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Etapas do processo:
• Avaliação em Fisioterapia:
RACIOCÍNIO CLÍNICO
DIAGNÓSTICO EM FISIOTERAPIA
TRATAMENTO EM FISIOTERAPIA
Dor revelado em: movimento resistido (+++) quando: descontinuidade + inflamação + processos
degenerativos
Macrotrauma
VS microtrauma
direto VS indireto
Objetivos de tratamento:
- Deposição das fibras de colagénio; fragmentos celulares são removidos pelos macrófagos; há
formação de neo-capilares; a disposição das fibras é influenciada pelas linhas de stress
Objetivos de tratamento:
Objetivos de tratamento:
- Grau I = ligeira
- Grau II = moderada
Patologias musculares:
* Causas da SRDM:
* Objetivos de tratamento:
- retorno ao treino
Rutura grau II: rutura parcial das fibras musculares em resposta a uma contração e/ou
estiramento que desenvolva uma tensão superior às possibilidades mecânicas intrínsecas do
musculo
Rutura grau III: solução de continuidade total do musculo em resposta a uma contração e/ou
estiramento ultrapassando a resistência biomecânica do tecido muscular
Desinserção: solução de continuidade parcial ou total do musculo numa das extremidades, por
arrancamento da zona de inserção, em resposta a uma contração e/ou estiramento
ultrapassando a resistência biomecânica das inserções
Critérios clínicos:
Critérios anatomopatológicos:
Roturas Musculares:
AA-AMPLITUDE ARTICULAR
- edema intersticial
1. cicatrização “perfeita”
2. cicatrização fibrosa
3. persistência do hematoma
REABILITAÇÃO DEVE:
* RICE
* frio
MTM:
Pressões com intensidade e profundidade crescentes
“petrissages”
Deslizamento de planos, associadas a estiramento manual progressivo
TECNICAS DE DRENAGEM:
Drenagem linfática e venosa; declive noturno
Termoterapia
Técnicas que favorecem o metabolismo muscular
Exercícios suaves sem resistência, baixa intensidade e longa duração
Estiramentos controlados (sem dor)
TENS e EENM (baixa intensidade)
Técnicas de recuperação mental
Duração e qualidade do sono; relaxamento
FASE III:
Assintomática DIA 10 AO DIA 15 Grau I
Estiramentos manuais, trabalho muscular progressivo
Reeducação ao esforço
Retorno à atividade desportiva, insistir:
Duração e adequação do aquecimento
Dosagem do treino e hidratação
Qualidade de recuperação física e mental
FASE II:
Fase inflamatória com edema DIA 4 AO DIA 10 Grau II
Paragem temporária da atividade desportiva
Ligaduras funcionais
Crioterapia (4 a 6x /dia)
DLM; EENM e TENS; Exercícios musculares
FASE III:
Grau II
Fase de regeneração e cicatrização DIA 10 AO DIA 21
TENS; contenção compressiva; crioterapia
Estiramentos manuais progressivos
Função muscular
Músculo atingido: baixas resistências em amplitude interna
Outros músculos: fortalecimento adaptado à pratica desportiva
Readaptação ao esforço
FASE IV:
Fase de cicatrização e consolidação muscular APÓS DIA 21 Grau II
TENS; MTP; crioterapia após cada tratamento; Estiramentos musculares
Função muscular:
Reforço isocinético a diferentes velocidades
Readaptação ao esforço em carga com exercícios pliométricos
FASE II
DIA 4 AO DIA 30 pós-operatório Grau III
Imobilização completa em amplitude interna
FASE III
DIA 30 AO DIA 50 pós-operatório
Imobilização relativa em curso interno e intermedio
Inicio de colocação em tensão ativa progressiva
FASE IV
APÓS O DIA 50
Colocação em tensão ativa e passiva progressivas
TENDINOPATIAS
Lesão de sobrecarga ou por esforço repetitivo, que afeta um ou mais tendões,
provocando dor, inflamação e até deformações ósseas
Formados por:
- células
Funções do tendão:
A força exercida pelos músculos converge para o tendão e através deste é gerada tensão no
