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Curso de Licenciatura - Pedagogia

Departamento de Educação

Disciplina: Arte: Conteúdos e Metodologias


Professora: Prof. Patrícia Grandini

Relatório do seminário: Artes visuais na escola

Camila Monghini Mantovan


Cleber Zangarelli Jr.
Eduarda Raphaela de Venancio de Oliveira
Flavio Roberto Mota
Igor Raimundo de Souza

Bauru - São Paulo


Introdução

A arte visual sempre esteve muito presente dentro de nossa sociedade, seja
de uma maneira formal ou informal, desse jeito pudemos observar sua constante
evolução e como a mesma se inseriu em diversas áreas e contextos da sociedade
moderna e antiga. Porém a arte visual dentro da escola nem sempre esteve tão
presente (ou tão presente quanto deveria estar), assim dessa maneira iremos
observar como a mesma foi e ainda é utilizada dentro da sala de aula, como a arte
visual pode ajudar os alunos a se transformarem em seres humanos mais
complexos, mais cultos e até mais interessados dentro da escola.
Iremos observar e analisar todos os períodos em que a mesma se implantou
em nossa educação, e também dessa maneira iremos entender como ela pode
funcionar desde a educação infantil até em anos posteriores da educação.
A História do Ensino de Artes Visuais no Brasil

