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CURSO DE
GESTÃO DE EQUIPES
Aluno:
AN02FREV001/REV 4.0
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CURSO DE
GESTÃO DE EQUIPES
MÓDULO III
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
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do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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MÓDULO III
18 TREINAMENTO DE EQUIPES
18.1 DIAGNÓSTICO
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Refere-se ao planejamento das ações de treinamento utilizando o
diagnóstico que deve estar associado às necessidades estratégicas da empresa.
O programa de treinamento envolve a identificação de metas, estratégias e
objetivos e pode trabalhar as habilidades produtivas e também reprodutivas da
equipe.
A habilidade produtiva envolve a solução de problemas e aumenta de acordo
com a prática. Os envolvidos devem planejar as respostas, devido sempre haver
diferença nos detalhes da situação apresentada. Há o aumento da experiência
também de acordo com a quantidade em que é praticada. Envolve percepção,
interpretação, planejamento, decisão e outros.
A habilidade reprodutiva envolve menor necessidade de aprendizagem após
o domínio básico, as quais tendem a melhorar com o tempo e com a prática.
Envolve ainda, rapidez, precisão e discriminação perceptiva.
Quando o objetivo do treinamento é ministrar informação, experiência e
conhecimento em relação às atividades podem ser realizados no próprio cargo.
Materiais pedagógicos, didáticos e instrumentais, são aliados do
treinamento, em especial, recursos auditivos e audiovisuais, como gravações de
áudio, videoteipe, etc. Há ainda recursos visuais, como slides, transparências, fotos,
flip, cartazes, teleconferência, comunicação eletrônica, e-mail, multimídia, quadro de
giz, imantógrafo, etc.
Além disso, as técnicas individuais ou de grupo, também são importantes
para o desenvolvimento do indivíduo no treinamento. Estudaremos essas técnicas,
uma a uma, mais a frente, nesse mesmo módulo.
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Depende de fatores como: adequação do programa de treinamento, de
acordo com as necessidades da empresa; qualidade do material que será utilizado
no treinamento; cooperação dos lideres ou dirigentes da empresa; motivação da
equipe em relação ao aprendizado; capacidade de aprendizado da equipe; utilização
de métodos ou técnicas diferenciadas e não cansativas, que sejam inovadoras,
criativas e possam ser transferidas para o ambiente de trabalho e as atividades da
equipe.
19 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
Avaliação de reações:
É o grau de percepção da equipe em relação ao que foi visto no treinamento,
a metodologia adotada, a atuação do instrutor, a carga horária, ao material
instrucional, a aplicabilidade, e outros.
Avaliação da aprendizagem:
É a aplicação de testes objetivos ou questões abertas, para avaliação de
novos conhecimentos; a aplicação de provas práticas, para avaliação de
aprimoramentos e a aplicação de técnicas de observação, dramatizações ou
relatórios para avaliação de desenvolvimento de atitudes.
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Avaliação do comportamento no cargo amostragem de atividades:
É o registro da observação do comportamento da equipe no decorrer do
treinamento. Como diário do treinador, onde constam as anotações sobre o
comportamento dos indivíduos. O auto diário elaborado pelo próprio indivíduo.
Entrevistas ou questionários, que são perguntas feitas pelo treinador diretamente a
equipe.
Avaliação do Resultado:
É a busca de verificação sobre o grau de resultados positivos em relação ao
treinamento. Essa avaliação pode ser efetuada dentro de 45 dias após o término do
treinamento.
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Estudos de caso – não deixa de ser uma simulação, mas voltada ao
fornecimento de oportunidades de participação no processo de decisão, necessário
no futuro. Os estudos de caso podem ser elaborados com base em casos reais,
podem ser fictícios ou adaptados. O melhor estudo possibilita que sejam
encontradas mais de uma solução, e permite analisar as decisões e o processo.
Jogos – simulam a realidade e envolvem os participantes em
competições, com objetivo de aumentar a motivação e o interesse de todos os
envolvidos.
Dinâmicas de grupo – envolvem técnicas que promovem a solução
criativa dos problemas mais complexos, a autoanálise e o aumento da sensibilidade.
Aulas expositivas – onde os participantes tornam-se ouvintes do
treinador, que transmite uma grande quantidade de informação em pouco tempo. O
único cuidado a se tomar, refere-se ao cansaço dos participantes que pode
prejudicar a absorção de informação e aprendizado.
