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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFAFIBE

PSICOLOGIA

GABRIELA AIRES DA SILVA

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGICO ESPECÍFICO SUPERVISIONADO EM


PROCESSOS ESCOLARES E EDUCACIONAIS IV

BEBEDOURO
2020
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO ESPECÍFICO

1. APRESENTAÇAO
1.1 IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO
Área de Concentração: Educação
Carga Horária em campo:
Carga Horária em supervisão:
Supervisor: Profa. Ms. Angela Catuta Ferreira Ebner CRP: 06/120237

1.2 DADOS DO ESTAGIÁRIO (A)


Nome: Gabriela Aires da Silva
Registro Acadêmico: 2015128685 Ano: 5º ano Período: 10º período
E-mail: gabrielaaires1710@gmail.com

2. INTRODUÇÃO
De acordo com Antunes (2008), a escola surge a partir de uma necessidade da
sociedade de proporcionar uma formação, infelizmente esta era acessível apenas a
uma classe privilegiada da população. Início contraditório este, visto que hoje, a
educação tem por intuito a democratização do saber, proporcionando a todos o direito
de aprender.
Tendo por base a pedagogia, a qual é fundamentada em saberes filosóficos que
corroboram para a democratização e transmissão de conhecimento, a educação hoje
salienta o conhecimento científico como princípio para o aprendizado (ANTUNES,
2008).
Enquanto a pedagogia fundamenta o ensinamento científico, a Psicologia
Educacional se baseia nas relações existentes dentro do ambiente escolar e como há
um impacto na educação de cada um, considerando as diferentes abordagens e
teorias que determinam a forma de cada profissional trabalhar (ANTUNES,2008).
A popularização da Psicologia, com a redemocratização do Brasil, têm
proporcionado uma reflexão aos profissionais da área para se voltarem a questões de
pobreza e direitos humanos no país, observando a injustiça e a desigualdade com
senso crítico de humanização (SILVA, 2005., apud DAZZANI, 2010). Assim, a
Psicologia passa a questionar e lançar seu olhar sobre a questão de exclusão/inclusão
existente no ambiente escolar, com o compromisso ético-profissional (DAZZANI,
2010).
Observando o que é adequado, seguindo a declaração de Salamanca (1996) apud
Dazzani (2010):
“O princípio que orienta essa estrutura (de ação em educação especial) é o
de que escolas deveriam acomodar todas as crianças, independentemente
de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, lingüísticas ou
outras. Aquelas deveriam incluir crianças deficientes ou superdotadas,
crianças de rua e trabalhadoras, crianças de origem remota ou de população
nômade, crianças pertencentes a minorias lingüísticas, étnicas ou culturais e
crianças de outros grupos inferiorizados ou marginalizados. Tais condições
geram uma variedade de diferentes desafios aos sistemas escolares. No
contexto dessa estrutura, o termo 'necessidades educacionais especiais'
refere-se a todas aquelas crianças ou jovens cujas necessidades
educacionais especiais se originam de deficiências ou de dificuldades de
aprendizagem”. (p. 3)

