Entender o papel do aluno 

enquanto sujeito ativo para o saber, está justamente

no envolvimento sobre as relações de aprendizagem, como elas são
construídas, além de consolidar o conhecimento e
o trabalho do educador como um mediador para esse processo.

O aluno e o protagonismo juvenil

A partir da busca pela autonomia nos processos de aprendizagem o aluno

constrói conhecimentos, além de trabalhar com projetos que envolvam
metodologias de aprendizagem sendo o educador uma ponte entre o saber
construído e as metodologias ativas que ele irá utilizar para que esse aluno
possa se desenvolver.

Para finalizar uma citação sobre o aluno como sujeito ativo:

"O protagonismo juvenil é a participação de adolescentes atuando como parte

da solução e, não, do problema, no enfrentamento de situações reais, na
escola, na comunidade e na vida social mais ampla”. GOMES da Costa (apud
ICE, 2016, p. 21), “

O desenvolvimento humano passa por diversos processos, e um dos fatores a

serem levados em consideração é a aprendizagem. O ato de aprender é algo
natural do ser humano, vários fatores e fenômenos estão relacionados a esta
ação, pois para ser realizada necessita de capacidades e habilidades, pois
entende-se que é um resultado neurológico e cognitivo.  Dentro do processo de
aprendizagem o professor é o agente que conduz, pois atualmente o foco da
ação educativa permite que o aluno também faça parte de todos os processos
de aprendizado, sendo que os dois irão construir juntamente o conhecimento.
Existem diversos teóricos e estudos voltados para o aprendizado e nesta área
Piaget e sua teoria são indicados como um dos principais em relação a este
assunto. De acordo com Sobrinho (2020, p.2) :  " O mecanismo de aprender é
sua capacidade de reestruturar-se mentalmente em busca de um novo
equilíbrio. O ensino deve, portanto, ativar tal mecanismo." Conforme diz Piaget,
o aprendizado vem de acordo com o desenvolvimento mental e cognitivo,
sendo que conforme a maturidade mental vai se estruturando e se
equilibrando. Desta forma para Piaget o aprendizado depende principalmente
da maturidade mental, que é um aspectos que direcionam para que o
aprendizado ocorra de maneira efetiva e significativa.
O desenvolvimento humano passa por vários processos, sendo que um dos
fatores a considerar é a aprendizagem, e dentro do processo de aprendizagem
o professor é o agente que conduz, assim como vemos na figura 1, onde o
aluno também faz parte de todos os processos de aprendizagem, construindo
em conjunto o conhecimento.

O educador é uma ponte entre o saber construído e as metodologias ativas que

serão utilizadas para que o aluno possa se desenvolver.

Para que o aluno construa seu conhecimento em sala de aula é fundamental

que ele consolide o conhecimento e o trabalho do educador como um mediador
para esse processo, sendo esse educando uma escuta ativa em sala de aula.

Têm-se diversos estudos centrados na aprendizagem, e nesta área Piaget é

apontado como um dos principais. Segundo PIAGET (1990) o papel do aluno
como sujeito em aprendizagem:

É uma construção contínua, comparável à edificação de um grande prédio que,

na medida em que se acrescenta algo, ficará mais sólido, ou à montagem de
um mecanismo delicado, cujas fases gradativas de ajustamento conduziriam a
uma flexibilidade e uma mobilidade que as tornasse em equilíbrio.

Desta forma observa-se que o aprendizado vem de acordo com o

desenvolvimento mental e cognitivo, aonde a maturidade mental vai se
estruturando e se equilibrando.

Para finalizar pode-se perceber que a percepção do aluno na escola está

sempre sendo reforçada pelo conhecimento e pelo sensorial, causando uma
ligação interessante sobre o contexto social, onde um signo tem a propriedade
de facilitar e mediar à absorção do conhecimento, começando desde o
nascimento e acompanhando o mesmo ao longo da sua vida.

A partir da busca pela autonomia nos processos de assimilação o aluno

constrói conhecimentos, para que o educador estimule a autonomia por parte
do aluno, ele deve trabalhar com projetos que
envolvam metodologias de aprendizagem.
O aluno como sujeito ativo

Para que esse aluno possa construir seu saber em sala de aula é fundamental
que ele consolide o conhecimento e o trabalho do educador como um mediador
para esse processo, sendo esse educando uma escuta ativa em sala de aula.

