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AUXÍLIO POR INCAPACIDADE TEMPORÁRIA - MÉDICO CARDIOLOGISTA E

AUSÊNCIA DE RECOLHIMENTOS PREVIDENCIÁRIOS PELO EMPREGADOR

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DO JUIZADO ESPECIAL


FEDERAL DE ...

Nome, estado civil, nacionalidade, profissão, portador do RG. ... SSP/SP, CPF/MF ...,
residente e domiciliado à Rua ..., Número ..., Bairro, Cidade, Estado, E-mail ..., por seu advogado
que esta subscreve, Instrumento de Mandato incluso (doc.1) com escritório na Rua ..., N° ..., Bairro,
Cidade, Estado, E-mail ..,, endereços em que recebe intimações, vem à presença de Vossa
Excelência propor

AÇÃO PARA CONCESSÃO DE AUXÍLIO POR INCAPACIDADE TEMPORÁRIA OU


APOSENTADORIA POR INCAPACIDADE PERMANENTE

COM TUTELA DE URGÊNCIA

em face do INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL, na pessoa de seu representante


legal, pelos seguintes fatos e fundamentos:

DOS FATOS

DA QUALIDADE DE SEGURADO

O Autor é segurado do INSS, conforme Carteira Profissional acostada aos autos, devidamente
registrada, bem como, se encontra cumprido o período de carência exigido por lei, para o
recebimento do benefício. (doc. )

Entretanto, no momento, o Autor fora acometido com uma grave doença que o impede de
exercer regularmente a sua atividade habitual.

DA ENFERMIDADE INCAPACITANTE

O Autor e portador de grave doença no coração, e que fora diagnosticada como CID. I50.0 / I
24.8 e I.10. (nome da doença)

Em virtude de ser empregado registrado e de já haver cumprido o período de carência


necessário o Autor deu entrada em seu benefício de previdenciário.
DADOS DO BENEFÍCIO ADMINISTRATIVO

Espécie:...
Atividade profissional: ...
Número de benefício: ...
Data de requerimento:.../.../...;
Data da negativa:.../.../...;
Motivo da negativa: AUSÊNCIA QUALIDADE DE SEGURADO.

DA PROFISSÃO DO AUTOR

O autor possui a profissão / atividade de habitual de ...

Mas para surpresa do Autor, o seu benefício fora negado, ou seja, o Instituto ora Réu
reconheceu a incapacidade para o trabalho através de laudo médico, mas neste momento declarou que
o Autor não possuía mais a condição de segurado, uma vez que o mesmo trabalhava como
empregado devidamente registrado, mas o órgão empregador não vinha efetuando o pagamento das
prestações mensais. (doc.)

Diante da negativa da não concessão de seu benefício em sede administrativa, sob o


argumento da não ostentação da qualidade de segurado. Não resta outra saída ao autor senão
recorrer ao Poder Judiciário para ver corrigida a injustiça cometida com o mesmo.

DO DIREITO

Sobre o empregado registrado, podemos discorrer da seguinte forma.

DO EMPREGADO REGISTRADO

Encontramos na própria legislação previdenciária o seguinte conceito:

A pessoa física que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa em caráter não
eventual, sob sua dependência e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado (artigo
11, inciso I, alínea a, da Lei nº 8.213/91)

Vejamos a redação da Lei nº 8.213/91


“Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: (Redação
dada pela Lei nº 8.647, de 1993)

I - como empregado: (Redação dada pela Lei nº 8.647, de 1993)

a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não eventual,
sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado;”

Do conceito acima exposto, podemos concluir que qualquer pessoa nos termos da CLT for
empregado será segurado obrigatório da Previdência Social, nessa qualidade.

As mesmas características da relação de emprego para o direito do trabalho são válidas


também na Seguridade Social.

O vínculo empregatício para fins da Previdência Social, demonstra-se nos moldes da legislação
trabalhista provando-se preferencialmente, por anotações na Carteira de Trabalho e Previdência
Social.

Devemos ressaltar que neste sentido existe enunciado do TRIBUNAL SUPERIOR DO


TRABALHO neste sentido Nº 12 –

“Carteira Profissional – valor das anotações: as anotações apostas pelo empregador na carteira
profissional do empregado não geram presunção júris et de jure, mas apenas júris tantum”

Pelo fato de ser empregado, não importa para ele se o seu empregador está efetuando o
pagamento das parcelas relativas ao INSS, ou não, desde que o valor seja devidamente descontado
em seu holerite.

Porque existe neste caso o fenômeno da substituição tributária.