Ao longo da nossa história foram constituídas várias práticas pedagógicas


artísticas em diversos momentos, sendo influenciados por importantes movimentos
culturais desde o século XIX que proporcionaram uma interação entre a arte e a
educação, como a Missão Francesa, a Semana de Arte Moderna de 1922, os
movimentos de contracultura, a globalização e o desenvolvimento tecnológico,
revelando que os movimentos culturais ligados à arte e à educação não ocorreram
de maneira isolada das práticas sociais vividas na sociedade.
Desde a colonização, os jesuítas europeus destinaram para pobres e
burgueses seus colégios, não havendo espaço para a educação popular. No Brasil,
foram criadas as “escolas de ler e escrever” que atraiam as crianças através da
música, do canto, do coral, do teatro e das cerimônias. Essas escolas tinham
diferentes objetivos educativos, para os filhos da elite, elas focavam na educação
religiosa para servir de suporte às missões enquanto que para os filhos dos nativos
atendidos nas missões a educação focava a formação de artesãos e mão de obra
para as áreas fabris.
Com as reformas realizadas por Marquês de Pombal, ocorreram mudanças
no sistema educacional no Brasil, principalmente nas áreas de humanidades,
fazendo com que os estudos jesuíticos fossem substituídos pelas “aulas régias”.
O século XIX é conhecido como um marco na sistematização do ensino com
o predomínio do Estado laico, reflexo da Revolução Francesa de 1789.
Em 1808 com a chegada da corte portuguesa para o Rio de Janeiro e a
transferência da corte para o Brasil, houveram também mudanças na política,
economia, na educação e na cultura brasileira. Foi composto um sistema
educacional em três níveis: primário (primeiras letras), secundário e superior.
também foram criados os cursos profissionalizantes e foi formada uma Missão
Artística Francesa com objetivo de reformar os padrões estéticos vigentes.
Em 1816 foi criada a Escola Real das Ciências, Artes e Ofícios no Rio de
Janeiro, que mais tarde se tornou a Imperial Academia e a Escola de Belas-Artes.
Nesse ano também foi instalado oficialmente o ensino de artes no Brasil, seguindo
os modelos europeus vigentes, baseados na estética neoclássica, valorizando a
harmonia e o domínio da matéria.
As escolas primárias, secundárias e normais ensinavam desenho e outras
disciplinas artísticas enquanto que os Liceus de Artes e Ofícios, junto com as
escolas profissionalizantes preparavam habilidades técnicas e mão de obra
especializada para atender as necessidades da indústria. Durante esse período o
desenho era a base de todas as artes e matéria obrigatória no primário e
secundário, com objetivo de desenvolver habilidades gráficas, técnicas e o domínio
da racionalidade. Nas aulas dessa época o mais importante era alcançar o
resultado, ficando o desenvolvimento em arte relegado ao segundo plano.
A metodologia se baseava na repetição de cópias tendo como objetivo
exercitar o olho, a mão, a inteligência, a memorização, o gosto e o senso moral
através dos modelos propostos em aula e o professor era tido como detentor central
do conhecimento.
Com a chegada da Escola Nova no Brasil à partir de 1930, tivemos a
fundação da Associação Brasileira de Educação (ABE) em 1924 com o lançamento
do Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova e a Semana de Arte Moderna de 1922.
O país passava por uma crise com o modelo agrário-comercial exportador e
dependente, enfrentando várias lutas em prol de uma educação pública básica.
Esse movimento, juntamente com o surgimento dos trabalhos de psicanálise,
psicologia cognitiva e Gestalt, além da teoria sobre “A Educação Pela Arte”
formulada por Herbert Read, ocorreu o desenvolvimento de um movimento muito
significativo para o ensino de artes. Augusto Rodrigues criou a “Escola de Arte do
Brasil” em 1948, baseado na teoria de Read e que valorizava a arte infantil, a livre
expressão e a liberdade criadora, pois o aluno era visto como um ser criativo que
necessitava ser estimulado para se expressar artisticamente.
Em 1961 foi criada a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Brasileira (LDB) definindo o papel do estado na educação através de um ensino
humanístico e propondo um currículo escolar que compreendesse disciplinas e
práticas educativas. Dessa forma o ensino de artes passou a se tornar uma prática
realizada com o objetivo de aprimorar a personalidade e os hábitos dos
adolescentes. Também houve nesse ano a estruturação do Curso Intensivo de Arte
na Educação (CIAE) no Rio de Janeiro, um curso voltado para um público bastante
vasto como artistas, artesãos, estudantes de arte, psicólogos, estudantes e
professores de pedagogia,etc.
No entanto, com o golpe de 1964 houve uma nova Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Brasileira, em 1971 adicionando a Educação Artística ao currículo (até
então o único lugar onde se formava professores em arte era o CIAE).
Em 1973 foram criados os cursos universitários de Licenciatura em Educação
Artística baseados nos interesses econômicos que ditavam uma visão utilitarista e
imediatista de arte, assim como a imposição de hábitos de organização de maneira
racional e mecânica, valorizando a precisão e o domínio técnico (Pedagogia
Tecnicista). Nessa visão o professor passou a ser considerado um “técnico”.
O resultado prático desse modelo foi a geração de uma mão de obra barata
para atender as demandas das indústrias multinacionais. Os professores de
desenho, música, trabalhos manuais, artes aplicadas e arte musical que até então
atuavam com seus saberes específicos passaram a ter seus saberes considerados
como meras atividades artísticas (sem uma aplicação útil). A consequência dessa
política foi transformar a Educação Artística em algo de forma indefinida, o que fez
suscitar a descrença no professor de arte, que ficou preso a um modelo de
planejamento mecanicista.
Por outro lado, as dificuldades dos problemas que foram gerados por esse
modelo de ensino fez surgir movimento de organização de professores de arte em
várias regiões do país dispostos a discutir as questões ligadas aos cursos de arte
visando melhorar a qualidade de ensino.
Os anos 80 foram marcados por um movimento de crítica a educação,
traçando um longo caminho que foi necessário a se percorrer (ainda se faz
necessário) para valorizar e melhorar as condições de ensino de arte no país,
objetivando a formação de arte-educadores com preparo teórico e político suficiente
para resistir às manipulações dos governos e do interesse econômico por trás
dessas manipulações.
Em 1996 foi promulgada uma nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional que introduziu o ensino de arte como currículo obrigatório da educação
básica, infantil fundamental e média, sendo reconhecida como área do
conhecimento e respeitando as especificidades e características de cada região,
fazendo com que as artes visuais fossem concebidas com uma linguagem
concebida de estrutura e características próprias, articuladas pelos aspectos do
fazer artístico, apreciação e reflexão, baseados na Abordagem Triangular de Ana
Mae Barbosa.
Essa abordagem faz a criança trilhar um caminho de busca da criação e da
sua construção individual que pode ser enriquecida através da ação educativa
intencional.
Em 2009, a Resolução nº5 da LDB fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Infantil orientadas por princípios éticos, políticos e estéticos,
valorizando a sensibilidade, criatividade e liberdade de expressão.

