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Cauany Ribeiro da Veiga – Graduanda de Psicologia

Resumo de matérias da disciplina


Psicologia Escolar

Bueno Brandão – MG / Bragança Paulista – SP


2020
- Qualquer erro de digitação, dúvida, crítica construtiva, sugestão ou comentário fale
comigo pelo e-mail cauanyg9@gmail.com

Estou feliz de estar, de alguma forma, contribuindo para o seu aprendizado, um abraço e
ótimos estudos!!
Sumário
O que faz o psicólogo escolar? ................................................................................................... 4
Contexto educacional e a psicologia escolar .......................................................................... 5
O diagnóstico psicossocial e o fracasso escolar ....................................................................... 7
Consultoria escolar ........................................................................................................................ 9
Comunicação construtiva ......................................................................................................... 10
Diagnóstico e intervenção ......................................................................................................... 11
Bullying no processo de ensino aprendizagem ....................................................................... 14
Afetividade no processo ensino-aprendizagem ..................................................................... 15
Orientação profissional ............................................................................................................... 16
4

O que faz o psicólogo escolar?


• 1. Campos de atuação:
 Educação infantil/creches;
 Ensino Fundamental;
 Ensino médio;
 Instituições educacionais de reabilitação.
• 2. Áreas de atuação
 Alunos – aspectos psicológicos envolvidos no...
 Professores - ...processo ensino-aprendizagem
 Pais – (relações, processo básicos ...)
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• Atuação: geralmente na questão emocional. Com o ensino médio: orientação


profissional, preparo emocional para vestibular
• Níveis de intervenção
• Psicólogo Escolar: promover a saúde mental na escola não significa, necessariamente,
remediar problemas. Significa promover: bom relacionamento interpessoal, boa
autoestima, boas condições de aprendizagem/desenvolvimento, facilidade de
expressão, acesso à equipe pedagógica, preocupação com os indivíduos e suas
limitações.
• 1. Remediação – modelo médico → tratamento de problemas;
• 2. Modelo psicológico → evitar problemas.
• A) Nível primário – Não há um problema instalado, mais há a necessidade de
desenvolvimento, de desenvolver o trabalho da psicologia escolar para evitar a
instalação de problemas;
• B) Nível secundário – Há sinais de que um problema pode ser instalado, sendo
necessário um trabalho de orientação de alunos e professores;
• C) Nível terciário – Há um problema ou vários problemas instalados, com necessidade
de serviço especializado (encaminhar).
• Prevenir problemas futuros e solucionar os problemas presentes.
• O encaminhamento só deve ser feito para profissionais que você conhece, que sabe
como trabalha, e de 2 a 3 indicações para o encaminhamento, para que assim o
paciente/pais tenham escolha, mas também não 5 porque os pais podem ficar
perdidos.

• O trabalho do psicólogo é em grupo e não individual com cada aluno


• Psicologia escolar não é clínica, então não atende individualmente cada aluno,
trabalha com grupos de alunos e faz encaminhamento de alunos caso seja necessário,
trabalha com projetos, atende os pais, trabalha com a formação dos professores;
 Projetos como por exemplo “o uso e abuso de drogas na escola” dentre este o uso
de medicação indevida, a automedicação, etc.
 Em caso de projeto de educação sexual, é preciso ter o consentimento dos pais
com uma carta explicando tudo, assinada por eles, para evitar processos.
• Assim como qualquer outra área da psicologia, o psicólogo escolar trabalha em uma
equipe multidisciplinar;
5

• Pode ser contratado como funcionário ou como consultor recebendo por hora.
Geralmente são em escolas particulares, apesar da escolar pública precisar muito
também de um profissional da psicologia.
• Orientação de estudos, orientação profissional no médio, projetos, inclusão dos alunos,
mas não só incluir, e também adaptar para continuar realmente incluso.
• Trabalha com profissionais que atendem as crianças, reunião com funcionários e pais.
• A escola é a identidade da criança, onde ela desenvolve sua cidadania. Quando
encontramos uma criança perguntamos de sua escola, qual série você está...
• O psicólogo precisa, muitas das vezes, de supervisão, do olhar do outro de fora, para
saber se o que está fazendo está certo, na dúvida é melhor perguntar do que fazer
bobagem.
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Contexto educacional e a psicologia escolar


