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PROJETO CASA NOVA

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PLANO DE QUALIDADE PLA-QUA-001
REV.

REVISÕES

TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO

EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO

Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data

0 C EMISSÃO INICIAL JJ KK LL NN 02/12/08


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C:/Projeto Casa Nova/Qualidade/Plano de Qualidade.doc

ÍNDICE

ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA

1.0 OBJETIVO E APLICAÇÃO 3

2.0 RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE 3

3.0 TERMOS E SIGLAS 3

4.0 REFERÊNCIAS 3

5.0 POLÍTICA DO PROJETO 4

6.0 OBJETIVOS DA QUALIDADE 4

7.0 INDICADORES DE GESTÃO E DE PRODUTO 5

8.0 METAS, BENCHMARK E TOLERÂNCIAS 8

9.0 NIVEL SIGMA E CAPACIDADE DO INDICADOR 8

10.0 CUSTOS DA QUALIDADE 9

ANEXOS 12
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1.0 OBJETIVO E APLICAÇÃO

Este plano tem como objetivo implementar a política de qualidade do Projeto Casa Nova.

2.0 RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE

Todas as atividades de qualidade são de responsabilidade do Gerente do Projeto, que


delega a autoridade das atividades específicas aos membros da equipe.

3.0 TERMOS E SIGLAS


 ISO 8.402
 ISO 9.000
 Glossário do PMBOK

4.0 REFERÊNCIAS

4.1 PROCEDIMENTOS

Número Título Conteúdo resumido Autoridade


Definida
Informações sobre: pesquisa
de empresas para
Procedimento de
PR-0001 Benchmarking; instruções GP
Benchmarking
para visita à empresas;
modelo de relatório de visita.
Procedimento para Informações sobre aplicação
PR-0002 GP
Ferramentas MASP/DMAIC das ferramentas.
Procedimento para Check List padrão para
PR-0003 GP
auditorias auditorias
Procedimento para Check Verificação de todos os itens
PR-0004 GP
List do produto de escopo do produto
Procedimento de Segurança Procedimentos padrão para
PR-0005 GP
para execução do projeto cada tipo de atividade
Procedimento para
Elaboração de Informações sobre padrões de
PR-006 GP
Especificação de Produtos e materiais e produtos.
Materiais
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4.2 NORMAS E LEIS

 ISO 10.006: Sistemas de Gestão da Qualidade – Diretrizes para a gestão da


qualidade em empreendimentos
 MTE - Ministério do Trabalho e Emprego
 NR 8 – Edificações
 NR 10 – Instalações e Serviços em Eletricidade
 NR 12 – Máquinas e Equipamentos
 NR 23 – Proteção contra incêndios

5.0 POLÍTICA DO PROJETO

Satisfazer ao nosso cliente promovendo o conforto e qualidade de vida da população de


baixa renda, substituindo as palafitas por casas com 2 dormitórios, sala, cozinha, banheiro e
área de serviço, utilizando mão de obra local e tecnologias que reduzem o custo a
R$10.000,00 por casa e prazo total de 60 dias para construção de cada casa, contando com
uma equipe de colaboradores competentes e fornecedores qualificados, por meio da
melhoria contínua e eficaz do seu sistema de gestão da qualidade, atingindo resultados
financeiros e de permanência no mercado para a empresa.

6.0 OBJETIVOS DA QUALIDADE


 Este projeto terá no seu total um máximo de 5 não conformidades
 Aumentar o índice de satisfação dos clientes
 Diminuir índice de rotatividade
 Diminuir índice de absenteísmo
 Aumentar a produtividade
 Promover a melhoria dos projetos, especificações e orçamentos, visando a
qualidade do produto final, para satisfação dos clientes;
 Melhorar os resultados dos processos licitatórios e de contratação das
empresas que participarão da construção das casas;
 Promover competência e habilidade do seu quadro técnico para gerenciamento
de seus processos na busca da excelência na prestação dos serviços.

6.1 MELHORIA CONTÍNUA


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A Política de Qualidade e todos os Objetivos da Qualidade serão avaliados a cada Reunião


de Análise Crítica do SGQ, redimensionados ou mantidos, de forma a obter uma melhora
constante.

