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O Candidato O Supervisor
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UCM
Beira,Maio, 2023
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o máxima do Subtotal
tutor
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RECOMENDAÇÕES E MELHORIAS
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Índice
1. Introdução ........................................................................................................................5
2. Objectivos ...............................................................................................................................6
2.1. Objectivo Geral .....................................................................................................6
2.2. Objectivos específicos ..................................................................................................6
3. Metodologias .......................................................................................................................... 7
4. Referencial Teórico. ............................................................................................................... 7
4.1. Conceitos Básicos da Supervisão Pedagógica.............................................................7
4.2. Diferença entre Práticas Pedagógicas e Supervisão Pedagógica.................................7
4.3. Quantas vezes por ano acontece a Supervisão Pedagógica?.......................................8
4.4. Os elementos da supervisão pedagógica e as principais áreas de intervencão............8
4.5. A fncao da supervisão pedagógica para o ensino........................................................8
4.6. Actividades desenvolvidas na supervisão pedagógica................................................9
4.7. O papel do tutor e do supervisor no processo supervisão pedagógica.......................11
4.8. Diferença entre a supervisão pedagógica e a supervisão de aula...............................11
4.9. Principais formas de intervenção pedagógica............................................................12
5. Conclusão. ............................................................................................................................ 14
6. Referências Bibliográficas ....................................................................................................15
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1. Introdução
Toda actividade no processo de ensino e aprendizagem requer uma supervisão pedagógica
constante para que o objectivo dessa actividade seja atingida com sucesso. Esta supervisão,
tem como objectivo principal, acompanhar o decurso de todas as actividades realizadas pelos
estudantes e docentes ou tutores no processo de ensino aprendizagem dum estabelecimento de
ensino. Neste contexto, no presente trabalho, serão reveladas as diferentes formas de
supervisão pedagógica usadas na Escola Básica de Zenguelemo, localizada na Ilha de
Bazaruto no Distrito de Inhassoro, sendo esta, a escola escolhida para a realização do presente
trabalho.
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2. Objectivos
Básica de Zenguelemo.
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3. Metodologias
Para a produção deste trabalho científico, recorreu-se essencialmente a pesquisa bibliográfica
que, segundo Marconi & Lakatos (2003, p.158) é um apanhado geral sobre os principais
trabalhos já realizados, revestidos de importância, por serem capazes de fornecer dados
actuais e relevantes relacionados com o tema.
Recorreu-se também à Escola Básica de Zenguelemo para a recolha de certas informações
através de uma entrevista feita aos membros da Direcção da Escola, como testemunham as
fotografias em anexo neste trabalho que foram assinadas e carimbadas pelo Director da Escola,
Evaristo Amâncio Nhachengo. De salientar que, esta escola, encontra-se localizada na Ilha
de Bazaruto, no distrito de Inhassoro, na província de Inhambane.
4. Referencial Teórico.
Num primeiro registo de natureza etimológica, importará recordar que o termo supervisão
integra dois étimos com raiz latina: “super” (com o significado de “sobre”) e “vídeo” (com o
significado de “ver”).
Super-visão, não pode ser entendida no sentido de quem tem uma visão superior do que todos,
neste caso do orientador, facilitador para o orientado, facilitado. Essa visão superior só é
possível em coordenação entre o supervisor e os “professores”, formandos, por isso, “pensar
supervisão e praticar supervisão não implicar olhar de cima para baixo, para, trespassando
com esse mesmo olhar o sujeito formando (…), fazer supervisão implica olhar de uma forma
abrangente, contextualizada, interpretativa e prospectiva”. (Alarcão, 1995.p.5). Então o que
seria a supervisão pedagógica? Seria o conjunto de actividades desenvolvidas por
profissionais da educação, permitindo melhor acompanhamento das actividades educativas no
Processo de Ensino-Aprendizagem, quer a nível do ensino ou de desenvolvimento curricular.
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pelo aluno no Processo de Ensino-Aprendizagem, quer a nível do ensino ou de
desenvolvimento curricular.
