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POLITÉCNICA
CURSO DE CIÊNCIAS AERONÁUTICAS
Conhecimentos Técnicos de
Aeronaves 2022/2 – Nível II
Trens de Pouso
Prof. Marco A. Moroni
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Introdução
Sistema de trem de Pouso é constituído, na sua forma mais ampla, pelas rodas,
amortecedores, atuadores de posição e direção e pelos sistemas de alojamento.
Provavelmente não existia no avião outra unidade simples, única, da estrutura que esteja
sujeita ao esforço à que um trem de pouso está submetido. Um simples pouso duro pode
aplicar forças, muitas vezes maior do que o peso do avião, às suas rodas, pneus e
amortecedores.
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Introdução
Os sistemas de trem de pouso apresentam as mais distintas complexidades, compatíveis
com os objetivos funcionais e operacionais de cada tipo de aeronave, complexidade esta
que vai desde trens de pouso fixos não-retráteis, sem amortecimento, rodas, pneus e
sistema de freios simples, até sistemas retráteis, giro de rodas no alojamento, sistemas
seqüenciais de acionamento de portas, balancins de rodas, freios com ventilação e outras
melhorias.
Os trens de pouso podem ser convencionais, isto é, trem principal e roda de bequilha ou
triciclo, ou seja, trens principais nas asas, e /ou fuselagem e trem de nariz.
Neste estágio do conhecimento não é nosso propósito tratarmos dos trens de pouso de
alta complexidade, pois estes serão objeto de estudo na disciplina de Sistemas do Curso de
Ciências aeronáuticas.
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Amortecedores
Aviões leves, como por exemplo, os monomotores da CESSNA, em geral, não usam
amortecedores de choque. Em seu lugar, utilizam lâminas de aço ou mola tubular para
absorver a energia do impacto do pouso, transmitindo-a para o avião.
Outro sistema de amortecimento usado em aviões leves como o Piper é pelo emprego de
uma haste transversal que permite flexibilidade longitudinal com o impacto do pouso,
transmitindo a energia para a estrutura do avião. Veja a figura 1.
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Amortecedores
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Amortecedores
Para equipar aviões mais modernos e/ou mais pesados são empregados amortecedores de
choque a óleo, conforme mostrado na figura 2. Mesmo neste conceito de amortecimento,
a absorção da energia não é totalmente feita no amortecedor, parte continua sendo
transferida para a fuselagem. Não é por outra razão que muitos problemas estruturais,
como rachaduras, surgem na sessão central da estrutura da aeronave.
As rodas são montadas no pistão do amortecedor a óleo, que é retido no seu cilindro por
meio de elementos de torção ou tesouras, o que permite o movimento longitudinal do
pistão sem que o mesmo gire. O cilindro está afixado á estrutura central da aeronave e/ou
às suas asas.
Existem trens principais de pouso com fixação em asas e outros com fixação na fuselagem,
em aeronaves de grande porte em especial.
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Amortecedores
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Amortecedores
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Amortecedores
A figura 3 mostra um amortecedor a óleo composto por duas câmaras separadas por um
orifício com uma haste calibrada movendo em seu interior.
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Amortecedores
O orifício faz restrição ao fluxo, gerando calor, aquecendo o fluído, este calor gerado
representa a quantidade de energia, resultante do impacto do pouso, absorvida pelo
amortecedor.
O orifício calibrado entre as duas câmaras age de forma que na medida em que o pistão vai
penetrando no cilindro, este orifício vai diminuindo de diâmetro, pois a haste calibrada,
cônica, aumenta o seu diâmetro, desta forma progressivamente a transferência de fluido
vai se tornando mais restritiva, com o que o amortecimento vai se tornando mais duro
produzindo uma ação de amortecimento suave.
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Vibração Direcional
As figuras 4 e 5 nos dão uma idéia de como fazer com que as rodas do sistema de trem de
pouso permaneçam alinhadas com o eixo longitudinal do avião, bem como nas figuras 6 e 7
são mostradas formas de não só manter este alinhamento, mas, principalmente eliminar
folgas laterais, que dariam uma instabilidade no direcionamento do avião quando rolando,
principalmente durante manobras no pátio, táxi ou durante o pouso e decolagem.
