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POLITÉCNICA
CURSO DE CIÊNCIAS AERONÁUTICAS
Conhecimentos Técnicos de
Aeronaves 2022/2 – Nível II
Sistema Pneumático e Degelo
Prof. Marco A. Moroni
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Introdução
Estes sistemas serão tratados em face de sua interação predominante, ou seja, a prevenção
e o combate ao gelo, em geral, estão relacionados com o Sistema Pneumático.
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Introdução
Sistemas pneumáticos nada mais são do que sistemas em que a força e decorrente trabalho
são realizados por ar comprimido, sendo este ar comprimido obtido de diferentes formas:
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Sistemas Pneumáticos
Quanto a utilização, podem ser de
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A pressão de ar para estes sistemas é, geralmente, provida por uma bomba de ar do tipo
aletas livres, acionada pelo motor da aeronave, ou ainda por uma bomba de ar, também do
tipo aletas, mas lubrificada com óleo do motor da aeronave.
O principal uso desta última bomba é para gerar vácuo para os instrumentos que
funcionam com o uso de energia pneumática. Por este motivo estas bombas são
comumente chamadas de bomba de vácuo quando na verdade são bombas de ar.
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• Compressores de ar,
• Manômetros,
• Válvulas de controle direcional, válvulas de alívio de pressão, válvulas reguladoras, válvulas de
pressão diferencial, válvulas de isolamento, válvulas de segurança,
• Reservatórios de ar comprimido,
• Filtros,
• Separador de água,
• Trocador de calor.
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A compressão do ar é feita por uma bomba tipo pistão de quatro estágios. O ar é admitido
para o primeiro estágio através de um duto, de onde segue para os demais estágios da
bomba que se caracteriza por disponibilizar para o ar, progressivamente menor volume
físico.
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Segue para a válvula de descarga (unloading valve) que remove o excesso de carga do
compressor quando o sistema estiver em sua pressão nominal.
Segue para válvula de pressão diferencial (shuttle valve) de onde sua pressão, estando
maior do que a pressão de uma fonte externa, seguirá livremente para o separador de água
(misture separator) onde 98% da umidade é removida dando continuidade a sua
trajetória, passa pelo secador (dissecant) químico que remove a humidade remanescente.
Segue pela válvula unidirecional (check valve), pelo filtro, de onde segue para a
distribuição.
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A válvula de descarga mantém a pressão do sistema pneumático entre 2.900 e 3.300 PSI’s.
Quando a pressão sobe para 3.800 PSI’s uma válvula unidirecional permitirá que o excesso
de pressão seja aliviada para o ambiente. No momento em que a pressão cair para 2.900
PSI’s, a bomba volta a ter seu fluxo regulado entre os dois valores.
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A válvula de pressão reversa (back pressure valve) instalada na nacele do motor direito, é
essencialmente uma válvula de controle de pressão que se mantém fechada enquanto o
suprimento não atingir uma pressão mínima de 1.700 PSI’s, esta pressão é necessária para
que o separador d’água funcione com mais eficiência.
Nota: Se for necessário operar o sistema suprido por uma fonte externa com pressão
inferior à 1.700 PSI’s, esta deverá ser conectada à tomada externa de fonte pneumática
esquerda, visto que deste lado não existe válvula de pressão reversa.
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Antes do ar comprimido, efetivamente ser disponibilizado para os usuários, passa por uma
filtragem para partículas com até 10 microns, o que pode ser considerado um ar
efetivamente limpo para o sistema . Para se ter uma idéia, um ar avaliado a olho nú como
puro, pela sua transparência, na verdade contém impurezas com aproximadamente 40
microns.
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A maioria dos componentes deste sistema trabalham com uma pressão de 1.000PSI’s, por
esse motivo um redutor de pressão é instalado no duto de ar comprimido entre as válvulas
de isolação (isolation valve) e os sistemas usuários, como os sistemas de portas de
passageiros, freios de hélice e outros.
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Ainda com relação ao sistema analisado vale observar que o sistema de emergência
armazena ar comprimido sob a pressão normal de 3.300 PSI’s e a disponibiliza para baixar o
trem de pouso, quando em emergência.
Após o uso da emergência, antes do próximo vôo, o sistema hidráulico deve ser
normalizado e drenado.
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A bomba usada é do tipo mecânica, acoplada ao motor do avião, em geral seca, podendo
ser também úmida, lubrificada.
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Esta lubrificação costuma ser feita com o próprio óleo do motor ao qual está acoplada e
seus resíduos são misturados ao ar, o que constitui um sério problema. As figuras 2, 3, 4,
5 e 6 são exemplos de bombas e sistemas pneumáticos de baixa pressão usados para
suprir instrumentos.
