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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

ROSÂNGELA MARQUES RODRIGUES

A IMPORTÂNCIA DA ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

OSASCO
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

ROSÂNGELA MARQUES RODRIGUES

A IMPORTÂNCIA DA ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito parcial à
obtenção do título especialista em 2ª
Licenciatura em Artes Visuais.

OSASCO
2021
A IMPORTÂNCIA DA ARTE NA EDUCAÇÃO
Rosângela Marques Rodrigues¹

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- Este Artigo Científico tem como objetivo esclarecer e explicar a importância da arte na
educação infantil, como disciplina fundamental para o desenvolvimento da criança na sociedade, agindo
como grande ajudador no desenvolvimento corporal cognitivo da criança, despertando a criatividade, a
imaginação, a curiosidade, o autoconhecimento, a convivência das com outras pessoas aprendendo a
respeitar as diferenças. Abordando as diferenças artísticas e como influenciam no desenvolvimento da
criança, facilitando a comunicação e a expressão de sentimentos como, raiva, tristeza, alegria etc.
Trabalharemos também como a disciplina Arte começou a fazer parte da educação, e como a música e o
desenho podem contribuir no desenvolvimento infantil.

PALAVRAS-CHAVE: Arte. Educação Infantil. Desenvolvimento.

rosangela.marquesrodrigues@yahoo.com.br
1 INTRODUÇÃO

Hoje em dia, pouco se sabe sobre a Arte muito dizem que ela seja inútil, sem
serventia nenhuma na vida das crianças ou até perda de tempo, algo sem importância.
Porém, foi comprovado por especialista que a arte é sim, de suma importância,
principalmente nos anos iniciais, pois desenvolve nas crianças habilidades essenciais
para o seu desenvolvimento.
“Em muitas propostas as práticas de Artes Visuais são entendidas apenas como
meros passatempos em que atividades de desenhar, colar, pintar e modelar
com argila ou massinha são destituídas de significados.”
(RCNEI, 1998, p.87)
Agora que, foi comprovado sua importância na educação infantil, veremos como
esse importante disciplina ajuda na formação educacional, emocional e social em seu
desenvolvimento.
Dança, música, pintura, massinha de modelar etc., todas são formas de arte
utilizadas nos anos iniciais e fundamental, que trabalham na formação corporal,
comunicativa, trabalhando o emocional de maneira lúdica e divertida, trabalhando em
grupos, com foco na socialização e aprendizagem.
Além disso, é importante saber como essa disciplina importante chegou à
educação, e no que ela realmente auxilia na educação e no desenvolvimento dos
alunos da educação infantil.
E por meio deste trabalho, ficará claro a importância da Arte na educação
infantil e como trabalhá-la na sala de aula de forma lúdica.
Este trabalho foi produzido por meio de leitura de pesquisas sobre o assunto
referente, observação de videoaulas, que trabalha práticas pedagógicas, e métodos de
intervenções e sugestões para que de fato o aprendizado seja eficaz na vida do aluno
em sua totalidade.
Este trabalho está dividido em tópicos referentes ao assunto tratado, como a
disciplina artes chega à educação, em que auxilia no desenvolvimento da criança e
como trabalhar essa disciplina na sala de aula.
2 A ARTE NA EDUCAÇÃO

Desde o início, a arte esteve presente em nossas vidas, e na história também, os


homens usavam as pinturas em paredes para documentar seus dias, tempos depois, os
indígenas brasileiros demonstravam a arte em suas esculturas e culturas. E a arte
chega á educação pelos jesuítas, na era colonial destinada ao ensino religioso aos
filhos de pessoas importantes como, filhos de imperadores, eles o ensinavam pelo
Ratio Studiorum – espécie de coletânea fundamentada em experiências vivenciadas no
Colégio Romano, a que foram adicionadas observações pedagógicas de diversos
outros colégios, cujo objetivo era instruir rapidamente todo o jesuíta docente sobre a
natureza, a extensão e as obrigações do seu cargo – como um guia educativo,
referente ao curso secundário.
Os alunos eram aceitos pela posição social, tradição familiar e nível de
alfabetização, fora essas condições, o aluno seria aceito apenas se seu interesse fosse
a função sacerdotal, e a educação aos nativos eram todas classificadas como missões,
entre as disciplinas que ensinavam, tinha importância em artes literárias, música, canto
coral , teatro e latim, pois tinha interesse na catequização dos alunos.
“O plano iniciava-se com o aprendizado do português (para os indígenas);
prosseguia com a doutrina cristã, a escola de ler e escrever e, opcionalmente,
canto orfeônico e música instrumental; e culminava, de um lado, com o
aprendizado profissional e agrícola e, de outro lado, com a gramática latina para
aqueles que se destinavam à realização de estudos superiores na Europa
(Universidade de Coimbra). Esse plano não deixava de conter uma
preocupação realista, procurando levar em conta as condições especificas da
colônia. Contudo, sua aplicação foi precária, tendo cedo encontrado oposição
no interior da própria Ordem jesuítica, sendo finalmente suplantado pelo plano
geral de estudos organizado pela Companhia de Jesus e consubstanciado no
Ratio Studiorum.” (SAVIANI, 2013, p. 43).
Em 1759, os jesuítas foram banidos pelo Marques de Pomba, a educação
brasileira foi modificada. Segundo Cardoso (2003, p. 200):
“O alvará de 28 de junho de 1759, extinguiu o sistema de ensino baseado nos
princípios sustentados pela Companhia de Jesus, que vigoravam havia dois
séculos, tornando obrigação do Estado garantir a educação gratuita á
população, estabelecer suas diretrizes e pagar os professores, subordinados
todos a uma política fortemente centralizadora.”
(Cardoso 2003, p. 200)

