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Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado i
2023
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Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2023 ii
Índice
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Introdução........................................................................................................................................3
1. Ética..........................................................................................................................................4
2.1. Deontologia...........................................................................................................................9
4. O valor da profissão...............................................................................................................14
Conclusão......................................................................................................................................16
Bibliografia....................................................................................................................................17
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Introdução
O presente trabalho da disciplina de temas transversais tem como tema, ética e deontologia
profissional, a deontologia Profissional é uma condição da ética adaptada especialmente para
desempenhar o exercício de uma profissão, visando o dever de agir correctamente. Objectivo da
deontologia é reger os comportamentos dos membros de uma profissão para alcançar a
excelência no trabalho, tendo em vista o reconhecimento pelos pares, garantir a confiança do
público e proteger a reputação da profissão, pois como e sabido, toda instituição para o seu bom
funcionamento se torna necessário o estabelecimento de regras, tal conjunto de regras formam o
que se designa por código deontológico que permite dar o valor a profissão.
Objectivos
Objectivo geral:
Para elaboração do presente trabalho, fez-se o uso de meios cibernéticos, manuais de formato
físico e electrónicos (PDF) como livros, periódicos, artigos entre outros de modo a dar a
sustentabilidade e carácter científico ao trabalho, em que todas as obras e fontes consultadas
estão devidamente citadas ao longo do trabalho e apresentadas nas referências bibliográficas
usando como base as normas APA’s 6a Edição.
Quanto a estrutura do trabalho este apresenta-se da seguinte forma: Introdução, que espelha o
teor do trabalho e os objectivos; Desenvolvimento a visão geral do trabalho e conclusão que são
visões gerais e culmina com as referencias bibliográficas. Os autores citados no trabalho estão de
forma fiel postos na Referência Bibliográfica.
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1. Ética
Do ponto de vista etimológico, ética deriva da palavra “ethos” que significa “costumes”. Mais
tarde, este conceito veio também integrar as noções de bem, mal, certo e errado (Marques, 2008).
Para Dórey da Cunha (1996), ética pode definir-se como “articulação racional do bem”, estando
sempre relacionada com uma determinada cultura. A ética pressupõe que exista uma ligação com
as ciências que estudam as relações e comportamentos dos seres humanos em sociedade –
psicologia, antropologia, sociologia.
A ética pode ser considerada como a ciência ou filosofia da acção humana, ciência
categoricamente normativa dos actos humanos, segundo a luz natural da razão. Mais do que um
conjunto fixo de regras, a ética é um esforço permanente, levado a cabo em circunstâncias
particulares, na procura das melhores soluções para problemas.
Assim, a palavra ética pode utilizar-se em sentidos distintos. Por um lado, pode referir-se à
ordem moral, entendida como a totalidade do dever moral. Por outro lado, pode ainda ser
entendida no sentido de estrutura fundamental das ideias morais ou éticas, que são reconhecidas
por uma pessoa ou por um grupo. Por último, entende-se ainda no sentido de conduta moral
efectiva.
Segundo Leclergc, a moral kantiana está profundamente ligada ao espírito que seria o ponto de
origem dessa moral, pois Kant busca mostrar sua moral na categoria a priori. Kant entende que o
princípio moral já deve estar dentro do indivíduo, em sua consciência, de forma a existir antes
das experiências. Para fundar esta moral ele recorre à razão, diferentemente dos demais
estudiosos da moral, que até então buscavam na metafísica ou na ideia de felicidade.
Kant anuncia seu propósito com a Fundamentação da Metafísica dos Costumes, logo no Prefácio
da obra, quando afirma que ele pretende se ocupar do princípio supremo da moralidade. Kant
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declara que a ética possui uma parte pura e uma parte empírica. A parte pura, à qual se dedica a
Fundamentação, incide sobre os princípios a priori da moralidade. A parte empírica da ética
seria a Antropologia, em que a última é subordinada à primeira.
Já na Crítica da Razão Prática, Kant se ocupará em investigar se a razão pura pode ser
efetivamente prática – se ela tem o poder de determinar a escolha, assim como o faz uma razão
empiricamente condicionada, fazendo diferença na realidade concreta – e em saber qual seria a
natureza da razão pura prática. Ou seja, da razão pura aplicada não aos objetos do conhecimento
– como na crítica da razão pura especulativa –, mas à vontade como poder de escolher e causar
ações. No âmbito do uso prático da razão, portanto, a análise crítica se ocupa dos princípios
determinantes da vontade, que é a faculdade de causar um certo efeito na realidade com base em
uma representação da razão prática.
Em primeiro lugar, é necessário que ela siga uma regra puramente formal, essa regra funciona
como uma espécie de molde que se impõe sobre os conteúdos materiais da acção, conferindo-
lhes seu carácter moral.
