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produção de
alimentos.
(Conteúdo atualizado e ampliado em maio/2020)
Márcia Paranaguá
CRN 0434/5
Rastreabilidade de alimentos
1. Conceitos.
2. Objetivos.
3. Benefícios.
4. Princípios básicos
Márcia Paranaguá
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RASTREABILIDADE
Márcia Paranaguá
CRN 0434/5
Rastreabilidade de alimentos
Márcia Paranaguá
CRN 0434/5
Objetivos da
rastreabilidade de
alimentos.
Permitir, rapidamente, o
resgate do histórico do produto
e de seu processo de
produção, do campo ao prato,
atuando como mecanismo
fundamental na segurança
alimentar da população.
Márcia Paranaguá
CRN 0434/5
BENEFÍCIOS
Garantir ao longo da cadeia processual, a qualidade sanitária, nutricional
e sensorial dos alimentos produzidos e dos produtos manipulados, após
preparo e violação das suas embalagens de origem com destino para o
consumo.
Márcia Paranaguá
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Princípios básicos da Rastreabilidade
Márcia Paranaguá
CRN 0434/5
PRÉ-REQUISITOS PARA A RASTREABILIDADE
✓O prazo de
validade deve
delimitar o tempo
de tolerância
máxima para que
se dê o consumo
de um produto
alimentar.
Márcia Paranaguá
CRN 0434/5
No âmbito da industria esse período é definido por uma
estimativa de tempo, verificada por testes chamados
"vida de prateleira", elaborados pelo fabricante com
uma grande quantidade de amostras de cada matéria-
prima.
Márcia Paranaguá
CRN 0434/5
Em UPR’s, para produtos
processados, os prazos
são definidos a partir do
estudo dos fatores
intrínsecos relativos a
composição das
matérias-primas;
E dos Fatores
extrínsecos aos quais os
produtos estarão sujeitos
ao longo das etapas da
cadeia processual.
Márcia Paranaguá
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DESCRIÇÃO DAS ETAPAS
20BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos. Portaria
n° 1428 de 26/11/93. Aprova o regulamento técnico para inspeção sanitária de alimentos.
Márcia Paranaguá
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Definir os critérios de segurança alinhados com as BPM.
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CRITÉRIOS ou LIMITES CRITICOS
Experiência
pratica Experimentos
consolidada laboratoriais
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DISPOR DE DOCUMENTAÇÃO E REGISTROS:
Devem ser mantidos registros dos controles apropriados a produção
e distribuição....
4.7.3 As matérias-primas, os ingredientes e as embalagens devem ser submetidos à inspeção e aprovados na recepção. ...................A
temperatura das matérias-primas e ingredientes que necessitem de condições especiais de conservação deve ser verificada
nas etapas de recepção e de armazenamento.
RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004
Documentos a exemplo
de:
Etiquetas
Planilhas de Temperatura
Controles nulos na
avaliação das autoridades
fiscais.
Márcia Paranaguá
CRN 0434/5
DIRETRIZES PARA DEFINIÇÃO DE PRAZOS DE
VENCIMENTO DE ALIMENTOS PROCESSADOS
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CRN 0434/5
Potencial de
Conteúdo em Potencial de
Oxiredução
Nutrientes Hidrogenação
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SOBREVIVÊNCIA: eliminar
Tratamento térmico > 74°C Reaquecimento > 70°C
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MULTIPLICAÇÃO: inibir
Calor > 60ºC /6h Frio < 5°C
Márcia Paranaguá
CRN 0434/5
RE- CONTAMINAÇÃO: prevenir
Higiene de superfícies PCMSO para Manipuladores
Márcia Paranaguá
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CLASSIFICAÇÃO DOS CRITÉRIOS
1. FÍSICOS: TEMPO DE
EXPOSIÇÃO EM TA,
TEMPERATURA NO CG,
ESPESSURA, VOLUME.
2. QUÍMICOS: PADRÕES DE
HIGIENE DE SUPERFICIES
,CONCENTRAÇÃO DE
PRINCÍPIOS ATIVOS
3. BIOLÓGICOS: PADRÕES
MICROBIOLÓGICOS E
SENSORIAIS.
