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GESTÃO FINANCEIRA
FINANCEIRA FINANCEIRA
Júlio Becher Júlio Becher
Organizadora: Melissa Cordeiro Torres Galindo Organizadora: Melissa Cordeiro Torres Galindo
Becher, Júlio.
Gestão Financeira:
ISBN: 978-65-86073-54-6
ACESSE
IMPORTANTE
Links que
Informações importantes
complementam o
que merecem atenção.
contéudo.
ASSISTA OBJETIVO
Recomendação de vídeos Descrição do conteúdo
e videoaulas. abordado.
ATENÇÃO
OBSERVAÇÃO
Informações importantes
Nota sobre uma
que merecem maior
informação.
atenção.
CURIOSIDADES PALAVRAS DO
Informações PROFESSOR/AUTOR
interessantes e Nota pessoal e particular
relevantes. do autor.
CONTEXTUALIZANDO PODCAST
Contextualização sobre o Recomendação de
tema abordado. podcasts.
DEFINIÇÃO REFLITA
Definição sobre o tema Convite a reflexão sobre
abordado. um determinado texto.
DICA RESUMINDO
Dicas interessantes sobre Um resumo sobre o que
o tema abordado. foi visto no conteúdo.
EXEMPLIFICANDO
SAIBA MAIS
Exemplos e explicações
Informações extras sobre
para melhor absorção do
o conteúdo.
tema.
EXEMPLO SINTETIZANDO
Exemplos sobre o tema Uma síntese sobre o
abordado. conteúdo estudado.
Fluxo de caixa�������������������������������������������������������������������������������������������������������� 38
UNIDADE 2
UNIDADE 3
Terminologias e classificações�������������������������������������������������������������������85
Minimização de custos�������������������������������������������������������������������������������������� 95
UNIDADE 4
Método Payback���������������������������������������������������������������������������������������������������������132
E estou muito feliz em poder ajudar você nesta fase de muito estudo
e trabalho. Conte comigo!
Currículo Lattes
Organizadora
Melissa Cordeiro Torres Galindo.
Sou apaixonada pela docência e pela pesquisa científica e, para mim, é sem-
pre um imenso prazer interagir com os alunos, ensinando e aprendendo
muito com eles. Por isso, fiquei muito feliz em poder contribuir nessa etapa
tão importante da vida dos alunos.
Currículo Lattes
1
Objetivos
UNIDADE
1. Compreender o funcionamento do Sistema Financeiro e sua
interlocução com a economia real;
Certo, mas o que a Gestão Financeira tem a ver com isso tudo?
Muito.
10
que custa R$ 1.000,00 e na opção de compra à vista ou em três par-
celas de R$ 350,00 que um vendedor dá a você, nesse contexto, e ao
considerar que você possui uma aplicação de R$ 3.000,00 em renda
fixa, qual é a melhor opção?
11
Conceitos básicos dos sistemas financeiro
e bancário
OBJETIVO
12
Mas, além dos bancos, é necessário conhecermos o ambiente
em que as instituições financeiras e as empresas interagem. É pre-
ciso levarmos em conta fatores, como a inflação, o risco envolvido,
o cenário político, a confiança na pauta econômica do país e o custo
de oportunidade para o investimento.
13
O papel principal das instituições bancárias é atuar como
uma espécie de intermediador financeiro. Isso significa que elas
devem realizar uma ponte entre os indivíduos poupadores e os
indivíduos investidores. Essas referidas ações, realizadas pelas
instituições bancárias, por se tratarem de atividades econômicas,
naturalmente exigem remunerações para serem executadas.
DEFINIÇÃO
Por definição, moeda é aquilo aceito como pagamento. Nos dias de
hoje, a terminologia mais correta é de papel moeda, que basicamen-
te são as cédulas de dinheiro que utilizamos diariamente.
14
como a conhecemos, é um ativo relativamente recente nos mer-
cados cuja origem é datada de 1944, no Consenso de Washington
(Bretton Woods).
VOCÊ SABIA?
De 1944 a 1971, o acordo de Bretton Woods fixou o valor de US$ 35
dos Estados Unidos em uma onça de ouro. Outras moedas foram
atreladas ao dólar norte-americano a taxas fixas. Os Estados Unidos
prometeram resgatar dólares em ouro para outros bancos centrais.
Os desequilíbrios comerciais foram corrigidos pelas bolsas de ouro
ou por empréstimos do Fundo Monetário Internacional.
FUNÇÕES DA MOEDA
15
em média, R$ 1.800 (mil e oitocentos reais) e 1 par de tênis
custa, em média, R$ 150 (cento e cinquenta reais). Imagine se
não houvesse moeda, como precificar os valores desses bens
em termos de troca? Quer dizer, quantos pares de tênis são
necessários para comprar uma geladeira, por exemplo? Res-
ponder a essa pergunta não seria uma tarefa simples.
