Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CM
MY
CY
CMY
Equipe de Revisores: Camila Taís da Silva; Isis de Paula Oliveira; José Felipe
Soares; Nomager Fabiolo Nunes.
Zamadei, Tamara.
ISBN: 978-65-86073-79-9
ACESSE
IMPORTANTE
Links que
Informações importantes
complementam o
que merecem atenção.
contéudo.
ASSISTA OBJETIVO
Recomendação de vídeos Descrição do conteúdo
e videoaulas. abordado.
ATENÇÃO
OBSERVAÇÃO
Informações importantes
Nota sobre uma
que merecem maior
informação.
atenção.
CURIOSIDADES PALAVRAS DO
Informações PROFESSOR/AUTOR
interessantes e Nota pessoal e particular
relevantes. do autor.
CONTEXTUALIZANDO PODCAST
Contextualização sobre o Recomendação de
tema abordado. podcasts.
DEFINIÇÃO REFLITA
Definição sobre o tema Convite a reflexão sobre
abordado. um determinado texto.
DICA RESUMINDO
Dicas interessantes sobre Um resumo sobre o que
o tema abordado. foi visto no conteúdo.
EXEMPLIFICANDO
SAIBA MAIS
Exemplos e explicações
Informações extras sobre
para melhor absorção do
o conteúdo.
tema.
EXEMPLO SINTETIZANDO
Exemplos sobre o tema Uma síntese sobre o
abordado. conteúdo estudado.
Ciências sociais����������������������������������������������������������������������������11
UNIDADE 2
UNIDADE 4
Objetivos
UNIDADE
1. assimilar os aspectos fundamentais acerca da Ciências Sociais
e Ambientais;
Temas
Nesta unidade, você estudará sobre:
10
Assimilando os aspectos fundamentais
sobre as ciências sociais e ambientais
OBJETIVO
Ciências sociais
11
método de análise socioeconômica que se debruça nas rela-
ções de classe e de conflito social e faz uso da interpretação
materialista do desenvolvimento histórico e da visão dialética
de transformação social.
12
pudesse explicar suas lógicas causais. Dessa forma, suas con-
tribuições foram em direção à análise multicausal dos fenô-
menos sociais.
13
com a população. A seguir, vamos realizar algumas reflexões acerca
disso tudo.
DEFINIÇÃO
14
Como foi dito, as formas de organização da sociedade muda-
ram ao longo da história, e, por conseguinte, as relações no mundo
do trabalho também mudaram. Com o surgimento das classes so-
ciais, houve a evolução dos processos de trabalho, isto é, das manei-
ras como são desenvolvidas as atividades laborais.
DEFINIÇÃO
15
o homem afetou o meio em que vive, e prejuízos para a saúde e para
a qualidade de vida são decorrentes desse comportamento.
Figura 1 — Evolução humana e comportamento autodestrutivo
REFLITA
16
desmatamento, nas crises hídricas, entre outras consequências das
atividades antrópicas.
17
Ciências ambientais
18
DEFINIÇÃO
19
É fundamental que você compreenda o importante papel das
ciências ambientais na busca por maneiras de solucionar os proble-
mas já existentes e de prevenir novos danos à natureza. Nesse ce-
nário, elas auxiliam na tomada de consciência ao apresentar dados
científicos e propor mudanças, além de servirem de base para o mo-
vimento em prol da sustentabilidade. Esta prevê a ocupação do meio
ambiente de forma que as futuras gerações tenham acesso à mesma
quantidade e qualidade dos recursos naturais que dispomos hoje.
IMPORTANTE
20
do Brasil S.A. ocupou o 8º lugar, enquanto a Natura Cosméticos S.A.
alcançou o 15º, ótimas colocações, que mostram a preocupação com
o futuro do meio ambiente.
RESUMINDO
21
Ainda quanto às ciências sociais, foi de suma importância analisar
criticamente a evolução humana e o seu comportamento autodes-
trutivo, que impactou diretamente no meio ambiente e nas outras
formas de vida. Adentrando neste tópico, apresentamos a você o
conceito de meio ambiente, assim como o de ecossistema.
RESUMINDO
Neste capítulo, você será capaz de compreender como as mudanças
na organização da sociedade ao longo da história afetaram nega-
tivamente o meio ambiente, comprometendo as condições de so-
brevivência. Preparado(a) para desenvolver mais esta competência?
Vamos avançar!
Tudo bem até então, caro(a) aluno(a)? Agora, vamos iniciar mais
uma etapa da nossa viagem. Para seguirmos, convido-lhe a assistir
ao vídeo abaixo. Vamos lá!
22
A organização da sociedade e seus efeitos no meio
ambiente
23
da comunicação entre os povos, com a difusão
de novas tecnologias e com a mudança da base
econômica. (LUCCI, s.d.).
24
Apesar dos tempos terem mudado, os efeitos das primeiras
formas de ocupação humana podem ser vistos e sentidos até os dias
atuais. Alguns dos comportamentos continuaram a ser repetidos ao
longo da história, e a pressão ambiental foi aumentando cada vez
mais.
25
A ocupação urbana em APPs acarreta prejuízos econômicos,
sociais e ambientais. Como dito, a população que reside nestas áreas
está sujeita a desastres naturais como o deslizamento de terras.
26
aumento na quantidade de aerossóis, por seu turno, influencia na
passagem da radiação solar e, por isso, altera o balanço de energia
da Terra, interferindo no clima.
27
Com a inovação tecnológica e a rapidez com que os bens se
tornam obsoletos, os indivíduos são incentivados a consumir cada
vez mais e com maior frequência.