Para finalizar, uma citação direta que fundamenta o papel do aluno como

sujeito em aprendizagem:

É uma construção contínua, comparável à edificação de um grande prédio que,

na medida em que se acrescenta algo, ficará mais sólido, ou à montagem de
um mecanismo delicado, cujas fases gradativas de ajustamento conduziriam a
uma flexibilidade e uma mobilidade das peças tanto maiores quanto mais
estável se tornasse o equilíbrio. (PIAGET,1990 p.12).

O aluno é um agente fundamental dentro do processo de construção do saber,

ou seja, o educador é um mediador para que esse processo ocorra de forma
efetiva. Ao analisar o papel do educando em sala de aula podemos analisar a
compreensão de cada um dos recursos de aprendizagem.

Como vemos a compreensão do aluno como sujeito?

"Dizer que o aluno é sujeito de sua aprendizagem significa afirmar que é dele o
movimento de ressignificar o mundo, isto é, de construir explicações, mediado
pela interação com o professor e outros estudantes e pelos instrumentos
culturais próprios do conhecimento científico." (PCNs - Ciências Naturais,
MEC/SE, 1998).

A partir desse olhar vemos que a percepção do aluno no ambiente escolar está
sempre sendo fortalecida pelo conhecimento e os meios sensoriais,
provocando um vínculo interessante sobre o contexto social, onde um signo
possui a propriedade de facilitar e mediar a absorção do conhecimento,
iniciando desde o nascimento, acompanhando o indivíduo ao longo da sua
vida.
O aluno é um agente fundamental dentro do processo de construção do saber,
ou seja, o educador é um mediador para que esse processo ocorra de forma
efetiva. Ao analisar o papel do educando em sala de aula podemos analisar a
compreensão de cada um dos recursos de aprendizagem.

Como vemos a compreensão do aluno como sujeito?

"Dizer que o aluno é sujeito de sua aprendizagem significa afirmar que é dele o

movimento de ressignificar o mundo, isto é, de construir explicações, mediado
pela interação com o professor e outros estudantes e pelos instrumentos
culturais próprios do conhecimento científico." (PCNs - Ciências Naturais,
MEC/SE, 1998).

A partir desse olhar vemos que a percepção do aluno no ambiente escolar está

sempre sendo fortalecida pelo conhecimento e os meios sensoriais,
provocando um vínculo interessante sobre o contexto social, onde um signo
possui a propriedade de facilitar e mediar a absorção do conhecimento,
iniciando desde o nascimento, acompanhando o indivíduo ao longo da sua
vida.

O desenvolvimento humano passa por vários processos, sendo que um dos

fatores a considerar é a aprendizagem, e dentro do processo de aprendizagem
o professor é o agente que conduz, assim como vemos na figura 1, onde o
aluno também faz parte de todos os processos de aprendizagem, construindo
em conjunto o conhecimento.
O educador é uma ponte entre o saber construído e as metodologias ativas que
serão utilizadas para que o aluno possa se desenvolver.

Para que o aluno construa seu conhecimento em sala de aula é fundamental

que ele consolide o conhecimento e o trabalho do educador como um mediador
para esse processo, sendo esse educando uma escuta ativa em sala de aula.

Têm-se diversos estudos centrados na aprendizagem, e nesta área Piaget é

apontado como um dos principais. Segundo PIAGET (1990) o papel do aluno
como sujeito em aprendizagem: É uma construção contínua, comparável à
edificação de um grande prédio que, na medida em que se acrescenta algo,
ficará mais sólido, ou à montagem de um mecanismo delicado, cujas fases
gradativas de ajustamento conduziriam a uma flexibilidade e uma mobilidade
das peças tanto maior quanto mais estável se tornasse o equilíbrio.

Pode-se perceber que a percepção do aluno na escola está sempre sendo

reforçada pelo conhecimento e pelo sensorial, causando uma ligação
interessante sobre o contexto social, onde um signo tem a propriedade de
facilitar e mediar à absorção do conhecimento, começando desde o nascimento
e acompanhando o mesmo ao longo da sua vida.