A educação se torna pública e dever do Estado. O país estava sem infraestrutura


necessária, e muitas aulas eram dadas nas casas de professores, porém essa nova
forma de educação não mudou como o esperado e continuou reservada a elite.
Essas mudanças, mesmo que lentamente, contribuíram para a Arte na
educação, que foi focado no ensino do desenho, como algo fechado. Neste período,
foram criadas escolas informais de arte, conhecidas como “corporação de artistas ou
oficinas de artífices e artesãos”, com o fim de desenvolver a produção artística, por
causa da escassez de artistas com técnicas importadas.
Em 1816, a Missão Artística Francesa - grupo de artistas e artífices
franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, dinamizou o
panorama das Belas Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior
acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento
– onde os artistas pintavam, esculpiam e desenhavam á moda europeia, vem como um
grande salto para a Arte na educação, a missão veio com a ideia da construção da
Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, e que Dom João VI aprovou, construindo-a
pois a Arte era importante para o progresso do Império, pois poucos países tinham uma
escola com o ensino focado em artes, aos olhos do imperador, isso faria crescer o nível
social internacional do Brasil, fazendo-o ultrapassar Portugal em desenvolvimento.
A ideia da missão não saiu como o esperado, mas plantou a semente, que
depois de seis anos deu seu fruto, se materializando e tornando se a Academia Imperial
de Belas Artes, que gerou muitos outros frutos, marcando o ensino da arte no Brasil, a
academia foi a primeira instituição que incluía em sua grade de ensino a história da
arte. Primeiramente, artes era para o ensino superior e tempo depois, houve a
preocupação com o ensino do desenho no ensino primário secundário, e depois, o
ensino básico, mas não como conteúdo.
Com o enfraquecimento do neoclassicismo, artistas foram se apropriando de
novas formas artísticas com novos conceitos sobre a arte, sempre com a Europeia
como influência.
Em 1890, pós a abolição da escravidão e o liberalismo americano, surgem
novas leis educacionais e a reforma do ensino republicano. O desenho torna-se
obrigatório no ensino primário e secundário, tendo preocupação com a arte em si,
visando a preparação para o trabalho.
O liberalismo também influenciou a política e a educação, que defendia a
quebra das barreiras sociais na escola, onde todos são iguais, ricos e pobres, e se
formou no Brasil muitos idealizadores, como Rui Barbosa, o ensino da arte e do
desenho na educação primária e secundária, principalmente, o primário, dizia que a
“educação artística seria uma das bases sólidas para a educação popular”, tinha o
desejo de inserir no Brasil o modelo americano de ensino da arte.
“Sua teoria política liberal se dirigia para a função prática de enriquecer
economicamente o país. Esse enriquecimento só seria possível através do
desenvolvimento industrial, e a educação técnica e artesanal do povo era por
ele considerada uma das condições básicas para este desenvolvimento.”
(Barbosa, 2002, p.44)

O desenho foi identificado como forma de escrita, e com esse argumento não
quebrou apenas as barreiras do preconceito com a arte e também a ideia de que o
desenho é um dom, mas sim natural e acessível a todos. A partir daí, surgem novas
abordagens referentes ao ensino da arte nas escolas, com o fim de ampliar os olhares
sobre o ensino da arte no Brasil.
No período da crise do café, a história da arte ficou marcada pela Semana 22,
onde a arte no Brasil havia se revolucionado, onde se abolia a ideia de perfeição, e sim,
a expressão de sua personalidade na obra artística, então educadores propuseram um
novo estilo de educação, segundo Mosaner e Store (2001, p. 147):
“Uma escola laica, pública e gratuita como meio de combater ou minimizar as
desigualdades sociais, divulgam o Manifesto da Escola Nova, em 1932. Entre
os assinantes desse documento encontramos educadores importantes como
Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo e Cecília Meirelles.”