28
O aumento do consumo acarreta na elevação dos níveis de
produção, logo, a potencialização das atividades industriais impac-
ta o meio ambiente pela maior demanda por recursos naturais. Além
disso, a degradação ambiental é ampliada pela poluição e pela con-
taminação por resíduos lançados pelas próprias indústrias.
29
• Poluição da água: corresponde à contaminação dos corpos
d’água por elementos físicos, químicos e biológicos que po-
dem ser nocivos ou prejudiciais aos organismos, às plantas e
à atividade humana. É considerado um problema crítico. Um
fator preocupante desse tipo de poluição é que os lençóis freá-
ticos, os lagos, os rios, os mares e os oceanos são o destino de
todo poluente solúvel em água que tenha sido lançado no ar
ou no solo. Há ainda os poluentes físicos, como o lixo plás-
tico, que são arrastados pelas águas e vão se dissolvendo aos
poucos, virando microplásticos, os quais contaminam toda a
cadeia alimentar.
30
• Poluição visual: corresponde ao excesso de elementos visuais
criado pelo homem e promove desconforto visual e espacial.
É facilmente encontrada em grandes centros urbanos pelas
grandes quantidades de anúncios publicitários e pela falta de
harmonia deles com o ambiente, fazendo com que se desvie,
de modo exagerado, a atenção dos habitantes.
31
Terra” ou, como ficou mais conhecida, a Eco-92, que adotou um
diagrama para a proteção e para o desenvolvimento sustentável do
nosso planeta. Essa conferência foi a culminação de duas décadas de
trabalho, algo que havia se iniciado em Estocolmo, em 1972.
32
Fonte: elaborada por Renata Laranjeiras (2021).
33
A Rio +20 permeou discussões baseadas em dois temas: 1) a
economia verde ou o contexto do desenvolvimento sustentável e da
erradicação da pobreza; 2) a estrutura institucional para o desen-
volvimento sustentável.
34
brasileiro. Aprofunde seus conhecimentos sobre os assuntos apre-
sentados no decorrer deste capítulo!
RESUMINDO
Você deve ter aprendido que a maneira como o ser humano se rela-
ciona com o meio ambiente mudou conforme o grau de desenvolvi-
mento tecnológico. Nas sociedades primitivas, já se fazia o uso dos
recursos naturais, mas em uma proporção bem menor do que o rit-
mo de renovação da natureza. Com as transformações nos modos
de produção, a pressão ambiental aumentou e os danos ambientais
cresceram de forma exponencial.
35
Refletindo sobre os modos de produção e
seus efeitos na saúde ocupacional
OBJETIVO
36
Figura 6 — Operários de fábrica têxtil
37
Ainda atualmente podemos observar características funda-
mentadas nestes moldes produtivos sendo reproduzidas; as redes
de fast food são exemplos de empresas que se utilizam desse siste-
ma de linha de montagem e produção.
38
Os modelos de produção citados até agora foram praticados
durante o período industrial. Ainda restam resquícios de algumas
características deles nos processos adotados por algumas empre-
sas, porém, eles foram majoritariamente substituídos por outros
modos de produção.
39
Mas, antes de adentrarmos neste assunto, pergunto: você
sabe do que se trata a “saúde ocupacional”?
40
Algumas fábricas funcionavam 24 horas por dia para obter
maiores lucros, com dois grupos de trabalhadores que trabalhavam
12 horas seguidas cada. Superexcitação nervosa, esgotamento do
corpo e enfraquecimento físico eram algumas das consequências
das atividades laborais. Doenças na coluna também eram comuns,
devido ao longo período em pé e as más posições adotadas durante a
realização das atividades. (ENGELS, 2010).
REFLITA
41
De acordo com os dados do Ministério da Saúde (BRASIL,
2019a), os cânceres, os transtornos mentais, as Lesões por Esforços
Repetitivos (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao
Trabalho (Dort) são as doenças ocupacionais que mais atingem os
brasileiros.
DEFINIÇÃO
42
Figura 8 — Trabalho remoto
43
ambiente de trabalho. Nesse sentido, sabemos que a depressão,
considerada o “mal do século”, é ocasionada por gatilhos que se
mostram nos diversos ambientes em que o ser humano vive.
44
lava olhos, os sinalizadores de segurança, os extintores de incêndio,
o kit de primeiros socorros, entre outros.
RESUMINDO
45
Identificando os reflexos do capitalismo e
da globalização na qualidade de vida
OBJETIVO
46
discutido até o momento, seus reflexos puderam ser observados no
meio ambiente e na saúde laboral, sendo que ambos afetam a quali-
dade de vida da população.
47
Figura 9 — Conceito de qualidade de vida
48
questões, sua versão abreviada, o WHOQOL-
-bref, conta com apenas 26 questões divididas
entre os quatro domínios que compõem o ins-
trumento original: físico, psicológico, relações
sociais e meio ambiente (FLECK et al., 2000).
49
Figura 10 — Imunização
50
Diante desse contexto, damos atenção ao Protocolo de Kyoto,
acordo internacional firmado em 1997 entre os países integrantes da
ONU com vistas a reduzir a emissão de gases do efeito estufa. Como
os resultados tidos não foram os esperados, a vigência do Protocolo
foi prorrogada de 2013 para 2020.
51
contribuindo para a elevação dos níveis de violência e para a falta
de segurança.
52
Sob o outro ponto de vista mostrado, a preocupação acerca
das doenças que antes acometiam somente locais isolados do globo
levou à criação das vacinas, reduzindo os níveis de mortalidade.
