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ENGENHARIA
Autores: Natália de Souza Pelinson e Luana dos Santos
Andrade
Equipe de Revisores: Camila Taís da Silva; Isis de Paula Oliveira; José Felipe
Soares; Nomager Fabiolo Nunes.
ISBN: xxx-xx-xxxxx-xx-x
ACESSE
IMPORTANTE
Links que
Informações importantes
complementam o
que merecem atenção.
contéudo.
ASSISTA OBJETIVO
Recomendação de vídeos Descrição do conteúdo
e videoaulas. abordado.
ATENÇÃO
OBSERVAÇÃO
Informações importantes
Nota sobre uma
que merecem maior
informação.
atenção.
CURIOSIDADES PALAVRAS DO
Informações PROFESSOR/AUTOR
interessantes e Nota pessoal e particular
relevantes. do autor.
CONTEXTUALIZANDO PODCAST
Contextualização sobre o Recomendação de
tema abordado. podcasts.
DEFINIÇÃO REFLITA
Definição sobre o tema Convite a reflexão sobre
abordado. um determinado texto.
DICA RESUMINDO
Dicas interessantes sobre Um resumo sobre o que
o tema abordado. foi visto no conteúdo.
EXEMPLIFICANDO
SAIBA MAIS
Exemplos e explicações
Informações extras sobre
para melhor absorção do
o conteúdo.
tema.
EXEMPLO SINTETIZANDO
Exemplos sobre o tema Uma síntese sobre o
abordado. conteúdo estudado.
Qui is ut fuga�����������������������������������������������������������������������������������������������������������12
http://lattes.cnpq.br/7546156506679687
Currículo Lattes
http://lattes.cnpq.br/2211299884467001
http://lattes.cnpq.br/6571509041457361
Objetivos UNIDADE
1. Conhecer a evolução dos modelos atômicos;
O Átomo
Toda matéria é composta por átomos, e sua estrutura pode ser
compreendida quando levamos em consideração as propriedades
das partículas e ondas que existem nesse sistema, simultaneamen-
te. Assim, pode-se afirmar que as variações das propriedades dos
átomos explicam diversos fenômenos químicos e, para compreen-
dermos as bases da mecânica quântica aplicada a essas estruturas,
vamos estudar, neste material, tanto conceitos teóricos quanto ex-
perimentais. Vamos lá?
11
12
13
IMPORTANTE
14
Carga
Partícula Massa (G) Carga (C)
Unitária
Nêutron 1,67262x10-24 0 0
15
16
EXEMPLO
17
18
19
20
21
2.
3. E = h ν
22
DEFINIÇÃO
23
4.
5.
O princípio da incerteza
24
6.
25
9.
26
(11)
(12)
Onde
(13)
27
(14)
28
EXEMPLO
29
Figura 10. Representação gráfica da energia dos orbitais (a) e ordem de preenchimento
definida por Linus Pauling (b).
a. b.
30
Tabela Periódica
Mais da metade dos elementos conhecidos hoje foram descobertos
de 1800 a 1900 e, durante esse período, os químicos puderam ob-
servar que as propriedades físicas e químicas de certos grupos de
elementos eram semelhantes entre si. Essas semelhanças e a ne-
cessidade de organizar o grande volume de informações disponíveis
sobre a estrutura e propriedades dos elementos levaram ao desen-
volvi- mento da tabela periódica, que nada mais é do que um gráfico
no qual elementos com propriedades químicas e físicas semelhantes
encontram-se agrupados.
31
Raio atômico
DEFINIÇÃO
32
Raio iônico
33
34
Energia de ionização
35
Afinidade Eletrônica
36
37
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tabela_Peri%C3%B3dica_
de_2020.jpg
38
39
Planejamento e Organização em
Laboratórios
Ao longo da sua trajetória de estudos e da sua atividade profissional,
é preciso que você saiba trabalhar de forma organizada em labora-
tórios, seja em escolas, indústrias ou instituições de pesquisa.
40
41
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43
44
Fonte: Shutterstock.
Fonte: Shutterstock.
45
Fonte: Shutterstock.
Fonte: Shutterstock
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Fonte: Shutterstock.
Fonte: Shutterstock.
47
Fonte: Shutterstock.
Fonte: Shutterstock
48
Fonte: Shutterstock.
Fonte: Shutterstock
49
50
51
EXEMPLIFICANDO
52
EXEMPLIFICANDO
53
Uma vez que os não-metais não formam cátions, isto é, não apre-
sentam tendência a doar elétrons, Lewis propôs que as ligações en-
tre eles se dão pelo compartilhamento de elétrons de forma a obter
uma configuração eletrônica igual à dos gases nobres, ou seja, com-
pletando oito elétrons na camada de valência. Essa ligação entre os
átomos que possuem tendência a receber elétrons foi chamada de
ligação covalente ou molecular.