• A prática da psicologia como um todo, está voltada para promoção de saúde, bem
como no contexto escolar.
• Sistema educacional no Brasil:
 Educação básica (infantil, fundamental e médio) e educação de nível superior;
 A maior parte dos profissionais em psicologia estão na educação básica;
 O superior e EJA são ainda mais carentes de profissionais da psicologia.
• A rede pública carece, e muito, de psicólogos.
• No ano de 2000, foi realizada uma reunião com 164 países, inclusive o Brasil. Que
assumiram o compromisso de perseguir seis metas de Educação para Todos, até o ano
de 2015. Dentre estas estavam:
 1. Cuidados e educação na primeira infância;
 2. Educação primária universal;
 3. Habilidades de Jovens e Adultos;
 4. Alfabetização de Adultos;
 5. Paridade e igualdade de Gênero;
 6. Qualidade da educação.
• Plano Nacional de Educação 2014-2024
 Traz dez diretrizes, entre elas a erradicação do analfabetismo, a melhoria da
qualidade da educação, além da valorização dos profissionais de educação, um
dos maiores desafios das políticas educacionais.
• O número de analfabetos ainda é grande no Brasil, sendo de 6,5 % em 2015 e 6,8% em
2020, isso levando em conta os dados coletados, mas pode ser que tenham outros,
como foi o caso dos cidadãos invisíveis “descobertos” na pandemia, quando foram
fazer o acesso ao auxilio emergencial, mas não eram cidadãos perante a lei.
• Há ainda, os analfabetos funcionais, aqueles que sabem reconhecer dinheiro, sabem
ler e escrever, porém não conseguem interpretar aquilo que foi lido. Em 2018, cerca de
30% dos brasileiros entre 15 e 64 anos foram considerados analfabetos funcionais.
• Algumas considerações...
 Mesmo com a quase totalidade de crianças ingressando na escola com 6 anos, isto
não assegura sua permanência ou que se alfabetizem na qualidade esperada para
a continuidade de seus estudos;
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 Atualmente são 3 milhões de alunos entre 4 e 17 anos fora da escola;


 O abandono e evasão da escola continuam consolidados no país, apenas 36% se
formaram no Ensino Médio e apenas 11% dos jovens entraram para o Ensino Superior;
 Exclusão de cerca de 80% das crianças, adolescentes e jovens do direito ao estudo
completo até o nível superior.
• Psicologia escolar
 É preciso conhecer o cenário em que se atuará, para que se esteja mais preparado
para as demandas e situação, além da base de conhecimento preciso ter uma
base de conhecimento sobre as características daquele local;
 Relevância do olhar aprofundado sobre a relação escola, família e comunidade.
• Família é o primeiro contexto de socialização.
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• Qualquer pessoa que passou pela escola tem uma história para contar, seja ela boa,
e empolgante ou uma experiência ruim, partindo disso, é importante saber qual o ideal
de escola que as pessoas têm, como veem a escola.
• Vários são os fatores que levam os alunos a sair da escola.
• A Base Nacional Comum Curricular define as aprendizagens essenciais que os alunos
têm direito de adquirir e estabelece a revisão dos currículos escolares. E as
aprendizagens essenciais do documento estão expressas em 10 competências gerais:
 Conhecimento;
 Pensamento cientifico, crítico e criativo;
 Repertório cultural;
 Comunicação;
 Cultura digital;
 Trabalho e projeto de vida;
 Argumentação;
 Autoconhecimento e autocuidado;
 Empatia e cooperação;
 Responsabilidade e cidadania.
• Educação pode ser entendida como prática social humanizadora, internacional, cuja
finalidade é transmitir a cultura construída historicamente pela humanidade.
• Processo de aprendizagem, tripés:
 Família, aluno e escola;
 Aprendizagem, socialização e maturidade da criança.
• A grande diferença de contextos escolares em escola pública e privada, como o
exemplo da pandemia, crianças sem aula na rede pública;
• Funções da escola:
 Social;
 Política;
 Pedagógica.
• Escola deve preparar o indivíduo para a vida democrática e permitir o
desenvolvimento de uma compreensão crítica sobre sua participação na sociedade.
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Síntese: A psicologia, dentro dos contextos, inclusive o escolar, está voltada para a
promoção de saúde. Mas se tratando apenas do contexto escolar, é preciso, antes de
atuar, conhecer o cenário e o contexto da educação no Brasil, informações como, o EJA
e o ensino médio carecem de profissionais da área da saúde, assim como a rede pública
de ensino, precisam ser de conhecimento do profissional que atua/atuara nesta área.
Dentre isto, é preciso reconhecer o cenário em que vivemos, no qual cerca de 30% dos
brasileiros são analfabetos funcionais e em média 3 milhões de alunos em idade de
educação básica estão fora da escola.
Em relação a atuação da psicóloga(o), é importante o reconhecimento da relação
escola, família e comunidade que estão interligadas entre si, de modo que cada um
destes desempenhe o seu papel na formação do aluno. A família, por exemplo, é o
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primeiro contexto de socialização do aluno, não a única, mas a primeira a inclui-lo em


uma sociedade e a partir disto, os outros contextos vão desempenhando os seus papéis,
assim como a escola com a educação, com o compromisso de transmitir o
conhecimento, e junto dela a importância da psicóloga(o), com a promoção de saúde,
com o auxílio emocional a estes alunos e professores, porém, infelizmente ainda é
necessário muita melhoria, primeiro no contexto educacional e de estrutura das escolas
e, claro, a presença de mais psicólogos na escola, principalmente as públicas.