Considerando tudo o que estamos estudando, sabemos o tema
da globalização é polêmico e nos faz repensar acerca dos ideais e das
realizações das nações. São claras as desigualdades sociais existen-
tes, mas também as vantagens advindas com a modernidade. Pode-
ríamos elencar de maneira vasta os prós e os contras do processo de
globalização na qualidade de vida de população, mas nossa discus-
são se encerra aqui.
RESUMINDO
53
54
2
Objetivos
UNIDADE
1. Identificar os impactos da ação humana no meio ambiente;
Temas
Nesta unidade, você estudará sobre:
56
Identificando os impactos da ação humana
no meio ambiente
OBJETIVO
57
o desmatamento. Pare e pense em como eram as cidades que hoje
habitamos há centenas de anos atrás…
SAIBA MAIS
SAIBA MAIS
58
mesmo em ambientes considerados pela sociedade moderna como
intocados.
59
Sabemos que a expansão das fronteiras agrícolas, por exem-
plo, se dá através da conversão de florestas nativas em áreas produ-
tivas, uma das principais causas do desmatamento no país; dentre
as consequências dessa retirada de cobertura vegetal do solo, en-
contramos os processos erosivos.
60
ocorre pelo fato das florestas servirem como abrigo e fonte de ali-
mento para diversas espécies animais, estas acabam perdendo seu
refúgio devido às ações de desflorestamento.
61
De acordo com alguns dados do Instituto Nacional de Pesqui-
sas Espaciais (INPE) (2020), naquele ano, o Brasil registrou 197.632
focos de incêndio, o que mostrou ser aproximadamente 50% a mais
do que no ano anterior, situação alarmante que suscitou uma série
de debates. O bioma mais afetado foi a Amazônia, onde ocorreram
45% das queimadas, sendo os estados do Mato Grosso (15,8%) e do
Pará (15,3%) os mais acometidos pelos incêndios.
62
Apesar da possibilidade de início de incêndios por causas na-
turais, mais de 90% deles ocorrem devido à ação humana (ICMBio,
2016).
63
A poluição também é um dos impactos negativos decorrentes
de ações antrópicas como as queimadas. De acordo com a Política
Nacional do Meio Ambiente (PNMA) (BRASIL, 1981):
64
É mais adiante, no último capítulo, que você verá como a
conscientização ambiental tem contribuído para mudanças no
comportamento humano, principalmente quanto à prevenção da
poluição.
RESUMINDO
Você deve ter aprendido que as atividades antrópicas são as que de-
correm da ação humana e que trazem diversos impactos ao meio
ambiente, sejam eles positivos, sejam negativos. Dentre tais ati-
vidades lesivas, abordamos o desmatamento e as queimadas, que
ocasionam, como consequência, a perda de habitats e biodiversida-
de, por exemplo.
Além disso, você estudou acerca dos resultados destes efeitos ad-
versos, como a extinção de uma espécie de ave endêmica no país de-
vido à supressão da floresta para expansão agropecuária. Aprendeu
também a respeito da modificação da paisagem, que se deu antes
mesmo da colonização, pelas comunidades tradicionais que ha-
bitavam os territórios. Viu que a Floresta Amazônica, considerada
intocada até a chegada dos portugueses, teve sua estrutura modi-
ficada pelo cultivo e pela domesticação de espécies florestais pelos
povos pré-colombianos. E entendeu que até mesmo a interferência
humana no sentido de coibir as queimadas espontâneas no Cerrado,
que num primeiro momento parece benéfica, acaba influenciando
na estrutura da floresta.
Com isso tudo em mente, pudemos perceber que a maioria das ati-
vidades antrópicas traz consigo algum tipo de dano à natureza. Nes-
se sentido, também discutimos sobre a temática da poluição neste
capítulo abordando a definição e as formas de apresentação dela,
bem como as suas possíveis fontes.
65
Compreendendo os riscos da degradação
ambiental à saúde humana
OBJETIVO
66
e para a elevação das temperaturas, o que interfere diretamente na
saúde humana.
67
Quadro 1 — Poluentes veiculares e efeitos nocivos à saúde
68
Além dos efeitos nocivos à saúde, a poluição atmosférica
acarreta prejuízos nas demais esferas. As nuvens tóxicas são tão es-
pessas que reduzem a visibilidade; as estradas têm que ser fechadas;
os voos, cancelados; e frequentemente as atividades como aulas em
escolas são suspensas por este motivo.
69
As populações ribeirinhas são as mais afetadas, em sua maioria, por
não terem água encanada nem esgoto e por manternum contato di-
reto com essas águas contaminadas.
Nesse sentido, sabe-se que no Brasil são geradas 9,1 mil to-
neladas de esgoto por dia, destas, 3,9 mil T são encaminhadas para
tratamento; 1,7 mil T é coletada, mas não é submetida a tratamento;
1,1 mil T é encaminhada para fossas sépticas e 2,4 mil T são des-
pejadas a céu aberto (ANA, 2017). A população exposta à água e/
ou o solo contaminados pode adquirir doenças como verminoses e
leptospirose.
70
“A localização do município em relação às lavouras e possivelmen-
te foram contaminadas através dos alimentos e componentes am-
bientais - ar, água, solo” (PALMA, 2011).
71
Figura 6 — Busca por sobreviventes na lama de rejeitos proveniente da barragem em
Brumadinho-MG
RESUMINDO
72
prejuízos não só ao meio ambiente, mas também ao próprio ser hu-
mano de forma direta.
OBJETIVO
73
atualidade. As condições do meio ambiente influenciam todas as
esferas, sendo, portanto, dever do ser humano preservá-lo. Prepa-
rado(a) para progredir nas discussões em mais um capítulo? Bons
estudos!