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19.4 TIPOS DE RECRUTAMENTO
Deve-se considerar que quando uma empresa admite uma pessoa, está
admitindo também a história e carga emocional desse indivíduo, não está
contratando apenas um ocupante para determinado cargo com as qualidades
exigidas pela empresa.
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19.4.2 Recrutamento Externo
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Para isso é fundamental levar em consideração que as pessoas precisam
ser socializadas ao ambiente da empresa, e que nem sempre aquelas que melhor se
saem em testes são as mais adequadas para a ocupação de determinados cargos
da empresa.
A seleção visa à busca de comportamentos, de características de
personalidade, interesses, aptidões e capacidades, experiências profissionais
anteriores, conhecimentos específicos na área de atuação, estabilidade profissional,
expectativas em relação à empresa e outros.
A empresa deve considerar em um processo de seleção, a preparação, a
competência, a atitude profissional e a ética dos candidatos, que devem também
possuir, auto percepção e autocrítica bem desenvolvidas, para que não deixem se
influenciar por valores pessoais, preconceitos e estereótipos.
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19.7 TÉCNICAS E TESTES UTILIZADOS NO PROCESSO SELETIVO
Testes psicrométricos:
São medidas objetivas e padronizadas de amostras de comportamento.
Referem-se a:
1. Capacidades - habilidade atual da pessoa em determinadas atividades
ou comportamentos, adquirida a partir do desenvolvimento de uma aptidão por meio
do treino ou da prática;
2. Aptidões – potencialidade ou predisposição da pessoa em aprender
determinada habilidade ou comportamento;
3. Interesses ou características de comportamento humano - envolve a
determinação da quantidade de presença das aptidões, interesses ou características
de comportamento no candidato, baseando-se nas diferenças individuais, que
podem ser físicas, intelectuais e de personalidade. A característica principal é a
comparação dos perfis individuais.
Testes de personalidade:
Visam analisar os diversos traços determinados pelo caráter e pelo
temperamento. Podem ser:
1. Genéricos - quando revelam os traços gerais de personalidade numa
síntese global, sendo também chamados de psicodiagnósticos.
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2. Específicos - quando avaliam determinados traços ou aspectos da
personalidade, como equilíbrio emocional, interesses, frustrações, ansiedade,
agressividade, nível motivacional, adaptabilidade ao tipo de função e de ambiente.
Técnicas de simulação:
Consistem em dramatizar a situação com a qual a pessoa irá se deparar
quando estiver trabalhando, por meio de provas situacionais, onde se observa o
indivíduo durante a execução de determinadas tarefas, previamente selecionadas.
Entrevistas de seleção:
É uma fonte coletora de fatos aparentes e fatos passados. Técnica que mais
influencia a decisão final, devendo, ser conduzida com bastante habilidade, a fim de
produzir os resultados esperados. A entrevista pode ser:
1. Dirigida ou estruturada - com roteiro.
2. Não dirigida ou não estruturada - sem roteiro.
3. Mista - mescla de perguntas estruturadas e não estruturadas.
A entrevista tem dois objetivos fundamentais:
1. Informação.
2. Esclarecimento.
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19.8 CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO
20.1 REMUNERAÇÃO
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20.2 TIPOS DE REMUNERAÇÃO
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3. Garante o reconhecimento aos empregados pela parcela de
contribuição especializada disponibilizada à empresa;
4. Mantém o nível de profissionalização e especialização dos empregados
compatível com a competitividade;
5. Encoraja as pessoas a ter responsabilidades plenas e à busca contínua
do desenvolvimento profissional;
6. Melhora a produtividade e a qualidade dos produtos e serviços
prestados pela empresa;
7. Facilita a seleção e a contratação de talentos humanos adequados aos
requisitos do cargo;
8. Aumenta a motivação da equipe, uma vez que ela percebe a relação
de sua performance com os aumentos salariais.
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3. Certificação e habilitação das habilidades;
4. Treinamento e desenvolvimento;
5. Evolução e controle dos custos na folha de pagamento.
As principais vantagens desse sistema são:
Foco da avaliação está na pessoa, que busca aprimorar suas
habilidades cada vez mais;
A área de recursos humanos assume papel mais estratégico e menos
operacional;
Permite custo variável na folha de pagamento;
Empregados especializados e bem treinados, que se ajustam às
mudanças no processo produtivo, gerando maior flexibilidade.
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interpessoal, ser assertivas, saber lidar com os conflitos internos na empresa, entre
tantas outras habilidades.