A supervisão pode incidir sobre objetos distintos, sendo os mais comuns as pessoas, os
processos e as organizações e orienta-se seguindo matrizes enquadradas em modelos
diferentes. Abarca domínios como a administração, a educação, a saúde e “serviços”, e as
operações que realiza por excelência são: observação, orientação e avaliação, podendo
apresentar-se em três estruturas diferentes: a supervisão vertical, a supervisão horizontal e a
auto supervisão.
Segundo Glathorn (1984), a supervisão pode ser exercida sob quatro vertentes (clínica,
desenvolvimento pessoal e cooperativo, desenvolvimento auto direcionado e monitorização
administrativa). Utilizando um princípio semelhante para a estruturação da supervisão no
campo da pedagogia, poderemos dizer que aqui abrem-se as áreas seguintes: científica e
pedagógica com base no apoio personalizado; humana/social/participativa; de auto supervisão;
e administrativa/organizativa.
Maio, Silva e Loureiro (2010) relevam nos normativos sobre supervisão aspetos como:
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uma supervisão associada ao exercício de cargos de gestão: uma gestão de topo (o Diretor)
e uma gestão intermédia (Coordenadores de Departamento e Coordenadores de ano, ciclo
ou curso e Diretor de Turma);
A supervisão pedagógica é muito vasta e abrange diversas áreas ligadas à pedagogia. Ela é
responsável pela:
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Identificação de necessidades de desenvolvimentos, tanto pessoal quanto profissional,
tendo em vista as condições necessárias para que o aprendizado seja contínuo.
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Preenchimento de notas nos processos dos alunos e livros de turma e; nível de
organização dos processos dos alunos; e
Inclusão dos conteúdos do currículo local e das avaliações nas planificações analíticas;
II. Acompanhamento de estudantes nas escolas, trabalho do campo. Deverá assistir, pelo
menos três aulas no princípio, no meio e no fim do processo;
III. Acompanhamento de tutores nas escolas, os professores que estão nas escolas onde os
alunos vão realizar as práticas também precisam ser orientados, discutindo com eles a
forma de acompanhamento, os objectivos enfim uma planificação conjunta;
IV. Orientação dos alunos na elaboração dos relatórios. Aqui é importante que o professor-
supervisor ajude o aluno a encontrar uma situação problemática em que vai reflectir no
seu relatório final.
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superar essas dificuldades de modo a garantir uma boa ocorrência do processo de ensino-
aprendizagem.
Sala de aula invertida: a sala de aula invertida é outra intervenção pedagógica muito
comum no contexto das metodologias activas. Foi idealizada a partir de pesquisas das
renomadas universidades americanas de Harvard e Yale, nos anos 90. A partir dos anos
2000, o autor J. Wesley Baker amadureceu o conceito e apresentou o modelo da “Flipped
Classroom”, que foi amplamente disseminado em várias IES pelo mundo. A lógica dessa
abordagem é realizar uma verdadeira inversão das actividades realizadas dentro e fora da
sala de aula, considerando o modelo tradicional das aulas expositivas;
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estudo mais acessíveis. A aprendizagem é feita através de: Leitura digital, vídeos e aulas
em áudio. Esses são alguns deles, focados na transmissão do conhecimento por diversos
formatos;
Aprendizagem entre pares: A aprendizagem entre pares, por sua vez, é uma intervenção
pedagógica que procura estimular o espírito de colaboração entre os alunos. Também
conhecida como peer instruction, consiste em uma metodologia activa que incentiva
debate e construção conjunta do conhecimento, um dos principais paradigmas actuais da
educação;
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5. Conclusão.
(ii) instrucional (com uma base triangular: o currículo [como plano de estudos ou conteúdo], a
aprendizagem e a avaliação); e (iii) avaliativa (numa perspetiva de avaliação externa, ou seja,
avaliação da instituição ou dos professores).
O supervisor assenta (ou sustenta) a sua autoridade em quatro fontes: (i) burocrática (regras e
regulamentos); (ii) profissional (mais conhecimentos adquiridos, mais investigação realizada,
maior e melhor especialização e mais experiência); (iii) pessoal (caracterizado por um estilo
de liderança de propensão motivacional); e (iv) moral (relacionado com quadros de valores,
ideias e ideais).
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6. Referências Bibliográficas
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Anexo
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