A Importância da Arte Na Educação Infantil

De acordo com a proposta pedagógica do município de Bauru, uma das


principais finalidades da arte na educação infantil é a contribuição para a formação
estética da criança, expandindo os horizontes dessas em relação à leitura de mundo,
desenvolvendo também a percepção e a sensibilidade.

Para que isso seja possível é necessário um ensino que proporcione aos
educandos “ouvir, sentir, observar, interagir com imagens, sons, cores, formas e
movimentos que busquem novos significados na compreensão e interpretação do
mundo que a cerca”. Portanto, o ensino da arte desde a mais tenra idade, promove o
pensamento artístico que permite uma nova compreensão das experiências
humanas, além de ampliar a sensibilidade, a imaginação, a reflexão, e a percepção.
Aprender Arte envolve, basicamente, fazer trabalhos artísticos, apreciar e refletir
sobre eles. Envolve, também, conhecer, apreciar e refletir sobre as formas da
natureza e sobre as produções artísticas individuais e coletivas de distintas culturas
e épocas (BRASIL, 1998, p.19).

Diante do que fora supracitado, se faz necessário um trabalho pedagógico


organizado sistematicamente através de sequências didáticas de atividades que
possibilitem aos educandos a pesquisa, a experiência, a exploração, sensação e
percepção, mas que não deixe a ludicidade de lado.
Tendo como objetivo geral desenvolver a base da consciência estética na
criança, a proposta pedagógica de Bauru apresenta três eixos que dão suporte para
o trabalho com as Artes Visuais na educação infantil, sendo eles: Percepção e
Sentido, Fazer Artístico e a Materialidade. O primeiro item refere-se ao
desenvolvimento das funções psíquicas que dão nome ao eixo por meio da
apropriação da arte enquanto construção historicamente produzida e materializada
nos objetos e práticas culturais, com isso se faz necessário que a escola crie
condições na qual os educandos possam atribuir sentido à arte, que possam
expressar suas emoções e sentimentos diante de diferentes como grafites,
artesanatos, fotografias etc.

O Fazer Artístico está relacionado com o desenvolvimento intelectual da


criança, valorizando seu processo de criação dando a ela possibilidades de
experimentação gestual através dos rabiscos, mas que aos poucos tal processo é
superado dando lugar ao processo de expressão artística resultando em obras
elaboradas. Já a materialidade está voltada para a parte instrumental, ou seja os
suportes, instrumentos e materiais necessários para a criação artística, os suportes
são os responsáveis pela sustentação das produções podendo ser desde um papel
até uma parede, os instrumentos são aqueles que possibilitam a prática, como o
pincel por exemplo e os materiais são inúmeros, mas temos a tinta como meio mais
convencional, mas há outros como areia e barro.

Por fim, os eixos acima citados, estão totalmente imbricados e foram


apresentados separadamente por uma questão didática visando uma melhor
compreensão, no entanto pode-se dizer que esses devem ser trabalhados de forma
contínua com os educandos pois através deles é possível abordar as diferentes
formas de expressão das artes visuais como o desenho, a pintura, a modelagem, as
construções tridimensionais, o recorte a colagem entre outros.
As Diferentes Manifestações de Artes Visuais

Antes de falar das diferentes formas de manifestações das artes visuais, é


importante saber quais são os diferentes elementos que podem as compor. Em
síntese, os principais, são:
● Ponto - é o menor elemento. Ao ser trabalhado em quantidade, pode ser
capaz de produzir sombra, luz e tonalidade.
● Linha - pode se expressar de forma reta, curva, tracejada, quebrada e
etc.Além disso, possui diferentes espessuras e pode criar ilusão de
movimento.
● Forma - as mais conhecidas são o quadrado, círculo, triângulo e retângulo.
Essas são as geométricas, mas podemos explorar também as orgânicas.
● Cor - importante elemento, pois transmite mensagens, impressões e
sensações. As primárias são amarelo, vermelho e azul. Mas explorando elas
podemos criar tantas outras. Ela pode ser cor luz ou pigmento.