74
• Lei 6.938/1981: institui a Política Nacional do Meio Ambiente
(PNMA), com vistas à preservação, à melhoria e à recuperação
da qualidade ambiental no país.
75
Figura 7 — Atividades de Educação Ambiental nas trilhas interpretativas da Reserva
Particular do Patrimônio Natural no Santuário Rã-bugio, em Guaramirim-SC
76
Fonte: elaborada por Renata Laranjeiras.
77
No âmbito das ações que podem ser praticadas visando a pre-
servação ambiental, recomenda-se a adoção da política dos 5 Rs:
repensar, reduzir, recusar, reutilizar e reciclar. Veja abaixo concei-
tos e exemplos.
Figura 9 — Política dos 5Rs
78
Você deve estar antenado com esse assunto e espero que já
esteja fazendo a sua parte, como com a substituição dos canudos
de plástico pelos de metal ou mesmo sem a utilização deles! Peque-
nas atitudes como estas, se replicadas globalmente, trarão grandes
resultados.
RESUMINDO
79
Percebendo os reflexos da conscientização
ambiental
OBJETIVO
80
No âmbito do direito ambiental, a prevenção é tratada como
um princípio que “tem como objetivo principal precaver e orientar
para que não ocorra evento danoso de forma a causar efeitos inde-
sejáveis ao meio ambiente e, sucessivamente, sua difícil recupera-
ção” (CIELO et al., 2012, p. 198). Dessa forma, a prevenção carrega
consigo as ideias de cuidado e antecipação.
Isto tem a ver com aquele ditado “melhor prevenir do que re-
mediar”, você conhece?
81
Figura 10 — Coleta Seletiva
82
Quadro 2 — Evolução das questões ambientais na indústria
83
Na abordagem convencional, o resíduo é gerado e a única
preocupação que se tem é quanto à sua disposição, enquanto a abor-
dagem da P+L se preocupa com a origem do resíduo: de onde vem,
como e quando ele é gerado (SENAI/RS, 2003).
84
SAIBA MAIS
85
Antes de comentarmos sobre isso, você já tinha ouvido falar
em biodiesel?
DEFINIÇÃO
“O biodiesel é um combustível obtido a partir de matérias-primas
vegetais ou animais. As matérias-primas vegetais são derivadas
de óleos vegetais, tais como soja, mamona, colza (canola), palma
(dendê), girassol, pinhão manso e amendoim, entre outros. As de
origem animal podem ser obtidas do sebo bovino, suíno e de aves.
Incluem-se entre as alternativas de matérias-primas os óleos utili-
zados em fritura (cocção)” (SEBRAE, s.d., p. 8).
SAIBA MAIS
86
tenham o consentimento prévio dos países receptores antes de se-
rem comercializados”. Assinado por 187 países, teve apenas o Bra-
sil, os Estados Unidos e a Argentina como contrários a ele (WWF
Brasil, 2019).
87
Por bem ou por mal, a prevenção da poluição faz parte das
atuais condições de desenvolvimento. Cabe ao indivíduo, à organi-
zação e ao Estado tomar consciência e se responsabilizar pelas con-
sequências das suas ações.
RESUMINDO
Com este capítulo, encerramos mais uma unidade.
88
5 Rs da sustentabilidade, por exemplo, também foi discutida neste
capítulo a fim de salientar essas ações de prevenção que podem ser
tomadas por cada indivíduo.
89
90
3
Objetivos
UNIDADE
1. Perceber a influência do comportamento humano na qualida-
de de vida;
Temas
Nesta unidade, você estudará sobre:
92
Percebendo a influência do
comportamento humano na qualidade de
vida
OBJETIVO
93
Baseia-se também em processos sociais iden-
tificáveis, através dos quais pessoas são clas-
sificadas em categorias, como classe, raça e
sexo” (JOHNSON, 1997, p. 95).
94
Em 2018, o Brasil detinha o número de 13,5 milhões de cida-
dãos sobrevivendo em condição de extrema pobreza, caracterizada
por renda mensal per capita inferior a R$ 145 reais. Desta população,
47% (quase metade) residia no Nordeste, 56,2% não tinha acesso a
esgotamento sanitário, 25,8% não tinha abastecimento de água por
rede e 21,1% não usufruía de coleta de lixo.
95
Figura 3 — Domínios utilizados no WHOQOL (OMS)
96
Quantos e quais desses domínios e dessas facetas podemos
controlar?
Para que você tenha ideia, algumas das questões que compõe
o WHOQOL-100 são:
97
No decorrer da disciplina, discutimos a respeito das conse-
quências do comportamento humano no meio ambiente e dos im-
pactos que podem ser sentidos na qualidade de vida da população na
mesma medida.
98
uma pessoa estressada tem as portas escanca-
radas para todo tipo de doença .
99
tecnologias, conseguir fazer várias coisas ao mesmo tempo” (STI-
VANIN, 2018).
100
os progressos alcançados através da Declaração de Alma Ata;
em primeira instância, o documento “Os Objetivos da Saúde
para Todos”, da OMS e o debate sobre a ação intersetorial para
a saúde, que foi discutido na Assembleia Mundial da Saúde
(AMS).
RESUMINDO
101
passíveis de escolha também são considerados determinantes para
tal.
Com a leitura deste capítulo, você pôde refletir sobre os diversos do-
mínios que são analisados para identificar o nível de qualidade de
vida de uma pessoa e pôde perceber, ainda, que alguns deles cos-
tumam ser melhorados em detrimento de outros; algo que pode ser
visto na busca por realização profissional/pessoal, em que executa-
mos múltiplas funções ao mesmo tempo, obtemos reconhecimen-
to (inclusive financeiro), mas, por outro lado, deterioramos nossa
saúde física e mental.