7.0 INDICADORES DE GESTÃO E DE PRODUTO

7.1 REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE CONTRATAÇÃO, GERENCIAMENTO,


FISCALIZAÇÃO E RECEBIMENTO DE PROJETOS E OBRAS.

PLANEJAMENTO DA REALIZAÇÃO DO PRODUTO


A Engenharia de Construção deve determinar e desenvolver os processos
necessários para a realização do produto. O planejamento da realização deve
ser coerente com os requisitos de outros processos do sistema de gestão da
qualidade.
Ao planejar o empreendimento a Engenharia da Construção, deve determinar o
seguinte, quando apropriado:

PROCESSOS:
a) Planejamento do empreendimento
b) Licitação de Projetos
c) Contratação e administração de contratos de projetos
d) Gerenciamento de projetos
e) Recebimento de projetos
f) Licitação de obras
g) Contratação e administração de contratos de obras
h) Fiscalização de obras
i) Recebimento de Obras
j) Medição, análise e melhoria.

7.1.1. SEQUÊNCIA DOS SERVIÇOS ABRANGIDOS PELO SGQ E PLANOS DA


QUALIDADE
A seqüência dos serviços realizados pela ENGENHARIA DE
CONSTRUÇÃO e que são objeto do SGQ pode ser visualizado a seguir:
Cada serviço é sistematizado e padronizado através de procedimentos e de
documentos internos, estabelecidos pelo SGQ. Nestes documentos da
qualidade são definidas: as responsabilidades, as atividades a serem
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executadas, o controle e os registros necessários para garantirem a


conformidade dos processos.
Sempre que for necessário definir particularidades na realização dos
serviços para um determinado projeto ou obra, um Plano da Qualidade é
elaborado para que todos os pontos importantes sejam planejados e
documentados. Portanto, um Plano da Qualidade contém:
a) Apresentação do projeto ou obra específico, contendo uma
descrição de suas principais características;
b) Interfaces técnicas e organizacionais do projeto ou obra específico:
apresentar a nova estrutura organizacional para desenvolvimento
dos serviços e definir as atribuições de alguma função, caso
necessário;
c) Lista de procedimentos e documentos aplicáveis ao projeto ou obra
específico, discriminando todas as adaptações necessárias;
d) Recursos para a qualidade: estabelecer quais são os recursos
necessários para o projeto ou obra específico;
e) Observações adicionais: qualquer outra informação importante que
deva ser considerada.
f) O Plano da Qualidade é analisado e aprovado pelo Diretor
pertinente antes de sua implantação.
A circulação e alterações do Plano da Qualidade são controladas de modo
à sempre garantir o uso de edição atualizada. A responsabilidade pelo
controle de edições e circulação cabe ao Coordenador responsável pelo
Empreendimento.

7.1.2. PROCESSO DE PLANEJAMENTO DO EMPREENDIMENTO


No planejamento do empreendimento, a ENGENHARIA DE
CONSTRUÇÃO define as etapas, os prazos e os
responsáveis pelo correto desenvolvimento dos projetos e obras que visem
o atendimento do pleito ou demanda dos clientes do Órgão. Para isso,
determina: (PSO – 04 / PSO – 05 / PSO – 06 / PSO - 07 / PSO – 13)
a) etapas de trabalho;
b) a análise crítica, verificação e validação que sejam apropriadas
para cada etapa;
c) as responsabilidades e autoridades das pessoas e dos grupos
envolvidos.
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Os passos descritos neste item também são aplicáveis quando a própria


Engenharia de Construção desenvolve os projetos necessários para o
empreendimento.

7.2 PROCESSOS RELACIONADOS A CLIENTES


7.2.1. DETERMINAÇÃO DOS REQUISITOS DO PROJETO E DA OBRA
A partir da identificação das necessidades da sociedade através dos
clientes intermediários em relação a obras e serviços e das
correspondentes fontes de recursos (orçamento ou financiamento externo),
conforme as diretrizes do Governo do Estado, demandas de Prefeituras,
entidades civis e população, e políticas públicas, a ENGENHARIA DE
CONSTRUÇÃO determina: (PSO – 04 / PSO – 13)
a) Os requisitos identificados como necessários referentes aos projetos
e obra, incluindo as atividades de entrega;
b) Os requisitos necessários para a utilização especificada ou
pretendida da obra;
c) Os requisitos estatutários e regulamentares relacionados aos
projetos e obra;
d) Qualquer outro requisito adicional.