A avaliação 360 graus, permite-se perguntar de que forma o funcionário
pode atingir tais qualificações sem que a empresa propicie a ele uma avaliação
sobre seu modo de agir e realizar os trabalhos.
21 MOTIVAÇÃO
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“Só há uma forma de uma empresa ter progresso. Primeiro, é preciso
dar-lhe um rumo. Segundo, é preciso fazer com que os empregados
acreditem nesse rumo. Terceiro, é preciso motivar os empregados para
que eles ajudem a gestão a chegar lá. Portanto, em minha opinião, só
há um segredo: os empregados, a motivação das Pessoas.”
(Fernando Pinto, gestor da TAP em nove de abril de 2004.)
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Os níveis de atividade também devem ser moderados. Atividades fáceis
tendem a ser rotineiras e deixar o indivíduo desmotivado e as atividades difíceis
tendem a ser cansativas e estressantes.
Da mesma forma os níveis de dificuldade e de complexidade das
mudanças deve ser respeitado. Mudanças bruscas e repentinas diminuem o nível de
motivação.
Autonomia no trabalho promove além de motivação, sucesso e
autoestima.
O ambiente de trabalho deve ser agradável, otimista e confiável.
A equipe deve conhecer bem os objetivos que está buscando conquistar.
Evitar repreensão pública, sarcasmo, comparações com intuito de
ridicularizar e tarefas demasiadas.
Os resultados do trabalho da equipe devem ser comunicados a todos com
precisão.
O líder deve mostrar interesse por todos os membros da equipe,
individualmente.
Estratégias operativas e participativas são mais motivantes do que as
estratégias passivas.
A competição dosada pode ser motivadora, desde que usada como um
jogo de grupo ou como um auto desafio.
Respeitar as diferenças individuais é uma estratégia eficaz em relação à
equipe e também aos membros individualmente.
A crítica também pode ser um meio de motivação, desde que seja utilizada
de maneira assertiva, como:
Estabelecendo boa compreensão do processo de decisão;
Tentando resolver os conflitos e diferenças;
Evitando que os problemas se acumulem;
Sendo concreto e preciso, descrevendo os fatos;
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Fazendo uma crítica ou queixa de cada vez;
Não pedindo desculpas, uma vez que ninguém é culpado por ter que
repreender alguém;
Evitando afirmações do tipo “sempre” ou “nunca”;
Não exigindo o impossível;
Realçando o lado positivo da situação e da pessoa;
Sugerindo uma solução que seja aceita por todos;
Não querendo ser o dono da verdade.
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Quando a comparação entre o padrão e a variável é feita depois de
terminada a operação.
A mensuração realiza-se em termos de algo pronto, finalizado ou acabado e
apresenta os acertos e faltas de uma operação como se fosse uma espécie de
atestado de óbito de algo que já ocorreu.
DESEMPENHO:
Quando a comparação entre o padrão e a variável é feita paralelamente à
operação, ou melhor, quando a comparação acompanha a execução da operação.
A mensuração é feita sobre a operação em processamento e ainda não
acabada ou finalizada, como se fosse uma espécie de monitoração do desempenho,
sem interferir no resultado.
A comparação do desempenho em relação ao padrão pode resultar em três
possibilidades:
Conformidade ou aceitação: o resultado está de acordo com o padrão,
por isso, aceito.
O desempenho apresenta leve desvio quanto ao padrão, porém
tolerável, pode ser aceito, por mais que a conformidade não seja a ideal.
Rejeição: o desempenho apresenta desvio, afastamento ou
discrepância em relação ao padrão, mais do que o tolerável, por isso é rejeitado e
sujeito à ação corretiva.
Para sermos uma equipe, "precisamos descobrir a alegria de conviver".
(Carlos Drummond de Andrade)
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24 HISTÓRIA DE APOIO
Fábula da convivência
Há milhões de anos, durante uma era glacial, quando parte de nosso planeta
esteve coberto por grandes camadas de gelo, muitos animais, não resistiram ao frio
intenso e morreram indefesos, por não se adaptarem às condições.
Foi então que, uma grande quantidade de porcos-espinhos, numa tentativa
de proteção e sobrevivência, começaram a se unirem, juntarem-se mais e mais.
Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem
unidos, agasalhavam uns aos outros, aqueciam-se mutuamente, enfrentando por
mais tempo aquele frio rigoroso.
Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os
companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor,
aquele calor vital, questão de vida ou morte. E afastaram-se, feridos, magoados,
sofridos. Dispersaram-se, por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus
semelhantes. Doíam muito...
Mas essa não foi a melhor solução! Afastados, separados, logo começaram
a morrer de frio, congelados. Os que não morreram voltaram a se aproximar pouco a
pouco, com jeito, com cuidado, de tal forma que, unidos, cada qual conservava certa
distância do outro, mínima, mas o suficiente para conviver sem magoar, sem causar
danos e dores uns nos outros.
Assim, suportaram-se, resistindo à longa era glacial. Sobreviveram.
É fácil trocar palavras, difícil é interpretar o silêncio!
É fácil caminhar lado a lado, difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto, difícil é chegar ao coração!
É fácil apertar as mãos, difícil é reter o calor!
É fácil conviver com pessoas, difícil é formar uma equipe!
(Autor desconhecido)
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25 LEITURA COMPLEMENTAR I
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Procure dar o seu melhor e procure ajudar os seus colegas, sempre que seja
necessário. Da mesma forma, não deverá sentir-se constrangido quando necessitar
pedir ajuda.
7. Dialogue
Ao sentir-se desconfortável com alguma situação ou função que lhe tenha
sido atribuída, é importante que explique o problema, para que seja possível
alcançar uma solução de compromisso, que agrade a todos.
8. Planeje
Quando várias pessoas trabalham em conjunto, é natural que surja uma
tendência para se dispersarem; o planejamento e a organização são ferramentas
importantes para que o trabalho em equipe seja eficiente e eficaz. É importante fazer
o balanço entre as metas a que o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar no
tempo previsto.
9. Evite cair no "pensamento de grupo"
Quando todas as barreiras já foram ultrapassadas, e um grupo é muito
coeso e homogêneo, existe a possibilidade de se tornar resistente a mudanças e a
opiniões discordantes. É importante que o grupo ouça opiniões externas e que
aceite a ideia de que pode errar.
10. Aproveite o trabalho em equipe
Afinal o trabalho de equipe, acaba por ser uma oportunidade de conviver
mais perto de seus colegas, e também de aprender com eles.
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26 LEITURA COMPLEMENTAR II
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Um certo dia o segundo membro da equipe faltou ao trabalho por motivo de
saúde, porém a atividade continuou, pois cada um recebia o salário correspondente
ao seu dia de trabalho e eles sabiam muito bem qual era sua responsabilidade, sem
a necessidade de um líder para orientá-los. Você cavava o buraco, o segundo não
jogou a semente (pois havia faltado), mas o terceiro tapava o buraco e assim
prossegue o dia inteiro.
Muitas pessoas, que atuam em diversas organizações, estão trabalhando
em grupo e não em equipe, como se estivessem em uma linha de produção, onde o
trabalho é individual e cada um se preocupa em realizar apenas sua tarefa e pronto.
No trabalho em equipe, cada membro sabe o que os outros estão fazendo e sua
importância para o sucesso da tarefa. Eles têm objetivos comuns e desenvolvem
metas coletivas que tendem a ir além daquilo que foi determinado. Se no exemplo
anterior você e os demais integrantes do grupo trabalhassem como equipe,
conhecendo a importância do trabalho de cada membro, tendo uma visão e objetivos
comuns, certamente vocês diriam: “nosso colega faltou, vamos ter que substituí-lo
ou mudar o modo como estamos plantando, se não nosso trabalho será
improdutivo”.
Toda equipe é um grupo, porém nem todo grupo é uma equipe. (Carlos
Basso, sócio-diretor da Consultoria CR Basso).
Grupo é um conjunto de pessoas com objetivos comuns, em geral se
reúnem por afinidades. No entanto esse grupo não é uma equipe. Pois, equipe é um
conjunto de pessoas com objetivos comuns atuando no cumprimento de metas
específicas.
Grupo são todas as pessoas que vão ao cinema para assistir ao mesmo
filme. Elas não se conhecem, não interagem entre si, mas o objetivo é o mesmo:
assistir ao filme. Já equipe pode ser o elenco do filme: Todos trabalham juntos para
atingir uma meta específica, que é fazer um bom trabalho, um bom filme. (Suzy
Fleury, psicóloga e consultora empresarial e esportiva).
Ter uma equipe altamente eficaz é mais do que ter um grupo de pessoas, visto que
o trabalho em equipe precisa ser planejado, elaborado.
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FIM DO MÓDULO I
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