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EXEMPLOS DE CRITÉRIOS DE SEGURANÇA
(CVS Nº 6/99)
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CONTROLE DE TEMPERATURA
Márcia Paranaguá
CRN 0434/5
CRITÉRIOS PARA USO DE TEMÔMETROS
Márcia Paranaguá
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CRITÉRIOS DE TEMPERATURA PARA RECEBIMENTO
Márcia Paranaguá
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REGISTRO TEMPERATURA DE RECEBIMENTO
CONGELADOS E FRIOS
Faixa DATAS x TEMPERATURA
PRODUTOS TEMP. / / / / / / / /
TEMPERATURA RECEBIMENTO
CALABRESA 0°C a 4°C
CAMARÃO -18°-15°C
CHAN DENTRO 0°C a 6°C
FRANGO MOÍDO -18° -15°C
FILE MIGNHON -18°-15°C
FILE FRANGO -18 -15°C
LOMBO CANADENSE 5° a 8°C
PRESUNTO 8° 10°C
PEITO DE PERU DEFUMADO 4° a 8°C
PEPERONI -18°-15°C
QUEIJO CATUPIRY 8° a 10°C
QUEIJO GORGONZOLA 8° a 10°C
QUEIJO MUSSARELA 8° a 10°C
QUEIJO PROVOLONE 25°C
QUEIJO CHEDDAR 8° a 10°C
Q. MUSSA. DE BÚFALO 8° a 10°C
RICOTA 8° a 10°C
Márcia Paranaguá
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CRITÉRIOS DE TEMPERATURA PARA ARMAZENAMENTO
Cadeia
positiva/Refrigeração: etapa
onde os alimentos são
armazenados à temperatura
de 0ºC a 5ºC.
Cadeia
negativa/Congelamento:
etapa onde os alimentos são
armazenados à temperatura
de 0ºC ou menos.
Temperatura
Tempo
no CG
74oC -
70oC 2 minutos
65oC 15 minutos
Márcia Paranaguá
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CRITÉRIOS PARA HIGIENE DAS SUPERFÍCIES
Márcia Paranaguá
CRN 0434/5
CRITÉRIOS PARA A HIGIENE DOS ALIMENTOS
Márcia Paranaguá
CRN 0434/5
CRITÉRIOS PARA A HIGIENE DOS ALIMENTOS
PIQ
MATÉRIAS-PRIMAS SEMI- FINALIZADOS
ELABORADOS
18 KNIGHT, John B. ; KOTSCHEVAR, Lendal H. Gestão, planejamento e organização de restaurantes. São Paulo: Roca, 2005.
Márcia Paranaguá
CRN 0434/5
LISTA DE MATÉRIAS PRIMAS SELECIONADAS POR
PIQ
PADRÃO DE QUALIDADE – 2
Responsável Operações:
Responsável Produção:
Responsável Suprimento:
Responsável Técnico: Márcia Paranaguá
PIQ – FABRICANTE/MARCA
Código Especificação Opção 1 Opção 2 Opção 3 Observação
Márcia Paranaguá
CRN 0434/5
LISTA DE MATÉRIAS PRIMAS SELECIONADAS POR
PIQ
PADRÃO DE QUALIDADE – 1
Responsável Operações:
Responsável Produção:
Responsável Suprimento:
Responsável Técnico: Márcia Paranaguá
PIQ - DISTRIBUIDOR
Código Especificação Opção 1 Opção 2 Opção 3 Observação
Paranaguá,2008
Márcia Paranaguá
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Definir técnicas e instrumentos para o
monitoramento.
Márcia Paranaguá
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INSTRUMENTOS DE AFERIÇÃO PARA O
MONITORAMENTO
◼ RELÓGIO/CRONÔMETRO,
◼ TERMÔMETRO DE CONTATO DE PENETRAÇÃO,
◼ TERMÔMETRO QUÍMICO OU ELETRÔNICO A LASER
◼ MEDIDOR DE PH (phmetro),
◼ Medidor de atividade aguosa (higrômetro),
◼ SOLUÇÃO DE IODO (resíduos orgânicos e superfícies de
contato, monitorar o grau de higiene após lavagem de
pratos),
◼ COLETA DE AMOSTRAS (frascos e sacos esterilizados).
