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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FARROUPILHA – CAMPUS SANTO AUGUSTO
PROFESSORA: DRA. TATIANE TIMM STORCH
ANDREINA DALLABRIDA
RAQUEL FELLER DA SILVA
KAMILA EDUARDA EISERMANN GRIEBELER
SANTO AUGUSTO/RS
2023
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FARROUPILHA – CAMPUS SANTO AUGUSTO
PROFESSORA: DRA. TATIANE TIMM STORCH
ANDREINA DALLABRIDA
RAQUEL FELLER DA SILVA
KAMILA EDUARDA EISERMANN GRIEBELER
SANTO AUGUSTO/RS
2023
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LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 05
2. REVISÃO BIBLIOGRAFICA ......................................................................... 06
21 Consumo de carne no Brasil .................................................................... 06
22 Contaminação da carne moída ................................................................. 07
23 Boas Práticas de Fabricação na Cadeia de processamento de carnes .... 09
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ................................................................. 11
31 Avaliação das características organolépticas (sensoriais)......................... 11
32 Determinação de pH ................................................................................. 12
33 Prova de filtração ...................................................................................... 12
34 Prova de Nessler ...................................................................................... 13
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................................. 15
5. CONCLUSÃO ............................................................................................... 17
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1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
suculência que a carne apresenta, onde estas qualidades são determinadas pelos
diversos fatores inerentes ao indivíduo como; idade do animal, seu sexo, sua genética,
ao clima que ele é exposto, o manejo alimentar que o animal foi submetido, cuidados
com o transporte, e por fim, manejos de pré e pós abate (COSTA, 2012).
Devido à sua variada composição nutricional, elevada atividade de água e pH
próximo da neutralidade, a carne bovina é um excelente meio para o crescimento de
microrganismos que em altas quantidades podem causar deterioração e risco à saúde
do consumidor (FERREIRA & SIMM, 2012).
Segundo Castilo (2006) a presença de microrganismos deteriorantes em
carnes é inevitável como exemplo; as bactérias, fungos e leveduras, onde através de
processos físico ou químico causam a deterioração dos alimentos os tornando
impróprio para o consumo, podendo se controlar o seu número. Já os agentes
patógenos devem ser evitados, pois eles são responsáveis pela transmissão de
doenças, no qual os microrganismos acabam se instalando no alimento por conta de
condições precárias que o alimento foi submetido.
As carnes moídas originárias de vários cortes e manipuladas excessivamente
podem conter altos níveis de contaminação microbiana. Os fatores que mais
colaboram com o aumento da contaminação da carne moída são o uso de
equipamentos mal higienizados, bancadas sujas, presença de bactérias no moedor
pela falta de limpeza ou os próprios manipuladores que, pela falta de informação ou
negligência, acabam por transmitir bactérias à carne moída (DIAS et al., 2008).
Além de deficiências higiênicas durante o abate e manipulação, pode-se
também relacionar a presença de microrganismos ao tempo e a temperatura em que
o produto fica estocado e exposto à venda (LOPES et al., 2017).
O consumo de carne moída contaminada pode provocar graves patologias na
população, como dor de estômago, náuseas, vômitos, diarreia e febre (AMORIM,
BOTELHO e FIUZA, 2019). Segundo Almeida, Massago e Boni (2018), o seu efeito
irá variar conforme o tipo de patogenicidade do microrganismo, sistema imune
passível ao patógeno e a quantidade consumida, evidenciando a relevância da
avaliação higiênico-sanitária deste produto.
São vários os parâmetros utilizados para avaliar a qualidade dos alimentos,
como visuais e gustativos, mas destacam-se os que definem as características
microbiológicas do produto ou matéria-prima (SILVA e LAGO, 2017).
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Neste documento é possível encontrar um check-list composto por itens que propiciam
o correto manuseio de alimentos através da verificação de boas práticas de fabricação
(BRASIL, 2002). Este formulário aborda as seguintes categorias: instalações e
edificações; equipamentos, móveis e utensílios; manipuladores; produção e
transporte do alimento; e documentação. O conjunto destes fatores permite ao
estabelecimento ter a condição necessária para que possa comercializar um produto
de qualidade a seus consumidores (GENTA; MAURÍCIO; MATIOLI, 2005).
Mesmo existindo ferramentas e aparatos legais que permitem a manipulação e
comercialização de produtos inócuos, é evidente a necessidade de haver constante
aperfeiçoamento técnico de produção e de fiscalização (FORSYTHE, 2002). Para o
setor privado o aperfeiçoamento também é importante, pois se torna um diferencial
competitivo entre as empresas por meio do fornecimento de produtos com qualidade
superior (AKUTSU et al., 2005).
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3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
3.2 Determinação de pH
Figura 6: Peso da amostra. Figura 7: Agitação com 100mL Figura 8: Adição da amostra já
Fonte: Acervo dos autores. de água destilada. agitada dentro do funil com
Fonte: Acervo dos autores. papel filtro.
Fonte: Acervo dos autores.
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES
7. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANTOINE, F. R.; WEI, C. I.; OTWELL, W.S.; SIMS, C. A.; LITTELL, R. C.; HOGLE, A.
D.; MARSHALL, M.R. TVB-N Correlation with odor evaluation and aerobic plate count
in Mahi-Mahi (Coryphaena hippurus). Journal of Food Science. v. 67, n.9, p. 3210-
3214, 2002.