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- 2 teorias:
- modelo do dipolo cardíaco.
- teoria da dieferença de duração dos potenciais de ação.
- alterações da onda T
- onda T primária:
- fator patológico altera o gradiente ventricular fisiológico (alteração da
excitação celular, duração, morfologia do potencial
de ação).
- isquemia ventricular aguda; distúrbios metabólicos; uso de fármacos (classe
III de vaughan Williams, por exemplo).
- onda T com morfologia T simétrica, seja positiva ou negativa ao QRS.
- onda T scundária:
- distúrbio na despolarização (QRS) leva a uma alteração da repolarização
ventricular.
- bloqueio de ramo; pré-excitação ventricular; sobrecarga ventricualr com
padrão strain; ou extrassístoles ventriculares.
- onda T com morfologia assimétrica e polaridade discordante do complexo QRS
(onda T negativa).
- macroalternância de onda T.
- onda T muda de amplitude de batimento em batimento.
- indica grande instabilidade elétrica no gradiente ventricular.
- anuncia frequentemente chegada de taquicardia ventricular poimórfica.
- exige adminitração de sulfato de magnésio endovenoso e pesquisa de causas
reversíveis de alteração do gradiente ventricular.