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GESTÃO DE CUSTOS:
Um enfoque no custeio de projetos da Associação Junior
Achievement de Minas Gerais
Belo Horizonte
2020
Ana Clara Marques Siqueira
GESTÃO DE CUSTOS:
Um enfoque no custeio de projetos da Associação Junior
Achievement de Minas Gerais
Belo Horizonte
2020
Ana Clara Marques Siqueira
GESTÃO DE CUSTOS:
Um enfoque no custeio de projetos da Associação Junior
Achievement de Minas Gerais
Conceito __________
Dedicatória
À Deus, fonte de toda sabedoria.
À minha mãe, Elizabeth, e minha avó Santa, por agora
intercederem do céu pelo meu sucesso.
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus pais, Elizabeth e Delson e à minha avó Santa por prezarem
pela minha educação e por tanto me ensinarem.
Agradeço à minha família por todo amor, cuidado e oração e, por sempre
acreditarem e torcerem pelo meu sucesso.
Non-profit organizations play a very important role in the country's economic and social
context and need accounting and financial solutions to assist them in management. In
this sense, the present study aims to propose a system of cost appropriation and
verification of results by projects of the Junior Achievement Association of Minas
Gerais, in order to generate useful information for decision making. The methodology
used for the development of the research is qualitative, descriptive, bibliographic and
documentary, besides contemplating a practical case study. The analyzed entity is a
Civil Society Organization that works in the social assistance area with projects aimed
at entrepreneurship, financial education and preparation for the job market of young
people in a situation of social vulnerability. From the costing methods presented in the
literature, it was decided to adopt Absorption Costing to be calculated in an Excel
Spreadsheet, practical, dynamic and easy to understand. The cost benefit, the level of
complexity of the cost calculation and the technological infrastructure of the institution
were taken into account.
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 14
1.1 Formulação do problema ............................................................................. 14
1.2 Metodologia ................................................................................................... 17
1.3 Estrutura do Trabalho .................................................................................. 19
5 CONCLUSÃO ................................................................................................. 82
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 84
APÊNDICE ................................................................................................................ 89
14
1 INTRODUÇÃO
1.2 Metodologia
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Contabilidade
2.3 Controladoria
Ademais, comumente são alocados como custos indiretos aqueles custos cujo
controle e apuração são irrelevantes, difíceis e/ou onerosos, como a energia elétrica,
por exemplo.
A compreensão da diferença do custo direto e indireto deverá estar clara para
que não haja confusão com o conceito de despesas. Os custos indiretos são inerentes
à atividade da empresa, já as despesas não se relacionam com a parte operacional.
Outro ponto de dúvida tende a ser da diferenciação da mão de obra, fundamental na
alocação dos cálculos de prestação de serviço.
A mão de obra pode configurar tanto um custo direto como indireto. De acordo
com Martins (2018), quando ela se refere ao gasto com pessoal que efetivamente
desempenha a função da produção dos produtos ou da prestação de serviços. Ao
passo que, o pessoal que ocupa cargos de supervisão, administração e chefia e ainda,
aqueles que lidam indiretamente com a produção ou a prestação de serviços, como
manutenção e controle de qualidade, são categorizados como Mão de Obra Indireta.
Vale ressaltar, ainda, que, de acordo com Crepaldi, Crepaldi (2018), para fins
de cálculos da mão de obra, todos os custos relativos a encargos devem ser
considerados, bem como o tempo ocioso e improdutivo.
Torna-se importante ainda, discorrer sobre o critério da classificação dos custos
em decorrência do volume, figurando os custos fixos e variáveis.
Sumariamente, para Crepaldi, Crepaldi (2018), os Custos Fixos são aqueles
que não alteram seu valor total, independentemente da produção ou
da prestação de serviços do período, como o aluguel. Já os Custos Variáveis sofrerão
variações proporcionais ao volume de produção, ou de prestação de serviços, como
por exemplo a matéria prima.