Em aviões mais modernos ou maiores, o sistema de trem de pouso do nariz está equipado
de um conjunto de atuadores hidráulicos para controlar a direção da aeronave ( steering),
sendo que nestas aeronaves o direcionamento das rodas, desejado pelo piloto, é mais
eficiente e seguro, independentemente do peso e tamanho da aeronave. Veja as figuras 8 e
9.
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Diferentes sistemas foram e são desenvolvidos para esta função, desde os mais simples,
mecânicos, passando pelos elétricos, pneumáticos e hidráulicos, sendo estes os
predominantes.
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Caso esta emergência for usada, antes de voltar a usar o sistema normal de acionamento
do trem, é obrigatório fazer a sangria do sistema hidráulico, na parte afetada para remover
o ar ou o gás, que foi usado por ocasião do acionamento emergencial.
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A ação freiante realizada através do sistema de freio se dá pela transformação da energia
de movimento da aeronave em energia térmica gerada pelo atrito entre o material freiante
e os discos de freio.
Os freios, quanto ao principio de ação freiante, em geral, são de dois tipos, energizados,
quando na ação freiante o peso do avião faz parte da ação, e o não-energizado, quando o
peso do avião não faz parte da ação freiante, sendo o energizado o mais simples, onde a
ação é exercida por um atuador hidráulico que vencendo uma ação de molas provoca a
fricção de pastilhas sobre um tambor das rodas.
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Na figura 15 é apresentado um freio tipo tubo de expansão onde podemos verificar que
pressão hidráulica de um atuador que, ao se estender, desloca o elemento freiante contra
o cubo da roda, exercendo a ação freante. Neste sistema o atuador de expansão está
protegido do efeito do calor desenvolvido pela ação de frenagem, pelo uso de algumas
camadas de malha de aço inoxidável na fabricação do elemento freiante.
Nos aviões modernos são usados freios a disco, sendo que nos de aviação geral,
predominam os freios de disco único, figura 16 e nos maiores predominam os freios com
multidiscos.
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De cada lado dos discos estáticos existe material com características freiantes para resistir e
agir sob altas temperaturas. Duas placas de pressão completam o conjunto,
hidraulicamente acionado por um atuador anular ou por um conjunto de atuadores
montados no contorno do disco de pressão, como é o caso mostrado.
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Neste caso, os pequenos atuadores do freio estão alimentados de forma alternada, por
exemplo, os atuadores impares são alimentados pelo sistema hidráulico “A” e os atuadores
pares, pelo sistema hidráulico “B”.
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Se for necessária uma pressão maior na roda, o piloto aperta tomais forte no pedal,
provocando o alinhamento da válvula. Esta ação de alinhamento move a válvula carretel
para cima, permitindo que pressão de fluido do sistema hidráulico tenha acesso á parte de
trás do pistão, auxiliando na aplicação do freio.
A mola provê ação reguladora e impede que a pressão continue subindo na medida em que
o pedal é mantido parcialmente acionado.
Assim que o piloto liberar o pedal, a válvula tipo carretel se move de volta e alivia a pressão
do sistema de acionamento para dentro da linha de retorno, a partir do que a válvula de
freio atua como um cilindro mestre, independente, como mostrado na figura 19.
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Esta ação não é feita apenas pela inclusão de uma válvula que faça uso parcial de pressão,
como foi o caso do sistema reforçado de acionamento (Boosted Brake System), analisado
anteriormente, mas sim pela constituição de um sistema hidráulico de acionamento, capaz
de atender aos requisitos especiais, como a proporcionalidade da ação freiante à força
exercida pelo piloto nos pedais e a necessidade que o piloto tem de manter o freio
parcialmente aplicado sem que seja necessária pressão adicional nas linhas de freio.
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Na verdade, a pressão do fluído que vai para os atuadores do freio junto às rodas, deve ser
menor do que a pressão do sistema hidráulico principal, assim um sistema que reduza a
pressão deve ser incorporado ao sistema de acionamento do freio.