https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141498932010000200011&script=sci_arttext
De acordo com Carvalho (2011), a inclusão nas escolas é um processo, sendo
necessário considerar as necessidades de cada aluno em cada turma, sendo
necessário proporcionar um ambiente no qual o aluno poderá intregrar-se de forma
completa com colegas de turma e professores. Assim, a escola possui a necessidade
de rever e quebrar seus paradigmas, respeitando e valorizando as diversidades
existentes. A autora ainda aponta que o aluno não deve adaptar-se as necessidades
da escola, mas o contrário.
A prática da inclusão diz respeito a conscientizar-se das diversidades dos alunos,
respeitá-las e adequar-se a elas. A inclusão é uma demanda que parte do Estado,
uma vez que o sistema educacional necessita reconhecer essa demanda, a qual
refere-se a alunos tanto com dificuldades de aprendizagem como ou no
desenvolvimento (CARVALHO, 2011).
Em conjunto com o aluno que possui alguma necessidade especial, há uma
família, a qual sofre juntamente com seu familiar o preconceito concebido no ambiente
escolar, essa família passa a ser estereotipada. Assim, muitos estudiosos chamam a
atenção para a divergência na comunicação entre pais e professores, pois há uma
queixa existente de que os pais não se dedicam o suficiente para colaborar para a
aprendizagem do filho, porém tal discurso caí em contradição, pois muitos pais estão
fazendo o que podem com o que há disponível, é necessário uma compreensão da
história de vida dessa família, pois, para muitos o ambiente escolar não foi concebido
como algo familiar, muitos passaram por evasão, logo, é necessário entender que o
outro é o outro, bem como sua própria concepção de dedicar-se (NUNES, SAIA &
TAVARES, 2015).
O período de pandemia foi um fator que dificultou ainda mais a inclusão nas
escolas, afinal, partindo do pressuposto de oportunidades, é necessário repensar
quantos alunos, quantas famílias possuem acesso a meios tecnológicos para receber
a educação nos tempos atuais? São novos meios de transmissão de conhecimento,
novas formas de aprender, de ensinar, de interagir, tais meios dificultam o acesso e a
forma de aprendizado de todos, inclusive de alunos com necessidades especiais
(PLETSCH, OLIVEIRA & COLACIQUE, 2020).
O documento atual se propôs a relatar uma experiência de estágio em educação
inclusiva, o qual foi realizado de forma remota, em um período caracterizado por uma
pandemia, assim é notável a partir dos relatos a influência de tal período na educação.
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6122591
https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/re-doc/article/view/50573/33305
https://apeoespsbc.com.br/storage/app/media/cursos/educacao-inclusiva-rosita-
carvalho.pdf

3. OBJETIVO GERAL
Seguindo os limites estabelecidos pelo atual momento, referente a uma pandemia
de caráter mundial que afetou a vida de milhões de pessoas, o objetivo do estágio
realizado foi colocar em prática os saberes apreendidos em sala de aula, para uma
compreensão além da teoria, buscando aprender a adequar-se diante da nova
realidade e limitações, sendo necessário um trabalho de forma remota, diferentemente
de todos os estágios realizados, porém que pudesse agregar saberes e ações
humanizadas, respeitando o distanciamento social.
4. METODOLOGIA
O estágio foi realizado inteiramente de forma remota, tanto intervenções como
supervisões. A partir de um formulário online, o qual foi propagado pelos estagiários
por meio de redes sociais e contatos próximos, e, com as informações dos formulários
preenchidos, cada pessoa que demonstrou interesse, foi direcionado a um grupo de
estagiários. Assim foram realizadas reuniões semanais pelo aplicatico zoom, a fim de
proporcionar um momento que fosse capaz de disponibilizar uma troca de vivências,
experiências e dúvidas que pudessem ser sanadas ou abrissem uma discussão sobre.
22/10 Supervisão: direcionamento acerca dos formulários bem como
conduzir o estágio de forma inteiramente remota.
23-28/10 Propagação dos formulários online, disponibilização do link por
meio de redes sociais.
29/10 Supervisão: discussão sobre os formulários preenchidos e divisão
de grupos de encontros.
30/10-04/11 Primeiro contato com as participantes do grupo por meio de
mensagens, informações sobre horários e forma de
funcionamento dos encontros.
05/11 Supervisão: direcionamento sobre como proceder no primeiro
encontro com o grupo.
09/11 Primeiro encontro com o grupo: apresentação e acolhimento.
12/11 Supervisão: relato sobre o primeiro encontro com o grupo e
direcionamento para o encontro seguinte.
16/11 Segundo encontro com o grupo: conversa cobre relação família-
escola em tempos de pandemia, e alunos com dificuldades de
aprendizagem nos estudos remotos.
19/11 Supervisão: relato sobre o encontro semanal com o grupo e
direcionamento.
23/11 Semana de apresentação de tcc – suspensão do encontro.
26/11 Semana de apresentação tcc – não houve encontro, logo, foram
seguidas as orientações da supervisão anterior.
30/11 Terceiro encontro: não houve participantes.
03/12 Supervisão: relato sobre a falta de participantes no último
encontro e, direcionamento sobre o quarto e último encontro –
devolutiva.
07/12 Quarto encontro: devolutiva.
10/12 Supervisão: relato sobre devolutiva e orientações acerca do
relatório final.
11/12 Entrega de documentos e relatório final.