Objetivamente, percebe-se que as distinções entre custos e despesas podem
se confundir na operacionalização de um negócio. Contudo, as dificuldades dessa
apuração na prestação de serviços tendem a ser mais acentuada.
os custos fixos não integrarem os custos dos estoques, como aponta Crepaldi e
Crepaldi (2018), eles vão diretamente para o resultado do exercício.
Atualmente, com o avanço dos softwares para Contabilidade, o Contador
pode utilizar um sistema que forneça informações para atendimento ao fisco (custeio
por absorção) e informações para tomadas de decisões gerenciais (custeio variável),
sem acarretar aumento de gastos de processamento. E, para evitar distorções nos
critérios de rateios dos custos indiretos utilizados no Método de Custeio por Absorção,
a Contabilidade pode utilizar o Método de Custeio Baseado em Atividades (ABC)
O custeio por atividade pode ser definido como “um método que identifica um
conjunto de custos para cada transação ou evento na organização, e este age como
um direcionador de custos.” (CREPALDI, CREPALDI, 2018, p.212). São
considerados, portanto, o número de transações que cada produto demanda em sua
produção.
O método de Activity Based Costing (ABC) se preocupará primeiramente com
os fatores que causam o consumo dos custos indiretos e fixos para posteriormente
alocá-los aos produtos, como defende Padoveze (2013). Os custos variáveis e diretos
não sofrerão alteração, pois já são atribuídos com facilidade aos produtos.
Entender o que é atividade é o ponto chave desse custeio. Atividade pode ser
entendida como “menor segmento de responsabilidade, dentro da empresa, que gera
um produto ou um serviço e consome recursos para sua execução necessária à
geração desses produtos ou serviços.” (PADOVEZE, 2013, p.252). Assim, os recursos
serão consumidos pelas atividades, que os direcionarão aos produtos.
Martins, Rocha (2015), ressaltam a existência de duas vertentes do Custeio
Baseado em Atividades.
Dessa forma, segundo Martins, Rocha (2015), enquanto o ABC é voltado para
a mensuração e objetiva a acurácia na apropriação dos custos, o ABM se concentra
em melhorar os processos e as atividades, atuando na gestão de custos.
Como bem nos assegura Moysés Filho et.al (2010), a gestão estratégica é um
instrumento que permite a ampliação das possibilidades de progresso de uma
organização.
Neste contexto, fica clara a necessidade da visão a longo prazo para a
elaboração de estratégias. Através desse processo, torna-se imprescindível valorizar
as bases históricas existentes, mas com a clareza do que se deve fazer hoje para
alcançar os objetivos futuros.
Corroborando com esse conceito, Padoveze (2016) destaca como um
importante instrumento da gestão estratégica, o planejamento, apesar de não ser
garantia de sucesso. Contudo, o planejamento estratégico é o consolidado das
informações e ações a serem cumpridas para o alcance das metas e objetivos da
empresa.
Como destaca Ramos et. al. (2012), o planejamento busca também a melhor
maneira de ser eficiente com os recursos que possui, mesmo que sejam escassos.
Ademais, é perceptível que o planejamento amplia os horizontes e define planos a
serem seguidos, mitigando riscos.
32
2.7 Precificação
2.8 Orçamentação
2008, p. 266). Mediante essa análise técnica, verifica-se a distinção desse setor para
com os demais.
Percebe-se que o objetivo principal do Terceiro Setor é o desenvolvimento
social de maneira equitativa e buscando o amplo acesso. “Todas as instituições sem
fins lucrativos têm algo em comum: são agentes de mudança humana. Seu produto é
paciente curado, uma criança que aprende, um jovem que se transforma em um adulto
com respeito próprio; isto é, toda uma vida transformada.” (Peter F. Drucker,1997,
p.14 apud Manzione; 2006, p.44). Assim, fica nítido o caráter social e muitas vezes
assistencialista que o terceiro setor assume.
