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FORMAÇÃO ACADÊMICA
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Orçamento e Contabilidade Públical Prof. Dr. Luiz Miguel Renda
Conteúdo
1. Contabilidade Aplicada ao Setor Público: ................................................. 4
1.1 Conceito; .................................................................................................. 4
1.2. Campo de Atuação; ................................................................................. 4
1.3. Objetivos; ................................................................................................ 5
1.4. Abrangência; ........................................................................................... 6
1.5. Regimes Contábeis; ................................................................................ 6
2. Planejamento e Orçamento Público: .............................................................. 6
2.1. Conceito .................................................................................................. 6
2.1.1 Orçamento público no Brasil ................................................................. 7
2.1.2 Histórico e modelos de orçamento público ............................................ 7
2.2. Instrumentos Básicos de Planejamento; ................................................. 8
2.3. Princípios Orçamentários; ....................................................................... 8
2.4 Técnicas do processo de Elaboração da Proposta Orçamentária; ......... 10
2.5 Orçamento na Constituição Federal de 1988 (PPA, LDO E LOA) ......... 12
2.5.1 O Ciclo Orçamentário ou processo orçamentário................................ 20
2.5.2 Créditos Orçamentários; ..................................................................... 26
Descentralização de créditos orçamentários................................................ 26
2.5.3 Créditos Adicionais. ............................................................................. 28
3. Receitas Públicas: ........................................................................................ 30
3.1.Conceito; ................................................................................................ 30
Classificação das Receitas .......................................................................... 31
Categoria Econômica da Receita ................................................................. 32
3.5. Estágios da Receita; ............................................................................. 36
4. Despesas Públicas: ...................................................................................... 37
4.1. Conceito; ............................................................................................... 37
Despesa Orçamentária ................................................................................ 37
Classificação das Despesas; ....................................................................... 38
Estágios da Despesa; .................................................................................. 50
Restos a Pagar ............................................................................................ 53
5. Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis do Setor Público: ......... 55
5.1. Conceito; ............................................................................................... 59
5.2. Composição e Conteúdo dos Balanços Públicos; ................................. 60
5.3. Balanço Orçamentário;.......................................................................... 61
5.4. Balanço Financeiro;............................................................................... 65
5.5. Balanço Patrimonial; ............................................................................. 65
5.6. Classificação das Variações Patrimoniais; ............................................ 67
5.7. Demonstração das Variações Patrimoniais; .......................................... 67
5.8. Demonstração dos Fluxos de Caixa; ..................................................... 69
5.9. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; ........................... 70
6. Licitações 8666/93........................................................................................ 71
6.1 Das Obras e Serviços ............................................................................ 72
07. Lei Complementar nº 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal;................ 74
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................ 75
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1.1 Conceito;
Originária Originária
Consolidada
A B D F
C E
C E
C E
Descentralida Unificada
Fonte: Nbc 16
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1.3. Objetivos;
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1.4. Abrangência;
É importante comentar sobre o MCASP que foi implementado pela STN com
vistas à:
Modelos Econômicos
Adam Smith
Modelo Kenesiano PIB = consumo + investimento + gasto do governo +
exportações - Importação.
Karl Marks
2.1. Conceito
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Outros Modelos
Orçamento Instrumento de participação do cidadão por fóruns sociais
Participativo ou pela internet.
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Orçamento Tradicional
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Orçamento de Desempenho
A partir da década de 70
1) Evolução do orçamento clássico (orçamento de realizações);
2) Foco naquilo que o governo faz (para que se destina a referida aquisição);
3)Edição da Portaria nº 9, em 1974, instituindo a Classificação funcional-
programática;
4) Não pode, ainda, ser considerado um orçamento-programa, visto que lhe
falta uma característica essencial, que é a vinculação ao Sistema de
Planejamento.
Apesar dessas previsões, o orçamento-programa somente teve início
efetivo a partir de 1998, pela edição do DECRETO 2.829/98, que
disciplinou a elaboração do 1º PLANO PLURIANUAL ( PPA 2000-2003 ).