Em segundo lugar, é necessário que ela seja motivada unicamente pelo conhecimento e pelo
respeito que todos os seres racionais deveriam ter por essa forma de universalidade da acção.
A priori, para Kant, designa aquilo que não depende dos conteúdos materiais aos quais temos
acesso através da intuição sensível. O a priori não é determinado nem é derivado a partir das
informações que nos chegam através dos sentidos. Ele é anterior e independente destes
conteúdos. (DIAS:17).
No que diz respeito à ética, os conteúdos sensíveis acima referidos são os bens e os propósitos –
ou os conteúdos da acção e o que se espera obter através da ação executada – que seriam
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desejados pelo agente. Kant afirma que bens e propósitos estabelecem uma relação causal com o
agente sendo capazes de gerar nestes estados de prazer ou de desprazer. Se um agente é movido a
realizar uma determinada acção pelo desejo de obter prazer, a ação executada por este agente é
uma acção determinada por conteúdos sensíveis e, portanto, essa ação não possui caráter moral.
Qualquer acção que tenha por base desejos de conteúdos naturais, não poderia ser considerada,
de acordo com Kant, uma acção moralmente correcta no sentido estrito.
Na perspectiva de Kant, influenciada pelo cientificismo naturalista de sua época, aquilo que
proporciona prazer a um determinado agente, não necessariamente proporciona prazer a outro
agente. Deste modo, a ética, ao seguir estes princípios hedonistas, seria inevitavelmente
relativista. Para Kant, o relativismo na ética diz respeito ao fato da vontade se deixar determinar
causalmente pelas mesmas leis que governam o mundo natural
Para Kant, portanto, na esfera das ações humanas, a única regra que pode ser considerada
universalmente válida é uma regra que abstraia dos conteúdos variadamente desejados e
prescreva a forma da universalidade como molde ao qual esses conteúdos devem
necessariamente se subordinar.
Na esfera das ações, ao contrário, a forma a priori não precisa ser complementada por
conteúdos (que, no caso, seriam conteúdos intuídos como prazerosos), ela tem autonomia
em relação a esses conteúdos e deve ser capaz de motivar os sujeitos por si mesma. Este é
o sentido do a priori formal na ética kantiana.
Mas nada pior poderia suceder a esses esforços do que se alguém fizesse a descoberta inopinada
de que não há nem pode haver em parte alguma um conhecimento a priori. Esse perigo, todavia,
inexiste. Seria como se alguém quisesse provar pela razão que não há razão alguma. Pois apenas
dizemos que conhecemos algo pela razão se estamos conscientes de que também teríamos
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podido conhece-lo, mesmo que não nos tivesse ocorrido assim na experiência; por conseguinte
conhecimento da razão e conhecimento a priori são o mesmo (KANT, KprV, BA 23-24).
Ao contrário da regularidade dos eventos naturais, a regularidade das ações não é simplesmente
dada, mas adoptada pelo sujeito. Nesse sentido, são ações livres, à medida que obedecem às
regras que o próprio sujeito estabelece.
Assim sendo, quando um sujeito é movido por um desejo natural, ele, como sujeito noumênico,
escolhe ser regido por este tipo de causalidade e, por isso mesmo, pode sempre escolher alterar
as regras ou princípios de sua acção. É nesse sentido que as máximas são regras de acção
livremente escolhidas pelo sujeito noumênico, ou pelo sujeito empírico enquanto sujeito
transcendentalmente livre. Ele é livre para escolher o que vai determinar a sua acção e pode
sempre mudar a sua escolha um número ilimitado de vezes ao longo da vida.
Algumas vezes, essas regras de ação subjetivas, ou máximas, são estabelecidas a partir de
motivações naturais, mais especificamente, a partir da busca da felicidade. Neste caso,
estabelecer para si mesmo máximas da ação significa estabelecer a maneira mais racional de
perseguir a felicidade.
A toda acção, portanto, corresponde um princípio subjectivo, segundo Schönecker e Wood, que
escreveram um comentário sobre a Fundamentação da Metafísica dos costumes. Contudo, seria
erróneo pensar que aquele que age segundo uma máxima precisa de fato estar ciente dessa
máxima em toda e qualquer acção; e isso certamente não é assim: que a máxima fundamental
precisaria ter uma formulação clara e eternamente imutável. Pessoas podem agir segundo
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princípios (regras) sem estar cientes dessas regras no ato (na realização da ação), também sem
que tenham alguma vez aprendido essas regras (SCHÖNECKER e WOOD, 2014, p. 97).