Paes (2017), afirma que o Terceiro Setor mobiliza um grande volume de
recursos humanos e materiais no cumprimento da sua finalidade: o desenvolvimento
social. Desse modo, conceitua-o como:
Art. 1º§ 1o Para os efeitos dessa Lei, considera-se sem fins lucrativos a
pessoa jurídica de direito privado que não distribui, entre os seus sócios ou
associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores, eventuais
excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações,
participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício
de suas atividades, e que os aplica integralmente na consecução do
respectivo objeto social. (BRASIL, 1999).
2.10.2 Associações
Essas ações podem ser entendidas tanto pelo aspecto da adoção de boas
práticas de governança, como pela apresentação de vídeos e relatórios com as
atividades periódicas, mas, é feita fundamentalmente pela prestação de contas da
entidade.
explicativas.” (CFC, 2015, p.1). Sendo uma instrução que inovou e respaldou as
práticas contábeis gerais do setor.
Nesse sentido, a ITG 2002, art.22, institui ainda que as entidades sem
finalidade de lucros são obrigadas a elaborar as seguintes demonstrações: Balanço
Patrimonial; Demonstração do Resultado do Período; Demonstração das Mutações
do Patrimônio Líquido; Demonstração dos Fluxos de Caixa e Notas Explicativas.
Slomski et al. (2012) sugere a adoção de uma contabilidade orçamentária para
que haja uma visão matricial dos resultados. Essa visão permite que dirigentes
acompanhem, avaliem e evidenciem os desempenhos dos projetos e das atividades,
durante a sua execução e não somente no seu encerramento, proporcionando uma
tomada de decisões mais assertiva.
Por conseguinte, Alves, Bonho (2019), destacam que a importância da
contabilidade para o terceiro setor envolve a transparência para que a população
possa visualizar o trabalho que é desenvolvido pelas instituições sem fins lucrativos.
Deste modo, acreditam que haverá mais confiabilidade e credibilidade por parte da
sociedade, o que poderá impactar na sua visibilidade e arrecadação de recursos.
44
de incentivo aos jovens para que adotem responsabilidades pelos próprios destinos.
Demonstra ainda, o estímulo para a determinação das metas pessoais, da coragem
para correr riscos, perseverar e confiar em si mesmos.
A estrutura organizacional da alta administração é constituída por três
Conselhos: Conselho Diretor, Consultivo e Fiscal. Os conselhos validam as diretrizes
anuais para a organização, do mesmo modo que verificam o planejamento e
orçamentos previstos.
De acordo com o Estatuto Social da organização, a Diretoria é o órgão de
gestão da Associação e a ela compete, entre outras funções, cumprir e fazer cumprir
o Estatuto Social; prospectar e assegurar a permanência de empresas conselheiras
mantenedoras, conforme a necessidade da Associação Junior Achievement de Minas
Gerais, e manter registros de contabilidade com auditoria anual.
O Conselho Consultivo é órgão de condução e implementação de atividades
campanhas e projetos da Associação. A ele compete principalmente deliberar sobre
os planos, projetos e diretrizes da associação apresentados pela Diretoria; deliberar
sobre o orçamento anual da associação proposto pela Diretoria; e convocar a
Assembleia Geral.
Ao conselho Fiscal, órgão de fiscalização permanente, compete opinar sobre
os relatórios de desempenho financeiro e contábil e acompanhar o trabalho de
eventuais auditores externos independentes.
Na avaliação da Gerente Geral, a estrutura organizacional é eficiente e os
conselheiros assumem um papel relevante ao apoiar a missão da organização de
impactar milhares de jovens por ano. Os conselheiros são os responsáveis por
abrirem os caminhos para que a instituição capte novos parceiros.