Orçamento Programa
Orçamento Participativo:
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Orçamento Base-Zero:
Segundo a CF/88:
Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I - o plano plurianual;
II - as diretrizes orçamentárias;
III - os orçamentos anuais.
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VIGÊNCIA
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Instrumento de programação
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Surgiu através da Constituição Federal de 1988 para ser o elo de ligação entre
o PPA e LDO ditando normas de como elaborar o orçamento. Segundo a CF
a LDO:
Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
II -§ 2º :
Compreenderá as metas e prioridades da administração pública
federal;
Incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro
subseqüente;
Orientará a elaboração da LOA
Disporá sobre as alterações na legislação tributária
Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais
de fomento
MP + DC
LDO ALT LT
AG FIN OFF
ORIENTA A LOA
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de caráter continuado;
PRAZOS
Instrumentos de Encaminhado ao Devolução com
Planejamento Congresso Nacional aprovação do
pelo Chefe do Poder Legislativo
Executivo
LDO 15/04 17/07
PPA 31/08 22/12
LOA 31/08 22/12
LDO PPA
02/02 15/04 17/07 01/08 31/08 22/12
LOA
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Sistema SIOP
(PPA – LDO – LOA)
Elaboração
Sistema
SIAP
Poder
Controle Legislativo Poder Poder Estudo e
Avaliação Auxiliado Executivo Legislativo Aprovação
pelo TC
Execução Sanção e
(qualquer poder) Publicação
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Ministério Universidade
da Federal
Educação
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Mesmas regras:
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Sistema SIOP
(PPA – LDO – LOA)
MENSAGEM
Elaboração PRESIDENCIAL Sistema
SIAP
MENSAGEM PRESIDENCIAL
Instrumento de comunicação oficial da PR para encaminhar
projeto da LOA (Consolidado) para o CN
Estudo e Aprovação
Congresso Nacional
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Redação final
Emenda
Envolvem recursos financeiros
- devem estar compatível com a PPA e LDO
- Indicar as fontes de recursos (relacionadas com anulação de despesas)
ATENÇÃO – Única maneira de realizar uma ementa
parlamentar é para uma anulação de despesa.
Não poderão ser canceladas (Propos. Emenda)
Condição: P E S T T
a) Dotações para Pessoal e seus Encargos
b) Serviços da dívida (Pag. amort + encarg)
c) Transferências Tributárias constitucionais para Estados, Municípios e DF
(obrigatórias)
Art. 66. A Casa na qual tenha sido concluída a votação enviará o projeto de
lei ao Presidente da República, que, aquiescendo, o sancionará.
§ 1º - Se o Presidente da República considerar o projeto, no todo ou em
parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou
parcialmente, no prazo de quinze dias úteis, contados da data do recebimento,
e comunicará, dentro de quarenta e oito horas, ao Presidente do Senado
Federal os motivos do veto.
§ 2º - O veto parcial somente abrangerá texto integral de artigo, de
parágrafo, de inciso ou de alínea.
§ 3º - Decorrido o prazo de quinze dias, o silêncio do Presidente da
República importará sanção.
§ 4º - O veto será apreciado em sessão conjunta, dentro de trinta dias a
contar de seu recebimento, só podendo ser rejeitado pelo voto da maioria
absoluta dos Deputados e Senadores, em escrutínio secreto.
§ 5º - Se o veto não for mantido, será o projeto enviado, para promulgação,
ao Presidente da República.
§ 6º Esgotado sem deliberação o prazo estabelecido no § 4º, o veto será
colocado na ordem do dia da sessão imediata, sobrestadas as demais
proposições, até sua votação final. (Redação dada pela Emenda Constitucional
nº 32, de 2001)
§ 7º - Se a lei não for promulgada dentro de quarenta e oito horas pelo
Presidente da República, nos casos dos § 3º e § 5º, o Presidente do Senado a
promulgará, e, se este não o fizer em igual prazo, caberá ao Vice-Presidente
do Senado fazê-lo.
