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I – DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA
Nesse interim, destaca-se o que diz a Lei n. 5.478/68 em seu artigo 1º, §
2º:
Dessa forma, é evidente que a parte autora não possui meios suficientes
para arcar com as despesas processuais sem prejuízo do seu sustento, razão
pela qual, respeitosamente, requer que seja concedido os benefícios da justiça
gratuita, na forma do artigo 5º, inciso LXXIV da Constituição Federal e dos
artigos 98 e 99 do Código de Processo Civil, sob pena de privar o direito de
acesso à justiça.
II – DOS FATOS
IV – DO DIREITO
DA QUALIDADE DE SEGURADO
DA RECONSIDERAÇÃO DO AUXÍLIO-DOENÇA
Ainda, referido diploma em seu artigo 62, §1ª, caput, estabelece que o
segurado em gozo de auxílio-doença deverá ser submetido ao processo de reabilitação
profissional para o exercício de outra atividade, devendo o benefício ser garantido até
que o segurada seja considerado reabilitado para o desempenho da atividade laborativa
ou, quando considerado não recuperável, seja aposentado por invalidez.
Ainda, cumpre salientar, que embora tenha sido julgado “apto” para o trabalho,
o médico da empresa impossibilitou o retorno do Autor, pois sua incapacidade ainda era
visível.
Dessa forma, verifica-se que o Autor não vem recebendo o auxílio-doença por
conta do processo de Reabilitação Profissional feito pelo INSS que o julgou “apto” e,
ainda, não consegue retornar ao trabalho tendo em vista que o médico da empresa o
julgou inapto para o trabalho porque a incapacidade era visível.
V – DOS PEDIDOS
Içara, 28/05/2022
Advogado .....…
OAB ........