EXEMPLO
54
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Fonte: Shutterstock
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57
DEFINIÇÃO
58
EXEMPLIFICANDO
59
Carga formal
DEFINIÇÃO
60
EXEMPLO
Uma vez que o CO2 é uma molécula neutra, a soma das cargas
formais nas duas possibilidades é zero. Como regra geral, a estru-
tura de Lewis mais estável é aquela em que os átomos apresentam
cargas formais mais próximas de zero, e que qualquer carga ne-
gativa esteja presente nos átomos mais eletronegativos. Seguindo
essa regra, portanto, tem-se que a melhor estrutura de Lewis para o
gás carbônico é a Possibilidade 1 (Tabela 1). Segundo Atkins e Jones
(2012), uma carga formal mais baixa indica que um átomo sofreu a
menor redistribuição de elétrons possível em relação ao átomo livre.
A estrutura com cargas formais próximas a zero tem, geralmente, a
energia mais baixa entre todas as estruturas possíveis.
61
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Estruturas de ressonância
64
65
Figura 43. Representação da estrutura de Lewis para a molécula de ácido acético e seu
híbrido de ressonância.
66
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EXEMPLIFICANDO
(16)
(17)
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70
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IMPORTANTE
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EXEMPLO
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(18)
(20)
(21)
(22)
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(23)
IMPORTANTE
78
(24)
(25)
(26)
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(27)
(28)
(29)
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(30)
(31)
(32)
(33)
83
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(36)
(37)
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(38)
(39)
(40)
(41)
(42)
86
Fórmula do Fórmula
pke Nome do Ácido Nome da Base pkb
Ácido da Base
Ácido Forte Base muito fraca
Ácido iodídrico HI I- Íon iodeto
87
SINTETIZANDO
Caro(a) aluno(a),
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90
Objetivos
UNIDADE
1. Compreender os principais tipos de reações químicas;
92
DICA
93
(1)
Fonte: Shutterstock.
94
(2)
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(3)
(4)
96
(5)
97
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99
DEFINIÇÃO
100
(6)
Figura 5. Exemplo, com cores fictícias, do esquemático de uma reação com geração de
precipitação.
Fonte: Shutterstock.
101
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104
(7)
105
(9)
(10)
(11)
106
(13)
107
108
9,012182 92,906378
18,998403 102,905504
22,989770 126,905117
26981538 132,905117
30,973762 140,907648
44,955910 158,92343
54,93850 164,930319
58,933200 168,934211
74,921596 196,966552
88,905848 208,980383
109
EXEMPLO
Um átomo de S tem uma massa de 32,1 u, assim, 1 mol de S tem 32,1
g. Se temos 10 g de enxofre, podemos calcular o número de mols (n)
e de partículas (x) presentes por meio das equações (14) e (15):
(14)
0,312 mol de átomos de S
(15)
átomos de S
(16)
110
◼ a massa molar;
◼ Mistura:
• a composição é variável;
◼ Composto:
• a composição é fixa;
111
112
EXEMPLO
EXEMPLO
113
Fonte: Shutterstock.
EXEMPLO
114
SAIBA MAIS
115
116
Fonte: Shutterstock.
117
EXEMPLO
(17)
(18)
118
(20)
SAIBA MAIS
(21)
119
Caro(a) aluno(a),
Conhecemos, neste material, alguns dos inúmeros procedimentos e
técnicas de química que podem ser destacados para que os materiais
sejam separados, analisados e mais bem aproveitados. A partir de
conceitos abordados, novas construções de conhecimento se tor-
nam possíveis, com entendimento geral do extenso campo da quí-
mica e das suas múltiplas abordagens e aplicações.
Em um primeiro momento, reconhecer e classificar as reações quí-
micas nos permite compreender alguns processos que apresentam
maior probabilidade de ocorrerem em dadas situações na presença
de compostos químicos específicos.
Conhecemos as reações químicas e algumas formas de categorizá-
-las, como a síntese, a decomposição, a substituição e a combustão.
Estudamos os cálculos iniciais envolvendo quantificação de massa,
concentração molar e número de átomos presentes, que são essen-
ciais para que o avanço do estudo de química seja bem embasado e
passível de construções sólidas de conceitos.
Vimos, ainda, que a maior parte da matéria consiste em uma mistu-
ra de substâncias e que, nesse sentido, a diferenciação entre mistura
e composto se faz necessária. Verificamos que, em uma substância
pura, a composição elementar é sempre a mesma, enquanto as as
misturas possuem composições variáveis, podendo ser classificadas
como heterogêneas ou homogêneas.
Conhecemos também as técnicas de separação de misturas, que
consistem em processos físicos, podendo ser destacados na química
os processos de destilação e de filtração. Entendemos que, enquan-
to na destilação a separação das substâncias na mistura ocorre por
meio da diferença de volatilidade entre os componentes, na filtração
a separação ocorre por diferença de solubilidade. Observamos, ain-
da, que vários processos industriais utilizam essas técnicas físicas
de separação para obtenção de produtos ou tratamento de resíduos.