102
Examinando a relação existente entre
qualidade de vida e trabalho
OBJETIVO
Muito tem se falado a respeito da relação que existe entre a quali-
dade de vida e o trabalho, principalmente no que se refere à valo-
rização do capital humano dentro das empresas. Ao finalizar este
capítulo, portanto, você será capaz de compreender o conceito de
Qualidade de Vida no Trabalho (QVT). Vamos avançar no assunto?
Boa leitura!
103
existente entre satisfação no trabalho e qualidade dos serviços ou
produtos entregues; tal satisfação se refere a como os trabalhadores
se sentem quanto a suas posições dentro das organizações.
104
Você se lembra do que comentamos não só nesta unidade,
como nas anteriores sobre as consequências do capitalismo e da
globalização na qualidade de vida?
105
econômicas e familiares, como a remuneração e o seguro desempre-
go; 3) necessidades sociais, como o tempo de lazer; 4) necessidades
de estima, como o reconhecimento e a valorização do trabalho den-
tro e fora da organização; 5) necessidades de atualização; 6) neces-
sidades de conhecimento, como o aprimoramento das habilidades;
e 7) necessidades estéticas, como a criatividade no trabalho.
106
A compensação justa e adequada pelos serviços prestados é
o primeiro critério elencado pelo autor. Se analisarmos, esse é um
dos principais motivos que leva à insatisfação no trabalho e à conse-
quente redução no nível de qualidade de vida. Não que o salário seja
a única motivação do empregado, mas é o que lhe garante o sustento
e a manutenção do bem-estar. A bonificação salarial pode ser utili-
zada como incentivo e reconhecimento.
107
Alguns atributos devem ser levados em conta no clima orga-
nizacional para garantir o critério da integração social, dentre eles,
vemos a ausência de preconceitos, o igualitarismo, a mobilidade e a
abertura ao relacionamento interpessoal. Já o critério do constitu-
cionalismo, pode ser afirmado através da liberdade de expressão, da
privacidade pessoal e do tratamento justo e equitativo.
108
Programas de QVT têm por finalidade promover melhorias
nos diversos âmbitos que influenciam o bem-estar do colaborador.
Klein (1986) cita como exemplos:
109
Observe, na figura abaixo, alguns exemplos de atividades
físico-corporais, eventos coletivos e suporte psicossocial desen-
volvidos no serviço público realizados com o objetivo de garantir
aumento do nível de qualidade de vida no trabalho.
Figura 9 — Tipos de atividades de QVT realizadas nos órgãos públicos federais
110
RESUMINDO
Chegamos ao final de mais um capítulo!
Nesse sentido, você viu que esse tema é muito amplo e possui diver-
sas definições e formas de análise sob diferentes dimensões. Tam-
bém há instrumentos dedicados a quantificar a qualidade de vida
no trabalho, como o de Sirgy et al. (2001), que foi exposto durante o
decorrer do conteúdo.
111
Analisando o comportamento humano
quanto à saúde no trabalho
OBJETIVO
112
Como comentamos no capítulo anterior, a satisfação dos tra-
balhadores está diretamente ligada à entrega de melhores produ-
tos/serviços. Por este motivo, as organizações estão cada vez mais
preocupadas em garantir melhores níveis de qualidade de vida e de
saúde ao trabalhador.
113
Além do estresse, o Brasil reporta números alarmantes da
síndrome de burnout, também conhecida como síndrome do esgo-
tamento profissional; muito comentado atualmente, este distúrbio
emocional está ligado às condições de tensão e de estresse a que os
trabalhadores se submetem durante a execução de suas atividades.
Figura 11 — Síndrome de burnout
114
Trabalho (Dort) são as doenças ocupacionais que mais acometem os
brasileiros (BRASIL, 2019).
115
• Ato inseguro: Ação ou omissão que, contra-
riando preceito de segurança, pode causar ou
favorecer a ocorrência de acidente;
116
Quadro 1 — Categorias e subcategorias da Auditoria Comportamental
117
pelo público através do estabelecimento das Normas Regulamenta-
doras (NRs).
118
Figura 13 — Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
119
RESUMINDO
Caro(a) aluno(a), encerramos mais uma etapa!
120
Identificando sistemas de Gestão em
Organizações
OBJETIVO
O sucesso de uma organização depende de sua gestão. Assim sen-
do, existem diversos sistemas que podem ser implantados buscan-
do melhorias nos processos gerenciais. Ao final deste capítulo, você
será capaz de identificar estes sistemas. Boa leitura!
121
Figura 14 — Selo de certificação ISO
SAIBA MAIS
Para entender mais sobre o assunto, leia o artigo científico
“As normas ISO” publicado na Revista Científica Eletrônica de
Administração.
122
Sistema de Gestão da Qualidade (SGT)
123
Deve-se lembrar que, após adoção do sistema, esse proces-
so de melhoria deve ser contínuo. Nos dias atuais, os consumidores
estão cada vez mais exigentes quanto à cadeia de produção dos bens
que adquirem, nesse caso a opção pela certificação e pelaobtenção
do selo de qualidade pode ser vantajosa no que tange à competitivi-
dade de mercado.
124
Figura 16 — Ciclo do PDCA
125
especificado pela NBR ISO 45001 fornece requisitos à prevenção de
lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho, melhorando
proativamente o desempenho dentro das organizações.
RESUMINDO
Para refrescar a memória sobre tudo o que foi lido neste capítulo,
vamos a um pequeno resumo.