O diagnóstico psicossocial e o fracasso escolar


• Afetividade;
• Sentimentos são para serem sentidos... ... o problema é a forma como os expressamos
 ...quando não se sabe o que fazer com eles, e parte para a agressão, verbal/física.
• O que é colocado para fora é organizado, pode ser reestruturado.
• Nós somos a nossa história, nossa sociedade e nossa família;
 Somos consequência de tudo o que vivemos até o presente momento
• Para Vygotsky a aprendizagem vem antes do desenvolvimento, já para Piaget quanto
mais o indivíduo se desenvolve mais ele aprende.
• Dicas de livros:
 Dificuldades de aprendizagem de a a z - Corine Smith & Lisa Strick - Artes Médicas;
 Introdução às dificuldades de aprendizagem - Vitor da Fonseca - Artes Médicas;
 Manual de dificuldades de aprendizagem - Jesus Nicasio Garcia - Artes Médicas.
• Qual a diferença entre dificuldade em aprendizagem, problema de dificuldade e
distúrbio de aprendizagem?
 A dificuldade é pontual, dificuldade em seno e cosseno da matemática, por
exemplo;
 Problema, é não saber matemática, por exemplo, ter um problema com ela, com
a matéria toda;
 Distúrbio, é algo muito maior, uma dislexia por exemplo, vira uma patologia.
• Habilidades e competências em sala de aula
 Aprendizagem
➢ Domínios: motor, cognitivo, afetivo (tripé);
➢ Causas possíveis: orgânicas, emocionais, didático-pedagógico, sociais;
➢ Escola/família/aluno (tripé);
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➢ Os tripés precisam estar equilibrados


 Desenvolvimento
➢ Concepções e correntes teóricas:
 Concepção Inatista: “ela já nasceu assim, sempre foi assim”, parte da ideia
de uma herança genética, hereditária;
 Concepção ambientalista: o ambiente modela, influencia, faz a diferença na
vida do ser humano, ex. se tenho a mesma criança em um ambiente escolar
adequado ela reage da forma X, e se essa criança está em um ambiente
educacional não adequado ela reage de forma diferente.
 Concepção interacionista: junção das duas, organismo interagindo com o
meio, e o meio interagindo com o organismo, o ambiente tem um peso muito
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grande, assim como a herança hereditária – Vygotsky e Piaget.


 Motivação
➢ Aquilo que me move;
➢ Variáveis:
 Ambiente;
 Forças internas do indivíduo;
 Objeto
 Para que eu aprenda, tenho que ser desafiado, querer descobrir coisas, e
para isso a linguagem precisa se acessível, explicadora;
 Aprendemos aquilo no qual vemos utilidade, naquilo que nos levará a algo;
 Olha para os alunos que tem dificuldade como um desafio e não como um
problema.
➢ Criar interesses:
 Descobertas e desafios;
 Querer saber sempre;
 Linguagem acessível;
 Utilidade do que se aprende.
• Relação professor-aluno
 Conjunto de ideias, valores, mitos e crenças – o professor é o conjunto todo, é ele,
inteiro;
 Capacidade de: observar, agir, estudar, ler e falar;
 Afeto e emoção – ter humanização;
 Silêncio – Madalena Freire texto sobre silencio – Quando silêncio, posso observar
 Desejo de: aprender, ensinar, identificar, imitar. Todos nos temos desejos, e são eles
que nos movem.
 Vida em grupo – aprender a tolerar/ouvir o outro, olhar para si, mas não
desconsiderar o olhar do outro
 Professor é um mediador entre aquilo que ele sabe e o aluno não, ele passa esse
conhecimento
 Projeção/introjeção – o que projeto no outro e o que pego do outro para mim;
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 Organização: conteúdo, material e prática – para não nos perdermos, para termos
tempo para tudo, o trabalho, o estudo, o descanso – “não fazer nada é fazer aquilo
que você quer”
 Novas metodologias, estratégias, técnicas e intervenções, para ter excelência no
aprendizado e no desenvolvimento.
➢ Preciso o tempo todo de todas estas estratégias para desenvolver e aprender,
para ensinar, passar aquilo que pretendo, respeitar o contexto, a linguagem
adequada.
• O fracasso escolar é uma mão tripla, família, escola e aluno. Todos contribuem para o
aprendizado e desenvolvimento, mas também para o fracasso.
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Consultoria escolar
• 1. Histórico - Caplan (1948) – trabalho no modelo tradicional (diagnóstico –
atendimento). Com o aumento dos casos individuais, buscou-se o trabalho em grupo
e com membros da equipe.
• 2. Definição - Caracteriza-se pela prestação de serviço à comunidade educacional,
visando a resolução de problemas psicológicos existentes e a prevenção de novos
problemas.
• 3. Objetivo – Ajudar na resolução de problemas e auxiliar o profissional da educação a
lidar com problemas futuros e prevenir outros através do relacionamento cooperativo.
• A consultoria entre 2 profissionais a fim de promover o bem-estar e a saúde mental da
comunidade educacional: consultor → consultado → cliente
Psicólogo escolar → professor → aluno.
• Níveis de consultoria escolar
 1. Atendimento direto com aluno: O consultor trabalha não só com a criança, como
também com o professor, mas o foco é o aluno (e não a relação professor-aluno).
É feito o diagnóstico do aluno e a intervenção é proposta considerando aspectos
psicológicos e pedagógicos. Para que este tipo de atendimento seja considerado
consultoria é preciso que exista uma troca entre a ciência de psicologia e da
pedagogia. Fazer encaminhamento se necessário.
 2. Atendimento indireto com aluno: Enfatizar fatores extra-pessoais do ambiente do
aluno. Propor observações da interação professor-aluno, treino de habilidades
sociais, modificação de comportamento, análise de tarefas acadêmicas. Promover
alterações no ambiente. O foco da intervenção da consultoria é ainda a criança,
porém a orientação é no sentido de mudança das condições da sala de aula, para
alterar o comportamento e o rendimento acadêmico da criança.
 3. Serviço ao professor: Promover modificações no professor, visando melhorar as
condições de funcionamento com a classe. É preciso trabalhar com professor
quanto a:
➢ Falta de compreensão (ideias equivocadas sobre alunos);
➢ Falta de habilidade (não sabe lidar com alunos e nem aplicar estratégias de
ensino);
➢ Falta de confiança em si (não desenvolveu estilo de ensinar; baixa autoestima);
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➢ Falta de objetividade (problemas pessoais que influenciam na relação com os