Ainda que as máximas encerrem os princípios subjetivos das ações, elas podem obedecer a certas
regras objectivamente válidas, que Kant denomina imperativos. Estes são de dois tipos:
imperativos hipotéticos e imperativos categóricos. Os imperativos são princípios racionais
objetivos, são regras de ação que a razão reconhece e apresenta ‘independentemente da
inclinação’. Tais regras valem ‘objetivamente, isto é, em virtude de razões e são válidas para
todo ser racional’. Um princípio objetivo é, portanto, objetivo pelo fato de que ‘vale’ ou pode
valer ‘para todo mundo’. Portanto, Kant separa estes ‘fundamentos da razão’ objectivos dos
‘motivos (meramente) subjetivos’ (SCHÖNECKER e WOOD, 2014, p. 95).
Actualmente, a deontologia refere-se ao conjunto normativo de imposições que deve nortear uma
actividade profissional, de modo a obter um tratamento constante e justo a tantos quantos
recorrem a esse bem ou serviço.
A deontologia é uma palavra de raiz grega composta de dois vocábulos: “Deon” ou “Deontos”
que significa “o que fazer” e “Logos” que significa “tratado” traduzindo-se assim como a
“Ciência dos Tratados”.
que ela seja o menos pesada possível, suportável e, assim, tão transitória
quanto possível.” (Bentham [1834] apud Dias, 2004, pg.167).
Estas regras traduzem-se actualmente através de Códigos Deontológicos (os mais óbvios
representantes da sistematização e formalização das mesmas), sendo que tentam constituir o
cerne das características de uma comunidade profissional que se identifica com as suas regras e
adere às mesmas, incluindo as restrições subjacentes. A necessidade de um C.D. advém de
algumas características inerentes à evolução do homem e da sociedade.
O primeiro Código Deontológico foi proposto por Thomas Percival em 1794 em forma de
panfleto e direccionado para a área da Medicina. Este surge numa época em que a ética
normativa era praticamente inexistente imperando conceitos como a virtude, a honra e o carácter
(Baker, 1999).
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Ainda assim e mesmo que os indivíduos lutassem ferozmente para manter um nível perfeito de
“cavalheirismo” e honra, dificilmente este conduzia à identidade profissional e/ou à
caracterização/definição de uma profissão.
Para Mercier (1999) em cada C.D. existe uma dimensão axiológica – reflexão sobre os valores –
e uma dimensão deontológica – reflexão sobre as regras e forma de adesão às mesmas. Assim,
um C.D. vai, numa primeira instância, reflectir sobre o que é considerado como “bom” segundo
os critérios de determinado grupo profissional – os valores – sendo que estes podem ser:
MacDonald (s.d.) e Baeyner (s.d.) acrescentam que um Código pode ainda ter diferentes
objectivos, entre os quais: inspirar, guiar e/ou estabelecer limites e regras. Porém, antes de tudo
sugerem que há que avaliar se a real necessidade é mesmo a da construção/implementação de um
Código.
Deontologia é o estudo dos princípios éticos e morais que orientam o comportamento humano
em diferentes áreas da vida. Já a deontologia profissional é um ramo da deontologia que se
concentra nos princípios éticos e morais que orientam o comportamento profissional de uma
determinada profissão. Em outras palavras, a deontologia profissional é um conjunto de regras e
princípios que os profissionais devem seguir em seu trabalho para garantir que suas acções sejam
éticas e moralmente correctas.
Falar de profissão e de trabalho são dois termos relacionados que muitas vezes tem sido
confundido e empregue um no lugar do outro pois, poucos sabem qual a real diferença entre
estes dois termos.
Cabral (s.d.) sugere o seguinte: “O termo «profissão» no português moderno abrange toda e
qualquer actividade, identificando ocupações não remuneradas, locais de trabalho, ramos de
serviço e sectores de organização político-económica.”. Sendo que, toda a profissão se reveste de
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uma dimensão social, de utilidade comunitária, que suplanta a concreta dimensão individual ou o
mero interesse particular. Acrescenta-se ainda que:
Wilenky ([1970] apud Ponte, 1999) associa ainda o conceito de profissão ao processo de
profissionalização, que, para este autor, implica as seguintes etapas: o trabalho torna-se ocupação
a tempo integral; criam-se escolas de ensino/aprendizagem da profissão; cria-se uma Associação
Profissional;
O conceito de trabalho pode ser entendido de diversas maneiras, mas em geral se refere a
actividades realizadas por pessoas para produzir algo de valor económico ou social. O autor que
mais se destaca ao abordar o conceito de trabalho é Karl Marx, que o enxergava como uma
actividade alienante em que o trabalhador não tem controlo sobre o que produz e é explorado
pelo proprietário dos meios de produção. Segundo Marx (1996, p. 297), o conceito de trabalho se
apresenta como a relação Homem-natureza, em que suas acções têm impacto directo no meio,
transformando-o e sendo transformado ao mesmo tempo, como uma relação dialéctica, de troca.
Isso se estende também para a relação com o outro.
