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Atividade contextualizada da psicologia da aprendizagem

Existe uma grande preocupação dos que atuam na educação, quanto ao elevado número
de alunos que não conseguem acompanhar o desenvolvimento e rendimento da classe
(como se ela pudesse ser homogênea) e que em consequência disto se desestimulam ou
até mesmo desistem da escola.
Precisamos reconhecer que os alunos são diferentes, que nem todas as pessoas têm os
mesmos interesses e habilidades, que nem todos aprendem a mesma maneira, pois cada
um tem o seu ritmo para aprender; sendo , enfrentamos um grande desafio: como
trabalhar o conteúdo para que possamos estimular os diferentes níveis e tipos de
inteligências existentes em nossos alunos?
Nossa inteligência é complexa, e não é contemplada em seu todo por metodologias que
privilegiam apenas um aspecto dela. O atual sistema de ensino busca uma produção em
série e com isso apenas evidencia as diferenças, no entanto nada fazem por elas além de
discriminá-las.
Para os professores, constitui um importante problema abordar no dia-a-dia, o desafio
colocado por um considerável número de alunos que não alcançam rendimentos
inicialmente esperados em suas aprendizagens. Despertar o interesse pelos temas a
serem apresentados, utilizando uma abordagem que caminhe pela área de maior
desenvolvimento em cada aluno e buscando o despertar de outras, deve ser o caminho
para ter este desafio vencido.
Este trabalho busca alertar para o papel da motivação e a importância reconhecimento
das habilidades dos alunos para o alcance de uma aprendizagem significativa, fortalecer
o princípio de que o uso de métodos diversificados, na apresentação dos conteúdos em
sala de aula para que os diferentes tipos e níveis de compreensão dos alunos sejam
alcançados.
Através da investigação do tema por meio de levantamento bibliográfico e das
observações realizadas dos acontecimentos do dia-a-dia da sala de aula observamos
que uma revisão no papel da educação se faz necessário, para que as diferenças
encontradas na sala de aula possam passar de dificuldades a potencialidades.

DIDÀTICA
Muitas habilidades podem ser desenvolvidas com esforço, treino e força de vontade.
Porém, para ser professor, algumas características que fazem parte da própria
personalidade são valorizadas.
Para exercer a profissão, ter boa capacidade de se comunicar é fundamental porque as
ideias devem ser transmitidas com clareza. A paciência também é uma qualidade
necessária — que nem todo mundo possui —, além de muita empatia, a capacidade de
se colocar no lugar do outro
Eu tenho sensibilidade para entender, as atitudes e as reações da turma, se algo que está
explicando parece muito complicado naquele momento. Ainda, recuar seu raciocínio
para o mesmo nível dos estudantes, que têm anos a menos de experiência e bagagem, e
conseguir transmitir tudo de uma forma mais inteligível.
Sei lidar com pessoas, especialmente com as forças e fraquezas dos alunos, é essencial.
Um professor deve ser, antes de tudo, um incentivador, alguém que inspira outros
indivíduos a aprender, refletir e superar suas próprias dificuldades.
Incentivar pode ser instigar os alunos com perguntas sem respostas fáceis ou ideias que,
à primeira vista, pareçam descabidas. Um bom professor é sempre questionador!
Uma das formas de se tornar professor é optar por um curso graduação que seja de
licenciatura — e não bacharelado. E eu optei por fazer licenciatura, que também dura
cerca de oito semestres, prepara o profissional para a docência em áreas específicas do
conhecimento, podendo atuar no ensino infantil, fundamental ou médio.
Quem faz licenciatura, além de aprender conteúdos específicos de sua área durante a
graduação, também cursa disciplinas voltadas para a prática pedagógica.

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