Bons estudos e até mais!
120
UNIDADE
Objetivos
1. Interpretar os cálculos envolvidos na definição das fórmulas
centesimais.
122
123
Fórmula molecular
DEFINIÇÃO
124
N‘ de Elétrons na
Famílias do Grupo A Eletrovalência
camada de valência
Família 1A 1 Elétron +1
Família 2A 2 Elétrons +2
Família 3A 3 Elétrons +3
Família 5A 5 Elétrons -3
Família 6A 6 Elétrons -2
Família 7A 7 Elétrons -1
125
126
Note que para que o modelo molecular possa ser obtido, pri-
meiramente, a fórmula estrutural é escrita destacando as ligações
que ocorrem entre os átomos que compõem a molécula. Entretan-
to, ela não deixa explícito o arranjo tridimensional. Na figura 4,
cada linha representa uma ligação química entre os átomos e cada
símbolo o próprio átomo. As fórmulas estruturais oferecem mais
127
IMPORTANTE
128
DEFINIÇÃO
129
CURIOSIDADE
Oxigênio O2 O
130
Acetileno C2H2 CH
Benzeno C6H6 CH
131
EXEMPLO
132
mÁcido acético= mH + mO + mC
= 6,7%
= 40%
= 53,3%
= 24,022g
133
134
IMPORTANTE
135
136
137
138
EXEMPLO
= 9,21
139
(1)
Conceito de molaridade
(2)
140
=342,30 g
= =
=M. . V = 0,45
= 30,8 g de sacarose
141
EXPLICANDO
142
EXEMPLO
143
EXEMPLO
144
145
146
EXEMPLO
= 5,9
= 5,9
147
C6H12O6(S)+6O2(g) ⟶ 6CO2(g)+6H2O(l)
O= 20 g
148
Fonte: Shutterstock.
EXPLICANDO
+ + ⟶ +
149
= 0,15 . L = 2,475.
2,475. = 0,0124
= 0,05
= 0,5 . L .151,9
150
(3)
PV=nRT
R corresponde à constante universal dos gases ideais, pois não de-
pende da natureza do gás e vale 0,082 L atm mol-1 K-1. Ao utilizar
esse valor de R, deve-se tomar cuidado para que as unidades de P, V,
n e T estejam em atm, L, mol e Kelvin (K), respectivamente.
151
Reagente limitante
152
EXEMPLO
153
(4)
154
SINTETIZANDO
Caro(a) aluno(a),
Vimos que há outras fórmulas que podem ser úteis, como é o caso
da fórmula centesimal ou percentual. Com tal utilização, torna-se
possível definirmos a fórmula molecular ou compreender melhor a
estequiometria envolvida.
155
156
UNIDADE
Objetivos
1. Apresentar um breve histórico da química orgânica e sua pre-
sença no cotidiano.
158
159
160
161
Teoria estrutural
SAIBA MAIS
162
Estruturas de Lewis
163
VOCÊ SABIA?
164
Fórmulas estruturais
165
166
Carga formal
167
168
169
170
171
172
173
174
Hibridização
175
176
177
178
179
180
181
182
Geometria molecular
183
DICA
184
185
186
EXEMPLO
187
188
SATURADO INSATURADO
CÍCLICOS POLICÍCLICOS
AROMÁTICOS
189
190
191
192
193
EXEMPLIFICANDO
194
195
196
197
198
Conformações de cicloexano
199
200
201
EXEMPLO
202
203
204
Funções orgânicas
O carbono pode se ligar a outros átomos, como o oxigênio, nitrogê-
nio, enxofre e metais, por meio de diferentes combinações, dando
origem a milhares de compostos orgânicos que são utilizados em
diversos processos químicos que ocorrem no nosso corpo e, tam-
bém, são aplicados industrialmente na produção de produtos de di-
ferentes setores, como o farmacêutico, cosmético e petroquímico.
Haletos orgânicos
205
206
207
208
209
210
CURIOSIDADE
211
Funções nitrogenadas
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213
214
215
Funções sulfuradas
216
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◼ Composto de Grignard
◼ Composto de Frankland
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Onde X é um ânion.
Fonte: Editorial Digital Pages (2020).
Cromatografia
A cromatografia consiste em um processo no qual compostos de
uma mistura na fase líquida ou gasosa, denominada de fase móvel,
são separados ao passar por uma coluna cromatográfica, denomi-
nada de fase estacionária, podendo ser utilizada em processos de
purificação e identificação de compostos.
219
220
SINTETIZANDO
Caro(a) aluno(a),
Neste material, aprendemos que os átomos são constituídos de par-
tículas fundamentais, como os prótons, os nêutrons e os elétrons,
221
222
223
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Unidade 1
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Unidade 2
226
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Unidade 3
228
Unidade 4
229
230
231