7.2.2. ANÁLISE CRÍTICA DOS REQUISITOS DO PROJETO E DA OBRA


A Engenharia de Construção analisa criticamente todos os requisitos para o
projeto e para a obra que foram determinados na etapa anterior antes da
realização das respectivas licitações. Essa análise crítica assegura que:
(PSO – 04 / PSO – 18).
a) os requisitos do projeto ou da obra estão adequadamente definidos;
b) a Engenharia de Construção tem capacidade de atender aos
requisitos definidos.
Serão mantidos registros dos resultados das análises críticas e das ações
resultantes.
Quando os requisitos de projeto ou de obra são alterados, é assegurado
que os documentos pertinentes são complementados e que o pessoal
pertinente é alertado sobre os requisitos alterados.

7.2.3. COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE


A Engenharia de Construção tem os seguintes canais de comunicação com
os clientes:
a) Meios Oficiais: Ofícios/ Diário Oficial;
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b) Meio Telefônico;
c) E-mail;
d) Prodepa;
e) Site.

7.3 PROJETO E DESENVOLVIMENTO


7.3.1. DADOS DE ENTRADA DO PROJETO.
Os dados para elaboração do projeto são determinados e registros são
mantidos, incluindo: (PSO – 04)
a) requisitos de funcionamento e de desempenho;
b) requisitos estatutários e regulamentares pertinentes;
c) onde pertinente, informações originadas de projetos anteriores
semelhantes;
d) requisitos relativos ao produto e respectivas fontes de recursos;
e) outros requisitos essenciais.
Essas entradas são analisadas criticamente quanto à adequação. É
assegurado que os requisitos definidos são completos, sem ambigüidade e
que não são conflitantes entre si.

7.3.2. DADOS DE ENTRADA DO PROJETO.


Os dados para elaboração do projeto são determinados e registros são
mantidos, incluindo: (PSO – 04)
a) requisitos de funcionamento e de desempenho;
b) requisitos estatutários e regulamentares pertinentes;
c) onde pertinente, informações originadas de projetos anteriores
semelhantes;
d) requisitos relativos ao produto e respectivas fontes de recursos;
e) outros requisitos essenciais.

Essas entradas são analisadas criticamente quanto à adequação. É


assegurado que os requisitos definidos são completos, sem ambigüidade e
que não são conflitantes entre si.

7.3.2.1.PROGRAMA DE NECESSIDADES
Consiste em fazer o levantamento das necessidades do cliente,
relativas as funções do edifício para que o pré-dimensionamento
as transforme em espaços físicos. (PSO – 04)
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7.3.2.2.DADOS SOBRE O TERRENO


 Deverão ser levantados os seguintes dados sobre o terreno:
(PSO – 04)
 Metragem linear e área;
 Altimetria;
 Localização;
 Orientação;
 Entorno.
7.3.2.3.REQUISITOS LEGAIS
Documentação relativa a propriedade do terreno e com relação a
observância das concessionárias locais Secretarias de Obras
Municipais, Bombeiros, Celpa e CREA. (PSO – 04)

7.3.2.4.INFORMAÇÕES DE PROJETOS ANTERIORES


Consiste na utilização do acervo existente que auxilie na
brevidade do desenvolvimento do processo.

7.3.2.5.RECURSOS DISPONÍVEIS
Consiste na obtenção de informações, junto ao cliente quanto à
disponibilidade de recursos financeiros para realização do
empreendimento.

7.3.3. DADOS DE SAÍDAS DO PROJETO


As saídas do Projeto são apresentadas de uma forma que possibilitam a
verificação contra as entradas de projeto e desenvolvimento e são aprovadas
antes de serem liberadas. (PSO – 04)
É assegurado que as saídas do Projeto:
a) atendem aos requisitos de entrada;
b) fornecem informações apropriadas para o desenvolvimento dos
processos da ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO;
c) especificam as características do produto que são essenciais para
seu uso seguro e adequado.