alunos).
 4. Serviço à organização escolar.
➢ O foco deste tipo de consultoria é a mudança de comportamento de sub-grupos
dentro da escola, como administradores, pessoal de apoio, professores, etc. Tipos
de problemas: dificuldade de comunicação entre os grupos, excessos de
procedimentos burocráticos, dificuldades de execução dos programas
propostos etc. Estratégias: variarão para cada situação, laboratórios de
sensibilidades, técnicas grupais de soluções criativas para problemas, pesquisas
de levantamento das necessidades, análise dos processos grupais.
• Texto: Consultoria escolar características básicas – Solange Nuglia
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 A definição de consultoria é, qualquer tipo de serviço oferecido por um especialista.


 A pessoa que dá ajuda é definida como consultor, a pessoa que procura ajuda é
definida como consultado, e a pessoa sobre a qual o consultado tem
responsabilidade é definida como cliente.
➢ Como já mencionado acima um exemplo, o consultor por ser qualquer
profissional em saúde mental, como psicólogos, psiquiatras, assistente social. O
consultor pode ser professor, administrador, equipe de apoio. Já o cliente é
tipicamente o estudante;
 Sendo assim, a consultoria escolar é um processo de troca entre um profissional em
saúde mental e um profissional em educação.
 French e Raven (1979) identificaram cinco fontes de poder que operam em
qualquer mudança social:
➢ Poder de recompensa;
➢ Poder de coerção;
 Pode de recompensa e coerção ocorrem quando uma pessoa A controla os
recursos que a pessoa B quer ou precisa. Assim a pessoa A, tem influência
sobre a pessoa B e fornece ou remove os recursos para a mudança de
comportamento.
➢ Poder legitimizado: Tendo a pessoa A este poder, ele ocorre quando a pessoa B
internalizou uma norma ou valor que atribui à pessoa A o direito de controlar suas
atitudes ou comportamentos.
➢ Poder de perito (ou especialista): Ocorre quando a pessoa B atribui a pessoa A
os conhecimentos e habilidades que B precisa para atingir sus objetivos, essa
forma de poder ocorre na vida diária toda vez que procuramos alguém que
conhece a fundo, sobre o problema que estamos enfrentando.
➢ Poder de referência: é desenvolvido pelo relacionamento, pelo sentimento de
pertencer a um grupo, pela amizade a um grupo. O poder de referência então
acontece quando a pessoa B se identifica com a pessoa A, nos seus sentimentos,
atitudes e comportamentos.
 O poder de perito e referência são os utilizados pelos consultores.

Comunicação construtiva
• Comunicação verdadeira e de aceitação com a outra pessoa;
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• A aceitação do outro, tal como é, constitui-se em fator importante para:


 Fomentar uma relação em que a outra pessoa possa crescer e desenvolver-se;
 Fazer mudanças construtivas;
 Aprender a resolver problemas;
 Ser mais produtiva e criativa;
 Atualizar ao máximo o seu potencial.
• A aceitação deve ser demostrada. As crianças esperam serem ouvidas e ouvir o que
o outro tem a lhe dizer, mais é de extrema importância que essa conversa seja feita de
modo que o aluno se sinta aceito, em uma boa relação entre professor-aluno.
• A comunicação construtiva é saudável, facilita as mudanças, permite a expressão de
sentimentos, já a não-construtiva tem um efeito devastador, ameaça, bloqueia os
sentimentos.
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• Incentive o seu aluno a falar


 “e o que mais?”; “que interessante?”; “me conte mais...”; “Isto parece ser algo
importante para você, quer me contar mais?”