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O estágio foi realizado inteiramente de forma remota seguindo os protocolos do
Ministério da saúde e ministério da educação. O intuito da realização do estágio de tal
forma consistiu na proteção dos alunos, professores e outros envolvidos, além de
medida protetiva contra o avanço do coronavírus.
Os meios sociais tecnológicos de comunicação foram essenciais para a realização
do estágio. Inicialmente, o objetivo do estágio era contribuir com pais e professores
que convivem com crianças/adolescentes portadores de necessidades especiais. O
meio para alcançar esse público, foi o uso de formulários online, os quais eram
preenchidos informando os dados dos interessados.
Com os dados obtidos, os interessados foram divididos em grupos, os quais
ficariam responsáveis pelos estagiários. Em uma primeira instância, objetivou-se a
realização de grupos com pais e outros com professores, porém, por falta de procura,
foram realizados apenas um tipo de grupo, sendo que alguns continham pais e
professores e outros apenas professores, uma vez que a procura por parte dos
professores fora maior.
O grupo, o qual ficou incumbido às estagiárias, era formado apenas por
professoras, todas do ensino fundamental I. Foram realizados encontros semanais,
pelo aplicativo zoom a fim de compreender qual a demanda que estas apresentavam
e buscar assim formas assertivas de lidar com estas.
No primeiro encontro houve apenas uma participante, a qual pontuou que havia
percebido durante o isolamento social que discrepância existente entre os alunos de
uma mesma turma. Essa discrepância, referia-se ao acesso à educação de forma
remota, quantos alunos haviam disponíveis meios para acesso a tal meio de
transmissão de conhecimento, e quantos alunos não os possuíam, além da
disponibilidade de alguém em casa para ajudar na compreensão e realização das
atividades.
Sobre a igualdade e diferenças no ambiente escolar, deve-se repensar sobre o
conceito de igualdade e o que a escola aponta como referência para tal, que são as
práticas classificatórias de avaliação, as quais possuem um intento de que todos
alcancem determinado resultado, ou seja, tais práticas têm sua própria definição de
saber, de aprender. É necessário que a igualdade em tal contexto venha a significar
igualdade em direitos e deveres, e não saberes. Igualdade na busca em proporcionar
uma condição a qual todos tenham a oportunidade de aprender, valorizando as
diferenças pessoais e contextuais como forma individual de aprendizado (VIEIRA,
2010).
http://www.rsacessivel.rs.gov.br/uploads/1339678739educacao_inclusiva_e_violenci
a_nas_escolas.pdf#page=108
Ressalta-se que tal discrepância apontada pela docente é algo que sempre
ocorreu, sempre existiu, desde que existe educação no Brasil e no mundo há
diferenças econômicas e sociais que são imensas e merecem maior atenção,
justamente para que assim, atitudes de políticas públicas possam ser tomadas a fim
de favorecer a diminuição desta. A pandemia pôde proporcionar há muitas pessoas
um olhar para essa discrepância, assim espera-se que ocorram maiores investimentos
em tal área, maiores intervenções efetivas além de maior empatia e compreensão do
conceito de aprender ou não, pois, para isso é necessário compreender a realidade
de cada aluno.
No segundo encontro, o qual houve maior número de participantes, foram
apontadas principalmente questões referentes a relação família-escola na pandemia.
Foram apontados aspectos como a dificuldade de comunicação com os pais, pois tem