8.0 METAS, BENCHMARK E TOLERÂNCIAS, NIVEL SIGMA E CAPACIDADE DO


INDICADOR
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Limites de
Procedimento
Nome do especificaçã Nivel
Sigla Meta Benchmark de medição
indicador o (máxima e Sigma
do indicador
mínima)
Esta coluna
deve ser
preenchida
Investir em
Índice de pelo “cliente”
Treinamento PI-0001
IN-01 produtividade 5 (gerente da 4
dos
mensal qualidade,
Funcionários
diretor da
empresa,
usuário)
Esta coluna
Investir em deve ser
treinamentos preenchida
Aumentar o
dos pelo “cliente”
índice de
IN-02 10 funcionários; (gerente da 7 PI-0002
satisfação
Melhorar a qualidade,
dos clientes
qualidade de diretor da
produto empresa,
usuário)
IN-03 Diminuir Plano de Esta coluna PI-0003
índice de carreira para deveria ser
rotatividade 5 funcionários preenchida
(gerente da 5
qualidade,
diretor da
empresa,
usuário)

8.1 MEDIÇÃO E MONITORAMENTO DOS PROCESSOS


As Normas Gerais e procedimentos estabelecem meios de monitoramento dos
processos para verificar se os requisitos especificados foram atendidos em
todos os estágios relevantes. Essas medições são utilizadas no processo de
decisão, orientadas para atingir os objetivos específicos de cada processo, bem
como aqueles definidos para o SGQ da Engenharia de Construção.
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Nos Indicadores da Qualidade estão estabelecidos os itens a serem medidos e


formas de apresentação destes resultados.

8.2 MEDIÇÃO E MONITORAMENTO DOS PRODUTOS OU SERVIÇOS


Os Procedimentos estabelecem meios de monitoramento das características do
produto ou serviço para verificar se os requisitos especificados foram atendidos
em todos os estágios relevantes.
São mantidos registros que evidenciam o controle e a liberação dos produtos por
pessoas especificamente designadas.

9.0 CUSTOS DA QUALIDADE

9.1 PREVENÇÃO
9.1.1 ANÁLISE DE DADOS
A coleta e análise dos dados dos processos adequados ao SGQ visa
demonstrar a adequação e eficácia do sistema, sendo também utilizados
para determinação das melhorias contínuas a serem implementadas. Os
dados utilizados são resultantes do monitoramento e medições realizadas
no processo, no produto e em outras fontes pertinentes.

9.1.2. AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA


Ações corretivas são intervenções destinadas a eliminar as causas de não-
conformidades reais de forma a evitar sua repetição.
A Norma Geral NRG-GGQS-SGQ-003 – Tratamento de Não-Conformidade,
Ação Corretiva e Preventiva e o procedimento PRC-GGQS-SGQ-004 -
Tratamento de Não-Conformidade, estabelecem o tratamento para:
a) análise crítica de não-conformidades (incluindo as reclamações
de clientes);
b) determinação das causas de não-conformidades;
c) avaliação da necessidade de ações para assegurar que as não-
conformidades não ocorrerão novamente;
d) determinação e implementação de ações necessárias;
e) registro dos resultados de ações executadas;
f) análise crítica de ações corretivas executadas.

Ações preventivas são intervenções destinadas a eliminar as causas de


não-conformidades potenciais, de forma a evitar sua ocorrência.
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A Norma Geral NRG-GGQS-SGQ-003 – Tratamento de Não-Conformidade,


Ação Corretiva e Preventiva e o procedimento PRC-GGQS-SGQ-004 -
Tratamento de Não-Conformidade, estabelecem o tratamento para:
a) definição de não-conformidades potenciais e suas causas;
b) avaliação da necessidade de ações para evitar a ocorrência de
nãoconformidades;
c) definição e implementação de ações necessárias;
d) registros de resultados de ações executadas;

9.2 AVALIAÇÃO (AUDITORIAS, SIMULAÇÕES, TESTES)


10.2.1. AUDITORIA INTERNA
As auditorias internas da qualidade tem como objetivo determinar se as
atividades/processos satisfazem aos requisitos estabelecidos.
São realizadas por auditores internos ou auditores externos contratados e
coordenadas pela Gerência de Garantia da Qualidade de Engenharia de
Construção.
Para isto, é mantido um programa de auditorias que leva em consideração
a situação e importância das atividades e processos a serem auditados,
assim como os resultados de auditorias anteriores. O escopo, freqüência e
metodologias das auditorias estão definidos na Norma Geral NRG-GGQS-
SGQ-007 – Auditoria.
Os resultados das auditorias internas são analisados pela GGQS e
divulgados às áreas envolvidas no Sistema de Gestão da Qualidade de
Engenharia de Construção.