Diagnóstico e intervenção
• Os dois desenvolvimentos que a educação infantil tem que desenvolver com as
crianças de 3 a 6 anos: desenvolvimento social, a socialização da criança e o
desenvolvimento psicomotor;
 A criança tem um núcleo familiar, a família de origem, os amigos, a escola, e então
o rol de amizades vai crescendo de forma que ela deve poder se socializar, se ela
não se socializa tem algo errado;
 No psicomotor, existe uma pessoa que ocupa um espaço, orientação espacial,
corporal, lateralidade, orientação temporal e a pré escrita.
 Uma das orientações mais difíceis para a criança é a temporal, devido a
subjetividade do tempo. Crianças pequenas, por exemplo, entram em um carro
para uma viagem e já começam a perguntar “está longe?”, vão em uma reunião
com os pais e perguntam “falta muito”, mesmo que tenha feito apenas 5/10 minutos
que começou.
 Noção de tempo é abstrata. As operações formais por Piaget começam por volta
da adolescência, onde o adolescente tem pensamento hipotético, abstrato e
indutivo, mentalmente passa a operar em um nível simbólico o que antes não
conseguia, o aprendizado precisa de tempo para se desenvolver.
 Tenho um espaço, nesse espaço tenho um corpo, que precisa ter noção do espaço
que ocupa, a criança tem que ter consciência corporal, ir para o parque, correr,
perceber as coisas ao seu redor
 Lateralidade não é só esquerda e direita, mas também em frente, embaixo, em
cima, do lado. É definida por volta dos 5 aos 6 anos, se o lado dominante é o
esquerdo, o lado dominante do cérebro será o direito e vice-versa.
• A dislexia é um transtorno, se não cuidada vira um distúrbio – quando a criança
apresenta sinais mais comuns como, letras e números percebidos e escritos invertidos,
dificuldade em aprender fonemas, em memorizar e dificuldade com a leitura. Por uma
questão de amadurecimento neurológico a criança escreve invertido por um tempo,
mas isso é uma fase, passa, por isso precisa ser observado caso persista.
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 Diagnostico escolar – obter uma compreensão global na forma da criança


aprender e as dificuldades de aprendizagem que a criança apresenta.
• “Quando quiser saber sobre uma teoria, estude quem foi a pessoa que escreveu a
teoria”
• Indicações de livros:
 Jean Le Boulch – Educação psicomotora – a psicocinetica na idade escolar – Artes
médicas;
 Psicomotricidade – educação e reeducação autores A. de meurl & L. States –
editora manole;
 Distúrbios psicomotores de Clara Regina Rapapport Coord – Epu;
 Trabalhando a coordenação psicomotora;
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 Francisco Rosa Neto, Manuel de avaliação motora, artes médicas;


 Psicofármacos, Aristides volpato cordioli e colaboradores – Artmed.
• Desenvolvimento psicomotor – tripé: motor, mente e afeto
 Esquema corporal – corpo vivido, do qual nos expressamos por ele, a criança tem
que ter organização corporal, organizar suas coisas, seu corpo no espaço
 Lateralidade – desenvolvimento neurológico, a criança tem que ter uma imagem
de si, noção de corpo
➢ Além de direita e esquerda, entender que no 12 o um vem antes do dois, mas
para isso ela precisa de tempo para amadurecer. Concomitante com o
desenvolvimento psicomotor há o neurológico.
 Estruturação espacial – um corpo que ocupa um espaço dentro de um tempo,
como se situa enquanto criança, como se situa ao outro e aos objetos → corpo –
espaço – tempo
 Orientação temporal - uma das mais importantes, precisa de tempo para
acontecer, é uma característica abstrata, e por isso é uma das últimas a serem
desenvolvidas, a criança tem que entender que há uma associação de fatos, que
o tempo é irreversível, ela só terá noção do tempo depois dos 5 anos, vai
entendendo que com o passar do tempo vai adquirindo noção de ordem, intervalo,
noção cíclica, depois de isso desenvolvido ela estará pronta para a pré escrita. Terá
estruturada a subjetividade, o tempo é subjetivo → vai estabelecendo noção de
tempo – atividade.
 Pré-escrita – treino, equilíbrio e força muscular
➢ No ínicio a letra de forma, por ser mais fácil.
 A orientação do tempo é uma das mais importantes a serem desenvolvidas
 Em resumo
➢ A criança desenvolve a função motora, o intelecto e o afeto.
➢ Esquema corporal: formação da sua personalidade
➢ Lateralidade: como interage com cada membro do seu corpo e como pode se
expressar com eles
➢ Estruturação espacial: como relaciona o espaço físico
➢ Orientação temporal: como estabelece e se situa no tempo
➢ Pré-escrita: seu domínio no grafismo e no papel.
• Trabalho do psicólogo escolar
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 Junto com os professores, família e aluno. O trabalho não é clínico.