As normas ABNT NBR ISO 9001 e 14001 de 2015, nesse caso, espe-
cificam requisitos quanto à implantação de sistemas de gestão da
qualidade e ambiental, respectivamente. E recentemente foi lança-
da a ABNT NBR 45001:2018, que especifica requisitos para um siste-
ma de gestão de segurança e de saúde ocupacional. Após a adesão a
sistemas de gestão, é possível que a empresa obtenha a certificação
e ostente um selo de qualidade, que atesta o fato de ela seguir à ris-
ca as exigências determinadas pelas normas técnicas. Além desses,
existem diversos outros sistemas de gestão nas mesmas áreas que
podem ser alinhados aos processos produtivos.
126
4
Objetivos
UNIDADE
1. Compreender o desencadeamento de doenças ocupacionais;
Temas
Nesta unidade, você estudará sobre:
128
Compreendendo o desencadeamento de
doenças ocupacionais
OBJETIVO
Neste capítulo, estudaremos o desenvolvimento de doenças rela-
cionadas ao trabalho. Ao término dele, você será capaz de identificar
quais são as principais doenças, suas classificações e causas, bem
como a importância de um ambiente de trabalho saudável. Vamos
dar início à leitura desta última unidade?! Bons estudos!
129
Figura 1 — Ambiente de trabalho
130
Figura 2 — NR 15 – Atividades e operações insalubres
131
possibilidades, para compensar a exposição do trabalhador a riscos,
são previstos adicionais de insalubridade, calculados em até 40%
sobre o salário mínimo, para grau máximo.
132
• Grupo I: o trabalho é necessariamente fator causal, como no
caso das intoxicações (ex.: chumbo).
133
Decorrentes dos riscos encontrados nos locais ou nas ativida-
des de trabalho, várias doenças podem se desenvolver e, até mesmo,
ser fatais. De acordo com o manual do Ministério da Saúde (2001),
elas são divididas em 14 grupos na Classificação Estatística Interna-
cional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID), confor-
me se mostram listadas no quadro abaixo.
Quadro 1 — Grupos de doenças relacionadas ao trabalho, exemplos e causas
134
De acordo com o guia Criando um Ambiente de Trabalho
Seguro e Saudável (ICOH, 2014), algumas formas de tornar o am-
biente de trabalho seguro e saudável são: investir no treinamento
de funcionários; promover assistência médica com avaliação anual;
identificar problemas que podem ser melhorados e investir na se-
gurança. Os investimentos na segurança incluem a instalação de
guarda-corpos e corrimãos nas dependências do ambiente de tra-
balho, por exemplo. Além disso, as condições inseguras no ambien-
te de trabalho podem ser controladas através de medidas como as
elencadas no Quadro 2.
Figura 5 — Os investimentos na segurança
135
Fonte: modificado de ICOH (2014, p. 39).
136
Agora que você conhece um pouco mais a respeito dos riscos
presentes no ambiente de trabalho, as doenças ocupacionais e suas
classificações, estudaremos mais adiante a relação dos processos
psicológicos com a saúde.
RESUMINDO
137
Analisando a saúde mental no trabalho
OBJETIVO
138
Os fatores emocionais têm influência em nós, além da saúde
mental, eles podem afetar o organismo e ser gatilhos para o estabe-
lecimento, a reincidência ou o agravamento de quadros de doenças
crônicas e autoimunes, como as dermatoses (MELO et al., 2019).
139
Sabemos que se torna comum observar que o sistema imu-
nológico não é determinado apenas pela genética, mas também por
fatores ambientais, como a exposição a microrganismos e parasi-
tas. Assim, tal sistema é treinado para se proteger contra patógenos
invasores.
140
ambiente interfere na saúde mental das pessoas, bem como nas re-
lações sociais nele estabelecidas, correto?!
141
com transtornos mentais ou de comportamento sofrem com a
psicofobia.
Figura 8 — Psicofobia
ASSISTA
Acesse o vídeo “Os perigos da Psicofobia”, disponível no Canal Fu-
tura saiba mais sobre o assunto.
142
• Delirium: “Síndrome caracterizada por rebaixamento do ní-
vel de consciência, com distúrbio da orientação e da atenção,
associada ao comprometimento global das funções cogniti-
vas” (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001, p. 166); é proveniente de
fatores de risco semelhantes à demência.
143
excesso de rivalidade, perda do posto de trabalho, como tam-
bém pela exposição a substâncias químicas tóxicas.
DEFINIÇÃO
144
psicossociais, como problemas relacionados ao emprego, ao ritmo
de trabalho penoso, etc.
145
colaboradores durante o expediente, com vistas a melhorar a saúde
ocupacional.
Figura 10 — Ginástica laboral
E então?
RESUMINDO
146
de personalidade, transtorno mental orgânico ou sintomático não
especificado, alcoolismo crônico, episódios depressivos, estado de
estresse pós-traumático, neurastenia, outros transtornos neuróti-
cos especificados, transtorno do ciclo vigília-sono devido a fatores
não orgânicos e síndrome de burnout.
OBJETIVO
Ao finalizar este capítulo, você será capaz de compreender o estresse
ocupacional e as formas de precaução dele. Além disso, trataremos
acerca dos principais sintomas dessa doença. E então, preparado(a)
para progredir e desenvolver mais esta competência? Bons estudos!
147
Estresse ocupacional (st)
DEFINIÇÃO
148
bactérias, fungos ou parasitas que induzem a liberação de citocinas,
pelos macrófagos” (RODRIGUES, 2019, p. 47).
149
DEFINIÇÃO
150
afastadas de seus empregos anualmente e têm suas vidas prejudica-
das devido às doenças mentais ocupacionais.