16
burocrático e custoso para o cidadão. Já em países como os EUA e
a Inglaterra cujo setor bancário é extremamente desregulado, os
bancos digitais crescem exponencialmente, e a “briga” por novos
clientes é tão acirrada, que eles chegam a “pagar o cliente” para que
ele seja correntista.
17
Figura 3 — Escala de rating
18
A nota associada define, entre outras coisas, se determinados
fundos de investimento e pensões podem aportar recurso no país.
Isso significa que países mal avaliados não recebem recursos por
serem considerados de muito risco.
SINTETIZANDO
Este capítulo serviu para discutirmos, de forma introdutória e ge-
neralista, como o sistema bancário funciona e quais são as suas
implicações na gestão financeira das organizações. Já os próximos
capítulos terão um contexto mais técnico, demonstrarão métodos
avaliativos aplicados às Finanças.
SAIBA MAIS
Investimentos de baixo risco, como a poupança, normalmente tra-
zem baixos retornos. Já os investimentos de alto risco podem trazer
19
retornos extraordinários, mas também podem fazer com que o in-
vestidor tudo o que investiu. Vale a pena refletir!
OBJETIVO
Dinheiro e tempo
20
vista, é o que chamamos de “fluxo de caixa descontado”. A palavra
“descontado” vem da ideia de que é necessário expurgar o valor dos
juros incluídos no valor.
21
Além disso, você deve ter percebido que nesse regime a re-
muneração é diretamente proporcional ao capital (o valor inicial-
mente aplicado ou emprestado) e ao tempo de aplicação.
J=C*i*n (2.1)
Nessa formulação:
— C é o capital inicial;
— n é o tempo.
EXEMPLO
22
VF=VP+juros
VF=VP+VP*i*n
VF=VP(1+i*n)
VF=10001+0,1*2
VF=1200
VP=2.000
n = 24 meses
VF=VP(1+i*n)
VF=2000*(1+0,02*24)
VF=2.960
23
Agora que você já está apto a compreender o modelo de juros
simples, vamos exercitar?
Gabarito
24
c. $3.000,00 a 34% a. a. em 19 meses. Respostas: 1.615,00 e
4.615,00.
25
EXEMPLO
Pensando que um capital de R$ 1000 (mil reais) seja aplicado à taxa
de 20% a.a. por um período de 4 anos, monte a planilha de juros
simples e compostos e compare os resultados.
26
Como nesse regime de capitalização os juros têm um com-
portamento exponencial de longo prazo, podemos derivar a fórmula
do montante, seguindo a expressão abaixo:
— i é a taxa de juros;
— n é o tempo de aplicação.
EXEMPLO
Considerando isso,
27
Assim como fizemos no regime simples, podemos derivar da
Equação 2.6 as fórmulas necessárias para o cálculo do tempo, juros
e valor presente.
EXEMPLO
28
EXEMPLO
29
EXERCÍCIO
Agora é sua vez! Vamos testar!
2. Você precisa ter R$ 12.000 (doze mil reais) daqui a 4 anos para
fazer frente a um compromisso financeiro. Quanto você deve
depositar hoje na poupança, sabendo que a taxa de juros que
essa poupança paga é 12% ao ano?
Gabarito
30
31
32
Neste capítulo, você aprendeu sobre regimes de capitaliza-
ção, em especial, como calcular e interpretar operações financeiras
sob o regime de juros simples e compostos. Também foi visto que, a
partir da fórmula do montante, é possível derivarmos outras equa-
ções, importantes na avaliação financeira de títulos de renda fixa.
33
Apuração do EBITDA e construção do fluxo
de caixa
OBJETIVO
O conceito de EBTIDA
34
Assim sendo, um EBTIDA negativo indica que uma empresa
tem problemas fundamentais relativos à rentabilidade da opera-
ção e à construção do fluxo de caixa. Já um EBTIDA positivo, por
outro lado, não significa necessariamente que o negócio gera di-
nheiro, isso ocorre, porque o EBTIDA ignora as mudanças no capital
de giro (geralmente necessário quando da expansão de um negócio)
—, nas despesas de capital (necessárias para substituir os ativos que
quebraram), nos impostos e nos juros.
35
Considere a DRE para a empresa Minsky como no exemplo a seguir.
Fonte: Adaptado de Júlio Becher (2020) pelo Editorial do Grupo Ser Educacional
(2023).
36
Ainda é possível criarmos um indicador derivado, chama-
do de margem EBTIDA, que pode ser obtido proporcionalizando o
valor apurado do EBTIDA em relação à receita operacional líquida
(ROL). Assim:
37
Avaliação de um fluxo de caixa pelo
método do valor presente
E então, caro(a) aluno(a), conseguiu acompanhar esses novos con-
ceitos? Espero que até aqui você tenha absorvido muitas informa-
ções para alimentar de conhecimento sua bagagem acadêmica.