Descentralização Orçamentária
SIOP
SOF
PRIMEIRA
ETAPA
DOTAÇÃO
OS OS
INTERNA
UO UO UO UO PROVISÃO
EXTERNA
DESTAQUE
Descentralização Financeira
STN
PRIMEIRA
ETAPA
COTA
OS OS
INTERNA
UO UO UO UO SUB-
REPASSE
EXTERNA
REPASSE
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Descentralização
Orçamentária Financeira
DOTAÇÃO COTA
PROVISÃO SUB-REPASSE
DESTAQUE REPASSE
CRÉDITOS ADICIONAIS
CREDITOS ESPECIAIS EXTRAORDINÁRIOS
SUPLEMENTÁRES
Reforço de dotação Nova dotação Despesas urgentes e imprevistas
(guerra, comoção interna ou
calamidade pública)
Autorizados por lei Independe de Autorização
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Legislativa
Aberto por Decreto executivo Aberto Aberto por
Medida Decreto ou
Provisória Medida Provisória
(União) (Estados
/Municípios)
Restritos a Lei Incorpora-se ao orçamento (conservam sua
Orçamentária especificidade)
São considerados automaticamente abertos com a sanção e publicação da
respectiva lei
Não pode ser reaberto Reabertura (feita por ato próprio de cada poder e
Não - vigência do MP) até 15 de fevereiro
plurianual
Vigência no exercício financeiro em que forem
autorizados
Saldos não utilizados podem passar para o próximo
exercício se forem abertos nos últimos 4 meses.
Depende de recursos disponíveis Independe de indicação de fonte
Prazo final para encaminhar o projeto Não tem data limite
15 de outubro 2013
BP
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Art. 46. O ato que abrir crédito adicional indicará a importância, a espécie
do mesmo e a classificação da despesa, até onde for possível.
3. Receitas Públicas:
3.1.Conceito;
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INGRESSOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS
RECEITA ORÇAMENTÁRIAS
Dica:
Ingresso orçamentário Ingresso extra-orçamentários
Recursos pertencentes ao estado Recursos não pertencentes ao estado
Renda do Estado Receitas Transitórias
Previsíveis ou não na LOA Não Previsíveis na LOA
Fonte de recurso para financ. de Não é fonte de recurso
Desp. Pub
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1. Receitas Correntes
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Tri
Con
P
A
I
S
Trans
Ou
Receitas Tributárias
São as provenientes de impostos, taxas e contribuições de melhoria.
Receita Patrimonial
São receitas provenientes da fruição do patrimônio de ente público, como por
exemplo, bens mobiliários e imobiliários ou, ainda, bens intangíveis e
participações societárias. São classificadas no orçamento como receitas
correntes e de natureza patrimonial. Quanto à procedência, trata-se de receitas
originárias. Podemos citar como espécie de receita patrimonial as
compensações financeiras, concessões e permissões, dentre outras.
Receita de Contribuições
Contribuição Social é tributo vinculado a uma atividade Estatal
A competência para instituição das contribuições sociais é da União, exceto
das contribuições dos servidores estatutários dos Estados, DF e Municípios,
que são instituídas pelos mesmos
A Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico – CIDE
Estas contribuições são destinadas ao custeio das organizações de interesse
de grupos profissionais, como, por exemplo: OAB, CREA, CRM e assim por
diante. Visam também ao custeio dos serviços sociais autônomos prestados no
interesse das categorias, como SESI, SESC e SENAI.
Receita Agropecuária
Decorrem da exploração econômica, por parte do ente público, de atividades
agropecuárias, tais como a venda de produtos: agrícolas (grãos, tecnologias,
insumos etc.); pecuários (sêmens, técnicas em inseminação, matrizes etc.);
para reflorestamento e etc.
Receita Industrial
Trata-se de receitas correntes, constituindo outra origem específica na
classificação orçamentária da receita. São receitas originárias, provenientes
das atividades industriais exercidas pelo ente público. Encontram-se nessa
classificação receitas provenientes de atividades econômicas, tais como: da
indústria extrativa mineral; da indústria de transformação; da indústria de
construção; e outras receitas industriais de utilidade pública.
