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7 motivos para fazer

pesquisa com usuários

Por que fazer pesquisas com os usuários?

É muito comum ver soluções centradas no usuário


que nunca tiveram contato com quem realmente
irá utilizar a solução.

O objetivo desse infográfico é mostrar que fazer


pesquisas com usuários não é apenas ‘firula’ ou
algo que pode ser deixado para ‘quando der’,
deve ser um passo do processo e de preferência
feita no início do projeto. 

Fazer pesquisa irá fazer você


economizar tempo e dinheiro afinal é
melhor e mais barato prevenir do
que remediar. Pesquisando é possível
minimizar erros e problemas que
iriam gerar horas de refação e
suporte a futuros usuários...

Além do mais, aumenta A pesquisa deve ter um


a chance de sucesso e propósito muito claro, é preciso
pode ajudar muito para entender o objetivo e o que quer
aumentar os lucros, por descobrir/validar para que ela
estar alinhado às seja realmente efetiva. É uma
necessidades dos forma de validar hipóteses dos
usuários. stakeholders e time, gerar
insumos, captar insights e trazer
descobertas que vão influenciar
diretamente nas decisões e no
Já falamos
processo de design.
nesse info!

Vale lembrar que o planejamento da pesquisa é tão


importante quanto executá-la, Fazer pesquisa não é só fazer
perguntas aleatórias. Você precisa saber como perguntar
para coletar dados importantes. Afinal uma pesquisa mal
planejada pode não trazer insights ricos, o que acaba não
gerando valor para o projeto.

Diferenças entre pesquisas acadêmicas e de UX...

Existem diferenças muito significativas entre a pesquisa


acadêmica e pesquisa de UX. Na acadêmica é preciso definir
uma metodologia, estabelecer uma estrutura formal e seguir
cada uma das etapas, pois o processo pode ser visto como algo
mais importante que o resultado. Outro ponto, é com relação ao
tamanho da amostra, necessita de indicadores numéricos
confiáveis para poder retornar resultados embasados que vão
fomentar a pesquisa.

Já a pesquisa de UX é voltada para


entender comportamentos e necessidades,
possui maior flexibilidade e está orientada
aos resultados. No universo de UX, existem
pesquisas qualitativas (que nos entregam o
Por quê e Como) e quantitativas (que nos
entregam os dados - o quê, quando e
quantos).

foco no usuário!
Quando estamos falando de pesquisa de UX, dependendo do
que queremos encontrar podemos escolher uma ou outra, ou
mesmo combinar os dois tipos de pesquisa (quali e quanti).

Se você está na dúvida se vale a pena ou não fazer pesquisa


com usuários, temos alguns pontos para te convencer:

1. O produto não foi feito para você usar...

Tenha em mente que você está fazendo


um produto para alguém usar. É
necessário entender o que pensa, como
age, as preferências e como é o dia a
dia deste usuário. Escolha conversar
com pessoas representativas quem
usará o seu produto.

2. É possível entender qual a dor

do seu usuário!

Às vezes pensamos que o usuário possui


uma dor de um determinado problema,
que é um problema nosso e acreditamos
que isso também é um problema para
ele, mas nem sempre é.

É preciso ter uma conversa focada em


compreender fatos em torno de um
possível problema. Evite falar inicialmente
sobre a sua solução ou o que ela faz. 

Comece falando sobre o PROBLEMA, sobre a “dor” do seu usuário,


descubra como as pessoas resolvem isso hoje, como elas lidam com
a situação, como se sentem, o que funciona ou não nesse contexto.
Com isso, pense quais lacunas você pode explorar ou melhorar no
seu produto.

3. Possibilidade de inovar e quebrar

paradigmas já existentes...

Existe muitas empresas que querem


trazer inovações para os produtos mas
acabam pensando apenas
internamente no que seria inovador e
não conversando com usuários para
entender o contexto e a jornada deles.

Para propor algo realmente inovador e que faça sentido para


eles, é preciso conhecer a fundo o público que irá se destinar
a nova solução. E no caso da empresa querer inovar em um
produto já existente, pode-se realizar teste de usabilidade
para validar alguma funcionalidade ou nova proposta de
interação/ interface.

Ver o case!

No nosso case da plataforma Mettzer – a hipótese era criar uma


maneira de editar o texto diferente do que hoje temos na maioria
das ferramentas de edição de texto (word, google docs…), e
conseguimos uma ótima aceitação desta “inovação” com os
usuários testados.

4. Compreender a jornada completa do seu usuário...

Realizando pesquisas com usuários é


possível compreender como o eles se
sentem em cada um dos pontos de
contato. Também é possível ter insights em
quais momentos podemos oferecer uma
experiência melhor, que pode ser além do
produto, como falamos nesse post sobre
service design.

Ver o post sobre Service Design

Para quem tem uma startup e está buscando como o UX pode


auxiliar a melhorar o produto e serviço ao identificar a jornada do
usuário, veja esse webinar.
Ver o webinar!

5. Você consegue validar a ideia ou

produto antes de sair codando...

Outro cenário comum que pode


acontecer em startups ou empresas de
TI, é  às vezes começar pelo
desenvolvimento. Fazer um código
incrível com uma ótima semântica sem
validar com os usuários se o que está
sendo feito é uma dor deles, pode
gerar uma refação e um super prejuízo
financeiro para a empresa.

Nesse post abordamos como sair da zona de conforto e ir


conversar com possíveis usuários – o get out of the building.

Ver o post!

6. Pesquisa não precisa ser cara e cheia de burocracia...

Pesquisa não precisa ser cara, com um milhão de usuários


e cheia de burocracia, você pode adequar o formato e
recursos disponíveis para fazer a pesquisa.

Vivenciando há quase 10 anos aqui na Catarinas,


conseguimos adaptar aplicação de pesquisa para
diferentes realidades.O importante é fazer! Melhor testar
com usuário que nenhum :)

7. Permitem fazer melhores decisões de negócio!

Não decida sobre seu negócio


baseado em opiniões vagas e
‘achismos’. Use o que o usuário
disser a seu favor e sustente as
soluções baseadas no que foi
extraído das conversas com eles e
não “eu gosto mais assim ou
assado”. 

Pesquisa qualitativa pode ser


subjetiva mas o que importa são os
feedbacks das pessoas que você
atende com seu produto,
independente do tipo de
informação, o importante é atender
quem for usá-lo e não você!

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