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CLASSIFICAÇÃO DE ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS EM UMA UPR
Márcia Paranaguá
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PRAZOS DE VALIDADE REFRIGERADOS
GRUPOS DE TEMPERATURA TEMPO MÁXIMO
ALIMENTOS DE
ARMAZENAMENTO
Pescados e seus produtos 4º C 01 dia
manipulados crus
Carne bovina, suína, aves. 4º C 03 dias
Hortifrutigranjeiros. 10º C 03 dias
Alimentos pós-cocção. 4º C 03 dias
Pescados pós-cocção. 4º C 01 dia
Sobremesas, frios e laticínios Até 8º C 01 dia
manipulados.
Até 6º C 02 dias
Até 4º C 03 dias
Maionese e misturas de Até 4º C 02 dias
maionese com outros alimentos
Até 6º C 01 dia
PORTARIA V.S. 6/99
Márcia Paranaguá
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PRAZOS DE VALIDADE DEFINIDOS PELO PAS
ALIMENTOS Temperatura e Tempo máximo
de armazenamento
Pescados e seus produtos crus até 4ºC por 72 h
Pescados pós- cocção
Maionese e misturas com maionese
Produtos cárneos
Sobremesas, frios
Laticínios manipulados
Alimentos pós-cocção
Folhosos e frutas sensíveis até 10ºC por 72 h
Ovos até 10ºC por 14 dias
Outras frutas e legumes até 10ºC por 7 dias
Márcia Paranaguá
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TABELA DE PRAZOS DE VALIDADE PARA PRODUTOS
INDUSTRIALIZADOS E PROCESSADOS
(intermediários e finalizados).
ORIGEM
T DA
PRODUTO MARCA VALIDADE R C
A INFORMA
ÇÃO
ABACAXI EM CALDA Schramm 3 dias X CE
Mais Vita
(Yoki)
5 dias X - - CI
CE = Critério Externo
CI = Critério Interno
R = Conservar sob refrigeração.
C = Conservar sob congelamento.
TA = Conservar em temperatura ambiente
Márcia Paranaguá
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ORIGEM
VALIDA T DA
PRODUTO MARCA DE
R C INFORMA
A
ÇÃO
Jurema 2 dias X CE
Max. 30
Helmann’s X CE
dias
Max. 30
Gourmet X CE
dias
MAIONESE
Max. 30
Lizza X CE
dias
Max. 30
Soya X CE
dias Márcia Paranaguá
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ORIGEM
VALIDA T DA
PRODUTO MARCA DE
R C INFORMA
A
ÇÃO
5 dias
outra
Itambé X CE
embala
LEITE gem
CONDENSADO Parmalat 3 dias X CE
Batavo 7 dias X CE
Glória 5 dias X CE
Márcia Paranaguá
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A seleção de prazos de validade deve ser baseada nos
seguintes julgamentos:
A) CRITÉRIOS EXTERNOS
1. Informação do fabricante constando no rótulo dos produtos
industrializado atribuído após violação da embalagem original.
Márcia Paranaguá
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B) CRITÉRIOS INTERNOS
Márcia Paranaguá
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B) CRITÉRIOS INTERNOS
Márcia Paranaguá
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B) CRITÉRIOS INTERNOS
Márcia Paranaguá
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B) CRITÉRIOS INTERNOS
4. Faixas de Temperaturas:
durante as etapas de
processamento, nas áreas de
estocagem a seco,
equipamentos de frio.
Márcia Paranaguá
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B) CRITÉRIOS INTERNOS
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B) CRITÉRIOS
INTERNOS
6. Infra-estrutura da UAN:
recursos tecnológicos e
estrutura física.
