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RECURSO EXTRAORDINÁRIO
Advogada
OAB/UF nº xxx
AO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL DE FEDERAL
De acordo com o art. 102, III, “a”, da CF, cabe Recurso Extraordinário
direcionado ao Supremo Tribunal Federal, quando houver violação à Constituição
Federal em decisão proferida em única ou última instância:
2.2. DO PREQUESTIONAMENTO
Deste modo, o Estado, que gera o risco pela atividade exercida, suporta o
ônus decorrente dos danos causados por seus agentes, independente de culpa,
bastando a demonstração da conduta, do dano causado e do nexo de causalidade
para a comprovação do dever de indenizar.
Nesse viés, Caio Mário da Silva Pereira 2 dispõe que: O direito brasileiro
consagra a teoria do risco administrativo. O art. 37, §6º, da Constituição de 5 de
outubro de 1988, repetindo a política legislativa adotada nas disposições
constitucionais anteriores, estabelece o princípio da responsabilidade do Estado
pelos danos que os seus agentes causarem a terceiros.
A pessoa jurídica de direito público responde sempre, uma vez que se
estabelece o nexo de causalidade entre o ato da Administração e o prejuízo sofrido.
Não há que cogitar se houve ou não culpa, para concluir pelo dever de reparação. A
culpa ou dolo do agente é somente é de se determinar para estabelecer a ação de
in rem verso, da Administração contra o agente. Quer dizer: o Estado responde
sempre perante a vítima, independentemente da culpa do servidor. Este,2
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Responsabilidade Civil. Atualizado por Gustavo
Tepedino. 12.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018, p. 179-180. entretanto, responde
perante o Estado, em se provando que procedeu culposa ou dolosamente.” (grifos
nossos)
Ademais, também é nesse sentido a jurisprudência consolidada do Supremo
Tribunal Federal:
4. REQUERIMENTOS
Advogada
OAB/UF nºxxx
DOCUMENTAÇÃO ANEXADA:
Procuração
Comprovante de custas