OBJETIVO
Fluxo de caixa
38
transformar taxa de juros em períodos distintos, por exemplo: sair
de uma taxa mensal para uma anual ou de uma taxa anual para uma
bimestral.
39
Figura 7 — Representação de taxas de juros efetivas e nominais
Explicando:
40
Assim, podemos afirmar que ip = 1, o que nos permite realizar
as seguintes operações algébricas:
41
Aplicando a Equação 4.2, temos:
SINTETIZANDO
Neste capítulo, você entendeu que a avaliação temporal de fluxos
de pagamentos não ocorre de forma direta, nesse sentido, é preciso
termos em mente que há necessidade de descontar fatores de juros e
equivaler taxas de juros, em especial no regime composto.
42
Sugiro que você faça uma revisão e veja se todos esses macro-
pontos estão bem claros para você. Espero que você tenha se apro-
priado bem da temática e da estrutura algébrica. Mas não fique tão
preocupado se, numa primeira leitura, o conteúdo pareceu comple-
xo demais. É normal! Essa é uma área de conhecimento bem especí-
fica e requer tempo para a devida apropriação.
43
44
2
Objetivos
UNIDADE
1. ser capaz de avaliar financeiramente fluxos de pagamentos;
46
Séries de pagamento existentes no
mercado financeiro
OBJETIVO
Este capítulo tem por foco expor os diversos tipos de série de paga-
mento existentes no mercado financeiro; tais tipos demonstram a
estrutura algébrica necessária para calcularmos o valor de parcelas,
amortizações e juros no caso de financiamentos parcelados.
47
Figura 1 — Chamada de lojista
Nomenclaturas usuais:
• Períodos (n);
• Parcelas (PMT);
48
VOCÊ SABIA?
49
DICA
Logo, nunca esqueça de que existe uma “regra de ouro” no mundo
das finanças que é: “Primeiro, você poupa, depois, você compra”.
Não faz sentido — ao menos não deveria fazer — adquirir bens an-
tes de um sacrifício financeiro. Quando se poupa primeiro, se ga-
nha duas vezes, pois há a remuneração financeira pela aplicação e,
ainda, a barganha no preço final, dado que agora você pode pagar à
vista!
A partir de agora, espero que você nunca mais caia no pseudo “bom
negócio” que traz a chamada: “Compre em 10 parcelas sem juros.”
Isso não existe!
50
EXEMPLO
Vamos exemplificar!
51
Figura 2 — Representação esquemática de um fluxo de caixa
SINTETIZANDO
52
Mercado bancário e modelos de
financiamento
OBJETIVO
53
a. Séries postecipadas
b. Séries antecipadas
c. Séries diferidas
54
Exemplo de fluxo de caixa:
EXEMPLO
Você decide depositar R$ 1000 (mil reais) mensalmente durante 3
meses num título de renda fixa que remunera 10% ao ano. Qual valor
acumulado ao final da aplicação?
Solução:
VF=PMT+PMT*(1+i)1+PMT*(1+i)2
VF=1.000+1.000*(1,1)+1.000*(1,1)2
VF=3.310
55
No entanto, a estrutura apresentada na Equação 2.1 é pouco
usual e muito restrita, especialmente se tratarmos com muitos pe-
ríodos. Vejamos o exemplo a seguir:
EXEMPLO
Solução:
56
SINTETIZANDO
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo tudi-
nho? Agora, só para termos certeza de que você realmente enten-
deu o tema de estudo deste capítulo, vamos resumi-lo: você deve
ter aprendido sobre o modelo básico de anuidade, bem como sobre
os diversos tipos de séries de pagamento e sua estrutura algébrica.
OBJETIVO
Nosso objetivo, neste capítulo, é demonstrar um método mais efeti-
vo na avaliação de fluxos de caixa, assim como calcular o Valor Pre-
sente e o Valor Futuro de séries de pagamento.
• Valor atual: é a soma dos valores atuais dos seus termos, con-
siderando a mesma data focal e a mesma taxa de juros “i”.
57
Veja uma série de pagamentos com a seguinte representação:
Temporal:
EXEMPLO
Um bem é comercializado em 4 parcelas de R$ 3.939,36 (três mil
novecentos e trinta e nove reais e trinta e seis centavos), sem en-
trada. As parcelas serão pagas a partir do mês seguinte ao ato da
compra, e o vendedor afirmou estar cobrando uma taxa de juros de
2% a.m. Nesse caso, quanto vale o bem à vista?
58
Solução:
EXEMPLO
Um televisor em cores custa R$ 3.000 (três mil reais) à vista, mas
pode ser financiado sem entrada em 10 prestações mensais à taxa
de 3% a.m. Aqui, calcularemos o valor da parcela a ser paga pelo
comprador.