Senão vejamos:

Segundo os artigos 12 da Lei nº 8.212/91 e artigo 11 da Lei nº 8.213/91, que dispõem


respectivamente sobre o custeio da Seguridade Social e os Benefícios da Previdência Social, o
empregado é considerado segurado obrigatório da Previdência Social.

E, na qualidade de segurado obrigatório é sujeito passivo de obrigação tributária quanto à


Contribuição Social (CF, art. 195, Lei LCSS, artigo 20)

Todavia, apesar de ser o sujeito passivo da obrigação tributária, não está o empregado
obrigado a providenciar o recolhimento de suas contribuições, encargo cometido à empresa pelo
inciso I do artigo 30 da Lei nº 8.212/91
“art. 30 a arrecadação e o recolhimento das contribuições ou de outras importâncias devidas à
seguridade social obedecem às seguintes normas:

a) arrecadar as contribuições dos segurados empregados e trabalhadores e trabalhadores


avulsos a seu serviço, descontando-as da respectiva remuneração;”.

Assim, o empregador tem a obrigação tributária acessória de descontar a remuneração dos


empregados referente a contribuição social por estes devida, e fazer o recolhimento dos valores
como substituto tributário, na forma do artigo 128 do CTN.

Quer dizer, além de recolher as suas próprias contribuições, 195, I e LCSS arts. 22 e 23, ao
pagar os salários, o empregador desconta da remuneração do empregado o valor correspondente à
contribuição previdenciária deste e providencia o recolhimento.

Devemos ressaltar que de pouco adianta o órgão ora Ré dizer que a empresa em que o Autor
trabalhou, não efetuou o pagamento das contribuições previdenciárias, porque justamente a este
órgão cabe fiscalizar o pagamento e porque a lei instituiu a empresa como substituta tributária
nesta relação.

Neste sentido os nossos tribunais decidem, senão vejamos:

“TRF-4 - APELAÇÃO CIVEL AC 56641420154049999 PR 0005664- 14.2015.404.9999 (TRF-4)


Data de publicação: 10/02/2016
Ementa: PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-DOENÇA. RECOLHIMENTO EM ATRASO DE
CONTRIBUIÇÕES POSTERIORES À FILIAÇÃO. MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE SEGURADO.
CÔMPUTO PARA FINS DE CARÊNCIA. EMPREGADA DOMÉSTICA. RECOLHIMENTO DAS
CONTRIBUIÇÕESPREVIDENCIÁRIAS. ÔNUS DO EMPREGADOR. CORREÇÃO MONETÁRIA E
JUROS DE MORA. 1. A concessão de auxílio-doença decorre da convicção judicial formada
predominantemente a partir da produção de prova pericial. 2. Não havendo a perda da
qualidade de segurado, o fato de as contribuições posteriores à filiação serem recolhidas
extemporaneamente não impede sejam elas consideradas para fins de carência, uma vez que a
vedação imposta no inciso II do artigo 27 da Lei nº 8.213/91 é no sentido de desconsiderar
apenas as contribuições recolhidas com atraso referentes a competências anteriores a
primeira contribuição. 3. "Ao empregadorcabe o ônus do recolhimento das contribuições
previdenciárias quando se tratar de empregado doméstico (segurado obrigatório do RGPS)"
(Precedentes do Tribunal Regional Federal da 4ª Região). 4.O Supremo Tribunal Federal
reconheceu repercussão geral à questão da constitucionalidade do uso da Taxa Referencial
(TR) e dos juros da caderneta de poupança para o cálculo da correção monetária e dos ônus de
mora nas dívidas da Fazenda Pública, e vem determinando, por meio de sucessivas
reclamações, e até que sobrevenha decisão específica, a manutenção da aplicação da Lei nº
11.960/2009 para este fim, ressalvando apenas os débitos já inscritos em precatório, cuja
atualização deverá observar o decidido nas ADIs 4.357 e 4.425 e respectiva modulação de
efeitos. Com o propósito de manter coerência com as recentes decisões, deverão ser
adotados, no presente momento, os critérios de atualização e de juros estabelecidos no art.
1º-F da Lei nº 9.494/1997, na redação dada pela Lei nº 11.960/2009, sem prejuízo de que se
observe, quando da liquidação, o que vier a ser decidido, com efeitos expansivos, pelo
Supremo Tribunal Federal....”

Uma vez que em se tratando de segurado empregado, as contribuições previdenciárias devem ser
cobradas do empregador, que é o responsável tributário pelos seus descontos e recolhimentos, não
sendo possível que este ato prejudique o empregado.