A arte passa a ganhar mais espaço na educação e a fazer parte da Lei de


Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, como Educação Artística, sem outras
linguagens artísticas. Porém, ainda não têm seu merecido reconhecimento, vista como
uma atividade e não disciplina obrigatória, outra problemática da época era a falta de
capacitação dos professores, pois não havia cursos específicos sobre a disciplina e os
que havia não eram muito acessíveis, ou seja, professores polivalentes passavam a
matéria nas salas de aula.
Surgem cursos que ainda não são específicos, depois Paulo Freire com a ideia
de que “o professor devia estar ciente a diversidade cultural, com o diálogo professor e
aluno, com igualdade.” A partir dos anos 80 e 90, a arte ganha além de espaço,
importância na educação brasileira, com novas leis que contribuem para o desenvolver
da disciplina na sala de arte.

A ARTE NA SALA DE AULA

Arte é uma disciplina fundamental, quando a utilizamos na educação, estamos


ampliando os horizontes da criança, estamos aumentando a capacidade de
desempenho e aprendizagem do nosso cérebro, exemplo: a música está ligada a
capacidade de raciocínio, habilidades matemáticas, linguagem, expressão corporal e
verbal.
Depois de vários anos de estudo, o neurocientista e psicólogo Michael
Gazanniga, através de Pet (sistema de imageamento cerebral), comprova que a
observação da arte motiva e sustenta ideias e estudos, ativa os neurotransmissores, e
a atenção sustentada, formando diversas conexões no cérebro.
Por meio da Arte, crianças com dificuldades de se comunicarem com outras
pessoas, geralmente causados por doenças como depressão, transtornos ansiosos,
timidez, mutismo seletivo de sentimentos negativos, e dificuldades de se expressarem
suas emoções como raiva, tristeza e medo, que são comuns para o ser humano, a arte,
através de desenhos, pinturas, danças facilita essa comunicação com o mundo.
Segundo Mosquera (1976, p.99): “A Arte pode ser compreendida como um dos
mais válidos recursos para expressar ideias e sentimentos em determinados momentos
da vida humana.”
A Arte na vida da criança é importante por vários motivos, entre eles o
despertar da criatividade, o autoconhecimento, descobrir a si mesmo, por meio da
dança, do teatro, e da música, e com a ajuda dessas atividades, as crianças exploram-
se, conhecendo suas limitações, habilidades, melhorando a expressão corporal, vão se
reinventando e se inserindo na sociedade.
“a arte se constitui de modos específicos de manifestações da atividade criativa
dos seres humanos ao interagirem com o mundo em que vivem em que vivem,
ao se conhecerem e ao conhecê-lo.”
(Ferraz e Fusari, 1993, p. 16)

A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A música faz parte da educação há muito tempo, esteve sempre presente a


sociedade, acompanhando sua evolução, desde a Grécia Antiga, que utilizavam a
música na educação da população. É uma forma de linguagem universal, presente em
culturas e épocas diferentes, uma importante ferramenta para a comunicação,
expressando sentimentos e ideias, e por isso, é fundamental na educação infantil
Em 18 de agosto de 2008, o ensino da música na sala de aula passa a ser
obrigatório como previsto na Lei nº 11.769 no currículo da educação básica.
A música é muito importante, principalmente na vida da criança, ela traz um
processo de conhecimento, que desenvolve a criatividade, a imaginação, a memória,
sensibilidade, respeito ao próximo e a socialização. É uma forma de lúdica de
aprendizado de áreas como matemática e a alfabetização, estimula áreas do cérebro
que outras atividades não desenvolvem, sem contar que também estimula o raciocínio
lógico.
Um dos maiores desafios da música é saber trabalhá-la em sala de aula, mas
não chega a ser um problema. Canções de roda, que estimulem a socialização, a
brincadeira entre as crianças, canções com batidas de palma, são umas das formas de
trabalhar a música entre as crianças.