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3.2.1 Projetos
O processo se inicia com a captação de recursos feita pela gerente geral. Ela
negocia os projetos, valores e quantidade de participantes a serem atendidos. Logo
após, o gerente de operações define o cronograma e repassa ao analista responsável
pela gestão do projeto, que entra em contato com o ponto focal da empresa. A área
financeira faz a gestão do contrato, a programação de custos e emissão de fatura, e
a comunicação produz as peças gráficas e cria as campanhas correlatas. Ao longo do
projeto os resultados são analisados de maneira preventiva, a fim de cumprir com o
previsto.
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PROJETOS:
Definição de
Cronograma e
contato com Ponto
Focal
Projeto
Negociado
ADMINISTRATIVO/
COMUNICAÇÃO:
FINANCEIRO
Divulgação da
Gestão de Contrato
parceria e dos
e Emissão de
projetos
Fatura
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
Fundo de
Apuração de Despesas
Reserva
Custos com
Projetos
Custos
Diretos
Rateio
Projeto A
Projeto Z
Receitas
1
Considera-se empresa de pequeno porte para efeitos do SIMPLES Nacional àquela com faturamento bruto
anual entre R$360,1 mil até R$4,8 milhões de reais.
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4.2.2 Custos
distorções. No entanto, verifica-se que a entidade não trata como despesa o gasto
com equipe administrativa.
Já no contexto da aplicação online dos projetos, não há o que se falar em
gastos com material didático, alimentação, hospedagem e transporte. Os custos
diretos serão da plataforma de gestão de alunos e o de pessoal, reduzido os gastos
de vale transporte da equipe.
Deve-se considerar e provisionar também o custo com as gratuidades
recebidas, visando garantir os mesmos níveis de custos e despesas operacionais, se
por ventura a organização perder parceiros das atividades subsidiadas.
4.2.3 Despesas
As despesas por sua vez refletem os gastos gerais da organização. Podem ser
citadas as despesas com: pessoal administrativo, tarifas bancárias, transporte
administrativo, entidades representativas, serviços de motoboy, sistema de controle
de ponto e de controle de projetos, serviços de telefonia móvel e outras despesas com
equipe.
As horas que, por ventura, não tiverem sido apropriadas em nenhum dos
projetos serão destinadas às despesas, para não comprometerem o resultado do
projeto.
Como base nisso, compara-se as horas apuradas com as horas totais
registradas pelo colaborador no controle de ponto.
A diferença de 8 horas será tratada como tempo improdutivo, haja vista a não
alocação de nenhuma função específica, compondo assim, as despesas.
Portanto, um novo quadro será elaborado, considerando o ajuste das horas
improdutivas.
Dessa forma, será definido o percentual assumido por cada projeto no custo
total do colaborador. Por conseguinte, ele será aplicado em todos os custos relativos
à pessoal, para ser alocado diretamente em cada um deles.
Os benefícios sociais também serão alocados com base na proporção dos
projetos mensais.
Este processo será realizado para cada um dos colaboradores atuantes na
operação. Já os colaboradores da área administrativa, terão 100% dos seus salários,
encargos, provisões e benefícios, tratados como despesa administrativa e serão
somados com as horas improdutivas de cada colaborador.
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Para isso, a planilha desenvolvida possui abas conectadas entre si, acessíveis
através de um menu principal.
Para demonstrar a utilidade e efetividade das planilhas considerou-se os dados
do 3º trimestre (julho a setembro) de 2020. A escolha por esse período deu-se pelo
fato de ser o trimestre de efetiva execução dos projetos, porém, no formato remoto
em virtude da pandemia.
A seguir, serão detalhadas todas as abas e comandos da Planilha.
Após esse primeiro filtro, surge uma nova ramificação, Centros de Custos, que
dependerá do tipo de programa correspondente. Por exemplo, os Centros de Custos
dos “Projetos”, são Contribuições, Material Direto, Serviços Prestados Pessoa Física
e Jurídicas, Despesas Gerais, Utilidades e Serviços Projetos, Despesas Tributárias e
Despesas Financeiras, diretamente ligadas ao Projeto.