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Receita Serviços
Decorrentes das atividades econômicas na prestação de serviços por parte do
ente público, tais como: comércio, transporte, comunicação, serviços
hospitalares, armazenagem, serviços recreativos, culturais, juros sobre
empréstimo concedidos etc. Tais serviços são remunerados mediante preço
público, também chamado de tarifa. Exemplos de naturezas orçamentárias de
receita dessa origem são os seguintes: Serviços Comerciais; Serviços de
Transporte; Serviços Portuários etc..
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2. Receitas de Capital
OP
ALI
AMOR
TRANS
OU
ORIGEM DA RECEITA
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RECEITAS
ORIGINÁRIA
PATRIMONIAL EMPRESARIAL
S
Coersitibilidade ou
IMPOSTOS
Procedência
TAXAS
TRIBUTOS
CONTRIBUIÇÃO
DE MELHORIA
ORÇAMENTÁRI DERIVADAS SOCIAIS
AS
INTERESSE
CONTRIBUIÇÕ
ECÔMICO
ES
CATEGORIAS DE
CLASSES
INTRA- ORIGINÁRIAS
ORÇAMENTÁRIAS DERIVADAS
EXTRA- CAUÇÃO
ORÇAMENTÁRIAS ANTECIPAÇÃO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIAS
EMISSÃO DE MOEDA
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4. Despesas Públicas:
4.1. Conceito;
Despesa Orçamentária
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Classificação Institucional
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Classificação Funcional
1. Função
A função é representada pelos dois primeiros dígitos da classificação funcional
e pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de
atuação do setor público. A função quase sempre se relaciona com a missão
institucional do órgão, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa, que, na
União, guarda relação com os respectivos Ministérios.
A função “Encargos Especiais” engloba as despesas orçamentárias em relação
às quais não se pode associar um bem ou serviço a ser gerado no processo
produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras
afins, representando, portanto, uma agregação neutra. Nesse caso, na União,
as ações estarão associadas aos programas do tipo "Operações Especiais"
que constarão apenas do orçamento, não integrando o PPA.
A dotação global denominada “Reserva de Contingência”, permitida para a
União no art. 91 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, ou em atos
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das demais esferas de Governo, a ser utilizada como fonte de recursos para
abertura de créditos adicionais e para o atendimento ao disposto no art. 5º,
inciso III, da Lei Complementar nº 101, de 2000, sob coordenação do órgão
responsável pela sua destinação, será identificada nos orçamentos de todas as
esferas de Governo pelo código “99.999.9999.xxxx.xxxx”, no que se refere às
classificações por função e subfunção e estrutura programática, onde o “x”
representa a codificação da ação e o respectivo detalhamento.
2. Subfunção
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1. Programa
2. Ação
As ações são operações das quais resultam produtos (bens ou serviços), que
contribuem para atender ao objetivo de um programa. Incluem-se também no
conceito de ação as transferências obrigatórias ou voluntárias a outros Entes
da Federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios,
subvenções, auxílios, contribuições e financiamentos, dentre outros.
As ações, conforme suas características podem ser classificadas como
atividades,projetos ou operações especiais.
Resultam ou não em produtos e contribuem ou não para atender um
objetivo de um programa.
a) Atividade
É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um
programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo
contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário
à manutenção da ação de Governo. Exemplo: “Fiscalização e Monitoramento
das Operadoras de Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde”.
b) Projeto
É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um
programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das
quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento
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c) Operação Especial
Despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou
aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto, e
não gera contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.
3. Subtítulo/Localizador de gasto
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Lei 101/2000 Art. 51. O Poder Executivo da União promoverá, até o dia
trinta de junho, a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas
dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, e a sua divulgação,
inclusive por meio eletrônico de acesso público.
Níveis
1 2 3 4 5 6 7 8
Categoria Grupo Modalidade de Elemento de Subelemento
Econômica de Aplicação despesa
natureza
da
despesa
Obrigatorios Opcionais
CATEGORIA ECONÔMICA
A despesa , assim como a receita, é classificada em duas categorias
econômicas, com os seguintes códigos: CATEGORIAS ECONÔMICAS
Despesas Correntes
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Despesas de Capital
Despesas Inversão
Aquisição de bem usado
Capital Financeira (em utilização)
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Inversões Financeiras
Lei. 4320/64 - art. 12 § 5º Classificam-se como Inversões Financeiras as
dotações destinadas a:
I - aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização;
II - aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou
entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe
aumento do capital;
III - constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que
visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou
de seguros.