Solução:
59
Assim, o comprador pagará uma parcela de R$ 351,69 (trezentos e
cinquenta e um reais e sessenta e nove centavos).
EXEMPLO
Um equipamento de Home Theater é comercializado nas seguintes
condições: R$ 1.500 (mil e quinhentos) de entrada e 3 parcelas iguais
de R$ 1.225,48 (mil duzentos e vinte cinco reais e quarenta e oito
centavos). Sabendo que a taxa de juros do financiamento é de 2,5%
a.m., qual o valor do bem à vista?
de Caixa:
60
Assim, o VP será dado obtendo a seguinte expressão:
EXEMPLO
Solução:
61
Precisamos isolar a potência para obter o valor de “n”, logo, usa-
mos logaritmo em ambos os lados e aplicamos a regra da potência.
Lembre-se que logaritmo é o inverso da potência. Com isso, temos:
62
A estrutura algébrica que retrata o cálculo do VF do modelo
básico é dado pela Equação 3.2:
EXEMPLO
Uma pessoa deseja comprar um carro por R$ 50.000 (cinquenta mil
reais) à vista, daqui a 12 meses. Admitindo-se que ela vá poupar
uma certa quantia mensal que será aplicada em letras de câmbio,
rendendo 2,2% a.m. de juros compostos, determinar quanto deve
ser poupado mensalmente.
63
Logo, o valor das parcelas mensais para se obter R$ 50.000 (cin-
quenta mil reais) daqui 12 meses é de R$ 3.686,26 (três mil seiscen-
tos e oitenta e seis reais e vinte e seis centavos).
EXEMPLO
64
Ou seja, ao final de 12 meses você teria ganho R$ 819 (oitocentos e
dezenove reais) de juros pela aplicação.
65
Gabarito
1.
a.
P1=944,44
P2=944,44 ∙1,025=968,06
P5=1017,06 ∙1,025=1042,49
P6=1042,49 ∙1,025=1068,55
P7=1068,55 ∙1,025=1095,27
...
P36=944,44 ∙(1,025)35=2241,35
b.
66
67
Onde:
2.
P1 = 2083,33
P2=2.083,33 ∙1,0029=2143,75
P4=2149,96 ∙1,0029=2162,20
P5=2156,20 ∙1,029=2162,45
...
P12=2083,33∙(1,0029)11=2150,76
68
RESUMINDO
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo tudi-
nho? Agora, só para termos certeza de que você realmente enten-
deu o tema de estudo deste capítulo, vamos sintetizá-lo: você deve
ter aprendido as técnicas mais apropriadas para calcular o Valor
Presente e o Valor Futuro, considerando a existência de séries de
pagamento ou anuidades. Isso permite que, agora, você consiga
compreender os sistemas de financiamento mais usuais, tópico de
estudo do próximo capítulo.
OBJETIVO
69
Esse provedor dos recursos, por sua vez, geralmente é uma
instituição financeira, como um banco, por exemplo. E essas pres-
tações são usualmente compostas por dois valores: um, para resti-
tuição do capital inicial tomado, valor que é chamado de parcela de
amortização, e outro, para pagamento do juro sobre o saldo devedor
da dívida.
70
Sistema de Amortização Variável ou Tabela Price
J = i * SDk - 1 (4.1)
EXEMPLO
O primeiro passo é obter o valor das parcelas, via Equação 3.1. Assim:
71
Vale lembrar que já tratamos desse cálculo na competência
anterior.
72
Sistema de Amortização Constante (SAC)
73
Solução:
74
Na primeira alternativa, o pagamento das amortizações é
postergado “m” períodos (carência), e, durante esse período, as
prestações incluirão somente o juro sobre o saldo devedor existen-
te. Essa alternativa é válida para manter o valor do saldo devedor
imobilizado, e não tornar a dívida explosiva, e é a mais utilizada no
mercado.
EXEMPLO
Esta empresa solicitou um financiamento para a reforma e a am-
pliação de sua sede. O valor total do empréstimo é de R$ 120.000
(vinte mil reais), com entrada de R$ 20.000 (vinte mil reais), 5 pres-
tações mensais para pagamento do saldo devedor, via SAC, e 2 meses
de carência. A taxa de juros cobradas pelo banco é de 0,8% ao mês.
Considerando esse cenário, construa a planilha de financiamento.
Solução:
75
Tabela 3 — Exemplo 3
76
Esta empresa solicitou um financiamento para a reforma e a
ampliação de sua sede. O valor total do empréstimo é de R$ 120.000
(cento e vinte mil reais), com entrada de R$ 20.000 (vinte mil reais),
5 prestações mensais para pagamento do saldo devedor, via SAC, 2
meses de carência, mas sem pagamento dos juros. A taxa de juros
cobradas pelo banco é de 0,8% ao mês. Partindo desse novo cenário,
construa a planilha de financiamento.