ocorrido uma comunicação falha no sentido de que na percepção dos professores os
pais têm auxiliado pouco os filhos na educação remota, enquanto que, na percepção
dos pais os professores deveriam auxiliar mais visto que é “papel” de tal profissional.
A partir desse discurso, pode-se perceber que há um paradigma prevalente no
qual afirma-se que a função do professor é ensinar. Considerando a vivência de um
momento inédito dos professores, dos pais e dos alunos, o próprio contexto social ao
qual estão (sobre) vivendo, dia após dia, e as alterações que devem ser realizadas
em suas rotinas para que o trabalho de forma remota seja realizado com êxito. Anterior
a este momento, muitos pais enviavam seus filhos para a escola a fim de que lá, estes
recebessem a educação desejada, e, do outro lado, os professores iam para o
trabalho, o realizavam da melhor maneira possível e, então voltavam para suas casas.
Atualmente, o trabalho é em casa e ele não tem fim, para ambas as partes, assim
notou-se a exaustão por parte das docentes, as quais relataram ter a mesma
percepção de seus alunos.
Vídeos, mensagens, imagens e áudios infindáveis, tudo em conjunto, professores,
alunos e família buscando meios de adequar-se a uma demanda extremamente
massiva que é o ensino de forma remota. Esse meio de educação, pôde contribuir
para clarificar o fato de que o sistema educacional é falho, e não apenas de forma
remota, a falha não está na forma como tem sido as aulas, mas no sistema
educacional e sua falta de percepção para a realidade contextual de seus estudantes
(MARTINS E ALMEIDA, 2020).
É perceptível que é possível relacionar-se sem conviver, porém, o ensino remoto
pôde mostrar o quando a educação – formação pessoal, foi reduzida ao ensino,
apenas. A educação, o socializar-se, aprender a viver em comunidade, desenvolver
habilidades sociais, descobrir e criar vínculos, fora radicalizada em ensino, reduzida a
obrigatoriedade de cumprimento de horas, de ano letivo de aprovação automática,
sem um processo de subjetificação, sem um olhar voltado a cidadania, a cultura
(MSRTINS E ALMEIDA, 2020).
https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/re-doc/article/view/51026/34672
O estágio teve ao todo apenas dois encontros, considerando a dificuldade em
adesão à participação por parte das docentes. Assim, os aspectos mais apontados
foram a relação família-escola, e a discrepância percebida por conta do ensino remoto.
6. CONCLUSÃO
O estágio proporcionou uma reflexão sobre as dificuldades atuais sobre a
educação em tempos de pandemia. Vivenciar uma situação inédita, praticar um
estágio inteiramente de forma remota foi um processo difícil, o qual necessitou
adequação por parte das estagiárias.
A adequação pode resultar falhas e acertos, e, ambos servirão como lição para
que em situações as quais necessitem tais habilidades, o estágio sirva de
embasamento, uma vez que contou com todo amparo de supervisões e trocas de
experiências entre colegas.
Enfim, salienta-se que as dificuldades foram predominantes durante todo o
estágio, porém necessárias para a compreensão e adequação ao novo, a nova forma
de vida a qual milhares de pessoas necessitaram adequar-se. No que se refere a
educação, de forma geral, não há como realizar tal estágio sem a reflexão do quanto
a pandemia têm impactado a forma de ensino, inclusive a forma de socialização dos
alunos, uma vez que a escola vai além de ensino, a escola forma cidadãos.
7. REFERÊNCIAS
8. ASSINATURA DO ESTAGIÁRIO E DATA DE ENTREGA DO RELATÓRIO:

________ _________________
Gabriela Aires da Silva
2015128685

Data: 11/12/2020
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
ESTÁGIO: Específico em processos escolares e edcuacionais IV
ÁREA: educação
PERÍODO: 10º ANO: 5º
Psicólogo/Supervisor Responsável: Profa. Ms. Angela Catuta Ferreira Ebner
CRP: 06/120237
ESTAGIÁRIO: Gabriela Aires da Silva RA.: 2015128685
PARÂMETROS
Critérios eliminatórios – A nota do item será considerada “zero” caso se enquadre em um ou mais dos
pontos abaixo:

 ITEM B: O relatório final não apresenta os itens básicos de conteúdo (Introdução;


Resultados e Discussão; Conclusão; citação de literatura científica concernente ao tema);
 ITEM B: O relatório não segue os itens básicos de citação e referência (não cita e/ou
referencia obras);
 ITEM B: O relatório apresenta plágio de artigos da internet sem a devida citação e
referenciação;
 ITEM A e B: Os dados dos relatórios parciais são plagiados ou falsos.
 ITENS A, B e C: O relatório não contém todos os relatórios parciais (exceto anotações
de sessão) previstos, e/ou o estagiário não realizou todas as visitas e atividades previstas
(sem justificativa na legislação).

Somente preencher os itens classificatórios abaixo caso o estagiário não se


enquadre nos pontos descritos acima.

ITEM A - Atividade Prática de Estágio / Supervisão


INTEGRALIDADE RESPOSTA NOTA
(Vale 1,0) O aluno deverá:
Atuação Prática • Ser capaz de observação e uso adequado das técnicas
psicológicas previstas, dentro das normas éticas;
• Realizar um planejamento adequado de suas atividades de
estágio;
• Aplicação das propostas discutidas em supervisão;
(Vale 0,5) O aluno deverá:
Postura profissional • Ter Postura (profissional e ética) e roupas adequadas;
• Manter bom relacionamento com profissionais do local de
estágio;
(Vale 2,5) O aluno deverá:
Participação, • Participar das discussões em supervisão;
conhecimentos, análise • Buscar leituras discuti-las ir criticamente durante a supervisão,
crítica e articulação teórico- relacionando-as a pratica (relação teórico-prática);
prática • Relatar detalhadamente as situações ocorridas em seu lugar de
estágio, prezando pela compreensão do supervisor e dos
colegas;
• Escuta atentamente a exposição dos colegas, contribuindo com
comentários relevantes e comparações com sua experiência;
• Trazer propostas de atuação no campo.
VALOR TOTAL DO
ITEM A = 4,0 NOTA TOTAL DO ALUNO NO ITEM A =
ITEM B - Relatórios e Atividades Documentais
INTEGRALIDADE RESPOSTA NOTA
(Vale 4,0) O aluno deverá:
Conhecimentos, análise • Ser proativo na busca, realização e discussão nos relatórios
crítica e articulação teórico- parciais (quando solicitado) e finais de leituras relativas ao
prática estágio;
• Ser capaz de discutir criticamente as referências sugeridas e
buscadas proativamente, nos relatórios parciais (quando
solicitado) e finais.
• Relacionar os conceitos teóricos às atividades práticas
desenvolvidas, nos relatórios parciais (quando solicitado) e
finais.
INTELIGIBILIDADE RESPOSTA NOTA
(Vale 1,0) O aluno deverá:
Relatórios (parciais e • Utilizar-se de organização, estrutura, conteúdo, clareza
finais) conceitual e linguagem apropriada;
• Respeitar os modelos de relatórios fornecidos e as orientações
do supervisor;
• Seguir as normas da ABNT;
• Conseguir descrever e discutir a prática de estágio de forma
apropriada, relacionando-a com referências teóricas
adequadas;
VALOR TOTAL DO
ITEM B = 5,0 NOTA TOTAL DO ALUNO NO ITEM B =
ITEM C – Itens Gerais
(Vale 0,5) O aluno deverá:
Frequência e Pontualidade • Faltar o mínimo, somente em motivos justificados pela
legislação, sempre comunicadas ao supervisor e ao campo de
estágio o mais cedo possível;
• Desmarque de sessão (estágios clínicos) receberão
advertência;
• Ser pontual em todas as atividades de estágio. No campo de
estágio, comparecer com 15 minutos de antecedência.
(Vale 0,5) O aluno deverá:
Cumprimento dos Prazos • Seguir o cronograma estabelecido para as atividades,
respeitando as normas do local de estágio;
• Entregar os documentos no prazo (em relatórios parciais,
entregar na supervisão que segue a data de sua realização).
VALOR TOTAL DO
ITEM C = 1,0 NOTA TOTAL DO ALUNO NO ITEM C =
SOMA TOTAL DOS ITENS (A+B+C) =
CONCEITO FINAL =

Data OCORRÊNCAS E OBSERVAÇÕES:

Parecer Final: ____________________________

Total de horas: ___________________________


Conceito Final: _________ (0 a 10) Data: ___/___/___

_____________________ _______________________________
Ciência do Estagiário Profa. Ms. Angela Catuta Ferreira
Ebner
CRP: 06/120237

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