Ainda, como as rodas estão sujeitas a danos, provisões devem ser incorporadas para
bloquear o fluxo de fluido de uma roda no caso de ruptura da respectiva linha hidráulica.
Finalmente deve existir o recurso de um sistema de freio de emergência que possa atuar as
unidades atuadoras das rodas na eventualidade de falha do sistema hidráulico.
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Se a roda tentar desacelerar numa razão maior, a válvula “anti-skid” aliviará a pressão
daquela roda mediante o desvio de fluxo para a linha de retorno.
Em geral, a pressão aplicada à válvula de controle do freio é muito alta para a aplicação
adequada ao freio, assim, um redutor de pressão (debooster) é instalado entre a válvula de
anti-skid e o freio. Esta ação reduz a pressão, mas aumenta o volume do fluido suprido para
as unidades de acionamento do freio localizadas nas rodas.
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Rodas e Pneus
Tanto rodas como pneus para uso aeronáutico são diferenciados quando comparados com
aqueles de uso automotivo.
As rodas e pneus tem desenho adequado aos esforços e condições térmicas de trabalho
que são próprias do ambiente aeronáutico. As rodas são em geral, constituídas de uma
peca única ou de duas peças, sendo que neste caso ainda podem ser de dois tipos, com um
flange removível ou cubo bipartido, neste caso, para vedação, é usado um anel de vedação
(Oring).
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Rodas e Pneus
As rodas, predominantemente são construídas em liga de alumínio ou de magnésio forjado
ou usinado, sendo as metades unidas com parafusos de alto esforço e os alojamentos dos
rolamentos são feitos mediante adição de embuchamento de acho especial. Uma metade
do cubo da roda também suporta todo o mecanismo do sistema de freios.
Nas rodas de peça única, figura 21, a remoção e a instalação do pneu é feita forçando sua
borda sobre o flange. Para que isto seja possível a roda tem um “vale” axial no seu centro
que permite, como primeiro estagio do processo de troca de pneu, fazer com que sua
borda ali seja colocada, para que a fase seguinte que é a de fazer com que a borda inteira
seja colocada por sobre o flange, possa ser feita.
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Rodas e Pneus
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Rodas e Pneus
Como os pneus de uso nos aviões tem uma construção forte para resistir aos impactos e
condições de trabalho, suas bordas são bastante rígidas, dificultando a ação anteriormente
referida. Por este motivo, foram desenvolvidas as rodas em que um dos flanges é removível
figura 22. Neste caso, o flange removível, o externo, é mantido no seu lugar pela ação do
próprio pneu quando inflado, através de um anel de retenção mecânica.
Extremo cuidado deve ser feito quando inflado um pneu numa roda deste tipo, visto que
com a pressão a borda do pneu pode ir para a posição de forma súbita e causar, de forma
violenta, a remoção do flange móvel.
Pelos motivos apresentados, a roda mais usada na aviação é a bipartida, que para pneus
sem câmara, requer o uso do “Oring” conforme mostrado na figura 23, anel este lubrificado
com graxa resistente à altas temperaturas.
Os aviões de grande porte pousam com altas velocidades e com grande peso, de forma que
grande quantidade de energia está envolvida no processo de pouso e freiagem, energia
esta que é dissipada na forma de calor tanto no sistema de amortecimento, a energia de
pouso, como no sistema de freiagem, a energia da redução da velocidade.
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O aumento de temperatura nos pneus pode causar um aumento de pressão no seu interior
a ponto de levá-lo a explosão e, em decorrência, provocar tanto danos pessoais como
materiais sérios. Por este motivo, em pneus, para este uso, é usual existir um fusível
térmico, como mostrado na figura (13-74).
Um fusível térmico (Figura 24) para este fim é constituído por um corpo parafusado no
cubo da roda, com um orifício contendo um material de baixo ponto de fusão no seu
centro.
Como material selante, o fusível é constituído de um pino térmico que, pela sua posição,
indica se houve temperatura excessiva. A restauração é feita mediante a substituição do
pino fusível e recalibragem do pneu.