Aquisição de Imóveis
Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Emprêsas ou
Entidades Comerciais ou Financeiras
Aquisição de Títulos Representativos de Capital de Emprêsa em
Funcionamento
Constituição de Fundos Rotativos
Concessão de Empréstimos
Diversas Inversões Financeiras
Transferências de Capital
Lei. 4320/64 - art. 12 § 6º São Transferências de Capital as dotações para
investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou
privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens
ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições,
segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especialmente
anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública.
Amortização da Dívida Pública
Auxílios para Obras Públicas
Auxílios para Equipamentos e Instalações
Auxílios para Inversões Financeiras
Outras Contribuições.
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Especificações:
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4 – Investimentos
Despesas orçamentárias com softwares e com o planejamento e a execução
de obras, inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à
realização destas últimas, e com a aquisição de instalações, equipamentos e
material permanente.
5 – Inversões Financeiras
Despesas orçamentárias com a aquisição de imóveis ou bens de capital já em
utilização; aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou
entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe
aumento do capital; e com a constituição ou aumento do capital de empresas,
além de outras despesas classificáveis
neste grupo.
6 – Amortização da Dívida
Despesas orçamentárias com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e
da atualização monetária ou cambial da dívida pública interna e externa,
contratual ou mobiliária.
Observação:
A Reserva de Contingência e a Reserva do RPPS, destinadas ao atendimento
de passivos contingentes e outros riscos, bem como eventos fiscais
imprevistos, inclusive a abertura de créditos adicionais, serão classificadas, no
que se refere ao grupo de natureza de despesa, com o código "9".
90 – Aplicações Diretas
Aplicação direta, pela unidade orçamentária, dos créditos a ela alocados ou
oriundos de descentralização de outras entidades integrantes ou não dos
Orçamentos Fiscal ou da Seguridade Social, no âmbito da mesma esfera de
governo.
91 – Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e
Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social
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Elemento da Despesa
Estágios da Despesa;
Execução
A execução da despesa orçamentária se dá em três estágios, na forma prevista
na Lei nº 4.320/1964:
empenho (NE – Nota de Empenho) - art. 58
liquidação (NL – Nota de Liquidação)
pagamento (O.B – Ordem Bancária).
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Dedução
da Dotação
Dotação
Ordenador de Despesa
Verificação do Efetuado após
Autorização para gastar objeto a regular
Crédito (recebimento) liquidação
1. Empenho
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Dotação NE
1.000,00 100,00
Saldo: 9.000
2. Liquidação
3. Pagamento
O pagamento consiste na entrega de numerário ao credor por meio de cheque
nominativo, ordens de pagamentos ou crédito em conta, e só pode ser
efetuado após a regular liquidação da despesa.
A Lei nº 4.320/1964, no art. 64, define ordem de pagamento como sendo o
despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa
liquidada seja paga.
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Restos a Pagar
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Empenho Validade
ATENÇÃO:
-O cancelamento do RP é somente uma baixa na obrigação.
-Quando se cancela uma despesa paga no ano anterior, esse cancelamento
será classificado como RECEITA ORÇAMENTÁRIA do ano em que se efetivar.
PRESCRIÇÃO - DECRETO Nº 93.872/1986 Art . 70. Prescreve em cinco anos
a dívida passiva relativa aos Restos a Pagar (CCB art. 178, § 10, VI).
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BC/C =100
Obrigação = 60 Neste período não podem
Saldo = 40 ser contraídas despesas
maiores que o saldo em Cx
(salvo novas entradas de
01/05/2013 31/12/2012 Receita)
Empenho
Fonte: ISSN 2175-8069, UFSC, Florianópolis, v.9, n.18, p.03-22, jul./dez., 2012
OBS. De acordo com a portaria STN n. 664 e 665 de 2010 serão obrigatórios a
partir de 2012 para União, Estados e Distrito Federal e a partir de 2013 para os
municípios.