Márcia Paranaguá
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B) CRITÉRIOS INTERNOS
Márcia Paranaguá
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B) CRITÉRIOS INTERNOS
8. Movimento de venda das referidas preparações/pratos.
Márcia Paranaguá
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PADRONIZAÇÃO DOS CONTROLES: TABELAS DE VALIDADE PARA
ALIMENTOS PROCESSADOS.
ORIGEM
VALIDA T DA
PRODUTO MARCA DE
R C INFORMA
A
ÇÃO
FARINHA DE
UAN 05 dias X CI
ROSCA
Produto:___________
Processado:__/__/___
Validade:___/__/___
Márcia Paranaguá
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MAPA DE RASTREABILIDADE
Márcia Paranaguá
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PLANILHA DE CONTROLE - RASTREABILIDADE DE PRODUTOS
4.7.4 Os lotes das matérias-primas, dos ingredientes ou das embalagens reprovados ou com prazos de validade vencidos
devem ser imediatamente devolvidos ao fornecedor e, na impossibilidade, devem ser devidamente identificados e
armazenados separadamente. Deve ser determinada a destinação final dos mesmos.
RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004
8.1.3 – As matérias-primas e os ingredientes armazenados nas áreas do estabelecimento devem ser mantidos em
condições tais que evitem sua deterioração, protejam contra a contaminação e reduzam os danos ao mínimo possível.
Deve-se assegurar, através do controle, a adequada rotatividade das matérias-primas e ingredientes.
Portaria SVS/MS nº 326, de 30 de julho de 1997
Márcia Paranaguá
CRN 0434/5
Controle dos Prazos de validade com a rotação de
mercadorias.
PLANILHA PARA RASTREABILIDADE DE PRODUTOS
COM QUARENTENA 2020
DESCRIÇÃO QUANTIDAD DATA DE AÇÃO VISTO
DO PRODUTO E UNITÁRIA VALIDADE QUARENTENA DESCARTE/ DO
USO ATÉ A TROCA MANIPU
DATA LIMITE RETIRADA DA LADOR
DE: LOJA
DATA LIMITE
DE:
FILÉ DE 06 und de 12/01/2020 10/01/2020 11/01/2020
PESCADA 1Kg turno do dia. turno do dia.
(marca.....)
Shimeji 03 und de 11/01/2020 09/01/2020 - 10/01/2020 -
200g turno do dia. turno do dia.
Presunto em 01 und de 09/01/2020 07/01/2020- 08/01/2020-
Barra 1 kg turno do dia. turno do dia.
Charque 01 und de 18/01/2020 16/01/2020- 17/01/2020 -
processado 435g turno do dia. turno do dia.
Márcia Paranaguá
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Controle dos Prazos de validade com a rotação de mercadorias.
PLANILHA PARA RASTREABILIDADE DE PRODUTOS
SEM QUARENTENA
Márcia Paranaguá
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Restaurante ................
Produzido em __/__/__.Embalado as ___h
Nota : Ao ser embalado o consumo desse alimento deve se dá
imediatamente após a entrega. Caso deseje conservá-lo sob
refrigeração, a validade deverá ser de 24 horas, para garantia do
seu padrão de qualidade.
Cheiro de Pizza
Produzido em __/__/_____
Embalado as ___h
Nota: Ao ser embalado o prazo de consumo desse produto é de
30 minutos em temperatura ambiente. Conservando sob
refrigeração, o prazo de validade é de 24 horas. Esses cuidados
visam garantir o padrão de qualidade dos alimentos e a satisfação
dos nossos clientes.
Restaurante YEMANJÁ
Produzido em __/__/__
Embalado as ___h
Nota : Ao ser embalado o prazo de consumo deste alimento é o de
30 minutos em temperatura ambiente. Após este, conservar o
alimento sob refrigeração e consumir no mesmo dia, evitando
possíveis alterações no seu padrão de qualidade.
Márcia Paranaguá
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REFERENCIAS
1. ABERC – Manual de práticas de elaboração e serviço de refeição para coletividade. 9ª edição. 2009.
2. SILVA, S.M.C.S. Cardápio: Guia prático para a elaboração. São Paulo. Editora Atheneu /Centro
Universitário São Camilo, 2004.