Esses são os elementos básicos da linguagem visual. Ela contém tantos


outros, que são também elementos constitutivos, como: espaço, movimento, textura,
planos, perspectiva, etc. Eles se referem aquilo que vemos, mas que precisam estar
dentro de um contexto para adquirir significado e interpretação.
A arte está ligada à essência humana, e portanto na escola é importante que
o professor seja capaz de proporcionar diversas situações onde a criança e/ou
aluno possam ampliar suas leituras e compreensões do mundo. Para isso é
imprescindível explorar as diversas linguagens da arte, e dentro das artes visuais,
suas diversas manifestações (Ferreira, 2015).
Arte visual se manifesta através de toda forma de expressão visual, ou seja:
pintura, desenho, escultura, colagem, fotografia, cinema, arquitetura,
paisagismo,decoração, artesanato, design, arte urbana, etc. Assim, percebemos
que o conceito de arte visual está relacionado ao ato de ver, de visualizar. Por isso
inclui as artes de fruição e apreciação
Devido a isso, que sua aprendizagem, segundo o Referencial Curricular da
Educação Infantil (1998), envolve o fazer artístico, a apreciação e a reflexão
Fazer artístico- centrado na exploração, expressão e comunicação de
produção de trabalhos de arte por meio de práticas artísticas, propiciando o
desenvolvimento de um percurso de criação pessoal; Apreciação-
percepção do sentido que o objeto propõe, articulando-o tanto aos
elementos de linguagem visual quanto aos materiais e suportes utilizados,
visando desenvolver, por meio da observação e da fruição a capacidade de
construção de sentido, reconhecimento, análise e identificação de obras de
arte e de seus produtores; Reflexão- considera tanto no fazer artístico
como na apreciação, é um pensar sobre todos os conteúdos do objeto
artístico que se manifesta em sala, compartilhando perguntas e afirmações
que a criança realiza instigada pelo professor e no contato com suas
próprias produções e as dos artistas. (BRASIL, 1998, p.89).

O Papel do Educador

O professor tem como papel ser o facilitador e mediador da relação de


ensino-aprendizagem, tendo desta maneira, o aluno no centro do processo. Como
educador, propiciar o desenvolvimento crítico, social e cognitivo do indivíduo é
primordial para que se cumpra o papel do professor. Neste sentido, o ensino da
artes proporciona ao aluno, expressar-se criativamente expondo por meio das
manifestações artísticas, seus sentimentos e pensamentos.
Por meio do ensino de artes, o professor pode abordar diversas temáticas,
além desenvolver habilidades manuais, de percepção e atenção e também
potencialidades afetivas, podendo este processo auxiliar e se relacionar com as
demais disciplinas do currículo, enfatizando a importância da apropriação da cultura
por meio das artes, uma vez que, o ensino da “Arte não é apenas básico, mas
fundamental na educação de um país que se desenvolve”. (BARBOSA, 2004, p. 4).
O contato com as linguagens artísticas - dança, teatro, música, etc - no
ambiente escolar utiliza da sensibilidade, para que o aluno perceba o meio em que
está inserido, interpretando-a de diversas formas. Sendo assim, a criança pode
atribuir significações as imagens que a cercam, vivenciando e conhecendo aspectos
técnicos, inventivos, representacionais e expressivos das artes, compreendendo
esteticamente o mundo em que vivem:
“Este é o compromisso da arte na educação desde a infância: educar a
sensibilidade para que a criança possa jogar com os possíveis do humano
no espaço e tempo de sua cultura. Significa perseguir a experiência poética
e estética como experiência de formação e transformação, como
acontecimento da pluralidade e da diferença, como aventura em direção ao
desconhecido como produção infinita de sentidos…”
(RICHTER, 2004, p. 21-22).

Diante dos argumentos elencados acima, verificaremos a seguir, a entrevista


realizada com uma profissional da educação que atua no ensino de artes, com
turmas da Educação Infantil e Ensino Fundamental I e II.