Solução:
77
concedeu 3 anos de carência, que os juros serão pagos anual-
mente, que a taxa de juros é de 10% ao ano e que o principal
será amortizado em 4 parcelas anuais, construa a planilha.
Gabarito
78
Com a tabela abaixo, vê-se que devido às pequenas aproxi-
mações realizadas no decorrer da planilha o valor da última quota
de amortização ficou 0,01 a mais, ou seja, um centavo a mais.
79
Com a tabela abaixo, vê-se que devido às aproximações no
decorrer dos cálculos na última quota superou o saldo devedor final
em 0,02.
C1=10.000.000 ∙1,046
C1=10.464.224,80
C2=10.464.224,80 ∙1,046
C2=10.945.579,10
C3=10.945.579,10 ∙1,046
C3=11.449.075,70
C4=11.449.075,70 ∙1,046
C4=11.975.733,20
80
RESUMINDO
Nesta unidade, você foi apresentado aos modelos mais usuais na li-
teratura de anuidades e de empréstimos, assim como às possíveis
variações, como o cálculo do tempo, do Valor Presente e do Valor
Futuro das respectivas séries.
81
82
3
Objetivos
UNIDADE
1. classificar corretamente os diversos tipos de gastos;
Estimulado(a)?
84
Terminologias e classificações
OBJETIVO
Este capítulo tem por objetivo debater as principais terminologias
na classificação e na alocação de custos, despesas e investimentos.
Isso parece simples, mas é possível ver muitas distorções nos resul-
tados de empresas pela ingerência na correta classificação desses
gastos.
A pergunta básica que norteará esta parte do curso será: o que são
custos?
85
Porém, ao pensarmos sob a perspectiva do produtor, a res-
posta não é tão direta assim, pelo contrário, por vezes, a igualdade
entre custo e preço é errada. Afinal, precisamos ter em mente que
o principal objetivo de uma empresa é criar valor para seus acio-
nistas. Nesse sentido, optar por atividades e operações lucrativas
é essencial.
86
EXEMPLO
87
Sugerimos que agora você volte ao exemplo que vimos e ten-
te classificar as aquisições, tudo ficará bem mais nítido tendo essas
definições em mente.
EXERCÍCIO
Figura 3 — Gastos
88
Tabela 1 — Principais classificações dos custos
Classificação Categorização
Quanto à tomada de Relevantes Não relevantes
decisão
Quanto à Diretos Indiretos
identificação
Quanto ao volume Variáveis Fixos
produzido
89
Figura 4 — Custos diretos e indiretos
EXEMPLO
Custos fixos: são aqueles cujo valor não se altera em função do vo-
lume de produção. Ou seja, se a empresa gasta R$ 3.000 (três mil
90
reais) com aluguel, esse valor não se modificará se ela operar 15, 20
ou 30 dias no mês.
EXERCÍCIO
Defina os conceitos abaixo e dê exemplos.
b. Rateio.
91
c. Custos Fixos.
d. Custos Variáveis.
RESUMINDO
92
Lucro contábil versus lucro econômico
OBJETIVO
93
DEFINIÇÃO
Custos contábeis: Se referem aos gastos opecarionais.
De forma que:
CT = wl + rk (2.2)
Onde:
rk = custo do capital
RT = p ₓ q (2.3)
Onde:
p = preço
q = quantidade
Π = p ₓ q - wl - rk (2.3)
94
Portanto, o lucro econômico se dá em função das quanti-
dades de capital e trabalho alocadas pela firma. Com isso, a firma
escolherá as quantidades de trabalho e capital, a fim de maximizar
o lucro, sujeita às restrições de produção e custos.
Minimização de custos
minw1 x1 + w2 x2
sujeito a f(x1,x2 ) = y
w1 x1 + w2 x2=C
x2=C/w2 - w1/w2 . x1
95
produção q que esteja associado à menor reta de custo possível. Veja
a figura abaixo para ilustrar.
Figura 7 — Curvas de isocusto
96
Agora, tome por exemplo, a aquisição de um equipamento
específico, digamos, um forno para assar pães. Se, por alguma ra-
zão, a padaria não funcionar ou tiver que ser fechada, não há outro
uso para o forno, logo o custo é irreversível.
CT = CF + CV ₓ q (2.5)
• CT = custo econômico
97
Diante disso, é importante que os administradores com-
preendam as características dos custos de produção e sejam capazes
de identificar quais custos são fixos, quais são variáveis e quais são
irreversíveis.
Economias de escala
98
administradores podem organizar o processo produtivo de
maneira mais eficaz.
99
2. Os administradores aprendem a programar o processo produ-
tivo com maior eficácia, seja o fluxo de materiais, seja a orga-
nização da empresa como um todo.
100
Essa competência buscou expor a você a apuração do lucro,
mas sob a ótica econômica, que é mais holística e não se fica restri-
ta apenas a perspectiva monetária. Que tal seguirmos com alguns
exercícios aplicados?
