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Síntese - Guia para Análise e interpretação de um caso

Psicologia Educacional e Psicopedagogia


Profª Doutora Mónica Taveira Pires
mpires@autonoma.pt
1
• CONCEPTUALIZAÇÃO DO CASO:

2
• AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES:

3
• CONCEÇÃO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO:

4
• AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA E DISSEMINAÇÃO:

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• CONCEPTUALIZAÇÃO DO CASO.
Identificação e descrição dos principais
aspetos do caso / queixas / pedidos /
fatores individuais que favorecem ou
que dificultam a intervenção
psicopedagógica. A conceptualização
1 do caso deverá estar enquadrada num
modelo teórico e fundamentada com a
respetiva revisão de literatura

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• CONCEPTUALIZAÇÃO DO CASO.

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• AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES: individuais (ex.: processo de
avaliação psicológica) ou de grupo (avaliação qualitativa e aplicação
de instrumentos quantitativos, medidas repetidas), dos pontos fortes e
dificuldades Determinação de outros momentos de avaliação (ex.: T0

2 baseline antes da intervenção, T1 – durante, T2 – no final, T3 – follow


up)

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• CONCEPTUALIZAÇÃO DO CASO.
1

• AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES


2

• CONCEÇÃO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO: A) Determinação dos objetivos gerais e específicos da


intervenção. B) Determinar e definir quais as competências a desenvolver – psicomotoras, linguagem,
cognitivas, sociais, emocionais (consignadas na avaliação posterior). C) Conceção das atividades
para desenvolver as dificuldades/competências supracitadas (grau dificuldade crescente) , construir
os materiais necessários para cada atividade e definir as estratégias de intervenção
3 psicopedagógicas coerentes com a conceptualização do caso. D) Planear a mesma em termos de
tempo (duração, frequência), financeiros - recursos necessários (logísticos, materiais, humanos ), de
avaliação dos resultados, eficácia, e divulgação.
Profª Doutora Mónica Taveira Pires
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• CONCEPTUALIZAÇÃO DO CASO.
1

• AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES


2

• CONCEÇÃO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO


3

• AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA E DISSEMINAÇÃO: Todas as intervenções resultam de um


processo de avaliação e reflexão inicial, continuo e final. Individualmente temos o
feedback dos clientes e a evolução do caso mediante o processo de intervenção
psicopedagógico, podendo existir ou não avaliação pré e pós intervenção. Nos projetos e
intervenções de grupo, é fundamental que haja a avaliação quantitativa ou mista (subjetiva
4 dos participantes) da eficácia da mesma de modo a verificar a necessidade de
ajustamento e continuidade do projeto. A divulgação dos resultados é uma boa prática
profissional, permitindo a conceção e desenvolvimento de práticas com base na evidência
cientifica , contribuindo de forma relevante para o modelo teórico em que se enquadra,
com utilidade para outros profissionais ou stakeholders . Profª Doutora Mónica Taveira Pires
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Avaliação
Identificação das
dificuldades e
potencialidades, § A intervenção Psicopedagógica Centrada na
fatores + e - Pessoa, parte não apenas das necessidades
identificadas no processo de avaliação, mas
também pelo próprio
Questões e § Tem em conta as especificidades da pessoa, as
Hipóteses
suas motivações e interesses, o contexto
envolvente
Delineamento da
intervenção § Apesar da intervenção ser mediada por tarefas,
Segundo as mantém-se o tempo do próprio num encontro de
necessidades,
potencialidades, intersubjetividades, respeitando as
motivações
características
necessidades e o ritmo próprio do outro
individuais
Para cada § O psicólogo deverá manter uma atitude neutra,
competência
conceber => 1
empática e aceitante. Deverá transmitir o seu
atividade/ entendimento e compreensão empaticamente
estratégia/
materiais. Planear durante todo o processo
as sessões (ex. 12
sessões)
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papeis diversos
•Desenho, lustro, embrulho, de cenário, cartão Materiais da caixa lúdica
•Revistas, jornais • Ex.: Blocos de madeira, legos, família, animais selvagens e
domésticos, manta, fantoches ( material não estrtuturado)
Lápis de diferentes espessuras
•carvão, cor, cera

Materiais didáticos
• Letras moveis
Plasticina, barro • Números móveis
• Puzzles

Tesoura, cola, fita-cola


Passatempos
• Sopa de letras, palavras cruzadas, diferenças, figura –fundo,
sudoku, etc.

Tintas, pinceis

Materiais de desperdício Livros e imagens soltas para “colar” num


•Lã e bocados de tecido quadro de feltro
•Caricas, tampas, capsulas de nespresso
Criança Adultos
§ Provas de desenvolvimento § Provas sensíveis em termos
§ Escalas de Weschler – WPPSI e WISC neuropsicológicos
§ Bateria de Aptidão Pré-escolar § Ex.: Escala de Weschler – WAIS

§ Prova de ritmo de Mira Stamback § Figura Complexa de Re

§ Teste de Piaget Head (lateralidade) § Toulouse Pieron - Concentração da


atenção
§ Teste Quadrados e Letras
§ Escala de Memória de Weschler
§ Provas de leitura (Despiste de
Dislexia) § Benton

Programas psicopedagógicos
construídos ou predefinidos
§ Curriculo Carolina § Teste de Perceção de
Diferenças
§ Provas de Diagnóstico Pré-Escolar
§ Escala de Desenvolvimento
§ Bateria dfe aptisdão pré-escolar Mental de Griffiths
§ ALEPE - Avaliação da Leitura em § WISC e WPPSI
Português Europeu
§ Escala para a Avaliação do
§ Bateria de Avaliação de Leitura Défice de Atenção com
Hiperatividade
§ Bateria de Avaliação
Neuropsicológica de Coimbra § Bar-Ilan (teste projetivo)
§ Figura Complexa de Rey § Inventário de Hábitos de
Estudo
§ Teste Matrizes Coloridas de Raven

§ Teste dos Dominós

§ Labirintos de Porteus

§ Quadrados e Letras

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