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Introdução..............................................................................................................................................4
1.1. Contextualização....................................................................................................................4
1.2. Justificativa.............................................................................................................................5
1.3. Problematização.....................................................................................................................6
1.4. Hipóteses................................................................................................................................7
1.5. Objectivos...............................................................................................................................7
1.5.1. Objectivo geral...............................................................................................................7
1.5.2. Objectivos especificos....................................................................................................7
1.6. Metodologia............................................................................................................................8
1.7. Considerações éticas.............................................................................................................10
1.8. Resultados esperados............................................................................................................10
1.9. Delimitação do tema.............................................................................................................10
CAPÍTULO I: Referencial teórico........................................................................................................11
2.1. Conceitos..............................................................................................................................11
2.1.1. Conceitualização...........................................................................................................11
3. Teoria.......................................................................................................................................11
4. Modelos de gestão de competências.........................................................................................12
CAPÍTULO II: Competências..............................................................................................................13
5. Competências...............................................................................................................................13
4.1. Tipos de competências..........................................................................................................14
5.1. Competências organizacionais..............................................................................................15
5.2. Competências individuais.....................................................................................................15
5.3. Competências comportamentais...........................................................................................15
CAPÍTULO III: Estratégia para a retenção de talento..........................................................................15
6. Retenção de talentos.....................................................................................................................15
6.1. Estratégias para a retenção de talentos..................................................................................16
CAPÍTULO IV: Gestão de competências como forma de retenção de talentos....................................18
7. A Gestão de competências como forma de reter talento...............................................................18
8. Cronograma..................................................................................................................................20
9. Orçamento....................................................................................................................................21
10. Referências bibliográficas........................................................................................................22
Introdução
1.1. Contextualização
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ainda que, o conhecimento depende de aprendizagem; aprender continuamente para aumentar
o conhecimento. Mas, para que esse conhecimento seja útil precisa ser aplicado, transformado
em acção.
Ainda de acordo com o autor, “Não adianta possuir competências, é necessário que as
outras pessoas reconheçam a sua existência” (Chiavenato, 2009: 184).
O assunto competência vem sendo debatido e discutido ao longo dos tempos, tendo
sido descoberto e desenvolvido com o passar dos anos.
Um dos grandes impuslionadores dos debates sobre competências entre psicólogos e
administradores nos Estados Unidos, foi McClelland, que em 1973, publicou o paper Testing
for Competence rather than Intelligence.
De acordo com o autor a competência é “uma característica subjacente a uma pessoa
que é casualmente relacionada com o desempenho superior na realização de uma tarefa ou em
determinada situação” (Fleury & Fleury, 2001: 184).
1.2. Justificativa
Relevância no âmbito geral: a gestão das pessoas no século XXI tem em vista
a valorização das pessoas e a busca de pessoas competentes, seja no interior da
organização ou no exterior da mesma. Num âmbito geral, a presente pesquisa
reside na descoberta e nos meios para desenvolver o que fora descoberto, desta
forma, proporcionar bases para que o indíviduo saiba descobrir por si só as
suas competências e auxilie a outrem a descobrir, sempre aprimorando o que já
possui.
Relevância académica: a academia é um centro potente de preparo para os
estudantes, os futuros profissionais e dinamizadores dentro e fora da
organização, que assumirão cargos e tarefas de grande responsabilidade, nisto,
é preciso que estes tenham a consciência de que as competências são
importantes, tendo e desenvolvendo, ou ainda, aquirindo e descobrindo. O
tema não apenas se restringe a área de gestão de recursos humanos, mas
também, torna-se extensivo à todas outras áreas. Buscando mostrar que os
indivíduos competentes são valorizados e importantes nas organizações e que
estas buscam sempre reter pessoas talentosas.
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Relevância para a pesquisadora: a gestão de competências é um tema que
surgiu em tempos remotos e que vai-se desenvolvendo ao longo do tempo,
principalmente, na gestão moderna. Com a pesquisa, pretende-se contribuir de
forma positiva e com inovação nos avanços e debates levantados por essa
temática, focalizando na busca de retenção de talento e, principalemente, como
identificar pessoas talentosas ou lapidar os colaboradores para que sejam
competentes e talentosos.
1.3. Problematização
Muitos autores tem sido unânimes quando argumentam que não basta apenas atrair
talentos para dentro da organização. Muitas vezes, reter esse talento pode ser mais difícil, mas
é essencial e importante para a orgamização, e essa tarefa não é um processo fácil. Por isso, a
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presente pesquisa busca encontrar mecanismos para a retenção de talento por meio da gestão
de competências.