10.2.2. CONTROLE DE NÃO-CONFORMIDADE


As não-conformidades encontradas são registradas e tratadas pelos
responsáveis designados. Estas informações são tratadas estatisticamente
e utilizadas no processo de análise crítica, visando à identificação de
oportunidades de melhorias.
A NRG-GGQS-SGQ-003 – Tratamento de Não-Conformidade, Ação
Corretiva e Preventiva e o procedimento PRC-GGQS-SGQ-004 -
Tratamento de Não-Conformidade estabelecem o tratamento aplicado às
não-conformidades .

9.3 CUSTOS DE FALHA INTERNA (RETRABALHO, REPARO)


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9.3.1 CONTROLE DE PRODUTO NÃO-CONFORME


A ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO deve assegurar que produtos que
não estejam conformes com os requisitos do produto sejam
identificados e controlados para evitar seu uso ou entrega não
intencional. Os controles e as responsabilidades e autoridades
relacionadas para lidar com produtos não-conformes devem ser
definidos em um procedimento documentado.
A ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO deve tratar os produtos não-
conformes por uma ou mais das seguintes formas:
a) tomada de ações para eliminar a não-conformidade detectada;
b) autorização do seu uso, liberação ou aceitação sob concessão
por uma autoridade pertinente e, onde aplicável, pelo cliente;
c) tomada de ação para impedir o seu uso pretendido ou
aplicações originais.
Devem ser mantidos registros sobre a natureza das não-conformidades
e qualquer ação subseqüente tomada, incluindo concessões obtidas
(ver 4.2.4). (PSO – 15)
Quando o produto não-conforme for corrigido, esse deve ser
reverificado para demonstrar a conformidade com os requisitos.
Quando a não-conformidade do produto for detectada após a entrega
ou início de seu uso, a ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO deve tomar
as ações apropriadas em relação aos efeitos, ou potenciais efeitos, da
não-conformidade.
Um procedimento especifico estabelece as regras para o controle de
não conformidades. (PSO – 15)

9.3.2. ANÁLISE DE DADOS


A ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO estabelece a coleta e análise de
dados apropriados para demonstrar a adequação e eficácia do SGQ e
para avaliar onde melhorias contínuas do sistema de gestão da
qualidade podem ser realizadas.
A análise de dados fornece informações relativas a:
a) satisfação dos clientes (PSO – 17);
b) conformidade com os requisitos do produto (PSO – 15);
c) características e tendências dos processos e produtos,
incluindo oportunidades para ações
a) preventivas (PSO – 15);
b) fornecedores (AVAL). (PSO – 10 / PSO – 11)
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9.3.3. AÇÕES CORRETIVAS


A ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO executa ações corretivas para
eliminar as causas de não-conformidades de forma a prevenir sua
repetição. As ações corretivas são apropriadas aos efeitos das não-
conformidades encontradas. (PSO –15)
a) análise crítica das não-conformidades (incluindo reclamações
de clientes);
b) determinação das causas das não-conformidades;
c) avaliação da necessidade de ações para assegurar que
aquelas não-conformidades não
a) ocorrerão novamente;
d) determinação e implementação de ações necessárias;
e) registro dos resultados de ações executadas;
f) análise crítica de ações corretivas executadas.

9.3.4. AÇÕES PREVENTIVAS


A ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO define ações para eliminar as
causas de não-conformidades potenciais de forma a prevenir sua
ocorrência. As ações preventivas são apropriadas aos efeitos dos
problemas potenciais. (PSO – 15)
a) definição de não-conformidades potenciais e de suas causas;
b) avaliação da necessidade de ações para prevenir a ocorrência
de não-conformidades;
c) definição e implementação de ações necessárias;
d) registros de resultados de ações executadas;
e) análise crítica de ações preventivas executadas.
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ANEXOS

Check List 1

ALEXANDRE.VARANDA.ROCHA@GMAIL.COM

(21) 8223-0832

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