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Após essa abertura, ainda será feita a ramificação por Tipo de Custo, que visa
deixar mais detalhado e específico o lançamento realizado.
Partindo do Centro de Custos “Material”, existem os Tipos de Custos Material
Didático, Material Gráfico, Material Complementar, Brindes, Papelaria, Plataformas de
Aplicação do Projeto (Projetos Online) e Outros.
Custos e Tipos de Custos, além dos meses de referência. Elas serão apropriadas ao
resultado de cada projeto, na aba correspondente.
Com o objetivo de apurar o resultado por programa, foi desenvolvida uma aba
para cada um em execução no 3º Trimestre, de modo a criar uma espécie de DRE
resumida por programa.
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5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
GIEHL, Pedro Roque; WEBLER, Darlene Arlete; RAMOS, Ieda Cristina Alves;
SILVEIRA, Luciana Conceição Lemos da; GIANEZINI, Miguelangelo. Elaboração de
Projetos Sociais. Curitiba: Intersaberes, 2015. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/30912/pdf/0?code=YNgOz9XtJM
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GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2017.
IUDÍCIBUS, Sérgio de (org.). Contabilidade Introdutória. 12. ed. São Paulo: Atlas,
2019.
LOPEZ, Felix Garcia (Org.) Perfil das Organizações da Sociedade Civil no Brasil.
– Brasília: IPEA, 2018, 176p.
OLIVEIRA, Luíz Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandes; SILVA, Carlos
Alberto dos Santos. Controladoria Estratégica: textos e casos práticos com
solução. 11º ed. São Paulo: Atlas, 2015.
RAMOS, Ieda Cristina Alves; MOURA, Paulo G.m. de; GIEHL, Pedro Roque;
GIANEZINI, Miguelangelo; SANTOS, Andréa dos; BORBA, Carolina dos Anjos de;
SILVEIRA, Luciana Conceição da. Captação de Recursos para Projetos Sociais.
Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/3251/pdf/0?code=3JHckor/ylDlRb
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RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
ROCHA, Lucas Alexandre et al. Gestão de Custos no Terceiro Setor: aplicação na
instituição de longa permanência de idosos de Rio Paranaíba/MG. Revista Elo:
88
SEBRAE. Marketing de serviços: uma visão baseada nos 8 ps. uma visão baseada
nos 8 Ps. 2020a. Disponível em:
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/marketing-de-servicos-uma-
visao-baseada-nos-8-ps,a799a442d2e5a410VgnVCM1000003b74010aRCRD.
Acesso em: 21 abr. 2020.
APÊNDICE
9) Quais são os projetos realizados pela instituição? Dentre eles quais são os
mais representativos?
10) Quais são os principais parceiros para realização dos projetos?
11) Faça um breve relato sobre a forma de atendimento da organização e em que
consiste esses projetos (como ela chega aos parceiros, como os projetos são
desenvolvidos/entregues, qual o tempo médio de cada projeto, etc.).
12) Os projetos são desenvolvidos somente com equipe própria? Quantas pessoas
estão diretamente envolvidas no desenvolvimento/implantação de projetos?
13) Quais são os papéis desempenhados por colaboradores voluntários?
14) Quais são as fontes de receitas atuais?
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16) Com base em sua experiência e vivência nessa organização quais são os
pontos fortes e fracos da organização, e; quais são as ameaças e
oportunidades percebidas para crescimento/expansão das atividades e
serviços prestados à comunidade?
17) Na sua perspectiva, como os parceiros avaliam os resultados e contribuições
da organização junto aos diversos públicos atendidos?
18) Como você percebe a contribuição dos parceiros para o crescimento e
perenidade da organização?
19) Em sua visão, qual o impacto imediato e a longo prazo de uma sistemática de
apuração financeira e realização de orçamento?
ENCERRAMENTO
Há algo mais que você gostaria de dizer, que nós não abordamos?
Agradecimentos (a pesquisadora agradece a entrevistada).