 Cada realidade escolar é uma, a queixa escolar precisa ter escuta ativa.
 O psicólogo escolar deve estar sempre apto a lidar com diversas situações de
incerteza, de conflito, singularidade. Para isso é preciso na sua atuação:
➢ Identificar e examinar as concepções de ensino (suas e dos docentes);
➢ Intervenções e alcance do trabalho a ser realizado no contexto escolar;
➢ Reconhecer seus medos e desânimos.
• Proposta de atuação: caracteriza-se por uma intervenção dinâmica, participativa e
sistemática na instituição, é ancorada em quatro grandes dimensões:
 1. Mapeamento institucional;
➢ Mapear e analisar a escola é uma etapa básica de intervenção, com o intuito
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de compreender a realidade. Desenvolvendo assim as seguintes ações:


➢ Investigar e evidenciar convergências, incoerências, conflitos ou avanços
existentes nas influências ideológicas e filosóficas presentes em diversos aspectos
institucionais;
➢ Analisar, nas práticas educativas e nos projetos e tendências educacionais, as
concepções subjacentes e orientadoras que os profissionais têm de escola,
educação, ensino, Desenvolvimento, aprendizagem e avaliação.
➢ Com as ações acimas, pretende-se provocar transformações na qualidade do
ensino; na direção e corpo docente para a criação de uma visão compartilhada
das responsabilidades e funções e na concepção do professor sobre
desenvolvimento, aprendizagem, educação e pensamento reflexivo sobre o
ensinar e o seu importante papel de ser mediador da aprendizagem.
 2. Espaço de escuta psicológica;
➢ É primordial o desenvolvimento de métodos de observação e análise destas
relações nos contextos específicos em que ocorrem; porém, articulado a esses
métodos, é necessário que o psicólogo desenvolva competências para criar
estratégias de escuta psicológica das vozes institucionais, que o habilite a
entender e analisar os aspectos intersubjetivos presentes nos processos
relacionais no contexto escolar e neles intervir.
 3. Assessoria ao trabalho coletivo;
➢ Criar espaços de interlocução com e entre os funcionários escolares com o
objetivo de promover reflexão, conscientização e possíveis transformações das
concepções orientadoras das práticas pedagógicas (concepções de
desenvolvimento, ensino e aprendizagem);
➢ Fornecer subsídios para que as ações escolares ocorram tanto em uma
dimensão coletiva quanto individual, valorizando os saberes dos professores, sua
prática, sua identidade profissional, sua experiência de vida; estimulando a
experimentação e a inovação de modos de trabalho pedagógico; respeitando
o tempo necessário para acomodar as inovações e as mudanças,
reconhecendo a especificidade do conhecimento didático e pedagógico já
produzido.
 4. Acompanhamento ao processo de ensino-aprendizagem
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➢ Na dimensão da intervenção institucional, a meta prioritária é melhorar o


desempenho escolar dos alunos, em busca da concretização de uma cultura de
sucesso escolar.
➢ A ênfase do trabalho do psicólogo escolar deve se voltar para a análise e
intervenção na relação professor-aluno, compreendendo a importância desta
relação como núcleo do processo de ensino-aprendizagem e, por isso, geradora
de obstáculos ou avanços à construção do conhecimento pelos alunos.
➢ Como metodologia para o acompanhamento do processo de ensino-
aprendizagem, com ênfase na relação ensinar e aprender, defende-se a
utilização sistemática da observação da dinâmica de sala de aula e dos demais
contextos socioeducativos.
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 É importante que o psicólogo escolar desenvolva, concomitante ao mapeamento


institucional e à escuta psicológica, a realização de planejamentos e assessorias ao
trabalho coletivo e às relações interpessoais concretizadas junto ao corpo docente,
à direção e à equipe técnica.
• O trabalho do Psicólogo escolar, junto aos docentes, deve ser muito bem planejado,
devendo prever:
 A promoção de situações didáticas de apoio à aprendizagem do aluno,
incorporadas às práticas pedagógicas cotidianas;
 A criação de um novo foco de análise para o processo de ensino e aprendizagem,
enfatizando a relação bidirecional constitutiva do ensinar e do aprender como
processo não dicotomizado de articulação entre teoria e prática;
 A construção de alternativas teórico-metodológicas de ensino e de avaliação com
o foco na construção de habilidades e competências, dos alunos.

