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MOTOCICLETAS
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1. QUAL A FINALIDADE DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELERÔNICA?
- Durabilidade de emissões;
- Controle da qualidade da produção;
- Critérios para a implantação de programas de inspeção e
manutenção periódica e
- Fiscalização em campo.
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1. QUAL A FINALIDADE DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELERÔNICA?
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1. QUAL A FINALIDADE DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELERÔNICA?
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1. QUAL A FINALIDADE DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELERÔNICA?
Comportamento no ambiente
Na atmosfera o composto pode sofrer oxidação por radicais livres formando dióxido
de carbono. Na água e no solo existem microrganismos capazes de utilizar o composto como
fonte de energia.
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1. QUAL A FINALIDADE DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELERÔNICA?
Comportamento no ambiente
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1. QUAL A FINALIDADE DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELERÔNICA?
Comportamento no ambiente
Como gás-estufa o óxido nitroso é ainda mais potente que o metano, e sua eficácia
é cerca de 230 vezes superior à do CO2. É grande a possibilidade de o N2O concorrer para o
aquecimento global, por ser um absorvente eficaz de radiação infravermelha e permanecer
muito tempo na atmosfera.
Composto químico que age como agente anestésico fraco em forma de gás
respiratório inorgânico e inodoro que tem efeitos analgésicos significativos e baixa solubilidade
no sangue. O N2O causa modestos aumentos da frequência respiratória e quando
administrado isoladamente pode aumentar de forma expressiva o fluxo sanguíneo cerebral e a
pressão intracraniana.
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1. QUAL A FINALIDADE DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELERÔNICA?
No regime de trabalho do motor ele acaba recebendo esses 3 tipos de misturas, mas
a que vai garantir seu eficiente trabalho é a mistura ideal que gera economia e baixa emissão de
gases poluentes e tóxicos. O sistema de Injeção eletrônica consegue facilmente ajustar a
quantidade de combustível, já que a abertura do eletro-injetor (TI) é gerenciado pela UCE com
uma grande precisão. No entanto, o ar é o grande problema, pois seu volume é suscetível a
variação da temperatura, pressão atmosférica, entre outros.
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1. QUAL A FINALIDADE DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELERÔNICA?
Mistura Pobre
Ocorre quanto a proporção da mistura ar-combustível apresenta falta de combustível.
Principais sintomas: Principais causas:
- Superaquecimento do motor. - Baixa pressão na linha de combustível.
- Marcha lenta irregular. - Falha no Eletro Injetor.
- Falta de desempenho. - Falha em sensores/atuadores
- Dificuldade na Partida. - Entrada falsa de ar.
- Vela de ignição amarelada ou branca. - Motor com baixa compressão.
-Tiro seco no escapamento - Combustível adulterado.
-Emissão de NOX, CO2
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2. FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA
SENSOR UCE
OUVIDOS (CÉREBRO)
SENSOR
OLHOS
SENSOR
NARIZ
SENSOR
LÍNGUA
ATUADOR
BRAÇOS
SENSOR
MÃOS
ATUADOR ATUADOR
PÉS PERNAS
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2. FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA
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2. FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA
SENSORES ATUADORES
UCE 12V
5V
A ECU é alimentada com 12 V. No entanto, ela fornece para os sensores somente 5 V, pois
mesmo na partida do motor de arranque - onde ocorre uma queda na tensão, os sensores não serão
afetados. Já os atuadores são alimentados com 12 V.
Os sensores informam a UCE seus parâmetros de duas formas:
- Fornecendo uma tensão/corrente, pois atuam como um gerador. (exemplo: sensor de
rotação/posição do virabrequim- CKP)
- Através de uma queda da tensão fornecida pela ECU , pois suas resistências elétricas se
alteram. (exemplo: sensor de posição de borboleta-TPS)
Dica: A UCE também é conhecida como ECU, ECM, Central, Módulo ou Centralina.
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2. FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA
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2. FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA
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2. FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA
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2. FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA
Nesta estratégia, a UCE atua somente com os parâmetros dos sensores. No entanto, há
variantes que os sensores não identificam.
-Malha Fechada.
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2. FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA
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3. SENSORES DO SISTEMA DE I.E
5V+
Nesta configuração, a ECU fornece 5 V para o
ECU SINAL + SENSOR sensor e através da variação da sua resistência
há uma queda na tensão de resposta (Sinal).
NEGATIVO(-)
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3. SENSORES DO SISTEMA DE I.E
3.3 – Sensores.
Os sensores são responsáveis em informar à unidade de controle eletrônico os parâmetros e
comportamento da motocicleta.
Os sensores do
Sistema de Injeção são:
-Sensor de rotação (CKP).
-Sensor de temperatura
do óleo do motor/líquido
de arrefecimento
(EOT/TW).
-Sensor de inclinação.
-Sensor de Posição da
borboleta/acelerador
(TPS)
-Sensor de temperatura
do ar de admissão (IAT).
-Sensor de Pressão
(MAP).
-Sensor de Velocidade
(VSS)
-Sensor de oxigênio
(sonda lâmbda)
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3. SENSORES DO SISTEMA DE I.E
*Crankshaft position
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3. SENSORES DO SISTEMA DE I.E
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3. SENSORES DO SISTEMA DE I.E
O Sensor de Inclinação tem o objetivo de evitar incêndio em caso de acidente com queda
através do desligamento da centelha. No entanto, em uma curva acentuada não há esse corte devido o
efeito centrífugo.