Observe-se que na composição dos sistemas são mostradas as posições dos filtros, o uso
de regulador e dos indicadores de pressão, bem como verificamos que em determinadas
instalações os instrumentos funcionam com pressão negativa, vácuo, enquanto que em
outros isto é feito com pressão positiva.
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Figura 4
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O gelo, em geral, é uma forma de perigo ao vôo, ele deve ser removido antes de iniciar o
vôo e sua formação deve ser prevenida e/ou combatida durante o vôo.
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Sistemas de Anti-gelo
Sistema de anti-gelo térmico – utiliza ar quente do sistema pneumático, aplicado através
de tubos especialmente projetados e instalados no interior das superfícies, próximos aos
bordos de ataque.
Em aeronaves da aviação geral este ar, de pequena quantidade, pode ser obtido pelo
aquecimento de ar que ventila o motor ou ainda através de muflas térmicas que
contornam o escapamento do motor.
A maioria dos aviões que usam sistema de anti-gelo térmico são de motorização por
turbinas à gás em que o ar quente é proveniente de sangria feita em determinado estágio
de compressão das turbinas.
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Sistemas de Anti-gelo
A figura 7 nos mostra uma distribuição de ar aquecido para prevenir a formação de gelo em
um bordo de ataque de asa. Note-se a presença do duto condutor, de um revestimento
interno para limitar o fluxo de ar quente, bem como, a existência de orifícios para o escape
deste ar, localizado na parte inferior do perfil da asa.
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Sistemas de Anti-gelo
Figura 7
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Sistemas de Anti-gelo
Sistema de anti-gelo elétrico – esta modalidade de prevenção à formação de gelo tem
muitas aplicações, inclusive nas aeronaves comerciais que estão em desenvolvimento, este
tipo de conceito é largamente empregado.
Os tubos pitot e drenos expostos têm seus aquecedores elétricos com uma capacidade de
irradiação térmica muito elevada, a ponto de não ser recomendado o seu acionamento no
solo quando não existir um fluxo de ar adequado sobre eles, visto que a falta deste pode
levar à queima do aquecedor. Um pitot aquecido pode causar danos físicos se
indevidamente tocado.
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Sistemas de Anti-gelo
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Sistemas de Anti-gelo
Um amperímetro que mede a carga elétrica que está sendo consumida pelos sistemas
indica claramente quando o sistema de anti-gelo do pitot está ligado.
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Sistemas de Anti-gelo
Existem dois métodos para o aquecimento destes componentes. Um dos métodos usa uma
película condutiva no interior da camada externa do vidro que constitui o pára-brisa, e o
outro método consiste na disponibilização de um fino fio resistivo distribuído no interior do
vidro laminado.
Estes pára-brisas são constituídos de várias camadas de vidro, inclusive temperado com
filmes de vinil entre elas, constituindo uma espessura da ordem de uma à uma polegada e
meia. Veja figura 9.
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Sistemas de Anti-gelo
Estes pára-brisas têm uma película condutiva que permite a circulação de uma corrente
suficiente para promover o derretimento de qualquer gelo que venha a se formar.
O circuito de aquecimento conta com sensores térmicos que geram e enviam sinais de
monitoramento de temperatura para unidades de controle que por sua vez ativarão o
sistema de anti-gelo, quando necessário, bem como, desativarão os aquecedores para
evitar o sobre aquecimento do pára-brisa, protegendo-o de eventuais danos por excesso de
temperatura.
O pára-brisa aquecido é mais resistente ao impacto de aves do que quando frio, isto porque
as camadas de vinil tornam-se mais elásticas.
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Sistemas de Anti-gelo
Sistema anti-gelo químico - consiste em cobrir certas superfícies e componentes de uma
aeronave com álcool isopropílico ou uma mistura de álcool com etileno glicol. Quaisquer
destes produtos reduzem o ponto de congelamento da água ao mesmo tempo em que
dificulta a “ancoragem” do gelo que venha a se formar.
Este tipo de sistema é, predominantemente usado em vôo, para evitar a formação de gelo
em pára-brisas e hélices, nos aviões que usam esta tecnologia, existe um sistema com um
reservatório e elementos de controle para sua aplicação.
Em determinadas circunstâncias quebrar o gelo formado e com o atrito com o ar ter sua
remoção é mais seguro e eficiente do que evitar que o gelo se forme, a razão para isto é
que o gelo mal dissolvido pode ser deslocado e voltar a se formar fora das áreas aquecidas,
constituindo-se em um problema muito sério, pois não consegue ser removido e se torna
um verdadeiro “Spoiler” aerodinâmico.