Artigo + duas questões de múltipla escolha no e-mail da Prof


Apresentação: meia hora de apresentação e meia hora de algo prático
Apresentar agora → tela inteira → clica na imagem → compartilhar

Bullying no processo de ensino aprendizagem


• Definição: Violência intencional repetitiva, verbal ou física, praticada como o objetivo
de afirmar poder sobre um diferente;
 Pessoas que são vistas diferentes daquele que está praticando a agressão
• Modalidades de Bullying
 Física: agressão física
 Verbal ou psicológica: xingamentos e piadas estigmatizastes
 Indireto: indiferença e exclusão da vítima
 Cyberbullying: mensagens e fotos virtuais ofensivas
• Consequências do bullying
 Imediatas: dor física, exclusão social, solidão, ansiedade
 A longo prazo: Tendência a transtornos psíquicos e/ou alimentares, mau
desempenho acadêmico, social e profissional, baixa autoestima.
• Bullying é crime
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• PENSE – Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar


• Lei antibullying – 13.185/2015
 Medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate à violência e à
intimidação sistemática (bullying)
• Vítima e agressor – os dois lados da moeda
 Traumas familiares, rejeição
 Necessidade de autoafirmação e poder e baixa autoestima
• Papel do psicólogo
 Queixas = escutar o sofrimento e acolher, ser empático e sensível.
 Percepção = observação e identificação da vítima e do praticante, já que muitas
das vezes estes episódios acontecem em locais não supervisionados.
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 Intermédio = intervenção empática e embasada cientificamente, com a


participação de todos os membros da escola
 Tratamento prolongado = Participação de todos os membros da escola
• Construção de uma escola agradável – estratégias para reduzir o bullying
 Valores sólidos = empática, autocontrole, assertividade, amizade, alteridade;
 Humanização = grupos de vítimas, modelagem de comportamentos positivos e
interações interpessoais;
 Foco no aprendizado = treino de habilidades sociais
 Cultura anti-bullying = regras e sanções contra o bullying

Afetividade no processo ensino-aprendizagem


• Afetividade
 Segundo o Oxford Languages uma das definições para afetividade é “conjunto de
fenômenos psíquicos que são experimentados e vivenciados na forma de emoções
e de sentimentos”;
 Por emoções entende-se como “fenômenos puramente fisiológicos, sentidos no
corpo, necessitando de um cérebro que as decodifique para lhes garantir uma
semântica (processos cognitivos), uma interpretação que lhes dê significados”;
 Já a interpretação destes processos cognitivos “é o que chamamos de
sentimentos”;
 Por emoções básicas é possível citar: “medo, tristeza, raiva, nojo, alegria e amor”.
• Teoria de Henri Paul Wallon (1879-1962)
 Correlacionou a cognição e a afetividade na educação;
 Destaca uma ligação indissolúvel entre o desenvolvimento psíquico e o
desenvolvimento biológico do indivíduo;
 De acordo com a posição Walloniana, a criança não dever ser vista como um “vir
a ser”, incompleto, “de menor”, mas sim ser entendida no seu momento evolutivo
do qual se encontra.
 Em sua teoria psicogenética, o principal eixo do desenvolvimento é a integração
em dois sentidos:
➢ Interação organismo-meio: integração da criança com o meio, uma relação
complementar entre os fatores orgânicos e socioculturais.
➢ Interação cognitiva-afetiva-motora: sendo em primeiro lugar a pessoa como
inseparável, de forma que seu afetivo se dá por funções responsáveis pelas
emoções, pelos sentimentos e pela paixão. O ato motor garante o movimento
do corpo no tempo e espaço e o conjunto cognitivo se dá por funções que
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permitem a aquisição e a manutenção do conhecimento por meio de imagens,


noções, ideias e representações.
 Afetividade no processo ensino-aprendizagem
➢ Imitação: um poderoso instrumento de aprendizagem para a criança;
➢ Acolhimento: importante em qualquer idade, pelo grupo familiar, pelos
professores, grupo de amigos;
➢ Situações conflitivas: sendo a emoção contagiosa, o professor precisa utilizar de
recursos para a resolução de conflitos lembrando que ele faz parte do processo
ensino-aprendizagem, uma vez que se constitui das relações;
➢ A forma como o professor se relaciona com o aluno, que reflete nas relações do
aluno com o conhecimento e nas relações aluno-aluno.
 O aluno precisa ser visto em sua integralidade, como o todo que ele é, com
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dimensões afetivas, cognitivas e motoras e assim como qualquer outro ser humano,
ele é afetado pelo meio, pelo contexto em que está inserido e pelas pessoas que
estão ao seu redor.
• É importante ainda estabelecer vínculo com as crianças