- Balanço Orçamentário
- Balanço Financeiro
- Balanço Patrimonial
- Demonstração das Variações Patrimoniais
- Demonstração dos Fluxos de Caixa
Obs. A demonstração do Resultado Econômico e das Mutações do Patrimônio
Líquido seguem facultativos.
Atenção: A DMPL é obrigatória somente para as empresas estatais
dependentes e entes e incorporem consolidação de contas.
Plano de contas
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e) Necessidade de desdobramento:
O registro contábil deve ser feito pelo método das partidas dobradas e os
lançamentos devem debitar e creditar contas que apresentem a mesma
natureza de informação, seja patrimonial, orçamentária ou de controle. Assim,
os lançamentos estarão fechados dentro das classes 1, 2, 3 e 4 ou das classes
5 e 6 ou das classes 7 e 8, conforme figura abaixo:
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5.1. Conceito;
CAPÍTULO III
Da Contabilidade Patrimonial e Industrial
Art. 94. Haverá registros analíticos de todos os bens de caráter permanente, com
indicação dos elementos necessários para a perfeita caracterização de cada um dêles e dos
agentes responsáveis pela sua guarda e administração.
Art. 95 A contabilidade manterá registros sintéticos dos bens móveis e imóveis.
Art. 96. O levantamento geral dos bens móveis e imóveis terá por base o inventário
analítico de cada unidade administrativa e os elementos da escrituração sintética na
contabilidade.
Art. 97. Para fins orçamentários e determinação dos devedores, ter-se-á o registro contábil
das receitas patrimoniais, fiscalizando-se sua efetivação.
Art. 98. A divida fundada compreende os compromissos de exigibilidade superior a doze
meses, contraídos para atender a desequilíbrio orçamentário ou a financeiro de obras e
serviços públicos.
Parágrafo único. A dívida fundada será escriturada com individuação e especificações que
permitam verificar, a qualquer momento, a posição dos empréstimos, bem como os respectivos
serviços de amortização e juros.
Art. 99. Os serviços públicos industriais, ainda que não organizados como emprêsa
pública ou autárquica, manterão contabilidade especial para determinação dos custos,
ingressos e resultados, sem prejuízo da escrituração patrimonial e financeira comum.
Art. 100 As alterações da situação líquida patrimonial, que abrangem os resultados da
execução orçamentária, bem como as variações independentes dessa execução e as
superveniências e insubsistência ativas e passivas, constituirão elementos da conta
patrimonial.
CAPÍTULO IV
Dos Balanços
Art. 101. Os resultados gerais do exercício serão demonstrados no Balanço Orçamentário,
no Balanço Financeiro, no Balanço Patrimonial, na Demonstração das Variações Patrimoniais,
segundo os Anexos números 12, 13, 14 e 15 e os quadros demonstrativos constantes dos
Anexos números 1, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 16 e 17.
Art. 102. O Balanço Orçamentário demonstrará as receitas e despesas previstas em
confronto com as realizadas.
Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem
como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os
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Balanço Orçamentário
(modelo anterior - resumido)
Receitas Despesas
Receitas Créditos
Correntes Orçamentários e
Suplementares
Despesas Correntes
Despesas de Capital
Créditos
Extraordinários
Despesas Correntes
Despesas de Capital
SOMA SOMA
DÉFICIT SUPERÁVIT
TOTAL TOTAL
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REFINANCIAMENTO (II)
Operações de Crédito Internas
Mobiliária Contratual
Operações de Crédito Externas
Mobiliária Contratual
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO
(III) = (I + II)
DÉFICIT (IV)
TOTAL (V) = (III + IV)
SALDOS DE EXERCÍCIOS
ANTERIORES
(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS
ADICIONAIS)
Superávit Financeiro
Reabertura de créditos adicionais
Este novo balanço contém colunas para relatar as três fases da despesa.