EXERCÍCIO
1. Assinale a alternativa que apresenta a função de produção de uma
firma.
101
Gabarito
1) Letra B
Exemplos:
SAIBA MAIS
102
Análise Custo-Volume-Lucro
OBJETIVO
Aqui, vamos expor a análise Custo-Volume-Lucro, que é requerida
quando desejamos verificar, dado a atual estrutura de custos exis-
tente, qual o nível volume é necessário produzir, assim como seu
respectivo nível de lucro.
a. Custo Primário
CP = MP + MOD (3.1)
Onde:
103
EFmp = Estoque Final de matéria-prima.
b. Custo de Transformação
c. Custos de Produção
(3.5)
Onde:
104
Análise C-V-L
105
Figura 10 — Lucro econômico
RESUMINDO
106
Ponto de equilíbrio e maximização de
resultados
OBJETIVO
Neste capítulo, apresentaremos o método do Ponto de equilíbrio
(Break even point), que objetiva determinar o volume mínimo a ser
produzido para cobrir os custos de produção.
107
A metodologia de cálculo segue que:
PE ≡ RT = CT (4.1)
Com isso:
q ₓ PV = CF + q ₓ CV
q = CF/(PV-CV) (4.2)
Onde:
q = quantidades produzidas
CF = Custo Fixo.
PV = Preço de Venda.
CV = Custo Variável.
EXEMPLO
Solução:
108
reflete o quanto cada unidade vendida contribui para a cobertura
dos custos e das despesas fixas da organização.
MC = PV - CV (4.3)
Onde:
PV = Preço de Venda.
CV = Custo Variável.
q = CF/MC (4.4)
Onde:
CV = Custo Variável.
q = CF/(PV-CV) (4.2)
Onde:
q = quantidades produzidas.
CF = Custo Fixo.
PV = Preço de Venda.
109
CV = Custo Variável.
Onde:
q = quantidades produzidas.
CF = Custo Fixo.
PV = Preço de Venda.
CV = Custo Variável.
Onde:
q = quantidades produzidas.
CF = Custo Fixo.
PV = Preço de Venda.
CV = Custo Variável.
Onde:
110
q = quantidades produzidas.
CF = Custo Fixo.
PV = Preço de Venda.
CV = Custo Variável .
EXEMPLO
A controladoria da empresa apresentou os seguintes dados, e a
equipe de produção deseja calcular os Pontos de Equilíbrio para a
empresa. Além do volume de produção necessário para atingir o lu-
cro de R$ 50.000 (cinquenta mil reais), o custo do capital da em-
presa é 2% sobre o Patrimônio Líquido, avaliado em R$ 800.000
(oitocentos mil reais).
111
PEoperacional → q = CF/(PV - CV)→ q = 48.743/(45,50
- 31,98) → q = 3.605
Métodos de depreciação
112
Valor Residual é um termo usado para definir o valor de um
ativo que sofre depreciação ao final de sua vida útil.
EXEMPLO
Suponha um equipamento com vida útil estimada em 5 anos. Logo,
a soma dos dígitos será: 5+4+3+2+1 = 15.
Então:
113
EXERCÍCIO
c. o preço de equilíbrio é 5.
2 a 5.
Custos variáveis
Custos fixos
a. R$ 200.000.
b. R$ 210.000.
c. R$ 190.000.
d. R$ 240.000.
114
b. haverá prejuízo de R$ 9.000.
a. R$ 40.000.
b. R$ 28.000.
c. R$ 38.000.
d. R$ 44.000.
a. R$ 44.600.
b. R$ 38.000.
c. R$ 44.000.
d. R$ 43.600.
Gabarito
1)
D = 1000 – 100P
S = 100P
D=S
115
1000 = 100P + 100P
1000 = 200P
P=1000/200
P=5,00
Resposta = Letra C
2)
Custos variáveis
Comissão 0,25
Custos fixos
Aluguéis: 5.500,00
Salários: 17.600,00
Impostos: 2.100,00
Outros: 4.800,00
Total: 30.000,00
0,75 ∙x=30.000
x= 30.000
0,75
116
Ao multiplicarmos isso por 5,00, dará um faturamento de R$
200.000.
3)
Faturamento de 21.000,00
Resposta = Letra B
4)
Resposta = Letra C
5)
117
RESUMINDO
118
4
Objetivos
UNIDADE
1. construir uma visão de longo prazo nas decisões de investi-
mento da empresa;
Interessado(a)?
120
Engenharia Econômica e tipificação de
projetos de investimento
OBJETIVO
Este capítulo tem por objetivo apresentar a você os conceitos e as
definições necessárias para o entendimento da avaliação econômi-
ca de projetos. Assim, você entenderá para quais tipos de projeto se
aplicam as técnicas e o contexto do uso do ferramental a ser descrito.