Sintomas de defeitos: Na falta do sinal deste sensor o motor não desliga. No entanto, a UCE entra no
modo de segurança e não haverá mais a estratégia de segurança contra incêndio.
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3. SENSORES DO SISTEMA DE I.E
Nota 2: Não se deve ajustar aletoriamente o parafuso batente da borboleta, pois a informação de
borboleta fechada que chega à UCE será incorreta afetando o CUT OFF e o afogador automático.
Nota 3: Este sensor trabalha em conjunto com o MAP e IAT para cálculo da carga do motor.
Sintomas de defeitos: Na falta do sinal deste sensor, o cálculo da carga do motor ficará
comprometida, pois a UCE não saberá a abertura da borboleta de aceleração, dependendo somente
do MAP para cálculo da carga. Isso poderá gerar marcha lenta irregular, falta de potência e falhas
no motor. A partida a frio terá dificuldade, pois a UCE não poderá identificar a marcha lenta para
acionamento do afogador. Haverá também o aumento do consumo de combustível.
*Throttle_position_sensor
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3. SENSORES DO SISTEMA DE I.E
Primeiramente, medimos a
resistência R entre b e c.
Padrão manual: 4,0 KΩ a 6,0 KΩ
Depois multiplicamos o valor
dessa resistência R por 0,13 e 0,15.
Teremos um valor inferior e
superior que servirá para ajuste dos
pinos a e b que deverá ser feito
deslocando o sensor entre o rasgo e o
a b c parafuso de ajuste.
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3. SENSORES DO SISTEMA DE I.E
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3. SENSORES DO SISTEMA DE I.E
O Sensor de Velocidade
encontra-se no eixo secundário do câmbio ou
na roda . Ele é um sensor de relutância
magnética, gerando uma voltagem/corrente
quando sua bobina é excitada.
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4. ATUADORES DO SISTEMA DE I.E
4.1 – Atuadores
Nota: A UCE alimenta os atuadores com o chaveamento do negativo, sendo que o positivo é
fornecido pelo pós ignição.
Nota 2: Os atuadores, diferentemente dos sensores, são alimentados com 12V.
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4. ATUADORES DO SISTEMA DE I.E
Nota 2: A UCE não identifica através do seu diagnóstico problema com este atuador, caso a pressão
ou vazão de combustível esteja fora do padrão a UCE tentará corrigir o Tempo de injeção (TI,) porém
sem sucesso . O diagnóstico da ECU poderá acusar erroneamente o sensor de oxigênio.
Sintomas de defeitos: Problemas na pressão e vazão acarretam inúmeros defeitos, como
dificuldade na partida, marcha lenta irregular, falta de potência, falhas no motor, entre outros.
Possíveis causas: Filtro obstruído, travamento do rotor da bomba, regulador de pressão
defeituoso, bobina da bomba queimada ou em curto.
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4. ATUADORES DO SISTEMA DE I.E
RETORNO DE
COMBUSTÍVEL
SAÍDA P/
O BICO BOMBA DE
INJETOR COMBUSTÍVEL
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4. ATUADORES DO SISTEMA DE I.E
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4. ATUADORES DO SISTEMA DE I.E
O Regulador de Pressão pode vir dentro do tanque ou fora. Acima temos dois exemplos
distintos. Na CG 150 MIX o regulador encontra-se fora, já na FAZER 250 está dentro do tanque
Nota: O auto diagnóstico da UCE não consegue identificar defeitos apresentado neste componente, já
que ele é totalmente mecânico. Caso haja um problema, a UCE poderá indicar erroneamente defeito no
sensor de oxigênio, já que a pressão da linha será alterada.
Sintomas de defeitos: desvios na pressão e vazão acarretam inúmeros defeitos, como dificuldade
na partida, marcha lenta irregular, falta de potência, falhas no motor, entre outros.
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4. ATUADORES DO SISTEMA DE I.E
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4. ATUADORES DO SISTEMA DE I.E
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4. ATUADORES DO SISTEMA DE I.E
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5. ANEXOS
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4. ATUADORES DO SISTEMA DE I.E
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4. ATUADORES DO SISTEMA DE I.E
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4. ATUADORES DO SISTEMA DE I.E
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4. ATUADORES DO SISTEMA DE I.E
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4. ATUADORES DO SISTEMA DE I.E
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4. ATUADORES DO SISTEMA DE I.E
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4. ATUADORES DO SISTEMA DE I.E
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5. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS
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5. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS
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6. NOVAS TECNOLOGIAS
6.1 – Imobilizador
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6. NOVAS TECNOLOGIAS
6.1 – Imobilizador
Componentes do imobilizador
Chave com transponder: Sua função é receber e emitir o código enviado pela central através de
radiofrequência para a bobina/antena
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6. NOVAS TECNOLOGIAS
O sistema de freio antibloqueio ajuda a evitar o travamento das rodas em frenagens súbitas.
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6. NOVAS TECNOLOGIAS
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6. NOVAS TECNOLOGIAS
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6. NOVAS TECNOLOGIAS
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