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO DOTAÇÃO DESPESAS DESPESAS DESPESAS SALDO DA
INICIAL ATUALIZADA EMPENHADAS LIQUIDADAS PAGAS DOTAÇÃO
(d) (e) (f) (g) (h) (i)=(e-f)
DESPESAS CORRENTES
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DE CAPITAL
INVESTIMENTOS
INVERSÕES FINANCEIRAS
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
RESERVA DE CONTINGÊNCIA
RESERVA DO RPPS
SUBTOTAL DAS DESPESAS (VI)
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/
REFINANCIAMENTO (VII)
Amortização da Dívida Interna
Dívida Mobiliária
Outras Dívidas
Amortização da Dívida Externa
Dívida Mobiliária
Outras Dívidas
SUBTOTAL COM
REFINANCIAMENTO (VIII) =
(VI + VII)
SUPERÁVIT (IX)
TOTAL (X) = (VII + IX)
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Balanço Orçamentário
Empenhada Empenhada
Receitas Despesas
Tipo Previsão Realizada Diferença Tipo Fixação Realizada Diferença
Atualizada (executada) (executada)
(a) (b) (b-a)
Receitas Despesas
Correntes Correntes
R>D Superávit Corrente
Execução
Receita x Despesa R<D Déficit Corrente
Corrente
R=D Resultado Nulo
Receitas Despesas
de Capital de Capital
R>D Superávit Capital
Execução
Receita x Despesa R<D Déficit Capital
Capital
R=D Resultado Nulo
Total Total
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Receita Prevista menor que a Receita Despesa Fixada menor que Despesa
Arrecadada, demonstrando que houve excesso de Realizada, demonstrando que houve excesso de despesas
arrecadação; (situação não muito comum e inviável na prática).
RP = RA Equilíbrio na Arrecadação
(Resultado Nulo)
ATIVO PASSIVO
Ativo Financeiro Passivo Financeiro
Ativo não Financeiro Passivo não Financeiro
ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante Passivo Circulante
Ativo não Circulante Passivo não Circulante
Atenção: é necessária autorização orçamentária para todas as contas.
Ativo Passivo
ESPECIFICAÇÃO Exercício Exercício ESPECIFICAÇÃO Exercício Exercício
Atual Anterior Atual Anterior
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE
Caixa e Equivalentes de Caixa Obrigações Trabalhistas,
Créditos a Curto Prazo Previdenciárias e
Clientes Assistenciais a Pagar a Curto
Créditos Tributários a Receber Prazo
Divida Ativa Tributaria Empréstimos e Financiamentos a
Divida Ativa não Tributaria – Curto Prazo
Clientes Fornecedores e Contas a Pagar
Créditos de Transferências a a Curto Prazo
Receber Obrigações Fiscais a Curto
Empréstimos e Financiamentos Prazo
Concedidos Obrigações de Repartição a
(-) Ajuste de Perdas de Créditos a Outros Entes
Curto Provisões a Curto Prazo
Prazo Demais Obrigações a Curto
Demais Créditos e Valores a Prazo
Curto Prazo PASSIVO NAO-CIRCULANTE
Investimentos e Aplicações Obrigações Trabalhistas,
Temporárias a Previdenciárias e
Curto Prazo Assistenciais a Pagar a Longo
Estoques Prazo
VPD Pagas Antecipadamente Empréstimos e Financiamentos a
ATIVO NAO-CIRCULANTE Longo Prazo
Ativo Realizável a Longo Prazo Fornecedores a Longo Prazo
Créditos a Longo Prazo Obrigações Fiscais a Longo
Clientes Prazo
Créditos Tributários a Receber Provisões a Longo Prazo
Divida Ativa Tributaria Demais Obrigações a Longo
Divida Ativa não Tributaria – Prazo
Clientes Resultado Diferido
Empréstimos e Financiamentos TOTAL DO PASSIVO
Concedidos
(-) Ajuste de Perdas de Créditos a PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Longo
Prazo ESPECIFICAÇÃO Exercício Exercício
Atual Anterior
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SALDO PATRIMONIAL
Compensações
ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
Saldo dos Atos Potenciais Exercício Exercício Saldo dos Atos Potenciais Exercício Exercício
Ativos Atual Anterior Passivos Atual Anterior
TOTAL TOTAL
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Delegações Concedidas
Desvalorização e Perda de Ativos
Redução a Valor Recuperável e Provisão para Perdas
Perdas com Alienação
Perdas Involuntárias
Tributarias