Sobre os benefícios por incapacidade encontramos a seguinte legislação.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL:

“Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma do Regi me Geral de Previdência
Social, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o
equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, na forma da lei, a: (Redação dada pela Emenda
Constitucional nº 103, de 2019)

I - cobertura dos eventos de incapacidade temporária ou permanente para o trabalho e idade


avançada; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 103, de 2019)”

OFÍCIO 64 DO INSS/2019:

“3.5.2.1 Fundamentação legal: art. 26 da EC nº 103, de 2019.

3.5.2.2 A aposentadoria por invalidez passa a ser chamada de aposentadoria por incapacidade
permanente e poderá ser concedida nas modalidades previdenciária e acidentária.

3.5.2.3 Para a aposentadoria por incapacidade permanente previdenciária, a RMI será de 60%
(sessenta por cento) do SB acrescidos de 2% (dois por cento) para cada ano de contribuição que
exceder 15 (quinze) anos de contribuição, no caso da mulher, e 20 (vinte), no caso do homem.

3.5.1 Auxílio por incapacidade temporária

3.5.1.1 O auxílio-doença passa a ser chamado de auxílio por incapacidade temporária e poderá
ser concedido nas modalidades previdenciária e acidentária, não tendo havido alteração na
regra de cálculo da RMI exceto, como visto, quanto à composição do PBC.”

Lei nº 8.213/91:
“Do Auxílio-Doença

Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso,
o período de carência exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.”

DA TUTELA DE URGÊNCIA

É prática corrente nos Juizados Especiais Federais que os magistrados concedam, de ofício,
antecipação da tutela, e não apenas medida cautelar, com espeque no mencionado Fórum.

Pretende o Autor os efeitos da Antecipação de Tutela, uma vez que estão preenchidos os
requisitos do art. 300 e seguintes do Código de Processo Civil, que se encontram presentes na
inicial.

Senão vejamos:

DA PROBABILIDADE DO DIREITO

Este requisito encontra-se preenchido, uma vez que, os documentos que atestam a veracidade
dos fatos e encontram-se incluídos mediante documentos fornecidos pelo Autor, e pela empresa
empregadora.

Se não bastassem estas robustas provas o Autor ainda traz aos autos outros documentos que
comprovam, o vínculo empregatício como cópia da Carteira de Trabalho, comunicado de dispensa do
Ministério do Trabalho, guias de recebimento do seguro desemprego, entre outros.

DO PERIGO DE DANO

Este requisito também se encontra devidamente preenchido, uma vez que o indeferimento do
órgão ora requerido, privou o Autor, dependente absoluto de seu salário de receber mensalmente
o benefício do auxílio por incapacidade temporária, que como sabido substitui o salário do autor,
quando este possui incapacidade que o impede de exercer as suas regulares funções.

Tem-se ainda, que o fato do benefício ser de caráter alimentar e servir para a manutenção da
vida daqueles que possuam o direito de recebê-lo, como é o caso do Autor. Além do que, cabe
ressaltar, que o mesmo possui grave doença, e necessita de serviços médicos e remédios que não
são encontrados no posto de saúde.
Presentes ainda, os requisitos essenciais ao pedido antecipatório quais sejam, o dano
irreparável ou de difícil reparação onde no caso em tela, a necessidade do recebimento mensal,
do auxílio por incapacidade temporária, uma vez que era o autor quem sustentava o lar, e
arcava com todas as suas despesas, incluindo o sustento de sua esposa e de seus filhos.

E, desta forma, sendo o benefício concedido, estará resguardado e protegido o bem de


maior valor existente, ou seja, o direito à vida, uma vez, que a finalidade maior do benefício é a
manutenção da pessoa beneficiada.

DA POSSIBILIDADE DE TUTELA ANTECIPADA EM FACE DA FAZENDA PÚBLICA

Devemos ressaltar que não será o fato de termos uma autarquia federal que privará o autor de
receber a tutela antecipada, este entendimento se encontra pacificado em nosso ordenamento
jurídico.

“TJ-PA - Agravo de Instrumento AI 00001011720168140000 BELÉM (TJ-PA)