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Rodas e Pneus
Os pneus aeronáuticos, apesar da semelhança com os pneus automotivos, são muito
diferentes na sua construção e operação. Os pneus aeronáuticos estão submetidos à cargas
extremas quando o avião faz contato com o solo e o stress imposto a sua carcaça é muito
elevada quando a roda deve, subitamente, acelerar da velocidade zero para a velocidade
de toque no solo.
O pneu do avião não necessita operar com temperaturas altas, continuas, como um pneu
de automóvel, quando rodando o dia inteiro, numa autoestrada, num dia de verão, mas a
temperatura gerada no momento do pouso e frenagem, sofrida pelo pneu do avião é muito
elevada.
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Rodas e Pneus
O pneu é constituído, conforme pode ser visto na figura 25, por uma base fisicamente
robusta, onde as bordas possuem um ou dois anéis com fios de aço e a base é entelada
com varias camadas de tecido, impregnado na borracha, cujas fibras se cruzam
diagonalmente, com vistas a dar maior robustez.
Na construção do pneu são estruturadas camadas próprias de tecidos para a operação com
alta velocidade e para indicação de desgaste e de limite por ocasião da remocado da
borracha externa para fazer re-emborrachamento.
O pneu é ranhurado para permitir uma boa ação freiante contra o piso da pista. Pneus
usados no trem de nariz de determinadas aeronaves, mostrado na figura 26, tem uma
saliência curva externa, fundida na borracha, para defletir a água de forma a não ser
ingerida pelos motores, por ocasião da operação pouso decolagem em pista molhada ou
com água.
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Os pneus projetados para funcionar sem câmara de ar, apresentam uma camada de
borracha especialmente composta para resistir a vazamento de ar, vulcanizada pelo lado
interno da carcaça, bem como se o pneu é fabricado para operar com câmara, no interior
da carcaça é vulcanizada uma camada de borracha com acabamento liso para que a câmara
não seja danificada, assim, câmaras não devem ser instaladas em pneus que não foram
fabricados para este fim, em função de sua rugosidade interna.
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Vários foram os tipos de pneus desenvolvidos para a indústria aeronáutica, mas apenas
três, no geral, são de interesse para a aviação civil:
• pneus de baixa pressão, tipo III, de uso mais comum na aviação geral. É um pneu de
grande volume e usa baixa pressão com elevado grau de flutuação, apresentam uma
velocidade máxima de uso 120nm/h, seu tamanho é identificado pela largura da sessão
e pelo diâmetro do aro, como por exemplo, 7.00-6, corresponde a uma largura de sete
polegadas e para ser colocado num aro de 6 polegadas de diâmetro.
• pneu de pressão extrema, tipo VII, são pneus destinados para jatos com velocidade no
solo de até 250nm/h, a pressão pode ser de até 315 psi’s, o tamanho é identificado pelo
diâmetro externo e pela largura, exemplo, 34x11, é um pneu de 34 polegadas de
diâmetro externo e 11 polegadas de largura da sessão.
todos os novos pneus desenvolvidos para uso em aeronáuticas, são classificados conforme
estas categorias.
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Rodas e Pneus
Os pneus de um avião devem ser inspecionados em todos os pré-vôos, no tocante ao
desgaste. A figura 27 indica algumas situações relacionadas com a pressão do pneu.
A pressão dos pneus deve ser verificada com um manômetro de pressão confiável, preciso.
A pressão deve ser verificada com os pneus frios, pelo menos duas ou três horas após o
pouso.
Em rodas que usam pneus com câmara é comum ocorrer a existência de ar entre a câmara
e o pneu, o que induz a uma visualização errônea da pressão real. Pneus sem câmara,
quando novos, necessitam ser monitorados, inicialmente com mais frequência, 12 as 24
horas, visto que o nylon que constitui as várias camadas de tecido impregnado estica e
causa a redução da pressão.
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O pneu, quando instalado e com o peso do avião em cima, apresentará uma pressão maior
em aproximadamente 4%. O pneu sem câmara, novo, após instalado, pode apresentar uma
redução de até 10% de sua pressão nas primeiras horas, em função da dilatação dos fios de
nylon.
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