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
Contribuições
Custo com Tributos
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
Premiações
Resultado Negativo de Participações
Incentivos
Subvenções Econômicas
Participações e Contribuições
VPD de Constituição de Provisões
Custo de Outras VPD
Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas
Resultado Patrimonial do Período
Exercício Exercício
Atual Anterior
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES
INGRESSOS
RECEITAS DERIVADAS
Receita Tributária
Receita de Contribuições
Outras Receitas Derivadas
RECEITAS ORIGINÁRIAS
Receita Patrimonial
Receita Agropecuária
Receita Industrial
Receita de Serviços
Outras Receitas Originárias
Remuneração das Disponibilidades
TRANSFERÊNCIAS
Intergovernamentais
da União
de Estados e Distrito Federal
de Municípios
Intragovernamentais
DESEMBOLSOS
PESSOAL E OUTRAS DESPESAS CORRENTES POR FUNÇÃO
Legislativa
Judiciária
Administração
Defesa Nacional
Segurança Pública
Relações Exteriores
Assistência Social
Saúde
Trabalho
Educação
(...)
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
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ESPECIFIC. Pat. Adiant. Reserv. Ajustes Reservas Demais Result. Ações / TOTAL
Social/Capital para de de Aval. de Reserv. Acumul. Cotas em
Social Futuro Capital Pat. Lucros Tesouraria
Aumento
de
Capital
Saldo Inicial
Ex.
Anterior
Ajustes de
Exercícios
Anteriores
Aumento de
Capital
Resultado do
Exercício
Constituição/
Reversão de
Reservas
Dividendos
Saldo Final
Ex.
Anterior
Saldo Inicial
Ex.
Atual
Ajustes de
Exercícios
Anteriores
Aumento de
Capital
Resultado do
Exercício
Constituição/
Reversão de
Reservas
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Dividendos
Saldo Final
Ex. Atual
6. Licitações 8666/93
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Princípios Implícitos
- Competitividade
- Sigilo das Propostas
- Adjudicação Compulsória (ao vencedor – vinculação)
- Formalismo (documental)
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Art. 21, 2, O prazo mínimo até o recebimehnto das proposta ou da realização do evento será de:
Modalidade Prazo Característica
Concurso 45 dias Sempre
Concorrência 45 dias Empreitada integral / Melhor Técnica ou Técnica e Preço
30 dias Para todos os outros casos
Tomada de preço 30 dias Melhor Técnica ou Técnica e Preço
15 dias Para todos os outros casos
Leilão 15 dias Sempre
Convite 5 dias (úteis) Sempre
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DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1o ...
Art. 8o Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que
dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do
inciso I do art. 4o, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o
cronograma de execução mensal de desembolso.
Importante: A LEI 4320/64 APONTA ESSE PRAZO COMO TRIMESTRE
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BIBLIOGRAFIA
- Lei 4.320/64
- Portaria nº 749, de 15 Dez 09, do Tesouro Nacional e anexos
- Lei Complementar nº 4.320/64;
- Decreto Lei 200/67;
- Lei Complementar nº 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal;
- Lei nº 10.028 de 19.10.2000;
- Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público;
- Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público. 5 edição.
- Curso de Administração Financeira e Orçamentária do Prof. Cicero Ribeiro.
- Curso de Administração Financeira e Orçamentária da Editora - Renato
Saraiva.
- Curso de Administração Financeira e Orçamentária do Ponto dos Concursos
- Curso de Administração Financeira e Orçamentária do Aprova Concursos.
- KOHAMA, Heilio.Contabilidade Pública. 12ª Edição. São Paulo: 2012.
- SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: um enfoque
administrativo da nova contabilidade publica. 9ª Edição. São Paulo: 2011.
- ROSA , Maria Berenice. Contabilidade do setor público. São Paulo: Atlas,
2011.
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