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Aula 27 - Orientacao Escolar e Profissional
Aula 27 - Orientacao Escolar e Profissional
P T )
SUMÁRIO
• Avaliação em contexto escolar;
• Orientação vocacional;
• Uma vez que as escolas são locais de eleição por onde passam diversas
problemáticas, é importante que a AP dê resposta à diversidade:
• Desenvolvimental;
• Cultural;
• Linguística; Refletidas na população escolar.
• De aptidões
• De diferenças individuais.
Screening/Triagem
Diagnóstico
Intervenção
Avaliação
Seleção
(CEGOC, s/d)
AVALIAÇÃO EM CONTEXTO
i ag n óstico
D ESCOLAR
• A realização de um diagnóstico precoce cumpre 2 objetivos:
• Identificação dos alunos que necessitam de intervenção especializada (a
diferentes níveis; p.ex.: diagnóstico de dislexia);
• Seleção das intervenções mais ajustadas (existem programas governamentais ou
escolares que apoiam esse diagnóstico?); necessidades educativas especiais;
• Por este motivo, alguns autores indicam que é suficiente fazer entrevistas,
observações e análise do cv do aluno para delinear uma intervenção;
outros consideram essencial conhecer os processos cognitivos.
Técnicas projetivas
Testes standardizados/normalizados
(Silva, 2013)
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
(Silva, 2013)
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
(Silva, 2013)
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
PERSPETIVAS TEÓRICAS
(Silva, 2013)
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
PERSPETIVAS TEÓRICAS - PARSONS
(Silva, 2013)
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
PERSPETIVAS TEÓRICAS - PARSONS
(Silva, 2013)
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
PERSPETIVAS TEÓRICAS - PARSONS
• Trata-se de uma teoria simplista, com foco no senso comum, que fornece
uma base para as escolhas vocacionais;
• Porém:
• Tende a ser reducionista (pois considera a existência de uma profissão ideal);
• Tem sido criticada por não considerar a etnia e o sexo na escolha da carreira;
• Não contempla variáveis como: preferência geográfica, eventuais
deficiências, necessidades pessoais, …
(Silva, 2013)
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
PERSPETIVAS TEÓRICAS - SUPER
(Silva, 2013)
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
PERSPETIVAS TEÓRICAS - SUPER
(Silva, 2013)
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
PERSPETIVAS TEÓRICAS - HOLLAND
• A teoria de Holland é, atualmente, a mais popular ao nível da escolha
profissional;
(Silva, 2013)
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
PERSPETIVAS TEÓRICAS - HOLLAND
• Assenta numa premissa-chave:
Os interesses vocacionais são expressões ou
manifestações da personalidade dos indivíduos
(1) A maioria das pessoas pode ser classificada em função do seu grau de
semelhança com os 6 tipos de personalidade (RIASEC = a 1ª letra de cada um
dos tipos);
• Cada tipo de personalidade possui um conjunto característico de atitudes e
habilidades que usa para responder aos problemas encontrados nos
ambientes e cada um incorpora preferências diferenciadas acerca de
atividades vocacionais, de lazer, objetivos, valores de vida, estilo de
resolução de problemas, …
(2) Os ambientes onde as pessoas vivem podem ser igualmente
classificados em função da sua semelhaça om 6 tipos de ambientes RIASEC.
(3) As pessoas procuram os ambientes que lhes permitam fazer uso das suas
habilidades e capacidades, exprimir as suas atitudes e valores e assumir os
problemas e os papéis que lhes são convenientes (“pássaros da mesma espécie
voam juntos”);
Tipo Realista
• Tem preferência por atividades que impliquem ordem ou manipulação de
objetos;
P.ex.: carpinteiro
(Silva, 2013)
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
PERSPETIVAS TEÓRICAS - HOLLAND
Tipo Investigador
• Prevalência de capacidades matemáticas e científicas;
P.ex.: químico
(Silva, 2013)
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
PERSPETIVAS TEÓRICAS - HOLLAND
Tipo Artístico
• Indivíduos que apreciam atividades criativas (e.g., construção de algo);
P.ex.: joalheiro
(Silva, 2013)
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
PERSPETIVAS TEÓRICAS - HOLLAND
Tipo Social
• Preferência por atividades que envolvam o relacionamento com os outros;
P.ex.: barman
(Silva, 2013)
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
PERSPETIVAS TEÓRICAS - HOLLAND
Tipo Empreendedor
• Preferência por atividades cujo principal objetivo é obter ganhos
económicos;
P.ex.: diretor de
vendas
(Silva, 2013)
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
PERSPETIVAS TEÓRICAS - HOLLAND
Tipo Convencional
• Preferência por atividades que envolvam a manipulação de dados;
P.ex.: contabilista
(Silva, 2013)
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
PERSPETIVAS TEÓRICAS - HOLLAND
Modelo de Holland
representado num
hexágono:
As semelhanças entre os
tipos de personalidade são
proporcionais à distância a
que se encontram aqui
representadas.