Tipificação de projetos
121
os melhores projetos dentro das empresas é uma atividade racio-
nal e deve sempre considerar o maior para os agentes envolvidos
e impactados.
DEFINIÇÃO
122
Em todas essas situações, usar técnicas de avaliação econô-
mica de projetos é uma condição necessária para as tomadas de
decisão em novos projetos. Tais técnicas são utilizadas de forma
ampla na literatura e facilmente compreendidas como critérios de
seleção.
123
Contudo, dado nosso escopo, não trataremos desses métodos
aqui, seremos mais pragmáticos na determinação da TMA. Ao mes-
mo tempo, é importante que você, estudante, saiba da existência
desses métodos.
(1.1)
Onde:
EXEMPLO
Uma empresa desenvolvedora de softwares decidiu expandir para
um novo mercado e construir uma nova sede, sabe-se que a obra
custará a empresa R$ 500.000 (quinhentos mil reais). Desses, 70%
foi financiado pelo BNDES, cuja taxa de juros foi de 5% ao ano. Os
30% restantes serão pagos pela empresa, que retirou de um fundo
de investimento que remunera 10% ao ano. Considerando isso, qual
a TMA desse projeto?
Solução:
124
TMA = %Ke ₓ Ke / (Ke + Kd) + %Kd + Kd / (Ke + Kd) TMA = 10% ₓ 0,3
+ 5% + 0,7 → TMA = 6,5%
SAIBA MAIS
RESUMINDO
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo tudinho?
125
Principais técnicas de avaliação econômica
de projetos
OBJETIVO
Agora, vamos a apresentar, neste capítulo, os principais métodos
quantitativos utilizados pela literatura para a avaliação econômica
de projetos. Para isso, levaremos em conta os seus critérios de aceite
e as suas principais interpretações.
126
Tais decisões são relativas a quaisquer tipos de projetos, des-
de a aquisição às substituições de bens de capital, como o investi-
mento em bens intangíveis — publicidade, treinamento e branding.
Como vimos, aplica-se tanto em empresas quanto em entidades do
governo e indica a mais econômica.
• Payback;
• Índice de Lucratividade.
127
Onde:
EXEMPLO
128
Solução:
129
Método da Taxa Interna de Retorno
Onde:
130
EXEMPLO
Um projeto de expansão gerou o seguinte fluxo de caixa incremen-
tal. Avalie se o projeto deve ser aceito e considere um custo de capi-
tal equivalente a 8% ao ano.
Solução:
i=13,2%
Logo, como a TIR > TMA, pois 13,2% > 8%, o projeto se mostra eco-
nomicamente atraente.
131
Método Payback
OBTENÇÃO DO PAYBACK
a. Payback simples
EXEMPLO
Um projeto de expansão gerou o fluxo de caixa incremental a seguir.
Avalie se o projeto deve ser aceito e considere um custo de capital
equivalente a 8% ao ano.
132
Solucionando isso, teremos que:
Ano 0 → -1.000
b. Payback descontado
EXEMPLO
133
Solucionando isso, teremos que:
Ano 0 → -1.000
Onde:
134
FCK = Fluxo de Caixa Incremental,com k=1…n. i = taxa de ju-
ros ou custo do capital da empresa. I0 = Investimento incial realiza-
do pela empresa.
EXEMPLO
Um projeto de expansão gerou o fluxo de caixa incremental a seguir.
Avalie se o projeto deve ser aceito e considere um custo de capital
equivalente a 8% ao ano.
135
Dada a Equação 2.4, temos:
145,73, então:
IL = 1,146
EXERCÍCIO
136
linha de crédito com custo de 16% a.a. Diante destas condi-
ções, a compra da máquina é viável? Qual o prazo de recupe-
ração do investimento?
Gabarito
2)
1º ano: 34.800
2º ano: 40.368
3º ano: 46.826,88
4º ano: 54.319,18
5º ano: 63.010,24
6º ano: 73.091,89
137
Como o somatório do fluxo de caixa superou o valor investido
no 9º ano, que foi quando houve a recuperação do projeto e que che-
gou a acumular o valor de R$ 852,52.
RESUMINDO
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo tudi-
nho? Agora, só para termos certeza de que você realmente entendeu
o tema de estudo deste capítulo, vamos resumir o que vimos. Este
capítulo explorou os principais métodos de avaliação econômica de
projetos e apresentou como calcular os critérios e tomar decisões
baseadas nestes argumentos.
138
Análise real e nominal
OBJETIVO
Este capítulo visa apresentar a você conceitos como inflação, índice
de preços e correção monetária, além de lhe permitir criar seu pró-
prio indicador de preços e avaliar valores em diferentes períodos de
tempo.
