¡Pandemia, Distanciamento Social, Relacionamentos Comerciais:

Alternativas em Redes Sociais!

A pandemia de COVID-19, também conhecida como pandemia de coronavírus, é

uma pandemia em curso de COVID-19, uma doença respiratória causada
pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2). O vírus tem
origem zoonótica – transmissível de um animal ao homem – e o primeiro caso
conhecido da doença remonta a dezembro de 2019 em Wuhan, na China.

De origem ainda meio nebulosa, já em janeiro de 2020 é declarada, pela Organização

Mundial de Saúde “Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional”, chegando
ao Brasil em 26 de fevereiro, e em 11 de março de 2020, é declarada como Pandemia.

Por ser o contágio por proximidades respiração-tosse-espirro e boca-nariz-olhos, o

distanciamento social se tornou a principal medida preventiva, implicando respostas
governamentais de “lockdowns”, suspensão de atividades não-essenciais, controles
laborais. No Maranhão, as medidas foram anunciadas pelo governo estadual em 17 de
março de 2021, tendo início no dia seguinte...

Diante da maior recessão global desde a “Grande Depressão de 1929”, e de retração no

Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, pela primeira vez em décadas, como tentar lidar
com distanciamentos sociais em relacionamentos comerciais?

Nayla Soutelo e Lucas Vasconcellos, em “live” entre a “Social Brain” – empresa

especialista em “marketing” digital – e a “Etus” – empresa especialista em
gerenciamento de redes sociais – afirmam que mais de 130 milhões de brasileiros são
usuários na “Internet”, 90% acessando todos os dias, com aumento de “tráfego online”
intensificado em mais de 40% após inícios de “quarentenas” dessa pandemia.

Segundo eles “Investir em mídia digital é fundamental para qualquer negócio que
procura elevar o reconhecimento de marca e aumentar as vendas”, pois para um negócio
ter sucesso é preciso que seus empreendedores estejam onde seu público alvo se
encontra! E as mídias sociais podem tornais essa proximidade mais eficaz, uma vez que
são “uma plataforma de conversação”, onde pessoas receosas de irem ao “shopping”
podem interagir comercialmente (também), via integração de vários canais.

As “redes sociais” trouxeram uma oportunidade de conversa mais prática e

personalizada entre empreendedores e pessoas possíveis clientes, com desafios de
adequação de linguagem e compreensão de necessidades em meio a dores. E, segundo
eles, “as empresas que fizeram a transição ganharam mais produtividade, pois você
consegue ganhar melhor público”!
Mas, “primeiramente, você deve conhecer seu público-alvo e definir... o seu propósito
de marca... a história que você quer contar”! Daí, identificar em que canais seu público
alvo está, tanto para não precisar estar em todas as redes sociais, quanto para não
centralizar todos os relacionamentos em apenas um só!

Para finalizar, gostaríamos de trazer um relato de uma tia minha, que tem com o marido,
ambos artesãos, um empreendimento (???), que tem sido beneficiado pelos
relacionamentos em redes sociais:

“As ‘redes sociais’ são uma excelente saída para quem não tem condições de abrir uma
loja física e durante a pandemia se tornaram uma excelente alternativa para a divulgação
do nosso trabalho.

Utilizamos como principais ferramentas o Instagram e Whatsapp, ambas as ferramentas

servem para divulgação e comunicação com os clientes com pequenas diferenças e
peculiaridades que tornam o uso de ambas indispensáveis.
No Instagram a gente consegue alcançar um público maior, inclusive de pessoas que
nem conhecemos, além de você as vezes conseguir um destaque maior na rede quando
promove suas fotos ou quando consegue uma divulgação por parceria ou indicação.
Pelo Instagram é possível iniciar, através do ‘direct’ um contato mais pessoal com o
cliente, além disso, existem ferramentas no próprio ‘Insta’ que permitem um ‘link’ entre
Instagram e Whatsapp.

Já no Whatsapp o contato é mais pessoal, existe uma facilidade de comunicação, já que

essa rede social é mais utilizada para manter contato no dia a dia, salvar o contato do
cliente e pedir que ele salve o seu. É uma excelente forma de estreitar a relação e
incentivar novas compras, já que com contatos salvos ele olha suas divulgações do
‘status’. Raramente, quando o cliente salva seu contato, ele compra uma única vez.
Geralmente, quando postamos novidades no status o cliente entra logo em contato!

Além dessa divulgação sem custos, as ‘redes sociais’ facilitaram também no processo
de entrega e pagamento. A tecnologia facilitou nossas vidas com formas de pagamento
online e serviços de entrega. No nosso caso só fazemos entrega em datas específicas,
mas sempre facilitamos a entrega, combinando um local mais apropriado para ambas as
partes; seguindo as normas sanitárias: obedecendo o distanciamento, o uso de máscaras
e álcool em gel, higienizando nossos produtos, e divulgando esses cuidados nas ‘redes
sociais’, o que mostra a seriedade do nosso trabalho”.
Subsídios:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pandemia_de_COVID-19

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pandemia_de_COVID-19_no_Brasil

https://valor.globo.com/coronavirus/a-economia-na-pandemia/

https://www.socialbrain.com.br/comunicacao-em-midias-digitais-na-pandemia

https://propmark.com.br/opiniao/pandemia-torna-o-marketing-do-varejo-mais-
humanizado/