osso (transmite a força para o osso);
Dissipar energia;
Estrutura do tendão:
Tendinopatias:
Patogenia:
= TRÍADE TENDINOSA:
Teste resistido positivo realizado de uma forma isométrica em diferentes
posições articulares
Teste passivo positivo por alongamento
Dor à palpação efetuada em 3 direções: longitudinal, transversal, profundidade
CICLO DA TENDINOSE
Repouso seletivo
Bursites
Avaliação:
- evolução gradual dos sintomas, dor intensa, dor noturna, limitação dos movimentos por dor,
confusão de sinais e sintomas, testes resistidos: positivos por compressão; testes passivos: dor
por estiramento
Bursite no ombro:
Bursite do cotovelo:
- associada a trauma
Bursite no Joelho
- Bursite pré-patelar
- bursa da pata de ganso: overuse dos músculos da pata de ganso (semitendinoso, gracil e
sartório)
Bursite retrocalcaneana
- calçado inadequado
Articulações:
- IMÓVEL (sinartroses)
- SEMIMÓVEL (anfiartroses)
Articulações sinoviais:
Cartilagem articular: facilita o deslizamento, nutrição através do liquido sinovial
Recetores articulares:
- propriocetivos
Mecanorecetores; posição articular e movimentos; aceleração e sentido do
movimento
- nociceptores
Terminações nervosas livres; dor
Instabilidade articular:
CONTUSÃO:
- extra-articular;
BURSITE:
- irritação das bolsas serosas que diminuem o atrito e facilitam o movimento
articular
DERRAME ARTICULAR
FRATURA OSTEOCONDRAL
LESÃO LIGAMENTAR
LESÃO CAPSULAR
LUXAÇÃO
SUBLUXAÇÃO
ENTORSE
- deslocamento ou torção anormal de uma articulação que resulta em
estiramento ou laceração dos ligamentos, tendões e tecidos
Classificação das entorses:
Entorses de grau III ou entorse grave – secção do ligamento + lesão capsular extensa + lesões
osteocondrais + lesões musculo-tendinosas
- severidade da fratura
Objetivos gerais:
Objetivos específicos:
- diminuição do edema
3 FASES
Objetivos de reeducação:
Objetivos de reeducação:
Objetivos de reeducação:
- nesta fase, o tratamento visa diminuir a dor, diminuir o edema, a rigidez articular
Orientação da rótula:
- glide (deslize) medial: linha media da rotula está para o lado medial da linha media do fémur
- glide (deslize) lateral: linha média da rotula está para o lado lateral da linha media do fémur
- tilt (inclinação) lateral: bordo lateral está mais baixo (posterior) que o bordo medial
- tilt (inclinação) medial: bordo medial está mais baixo (posterior) que o bordo lateral
SÍNDROME ROTULIANO:
Fatores intrínsecos:
Fatores extrínsecos:
- alterações biomecânicas;
Congruência articular
Vasto
medial:
+ +
Responsável pela
centralização da
rotula na tróclea
Alterações posturais
Tensão excessiva das estruturas laterais + fraqueza vasto medial (+++insuficiência do vasto medial
obliquo)
Tipos de cirurgias: recessão da asa lateral + sutura asa medial + ligamentoplastia da asa medial
+ retenção de planos fibrosos e musculares + maquet (osteotomia + suturas)
- domínio muscular: contrações isométricas do vasto medial e dos músculos pata de ganso +
EENM
- fase de recuperação total das amplitudes articulares, atingindo os 120º aos 60 dias
- domínio articular: recuperação das amplitudes tanto extensão como flexão + mobilização da
rotula
Lesões do joelho:
- luxação da rotula: sai do sulco femuro-patelar, rompendo as inserções capsulares e
musculares
- Joelho em hiperextensão
Tratamento conservador:
Técnicas:
Tratamento cirúrgico:
- osteotomias: permitem restabelecer o eixo mecânico do joelho com equilíbrio das forças,
evitando a degeneração articular e os desvios angulares
- em caso de grande deformidade associada a degeneração articular e impotência funcional
marcada