3. TEIXEIRA, S.M.F.G. all. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. 2. Ed., São Paulo:
Livraria Atheneu Editora LTDA, 2005.
4. VAZ, Célia Silvério. Restaurantes – controlando custos e aumentando lucros. Brasília, 2006.
5. HOOBS, B. C., ROBERTS, D.Toxinfecções e controle higiênico-sanitário dos alimentos. São Paulo: Varela,
1999. 376p.
6. KINTON, Ronald; CESERANI, Victor;FOSKETT, David. ENCICLOPÉDIA DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO.
São Paulo: Varela, 1999. 700 pp
7. Rey, Anthony M. GESTÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTOS E BEBIDAS/ Anthony M Rey, Ferdinand
Wieland; Tradução Sergio Senna- Salvador: Instituto de Hospitalidade, 1999 - Série alimentos e bebidas.
8. DAYAN, Eliel. I. Restaurantes: Técnicas e Serviços. 2 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 1990.
9. LOBO, Alexandre. Manual de estrutura e organização do restaurante comercial. São Paulo: Atheneu, 1999.
10. MAGNÉE, Henri M. Manual do Self-Service. São Paulo: Varela, 1996. 264 pp.
11. GERMANO, PEDRO MANUEL LEAL. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos / Pedro Manuel Leal
Germano, Maria Izabel Simões Germano – São Paulo: Livraria Varela, 2001.
12. PROENÇA, R. P. C..(et al.). Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis: Ed.
Da UFSC, 2005, 221p.
13. FERREIRA, S. M. R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva I. São Paulo: Varela,
2002,173p.
14. SILVA JR, ENEO A. Manual de Controle Higiênico Sanitário dos Alimentos. 5. ed. São Paulo: Livraria Varela,
2002,479p.
15. SERV SAFE, Manual do Instrutor de Segurança Alimentar.Instituto de Hospitalidade; Tradução de Bazán
Tecnologia e Lingüística. – Rio de Janeiro: IH, 200. 316p.
16. SERV SAFE, PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM SEGURANÇA ALIMENTAR/ IH – Instituto de
Hospitalidade; tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística. – Rio de Janeiro: Instituto de Hospitalidade, 2000.
17. “Desafios da Segurança Alimentar no Contexto Brasileiro. Perspectiva da Vigilância Sanitária “.Denise de
Oliveira Resende, Brasília, 16 de outubro de 2009.alimentos@anvisa.gov.br
18. KNIGHT, John B. ; KOTSCHEVAR, Lendal H. Gestão, planejamento e organização de restaurantes. São Paulo:
Roca, 2005.
19. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. Divisão Nacional de Vigilância
Sanitária de Alimentos. RDC No- 27, DE 6 DE AGOSTO DE 2010 Dispõe sobre as categorias de alimentos e
embalagens isentos e com obrigatoriedade de registro sanitário.
20. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. Divisão Nacional de Vigilância
Sanitária de Alimentos. Portaria n° 1428 de 26/11/93. Aprova o regulamento técnico para inspeção sanitária de
alimentos.
21. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE/ANVISA. Resolução - RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002(*). Dispõe sobre o
Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos
Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em
Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos.
22. MAGNEE, Henri. Administração Simplificada para pequenos e médios restaurantes. São Paulo.Varela, 2005.
23. BRASIL, Resolução - RDC nº 12, de 02 de janeiro de 2001. Regulamento Técnico Sobre Padrões
Microbiológicos Para Alimentos.
REFLETINDO
A maioria das falhas humanas ocorre porque
as políticas e os procedimentos higiênico-
sanitários e operacionais não foram
definidos, socializados, compreendidos, não
são claros e registrados e/ou não são
reforçados continuamente.
M.Paranaguá.
OBRIGADA!
Márcia Menezes de Mello
Paranaguá
mmmparanagua@hotmail.com
Márcia Paranaguá
CRN 0434/5