Orientação profissional
• Orientação profissional = todas as habilidades que exigem as profissões, o que faz cada
profissão, etc.
• Orientação vocacional = se auto conhecer e descobrir entre tantas profissões em quais
tenho vocação
• Ambas orientações se complementam, porque preciso saber quais são as habilidades
exigidas nas profissões, como mais leituras, cálculos, gosto e interesses específicos, para
que assim eu descubra se tenho aptidão para tais habilidades.
• Orientação profissional é o auxílio para tomar decisões sobre a carreira profissional,
pode ocorrer me diferentes momentos na vida de um indivíduo, como:
 Ensino médio;
 Processo seletivo;
 Transição de carreira;
 Planejamento de carreira.
• ABOP – Associação Brasileira de Orientação Profissional
• Etapas
 Conhecimento de habilidades, valores, características e motivações do indivíduo.
 Orientação de conhecimento mais profundo sobre a carreira de interesse (EX.
conversas com profissionais da mesma área), levantamento de informações e etc.
 Planejamento e projeto de vida, orientando o indivíduo a criar um plano de ação
para os seus projetos profissionais.
• A importância da Orientação Profissional no Ensino Médio
 De acordo com Lucchiari (1993), a orientação profissional vem para auxiliar o
momento em que acontece a escolha. É um processo no qual o jovem reflete sobre
o seu momento decisório na profissão. Além de si mesmo o jovem leve em
consideração os aspectos que estão a sua volta: sociais, familiares e econômicos.
• Como aplicar a Orientação Profissional no Ensino Médio
 Atividades
 Guia “Tô no rumo”
 Conversas com profissionais de diferentes áreas
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• Dificuldades na escolha da profissão


 Escolha
 Interesse
 Aptidão
• Influência da família na escolha profissional dos jovens
 Família ou núcleo familiar é uma instituição que dentre suas funções estão:
➢ 1. Papel de formar
➢ 2. Socializar
 Desde que nasce a criança tem na família seu papel de referência e aprendizados,
tais referências podem ser visualizados nos âmbitos:
➢ Estudos
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➢ Trabalho
➢ Profissão
 A transmissão de ensinos muitas vezes sobrecarrega a vida desse jovem de sonhos
e expectativas dos pais para com os filhos.
 A influência da família junto ao jovem em suas escolhas profissionais, se bem
direcionadas podem levar esse indivíduo a sentir-se mais seguro e amparado frente
a suas decisões, porém se tal influência for focada somente nas vontades dos pais,
possivelmente trarão maiores dificuldades para o jovem no momento de sua
escolha.
• Algumas atitudes da família que podem influenciar os jovens nas suas escolhas
 Projetos pessoais dos pais e familiares (sonhos não realizados) - projeção.
 Pressão para seguir a mesma profissão dos pais ou família.
 Preservação no futuro, dos bens financeiros da família.
 Exigências relacionadas aos estudos em áreas específicas.
 Visão de profissões que supostamente ganham mais (priorização do dinheiro).
 Não respeitar a aptidão, gosto e sonhos do adolescente.
 Essas atitudes podem gerar
➢ Dúvidas e insegurança.
➢ Escolhas por outra área apenas para agradar a família.
➢ Pressões exageradas podem levar a doenças psíquicas.
➢ Tornar-se um profissional insatisfeito exercendo a profissão sem ter a aptidão ou
gosto.
• Como a família pode ajudar esse jovem no processo de escolha
 Colaborar com a escola
 Havendo possibilidade, procurar orientação profissional
 Dialógo
 Apoio e acompanhamento
 Buscar informações junto ao jovem sobre as profissões que o interessam
 Ajustar as expectativas
 Oportunizar experiências (palestras, cursos preparatórios, estágios, etc)
• Consequências desse acompanhamento no período de escolha dos jovens
 Autonomia
 Responsabilidade
 Sentimento de aprovação
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 Prazer pelo estudo e profissão


 Sucesso na escolha
• Como a escola pode ajudar na escolha profissional
 O orientador profissional promove atividades que auxiliam o jovem na escolha
profissional, para que tal escolha seja o mais satisfatório possível.
 A escola deve conhecer seus alunos de forma a orientá-los, levando em
consideração as habilidades escolares, expectativas familiares e pessoais e, deixá-
los bem informados em relação ao mercado de trabalho atual.
➢ Deixá-los atentos sobre as novas profissões
➢ Áreas profissionais menos valorizadas
 É dever da escola orientar os alunos em relação a todas essas questões e dúvidas
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que os mesmos expressem


 As escolas devem apoiar as decisões dos alunos, querem eles optem por medicina,
quer optem por música, cada decisão é individual e deve ser comemorada com a
mesma empolgação.
 Nem todas as escolas, principalmente as públicas têm algum tipo de orientação
profissional.
 Há algumas saídas que geralmente os jovens seguem e que os auxiliam na escolha
profissional:
➢ Pesquisas sobre profissões do interesse.
➢ Busca sobre as profissões atuais no mercado de trabalho.
➢ Algumas instituições e Universidades realizam feiras sobre cursos e profissões

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