Data de publicação: 31/01/2018
EMENTA: DIREITO PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE
CONCESSÃO/RESTABELECIMENTO DE AUXÍLIO-DOENÇA. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A
FAZENDA PÚBLICA. POSSIBILIDADE. RESTABELECIMENTO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO.
PREENCHIDOS OS REQUISITOS DO ART. 273 DO CPC/1973. LIMITAÇÃO DA MULTA
DIÁRIA.POSSIBILIDADE. 1- A vedação de deferimento de tutela antecipada contra a Fazenda
Pública disposta no art. 1º da Lei nº 9.494/97, no art. 5º da Lei nº 4.348/64 e § 4º do art. 1 º da Lei
nº 5.021/66, não se aplica ao caso concreto, pois se trata de causa de natureza previdenciária.
Inteligência da Súmula 729-STF. 2-Os requisitos para concessão da tutela antecipada se
encontram preenchidos de acordo com os documentos acostados nos autos. A verossimilhança
do alegado pela agravada não foi contraditada nos autos. Em juízo perfunctório, a princípio, a
agravada está impossibilitada de laborar no presente momento. O perigo de dano está patente
em razão do benefício de se revestir de caráter alimentar. 3-Quanto ao pagamento do benefício
retroagindo a data da cessão do benefício não resta demonstrado o perigo de dano. 4- A multa
diária deve ser limitada para evitar enriquecimento ilícito. In casu, o limite deve ser fixado em
R$50.000,00. 5-Recurso conhecido e parcialmente provido.”

DA INCAPACIDADE PARCIAL

Devemos ressaltar que em situações especiais até mesmo a incapa cidade parcial poderá
conceder o benefício de incapacidade total e temporária ou permanente, neste mesmo sentido
temos inclusive súmula da Advocacia Geral da União.

“SÚMULA Nº 25, DE 09 DE JUNHO DE 2008


Publicada no DOU, Seção I, de 10/06; 11/06 e 12/06/2008
“Será concedido auxílio-doença ao segurado considerado temporariamente incapaz para o
trabalho ou sua atividade habitual, de forma total ou parcial, atendidos os demais requisitos
legais, entendendo-se por incapacidade parcial aquela que permita sua reabilitação para
outras atividades laborais.”
REFERÊNCIAS:
Legislação: Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 (Art. 59, caput).
Jurisprudência: Superior Tribunal de Justiça: REsp 699.920/SP, Rel. Min. José Arnaldo da
Fonseca (Quinta Turma); REsp 272.270/SP, Rel. Min. Fernando Gonçalves, REsp 501.267/SP,
Rel. Min. Hamilton Carvalhido (Sexta Turma).”

Devemos ressaltar que a autarquia previdenciária já reconheceu em sede administrativa a


incapacidade do autor não lhe concedendo o benefício em razão da ausência do recolhimento do INSS
por parte de seu patrão.

DO PEDIDO

Isto posto, requer:

A procedência dos pedidos constantes na presente ação para fins de condenação do INSS a:

• Conhecer do presente feito, determinando as diligências compatíveis, bem como a intimação das
pessoas referidas em Lei;
• Determinar a citação do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, na pessoa de seu
representante legal, para querendo, apresentar defesa e acompanhar a presente ação, sob pena de
revelia;
• Requer a concessão da Tutela de Urgência para fins de que o Autor venha a receber
mensalmente o valor do benefício previdenciário, do auxílio por incapacidade temporária, em virtude
de seu problema de saúde, uma vez que, foram preenchidos todos os requisitos para a concessão
deste benefício, e por ser o Autor pobre e estar passando por sérias dificuldades financeiras, e para
que desta forma, seja preservado o bem principal a ser tutelado pelo direito, ou seja o direito à vida,
durante o trâmite do processo, além do que a discussão é simplesmente de direito, uma vez que o
autor era empregado, e portanto, não possui a responsabilidade pelos pagamentos das
contribuições.
• Julgar ao final PROCEDENTE a presente ação condenando a Ré, a Autarquia Federal do
Instituto Nacional do Seguro Social, ao pagamento ao Autor do benefício de auxílio por incapacidade
temporária, ou aposentadoria por incapacidade permanente NB..., e ao pagamento dos benefícios
retroativos a partir do requerimento administrativo, que fora negado, ou seja, que requer o
pagamento do benefício desde .../.../..., data em que foi dada entrada no pedido administrativo.
• Requer, ainda, os benefícios da Assistência Judiciária Gratuita, nos termos do artigo 98 do
Código de Processo Civil, por ser o Autor pessoa pobre no sentido jurídico do termo, não podendo
arcar com o ônus processual sem prejuízo de sua subsistência.
• A condenação do réu ao pagamento de honorários advocatícios e demais verbas decorrentes
da sucumbência;
• Requer o destacamento dos honorários contratuais, conforme contrato de honorários
acostado ao processo judicial, como lhe faculta a Lei nº 8.906/94 em seu artigo 22.

DAS PROVAS

Requer a possibilidade da Autora produzir as provas permitidas em direito, reservando-se,


porém, o direito de especificá-las, oportuna e motivadamente, naquelas que entender necessária;

VALOR DA CAUSA

Dá-se a causa o valor de R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais) valor das parcelas vencidas e
somadas a 12 vincendas (art. 292 do CPC)

Termos em que
Pede deferimento.

Local, data

_______________________

OAB/SP

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