139
No entanto, de forma mais específica, é possível verificar,
também, problemas na distribuição de renda, especialmente nos
grupos econômicos com rendimento fixo e com prazo legal de ajus-
te, como trabalhadores que recebem salário mínimo. Além de efei-
tos negativos sobre a alocação de recursos, há mudança no perfil de
investidores de longo prazo para os de curto prazo cujo perfil é mais
especulador.
140
e conhecemos também as políticas econômicas contracionistas que
são, em geral, o método utilizado para se conter esse tipo de inflação.
Quer um exemplo?
141
uma bomba do preço interno. Ou seja, a esse preço (do dólar)
e dada essa demanda (da China), o produtor local preferiu ex-
portar a vender no mercado interno, e o resultado foi a escas-
sez do produto no setor primário e a consequente elevada no
preço do produto no mercado interno, isto é, no consumidor
final.
Índice de preços
142
Apesar de diferentes, esses índices possuem convergências
em termos avaliativos. Ou seja, a longo prazo todos convergiram
para mesma tendência, o que quer dizer que não haverá algum que
índice aponte para o crescimento dos preços enquanto outro aponta
para o decrescimento nos preços.
DEFINIÇÃO
Vamos nos debruçar com mais detalhes o IPCA, por ser o índi-
ce oficial e mais empregado na correção monetária de valores. Nesse
caso, o IBGE estabelece uma cesta de bens padrão e representativa
dos hábitos de consumo da população, por faixa de renda.
143
Assim, mensalmente, visita estabelecimentos comerciais,
públicos e privados, e coleta os preços in loco. Tais bens e serviços
são previamente categorizados entre: moradia, alimentação e bebi-
das, saúde e higiene pessoal, artigos para casa, despesas pessoais,
educação, comunicação, transporte e vestuário.
144
com isso em mente, se executará sua política monetária para alcan-
çar este objetivo. Então, se as prévias de inflação estão superando
esse limite, há de se esperar políticas contracionistas; se as prévias
estão abaixo da meta, há de se esperar políticas expansionistas.
RESUMINDO
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo tudi-
nho? Agora, só para termos certeza de que você realmente enten-
deu o tema de estudo deste capítulo, vamos resumi-lo. Este capítulo
permitiu que explorássemos novas terminologias de custos e apli-
cações. Além disso, você pôde entender todo o processo de mensu-
ração dos custos dentro das etapas de produção, até chegarmos no
CPV. Assim, você percebeu que sua apuração é um processo comple-
xo e que requer bastante atenção.
OBJETIVO
Este capítulo tem por objetivo apresentar a aplicação dos índices de
preço, em termos de mensuração da rentabilidade de operações fi-
nanceiras, assim como a construção de índice de preços ponderados.
Equação de Fisher
145
monetária. E isso nos permitirá ficar aptos a avaliar a rentabilidade
sob dois aspectos: nominal e real.
EXEMPLO
Vamos à solução!
146
O primeiro passo é obter o ganho nominal. Note que o VP da opera-
ção é R$ 15.000 (quinze mil reais); e o VF é R$ 18.000 (dezoito mil
reais). Logo, o ganho financeiro foi de R$ 3.000 (três mil reais).
i~r+π
i=r+π
r=i-π
(1 + i) = (1 + r) ₓ (1 + π) (4.1)
Onde:
147
π = taxa de inflação esperada.
EXEMPLO
Vamos à solução!
EXERCÍCIO
148
Gabarito:
1)
2)
149
mais aplicados a realidades específicas, visto que o IPCA, por exem-
plo, considera uma série de bens e serviços que não são relevantes
na formação de preço de uma empresa específica.
150
Onde:
Pi/t = Preço dos bens no ano corrente. Qi/0 = Quantidade dos bens
no ano base.
Onde:
EXEMPLO
2018 2019
Bens
P Q P Q
Pipoca 2 10 3 8
Água 4 30 3 25
Cinema 1,5 80 2 80
151
Índice de Paasche (Método do ano- corrente)
Onde:
152
Onde:
EXEMPLO
153
1. Considerando os dados da tabela abaixo, calcule os índices de pre-
ços e quantidades, por meio dos métodos de Laspeyres e Paasche
para o ano de 2017.
2018 2019
Bens
P Q P Q
A 2 5 3 6
B 4 2 6 3
C 6 5 8 6
Gabarito
154
No índice de Paasche, os índices de preços e quantidades são feitos
em função dos preços e quantidades do período atual.
155
Ou seja, as quantidades dos produtos aumentaram 88,89% de 2017
a 2019.
2)
PIB1=200,00
PIB1=264,00
156
Neste capítulo, os conceitos e as aplicações da inflação no processo
de correção monetária, assim como a construção de índice de preços
livres e ponderados.
RESUMINDO
157
Referências
UNIDADE 1
ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 2018.
UNIDADE 2
UNIDADE 3
158
RIBEIRO, O. M. Contabilidade de Custos. 10a ed. São Paulo: Editora
Saraiva, 2017.
UNIDADE 4
159