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Sistemas de Degelo
Há muito tempo, voar em nuvens com potencial de formação de gelo, é uma realidade,
por este motivo sistemas de degelo foram desenvolvidos e seu entendimento passou a
ser do domínio dos pilotos, visto que estes passaram a ter como atividade rotineira , voar
em condições de formação de gelo.
Um dos sistemas de uso mais comum é o desenvolvido pelo B.F. Goodrich Co.,
constituído de mantas de borracha, com câmaras de dilatação, instaladas no bordo de
ataque de asas e elementos da empenagem.
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Sistemas de Degelo
As figuras 10, 11 a/b/c, e 12 mostram os diferentes tipos de dilatadores, usualmente
instalados nos aviões de baixa velocidade, baseados no conceito de Goodrich.
Os canais são inflados com ar quente segundo uma “onda” seqüencial , visando quebrar
o gelo.
Na figura 11a as câmaras de ar estão despressurizadas, pois quando não ativas, elas são
conectadas ao outro lado da bomba ou fonte de ar equivalente, com o objetivo de que o
fluxo de ar sobre o elemento emborrachado não encontre deformação do formato
aerodinâmico, podendo este, se ocorresse, causar interferência no desempenho do
avião, aumento de arrasto aerodinâmico ou perdas de sustentação.
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Nas figuras 11b e 11c, respectivamente a câmara central e as câmaras laterais estão
infladas de forma seqüencial, partindo da central, que quebrando o gelo sobre ela e em
seguida com a dilatação das câmaras laterais e com o efeito do impacto do ar, o gelo
quebrado é removido da superfície.
Após esta ação as câmaras voltam a ter pressão negativa antes de repetir o ciclo em
decorrência de nova formação de gelo.
É importante salientar que a operação de degelo deve ser simétrica, para que
perturbações na sustentação sejam uniformes e não causem quaisquer problemas no
controle de vôo.
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Em aviões menores que não usam um temporizador sofisticado, o canais (boots) são
inflados pelo piloto quando ele verifica que gelo acumulado nos bordos de ataque
necessita ser quebrado e removido.
Quando a chave é posicionada para ”on” os elementos de dilatação irão ciclar uma, duas
ou três vezes, segundo projeto do sistema e então as câmaras serão conectadas á
bomba, pelo lado da sucção, vácuo, com vistas a manter os elementos elásticos “colados”
no bordo de ataque.
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Sistemas de Degelo
A figura 13 nos mostra o esquema de um sistema de degelo instalado em aeronave da
aviação geral. Neste exemplo a bomba é do tipo aleta lubrificada, portanto o resíduo de
óleo necessita ser filtrado, antes de o ar comprimido seguir para o sistema de degelo.
Em alguns aviões menores em que não existe este tipo de fonte de ar, o sistema é
operado mediante o uso de ar comprimido armazenado em garrafas especialmente,
disponibilizadas a bordo para este fim.
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• Degeladores elétricos colados ao bordo de ataque das hélices, veja a figura 14.
• Conjunto de anéis e escovas para alimentação elétrica da parte rotativa da
hélice;
• Temporizador para controlar o tempo e a sequência dos ciclos de acionamento
dos aquecedores de degelo;
• Um amperímetro para indicação da corrente elétrica consumida pelo sistema;
• Disjuntores, chaves e fiação elétrica para constituir o sistema de degelo;
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Sistemas limpadores de pára-brisas – estes sistemas podem ser do tipo mecânico com
atuação elétrica, pneumática ou hidráulica. Faz parte do sistema limpador o sistema de
aplicação de repelente à chuva que pode ser químico, por assopramento ou mecânico
pela aplicação manual de produto repelente.
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Quando a válvula de controle é levada para “off” o limpador é levado até a posição
“park” e retida nesta posição.
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O repelente não deve ser aplicado com chuva fraca, pois neste caso pode implicar em
dificultar a transparência do vidro, por excesso de produto químico que constituirá uma
película, dificultando a visibilidade.
O produto repelente é armazenado sob pressão e por ação das chaves de aplicação, a
válvula solenoide permite a passagem de produto por aproximadamente um segundo,
para cada acionamento da chave de descarga.
Em aviões de maior porte, ar comprimido com alta pressão do sistema pneumático, pode
constituir um sistema de assopramento de para-brisa com vistas á evitar a aderência da
água da chuva, além de atuar como anti-gelo ou degelo, por ser um ar quente em muito
alta velocidade.
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