Atividade 01: Organizar as crianças em roda, e cantar uma música a batida de


palmas. Essa brincadeira trabalhará o trabalho em grupo, a socialização e o ritmo da
criança.
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O DESENHO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O desenho não é apenas uma atividade ou passatempo, atua como uma ponte
entre o mundo real e o mundo da imaginação da criança, expressando suas ideias e
convicções sobre o mundo em que vive, onde expressa sua identidade. O desenho é
uma forma de escrita, onde as crianças podem dizer coisas, e o professor, por meio dos
desenhos de seus alunos, pode interpretá-los e desenvolver formas que irão ajudar no
desenvolvimento e a aprendizagem, e até detectar possíveis problemas nas crianças.
A arte do desenho deve ser livre na vida das crianças, e por meio deles são
expressos a cultura, os hábitos, os desejos, oportunidades, modo de vida e o meio em
que o indivíduo está inserido, de modo espontâneo, onde a criança se sinta à vontade.
“[...] as crianças percebem que o desenho e a escrita são formas de dizer
coisas. Por esse meio elas podem “dizer” algo, podem representar elementos
da realidade que observam, e com isso, ampliar seu domínio e influenciar sobre
o ambiente.”
(Almeida, 2003, p. 27)

O desenho abre os horizontes das crianças desenvolvendo a socialização, com


o compartilhamento dos desenhos feitos pelas crianças; desenvolvendo o psicomotor,
exercitando suas habilidades motoras, facilitando na manipulação de objetos como lápis
e pincéis, a imaginação, buscando o controle do próprio corpo; o desenvolvimento
perceptivo, desenvolve diversas sensações táteis, auditivas, visuais e alifáticas que
servem como recurso motivador, onde a criança irá produzir de acordo com as suas
próprias conclusões ao utilizar o material apresentado; entre outros desenvolvimentos
que o desenho proporciona na vida da criança como o desenvolvimento e emocional e
cognitivo também.

Atividade 01: Distribuir entre as crianças folhas sulfite e lápis de cor, giz de
cera e tinta, e propor as crianças que façam um desenho livre, desenvolvendo a
espontaneidade, e depois, todas as crianças mostrem seus desenhos e falem o que
desenhou, trabalhando a socialização entre as crianças.

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3 CONCLUSÃO

Este trabalho teve como objetivo esclarecer a importância da arte e a educação


infantil. Como chegou à educação e todo seu desenvolvimento na educação, as
mudanças que ocorreram no decorrer da história, seus preconceitos sofridos pela
sociedade. A dificuldade que sofreu até chegar à educação na era colonial, ainda sim
de forma que não fosse aberta a todos.
No que as mudanças no âmbito político influenciaram a na educação artística
nas escolas, a mudança para escola gratuita.
Como a arte ajuda no desenvolvimento infantil, ampliando os horizontes,
estimulando a criança a se expressar, expressar seus sentimentos, se autoconhecer,
descobrir o seu próprio eu.
Vimos também que a arte auxilia no processo de aprendizado da criança,
facilitando a coordenação motora, o aprendizado da matemática, o raciocínio lógico,
estimulando áreas do cérebro de diferentes formas.
Vimos também como trabalhar esta disciplina em sala de aula, de forma que
alcance todos os objetivos esperados.
REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação


Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília:
MEC/SEF. V. 3, 1998.

SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 4. ed. Campinas,


SP: Autores Associados, 2013.

ALMEIDA, Rosângela Doin. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na


escola. 2ª. Ed. São Paulo: contexto, 2003

FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo; FUSARI, Maria Felisminda de


Rezende e. Metodologia do Ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 1993. (Coleção
magistério 2º grau. Série formação do professor).

Links de estudo

https://entretantoeducacao.com.br/professor/a-arte-na-educacao-infantil-passatempo-ou-
aprendizagem/a 

https://blog-etapa-com-br.cdn.ampproject.org/v/s/blog.etapa.com.br/colegio/importancia-
da-arte-na-educacao-infantil?
amp_gsa=1&amp_js_v=a6&hs_amp=true&usqp=mq331AQKKAFQArABIIACAw%3D
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%2Fimportancia-da-arte-na-educacao-infantil

https://novosalunos.com.br/entenda-a-importancia-da-arte-para-as-criancas/
https://blog.descobrindocriancas.com.br/2020/05/15/a-arte-no-desenvolvimento-infantil/

https://www-infoescola-com.cdn.ampproject.org/v/s/www.infoescola.com/historia/
academia-imperial-de-belas-artes/amp/?
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%2Fwww.google.com&ampshare=https%3A%2F%2Fwww.infoescola.com%2Fhistoria
%2Facademia-imperial-de-belas-artes%2F 

https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/a-historia-da-arte-
brasileira/49966 

https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/ensino-de-artes-e-
a-historia-da-arte-na-educacao/67348 

Microsoft Word - C_33.rtf (ufms.br)

Música na Educação Infantil: novas formas de expressão | Blog do Educamundo

A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ATIVIDADE


DOTADA DE VÁRIAS SIGNIFICAÇÕES ¹ (fslf.edu.br) 

23809_11871.pdf (bruc.com.br)

ENSINO DE ARTES E A HISTÓRIA DA ARTE NA EDUCAÇÃO . - Portal Educação


(portaleducacao.com.br)

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