151
Figura 12 — Sintomas do estresse ocupacional
152
Mas devemos lembrar que nem sempre o agente estressor
tem origem emocional, como vimos acima no caso do calor excessi-
vo. Portanto, a implantação de medidas para controle de exposição
a riscos tratada no primeiro capítulo se faz essencial; por exemplo,
os sistemas de ventilação e circulação de ar fazem parte de medidas
de controle de engenharia que podem ser utilizadas no caso dessas
altas temperaturas.
Figura 13 — Sistemas de ventilação e circulação de ar
153
RESUMINDO
154
Estudando meios de promoção da saúde e
preservação do meio ambiente
OBJETIVO
155
Figura 14 — Política dos 5 Rs
156
3. Ações: visam o alcance de determinado objetivo estabelecido
pelo Programa.
157
Figura 15 — Políticas Públicas para o desenvolvimento sustentável
158
Além dos programas citados, há outros vários esforços por
parte do governo em preservar os recursos naturais brasileiros.
Como citado acima, apesar de o Brasil estar avançado em termos de
legislação ambiental, a fiscalização ainda é insuficiente, o que deixa
muito a desejar. O ideal seria que a população também cumprisse
seu papel nessa preservação.
159
VII - utilização da epidemiologia para o esta-
belecimento de prioridades, a alocação de re-
cursos e a orientação programática;
IX - descentralização político-administrativa,
com
160
O objetivo da Política Nacional de Saúde Am-
biental (PNSA) é proteger e promover a saúde
humana e colaborar na proteção do meio am-
biente, por meio de um conjunto de ações espe-
cíficas e integradas com instâncias de governo
e da sociedade civil organizada, para fortalecer
sujeitos e organizações governamentais e não-
-governamentais no enfrentamento dos de-
terminantes socioambientais e na prevenção
dos agravos decorrentes da exposição humana
a ambientes adversos, de modo a contribuir
para a melhoria da qualidade de vida da popu-
lação sob a ótica da sustentabilidade.
161
RESUMINDO
162
Referências
UNIDADE 1
163
BRASIL. Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015.
Dispõe sobre o contrato de trabalho doméstico; altera as Leis no
8.212, de 24 de julho de 1991, no 8.213, de 24 de julho
164
FERNANDES, F. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de
interpretação sociológica. 5. ed. São Paulo: Globo, 2006.
165
LOURENÇO, N. Globalização e glocalização: o difícil diálogo
entre o global e o local. Mulemba, v. 4, n. 8, 2014.
166
SILVA, A. B. R. B. Acidentes, adoecimento e morte no traba-
lho como tema de estudo da História. In: OLIVEIRA, T. B. (org.).
Trabalho e trabalhadores no Nordeste: análises e perspectivas de
pesquisas históricas em Alagoas, Pernambuco e Paraíba. Campina
Grande: EDUEPB, 2015.
UNIDADE 2
167
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a
educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Am-
biental e dá outras providências. 1999. Disponível em: http:// www.
planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso em: 28 jan. 2020.
168
ha-3-anos-rompimento-de-barragem-de- mariana-causou-
-maior-desastre-ambiental-do-pais-e-matou-19- pessoas.ght-
ml. Acesso em: 28 jan. 2020.
169
PALMA, D. C. de A. Agrotóxicos em leite humano de mães re-
sidentes em Lucas do Rio Verde - MT. 2011. 103 f. Dissertação (mes-
trado) – Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Saúde
Coletiva, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Cuiabá,
2011.
170
Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TX-
T/?uri=celex:32004L0035. Acesso em: 29 jan. 2020.
UNIDADE 3
171
BRASIL. Ministério da Saúde. Síndrome de Burnout: o que é,
quais as causas, sintomas e como tratar. S. d. Disponível em: https://
saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-mental/sindrome-de-burnout.
Acesso em: 13 fev. 2020.
172
FEHOESP 360, ed. 9, 2017. Disponível em: http://www.ismabrasil.
com.br/img/estresse105.pdf. Acesso em: 13 fev. 2020.
SIRGY, M. J.; EFRATY, D.; SIEGEL, P.; LEE, D-J. Social Indica-
tors Research, v. 55, n. 3, p. 241–302, 2001.
173
STIVANIN, T. Neurocientista francês explica mecanismos
cerebrais da atenção e derruba mito do multitarefa. RFI. 2018.
Disponível em: http://www.rfi.fr/br/ciencias/20180313-neurocien-
tista-frances-explica-mecanismos-cerebrais-da-atencao-e-der-
ruba-mito-do-m. Acesso em: 12 fev. 2020.
UNIDADE 4
174
dá outras providências. Brasília-DF: [1990]. Disponível em: http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm. Acesso em: 26 fev.
2020.
BRASIL. NR 7 – programa de controle médico e saúde
ocupacional. Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de 1978. Dis-
ponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/
composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/
seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-
07.pdf. Acesso em: 4 out. 2021.
BRASIL. NR 15 – atividades e operações insalubres. Porta-
ria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978. Diário Oficial da União,
1978. Disponível em: http://www.ccb.usp.br/arquivos/arqpes-
soal/1360237303_nr15atualizada2011ii.pdf. Acesso em: 21 fev. 2020.
CASTRO, E. K. de; REMOR, E. A (org.). Bases teóricas da psi-
cologia da saúde. 1. ed. Curitiba: Appris, 2018.
FERRAZ, F.; HECKSHER, S.; CARVALHO, E. Presenteísmo:
as perdas diárias e silenciosas. In: Congresso Nacional de Excelên-
cia em Gestão, Inovarse –Responsabilidade Social Aplicada, 12., 3.,
2016, Rio de Janeiro. Anais [...] Rio de Janeiro, 2016.