O próprio conceito de trabalho dignifica o homem como cidadão livre e responsável pelas suas
acções, usufruindo de direitos e deveres em sociedade. Basta relembrar o direito ao trabalho nos
artigos 23º e 25º14 da Declaração Universal dos Direitos do Homem e um direito igualmente
estipulado na Constituição da República Portuguesa nos artigos 47º e 58º15 .
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Trabalho: é uma actividade, feita por uma pessoa ou por uma equipa, seja ela remunerada ou
não. Um trabalho pode ser de escola, voluntário, doméstico… ou seja, não está relacionado
directamente com a profissão. Sendo assim, a principal diferença entre profissão e trabalho é que
uma profissão é uma actividade na qual uma pessoa adquiriu habilidades e conhecimentos
técnicos específicos, geralmente adquiridos por meio de educação formal ou formação
profissional. Enquanto o trabalho pode se referir a qualquer actividade que uma pessoa faça para
ganhar dinheiro ou realizar uma tarefa específica, mesmo que não tenha a formação ou
habilidades específicas associadas a uma profissão. Então, basicamente, uma profissão é uma
carreira que requer educação especializada, enquanto o trabalho é uma actividade que pode ser
realizada por qualquer pessoa.
4. O valor da profissão
A profissão, como prática de um trabalho, oferece uma relação entre a necessidade e utilidade e
exige uma conduta específica para o sucesso de todas as partes envolvidas – quer sejam o
indivíduo directamente ligado ao trabalho quer sejam os grupos, maiores ou menores, onde tal
relação se insere. Quem pratica a profissão dela se beneficia, assim como a pessoa que utiliza os
serviços também desfruta de tal utilidade.
Uma profissão pode enobrecer pela acção correcta e competente, mas também pode se
desmoralizar, através de uma conduta inconveniente, com a quebra dos princípios éticos. Assim
sendo, todas as profissões têm um grande valor na sociedade e são fundamentais para o seu
funcionamento. Cada profissão, seja ela qual for, contribui de alguma forma para o bem-estar e
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Seligmann-Silva (2011) afirmam que ‘‘o valor profissional deve acompanhar de um valor ético
para que exista uma conduta também qualificada, pois quando só existe a competência técnica e
científica e não existe uma conduta ética, a tendência é que no campo de trabalho, possa abalar-
se em profissões que lidam com maiores riscos’’. (p. 162).
Além disso, cada profissão possui suas próprias características e desafios, e muitas vezes exige
um alto nível de especialização e conhecimento técnico. É por isso que a escolha profissional é
uma das mais importantes na vida de uma pessoa. A valorização da profissão vai além do
reconhecimento financeiro ou social. Ter prazer e satisfação em sua actividade profissional e
contribuir positivamente para a sociedade são aspectos que também devem ser considerados ao
avaliar o valor de uma profissão.
Conclusão
Após a investigação feita chegou-se a conclusão que a deontologia é uma teoria sobre as
escolhas dos indivíduos, o que é moralmente necessário e serve para nortear o que realmente
deve ser feito, por esse motivo, é conhecida como “A Teoria do Dever”. Quando esta teoria é
voltada a uma profissão recebe o nome de deontologia profissional e o objectivo da deontologia
é reger os comportamentos dos membros de uma profissão para alcançar a excelência no
trabalho, tendo em vista o reconhecimento pelos pares, garantir a confiança do público e proteger
a reputação da profissão. O valor profissional deve acompanhar de um valor ético para que exista
uma conduta também qualificada, pois quando só existe a competência técnica e científica e não
existe uma conduta ética, a tendência é que no campo de trabalho, possa abalar-se em profissões
que lidam com maiores riscos. A relação entre profissão, especialização, cultura e o ambiente
social contemporâneo é extremamente importante. As profissões são uma parte fundamental da
nossa sociedade e cada uma delas tem sua própria especialização. A cultura também desempenha
um papel importante, já que influencia as escolhas de carreira das pessoas e a forma como elas se
identificam com suas profissões. Além disso, o ambiente social contemporâneo, com suas
mudanças tecnológicas e globais, também tem um impacto significativo na forma como as
pessoas escolhem suas profissões e se especializam nelas.
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Bibliografia
Estrela, M. T. (2010). Profissão Docente. Dimensões Afectivas e Éticas. Porto: Areal Editores.
Llpovestky, Gilles (2004). O crepúsculo do dever: a ética indolor dos novos tempos
democráticos. 3 a edição. Lisboa: D. Quixote.
Marx, K. (1996) O capital: crítica da economia política. Tomo I. São Paulo: Editora Nova
Cultural Ltda.
Seligmann- Silva, Edith. (2011) Trabalho e desgaste mental: o direito de ser dono de si mesmo.
São Paulo: Cortez.