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Tylor (1871)
Boas (1896)
Kroeber (1949)
Diversidade Cultural:
Relativismo Cultural:
- Charles Darwin
- Evolucionismo Biológico
- Passível de Verificação Científica (ex. arqueologia)
- Edward Taylor
- Evolucionismo Social
- Não é passível de verificação científica (cultura como instrumentos e não como
inata, ou seja, sem tendência a marcas biológicas)
- Cria a ilusão de sociedades estacionárias (“sem história” ou que “perderam
tempo”) em comparação a sociedades cumulativas de conhecimento
- Lévi-Strauss: fruto do relativismo cultural = etnocentrismo
- Taylor é bizarro porque faz parecer que sociedades pararam no tempo e não
evoluíram nada em séculos
Progresso Ocidental
- Humanista
- Literatura
- Filosofia
- Político
- Economia (desde anos 90 tentam afastar economia do fator político)
- Política
- Sociologia
HUNTINGTON:
- Vai existir conflito sim, mas entre culturas mais do que entre ideologias
- Civilização: Seres humanos primeiro, civilizações depois (costumes, línguas, etc)
- Estados com muitas civilizações dentro tende a se fragmentar (pensando na Iugoslávia)
- Pós guerra fria, os mais importantes conflitos ocorreriam entre civilizações, num âmbito:
- Micro (onde civilizações se encontram, que tendem a definir sua identidade no
nós contra eles, com diferenças ideológicas dando lugar a diferenças culturais e
religiosas)
- Macro (Mais generalizado, fala da tendência a ocidentalização pós GF, com 3
reações possíveis: Isolamento para não-ocidentalização, Bandwagoning, ou
ocidentalização por adesão, ou Opor-se buscando equilíbrio de poder, como a
China)
INAYATULLAH
- Uma cultura vai ter elementos dominantes e recessivos, e encontros entre elementos
recessivos de culturas não são tão hierárquicos ou danosos
- Busca entender as motivações para as interações culturais (encontros) = Analogia com
viagens
- Até o momento tratamos viagens e encontros de forma imperialista e pós colonial,
materialista a grosso modo
- A proposta desse texto é que tem outras motivações além de econômicas e materiais
- Pega Waltz, realista, e Waldt, construtivista, para criticar ambos por focarem demais
naqueles pontos materiais
- Parte do pressuposto que o entendimento próprio e pessoal importa sim pras ciências
sociais, não existindo mundo objetivo, e ajuda a entender negligências de determinadas
teorias
- Waltz acha que o sistema sempre tende a guerra e ignora a possibilidade de cooperação,
com indivíduos bem hobbesianos
- Wendt diz que toda a construção de interações e conflitos se dá pela abordagem de um
para com o outro, desconsiderando que podem existir interpretações diferentes sobre uma
mesma ação, além de uma narrativa antes mesmo do encontro
- Todorov e Nandy descrevem a tendência dual de primeiramente reconhecer o outro como
igual e depois assimilar e apagar a alteridade, a diversidade. OOOOOU reconhecer o
outro como inferior e depois desumanizando e dominando/exterminando.
GROVOGUI:
- Especializado em África
- Eurocentrismo e ocidentalismo ainda influenciam muito as RI, até mesmo os
pensamentos pós coloniais etc
- O caminho pra mudar isso é entender as subjetividades, que nem o lance do weldt de
interpretação e tals
- Eurocentrismo são percepções, discursos, etc auto referenciados
- Ocidentalismo é o outro lado do orientalismo, mas dominante e hegemônico
- Tua identidade influencia na sua metodologia, teu modo de pensar, de pesquisar, etc
- A grosso modo, tem 3 categorias que tu pode colocar o eurocentrismo intrínseco: a
ignorância, de não saber que ele existe, a que tem consciência e eventualmente luta contra
teorias que ignoram não-europeus como o construtivismo a la wendt, e a que tem
consciência e tenta dar ouvidos pra outros discursos, como as teorias pós coloniais
- Quando tu usa outro como objeto de estudo, tu ta coisificando ele
ABU-LUGHOD