(Silva, 2013)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
QUESTIONÁRIO DE INTERESSES VOCACIONAIS
• Autor: José Tomás da Silva (2007/versão revista em 2010);
• Alicerçado na teoria de Holland;
Pode ser aplicado a partir
do 7º ano de escolaridade
“Pretende-se prosicionar como uma medida breve, fiável e válida das seis
disposições do modelo de Holland”
(Silva, 2006)
(Silva, 2007)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
QUESTIONÁRIO DE INTERESSES VOCACIONAIS
(Silva, 2007)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
QUESTIONÁRIO DE INTERESSES VOCACIONAIS
• Realista: 1 Carpinteiro; 7 Engenheiro Mecânico; 13 Canalizador; 19 Topógrafo; 25
Pasteleiro;
• Investigador: 2 Biólogo; 8 Químico; 14 Médico; 20 Veterinário; 26 Técnico de
Laboratório (Análises Fisícas);
• Artístico: 3 Pianista; 9 Restaurador; 15 Pintor de Cerâmica; 21 Pintor de Arte; 27
Desenhador de Moda para a Indústria;
• Social: 4 Professor do Ensino Básico; 10 Animador Sociocultural; 16 Assistente Social;
22 Esteticista; 28 Terapeuta da Fala;
• Empreendedor: 5 Director/a de Vendas; 11 Vendedor Demonstrador; 17 Advogado; 23
Director de Recursos Humanos; 29 Técnico de Publicidade e Maketing;
• Convencional: 6 Operador de Caixa de Loja (de comércio); 12 Contabilista; 18
Secretário de Administração; 24 Operador de Registo de Dados; 30 Operador de Caixa
de Banco.
(Silva, 2007)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
QUESTIONÁRIO DE INTERESSES VOCACIONAIS
Cotação e interpretação
• 2 formas de cotação:
• A pontuação bruta (PB) para cada dimensão obtém-se somando os itens
1) respetivos;
• Teoricamente a PB situa-se entre 5 (mínimo) e 25 (máximo) = quanto > a
pontuação do sujeito, >a preferência do sujeito a respeito do tipo de Holland
em causa;
• Dividir o total de cada diemensão por 5 (nº de itens); o resultado bruto ficará
2) recentrado no intervalo da escala de tipo Likert usado (1-5), sendo 3 o valor que
corresponde a uma posição preferência neutra.
(Silva, 2007)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
QUESTIONÁRIO DE INTERESSES VOCACIONAIS
• Ainda não existem Normas para o QIV;
(Silva, 2007)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
QUESTIONÁRIO DE INTERESSES VOCACIONAIS
Dado
s
• Amostra: 300 jovens de ambos os sexos (49,7% Explo Estudo
raparigas e 50.3% rapazes); 10º e 11º anos de escolaridade; ratór
io
(Silva, 2007)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
QUESTIONÁRIO DE INTERESSES VOCACIONAIS
Dado
s
Explo Estudo
ratór
io
(Silva, 2007)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
QUESTIONÁRIO DE INTERESSES VOCACIONAIS
Conclusões gerais
(Silva, 2007)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
QUESTIONÁRIO DE INTERESSES VOCACIONAIS
Exercício:
30 minutos
(CEGOC, s/d)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
INTERESSES E PREFERÊNCIAS PROFISSIONAIS-R
(CEGOC, s/d)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
INTERESSES E PREFERÊNCIAS PROFISSIONAIS-R
(CEGOC, s/d)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
INTERESSES E PREFERÊNCIAS PROFISSIONAIS-R
• A comparação entre estes 2 tipos de itens permite recolher informações
sobre o grau de conhecimento que o sujeito tem acerca das profissões;
(CEGOC, s/d)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
INTERESSES E PREFERÊNCIAS PROFISSIONAIS-R
Normas:
• Por sexo:
• Feminino;
• Masculino.
(CEGOC, s/d)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
INTERESSES E PREFERÊNCIAS PROFISSIONAIS-R
• São avaliados 15 campos profissionais;
(CEGOC, s/d)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
INTERESSES E PREFERÊNCIAS PROFISSIONAIS-R
(CEGOC, s/d)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
INTERESSES E PREFERÊNCIAS PROFISSIONAIS-R
(CEGOC, s/d)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
INTERESSES E PREFERÊNCIAS PROFISSIONAIS-R
(CEGOC, s/d)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
INTERESSES E PREFERÊNCIAS PROFISSIONAIS-R
(CEGOC, s/d)
ALGUNS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
ESCOLHA DE CARTÕES OCUPACIONAIS
• Autor: Dolliver (1988);
• Adaptação portuguesa: Lígia Mexia Leitão (2000);