GARCIA, C. L. Memorando circular n. 22/2015. Departamento
Nacional de Produção Mineral. 2015. Disponível em: http://www.
anm.gov.br/noticias/diretor-geral-define-as-politicas-publicas-
-a-serem-observadas- para-a-emissao-de-guia-de-utilizacao/
memorando-circular- ndeg-22-201520151006_0150.pdf. Acesso
em: 26 fev. 2020.
INTERNATIONAL COMMISSION ON OCCUPATIONAL
HEALTH (ICOH). Criando um Ambiente de Trabalho Seguro e Sau-
dável: um Guia de Saúde e Segurança Ocupacional para Empresá-
rios, Gestores e Proprietários. 2014. Disponível em: http://www.
icohweb.org/site/multimedia/oh-guide/OH%20Guide%20Portu-
guese%20Translation.pdf. Acesso em: 22 fev. 2020.
MARGIS, R.; PICON, P.; COSNER, A. F.; SILVEIRA, R. de O.
Relação entre estressores, estresse e ansiedade. R. Psiquiatr. Rio
Grande do Sul, v. 25, n. 1, p. 65-74, 2003.
MELO, M. S. B. de; ROCHA, N. F. L.; MAGALHÃES, S. S.; SOU-
SA, L. L. Influência de fatores emocionais nas doenças crônicas de
175
pele: O estresse como gatilho para o desenvolvimento, reincidência
ou agravamento da psoríase. Rev. Mult. Psic., v. 13, n. 46, p. 584-
608, 2019.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Organização Pan-Americana
da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de
procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da Saúde do
Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado
por Elizabeth Costa Dias ; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et
al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA). Programas de
Governo. S.d. Disponível em: https://www.mma.gov.br/servi%-
C3%A7o-de-informa%C3%A7%C3%A3o-ao-cidad%C3%A3o-sic/
item/8272-programas-mma.html. Acesso em: 26 fev. 2020.
NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND
HEALTH (NIOSH). Hierarchy of controls. 2015. Disponível em: ht-
tps:// www.cdc.gov/niosh/topics/hierarchy/default.html. Acesso
em: 23 fev. 2020.
OLIVEIRA, E. A. de. Delimitando o conceito de stress. Ensaios
e Ciência, v. 1, p. 11-18, 2006.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Safety and
health at the heart of the future of work: Building on 100 years
of experience. 2019. Disponível em: https://www.ilo.org/wcmsp5/
groups/public/---dgreports/---dcomm/documents/publication/
wcms_686645.pdf. Acesso em 25 fev. 2020.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE/ORGANI-
ZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OPAS/OMS). OPAS/OMS apoia go-
vernos no objetivo de fortalecer e promover a saúde mental da
população. 2016. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.
php?option=com_content&view=article&id=5263:opas-oms-
-apoia-governos-no-objetivo-de-fortalecer-e-promover-a-sau-
de-mental-da-populacao&Itemid=839. Acesso em: 24 fev. 2020.
PECCATIELLO, A. F. O. Políticas públicas ambientais no Brasil:
da administração dos recursos naturais (1930) à criação do Sistema
Nacional de Unidades de Conservação (2000). Desenvolvimento e
Meio Ambiente, Editora UFPR, n. 24, p. 71-82, 2011.
176
PRADO, C. E. P. do. Estresse ocupacional: causas e conse-
quências. Ver. Bras. Med. Trab., v. 14, n. 3, p. 285-9, 2016.
QUEIRÓZ, I. L.; BATISTA, S. D. F.; PANHA, V. W. de O.; BIAN-
CHI, J. R. Os impactos do absenteísmo nas organizações. Revista
EPeQ/Fafibe, on-line, 5. ed., 2013.
RADICCHI, A. L. A.; LEMOS, A. F. Saúde ambiental. Dispo-
nível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/ima-
gem/2162.pdf. Acesso em: 4 out. 2021. Belo Horizonte: Nescon/
UFMG, Coopmed, 2009.
REGIS FILHO, G. I. et al. Ergonomia Aplicada à Odontologia:
As Doenças de Caráter Ocupacional e o cirurgião- dentista: produ-
tividade com qualidade de vida no trabalho. Curitiba: Editora Maio,
2004.
RODRIGUES, E. J. S. Transtornos Emocionais: bases neuro-
químicas e farmacoterápicas. 1. ed. Juiz de Fora: versão eletrônica,
2019.
RUPRECHT, T. Mais verde no escritório para reduzir o es-
tresse e elevar a produtividade. 2020. Disponível em: https://sau-
de.abril.com.br/mente-saudavel/verde-no-escritorio-estresse/.
Acesso em: 25 fev. 2020.
SCHILLING, R. S. F. More effective prevention in occupational
health practice. Journal of the Society of Occupational Medicine, n.
39, p. 71-79, 1984.
SEBRAE/MG. Políticas Públicas: conceitos e práticas. Belo
Horizonte: Sebrae/MG, 2008.
SECRETARIA DO TRABALHO. Ministério da Economia. Trans-
tornos mentais e comportamentais afastaram 178 mil pessoas do
trabalho em 2017. 2018. Disponível em: http://www.trabalho.gov.
br/noticias/6588-transtornos-mentais- e-comportamentais-
-afastaram-178-mil-pessoas-do-trabalho- em-2017. Acesso em:
24 jan. 2020
SOUSA, M. C. Estresse Ocupacional: principais conceitos se-
gundo a Psiquiatria. Revista HSO-PMC, 2017. Disponível em: http://
www.medtrab.ufpr.br/arquivos%20para%20dowload%20 2011/
saude%20mental/ESTRESSE%20OCUPACIONAL.pdf. Acesso em: 25
fev. 2020.
177