Nome: Tayná Mateo.


Formação: Pedagogia/ Artes Visuais/ Design.
Tempo de atuação: 12 anos.

1- O que te motivou a seguir a carreira como educadora?


R:

2- Você já atuou como professora de artes na rede pública e/ou privada? Como
foram essas experiências e em que se diferenciam?
R:

3- Para você, qual o papel do professor de artes na instituição escolar?


R:

4- Como funciona o ensino de artes dentro da rotina escolar? Quais desafios você
encontra no dia a dia?
R:

5- Qual o trabalho realizado dentro do currículo que você atua?


(metodologias/conteúdos)?
R:

6- Na sua opinião, como é visto o ensino de artes no âmbito escolar? Quais


melhorias poderiam ser feitas para enaltecer tal trabalho?
R:
7. Como você se identifica enquanto educadora e artista? Como isso se relaciona
com a sua prática no ensino de artes?
R:

Proposta de Experiência

Nesse momento propomos que a sala toda fizesse um teatro de sombras,


experiência essa onde a sala iria se dividir em grupos e fazer um teatro com
sombras de objetos, sombra essa refletida através de uma lanterna (podendo ser a
do celular ou uma lanterna mesmo).
Esse teatro seria feito através de composições que seriam encontradas (e
trazidas de casa) para fazer uma imagem refletida na parede, assim podendo criar
uma situação, uma paisagem, um momento, etc…
Essa proposta é de extrema importância pois trabalha tudo o que as artes
visuais possui de mais especial, busca toda a criatividade dos alunos, busca suas
experiências prévias e também busca a essência de cada pessoa que estiver
participando, assim trabalhando os principais elementos que compõem essa arte.

Referências

ANTONIAZZI, Nádia Natyelli; BORTOLINI, Eliane; SOARES, Daniela de Quadros;


HILGERT, Ione Piazza. Artes Visuais: Educação Infantil. Anais do 14º Encontro
Científico Cultural Interinstitucional, [s. l.], 2016.

ARTES Visuais: Percurso 2. In: GUIMARÃES, Leda Maria de Barros; PEREIRA,


Vânia Olária. História do Ensino das Artes Visuais no Brasil. [S. l.], 201?.
Disponível em:
https://publica.ciar.ufg.br/ebooks/licenciatura-em-artes-visuais/modulo/2/001.html.
Acesso em: 20 jul. 2022.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no Ensino da Arte. 5ª ed., São Paulo:
Perspectiva, 2004.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação


Fundamental. Formação Pessoal e Social. Referencial Curricular Nacional para
Educação Infantil. Brasília, DF, 1998. v.3

FERREIRA, Ana Patrícia. A importância do ensino de artes visuais na Educação


Infantil. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização). Escola de Belas
Artes da UFMG, Belo Horizonte, 2015. Disponível em:
<https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUBD-A9KJ8D>. Acesso em: 03 ago. 2022.

Os principais elementos que compõem as artes visuais. Prefeitura de Goiânia,


2021. Disponível em:
<https://sme.goiania.go.gov.br/conexaoescola/ensino_fundamental/arte-os-principais
-elementos-que-compoem-as-artes-visuais-2/>. Acesso em: 02 ago. 2022.

PONTE, Patricia Pereira. As Artes Visuais na Escola: Um Estudo Sobre as


Práticas Pedagógicas dos Professores de um Centro de Educação
Infantil: CEI do Município de Fortaleza. Orientador: Prof. Dr. Francisco José
Chaves da Silva. 2015. 69 f. TCC (Especialização) - Curso de Curso de
Especialização em Docência na Educação Infantil, Faculdade de Educação,
Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. Disponível em:
https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/37474. acesso em: 20 jul. 2022.

RICHTER, Sandra. Criança e Pintura, Ação e Paixão do conhecer. Porto Alegre:


Mediação, 2004.

SECRETTI, Scheila Simone. O Ensino das Artes Visuais na Escola. Jovens


Investigadores, [s. l.], 201?.

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