Na organização em estudo, SwissLab, há programas de estágio para profissionais
recém-formados, mas, apenas indivíduos que tem uma classificação mínima de 80% , são
retidos e contratados. O mapeamento das competências é feito no processo do estágio
profissional, onde são identificadas, desenvolvidas e avaliadas as competências. Assim,
percebe-se que esse mapeamento é apenas feito uma vez e não de forma periódica, contrário,
ao que Chiavenato (2009), argumenta, que as competências devem ser mapeadas e
identificadas de forma contínua.
É neste âmbito, que a presente pesquisa buscará perceber a gestão de competências
como um instrumento utilizado na retenção de talento nas organizações.
Desta forma, levanta-se a seguinte pergunta de partida: De que maneira a gestão de
competências auxilia na retenção de talento nas organizações?
1.4. Hipóteses
1.5. Objectivos
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1.6. Metodologia
a) Tipo de pesquisa
Para a pesquisa realizar-se-à a pesquisa exploratória e a pesquisa descritiva.
A pesquisa exploratória tem como finalidade proporcionar informação sobre o assunto
que se vai investigar (Prodanov & Freitas, 2013). A escolha do uso dessa forma de pesquisa,
surge da necessidade de familiarizar-se com o o fenómeno a ser estudado na organização e na
formulação das hipóteses que podem ser ou comprovadas ou refutadas.
Segundo Prodanov e Freitas (2013), na pesquisa descritiva há o registro e descrição
de factos observados sem que haja interferência neles. A pesquisa procurará registar o
fenómeno que acontece dentro da empresa em estudo com o objectivo de buscar as origens,
causas, a sua natureza, características e perceber a relação entre as duas variáveis. Para tal, irá
se efectuar o levantamento de dados por meio de questionário e entrevista, assim como
sugerem Prodanov e Freitas (2013), quando mencionam que essa pesquisa envolve técnicas
específicas de colecta de dados: questionário, entrevista, formulário, testes e a observação.
b) Do ponto de vista de sua natureza
Segundo Prodanov e Freitas (2013: 51) “pesquisa aplicada tem por objectivo gerar
conhecimento para aplicação prática dirigidos a solução de problemas específicos”.
Tal como refere a definição da pesquisa aplicada apresentada pelos dois autores acima
citados, a pesquisa em causa irá procurar, usar das ideias de vários autores em busca de
solução na problemática de gestão de competências com objectivo de reter pessoas talentosas
na empresa SwissLab.
c) Do ponto de vista de procedimento técnico
A pesquisa bibliográfica ou fontes secundárias, segundo Marconi e Lakatos
(2003:158), “é um apanhado geral sobre os principais trabalhos já realizados, revestidos de
importância por serem capazes de fornecer dados actuais e relevantes relacionados com o
tema”. A pesquisa irá usar-se de fontes secundárias, através de livros, artigos científicos,
revistas, monografias, como também, o regulamento interno da empresa SwissLab, com o
objectivo de obter informações relevantes.
Pesquisa documental ou referenciado, segundo Marconi e Lakatos (2003), também
como fonte primária. É uma fonte de documentos de forma escrita ou não escrita. Esta pode
ser feita no momento do facto ou depois. Para a pesquisa, irá analisar as fontes primárias
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como relatórios de possíveis movimentações e relatórios de avalição de desempenho, caso
existam, durantes os anos 2020-1021.
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f) População
A empresa na qual será realizado o estudo de caso, com os instrumentos acima
referidos, conta com 14 colaboradores. Visto que o número de colaboradores é
reduzido, o questionário será feito à população, não existindo amostra.
O presente trabalho será feito com total certeza de que as informações obtidas serão
usadas de forma benéfica assegurando a confidencialidade de informações. Contudo concedo-
lhes a minha palavra. Tudo quanto for informação servirá meramente para enaltecer o
trabalho e facilitar a compreensão do tema de pesquisa.
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CAPÍTULO I: Referencial teórico
2.1. Conceitos
2.1.1. Conceitualização
3. Teoria
Teoria comportamental organizacional
Esta teoria adopta uma posição mais humanística dando ênfase nas pessoas.
Para que se explique o comportamento organizacional, esta teoria fundamenta-se no
comportamento individual das pessoas. Um dos temas fundamentais da teoria de
comportamento da administração e a motivação humana.
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Comportamento humano é o estudo de dinâmica das organizações e o comportamento
dos gupos e dos indivíduos. Por esse sistema cooperativo racional, a organização apenas
alcança seus objectivos se as pessoas que compõem e coordenam seus esforços a fim alcançar
o que de forma isolada não se conseguiria. Por outro lado, as organizações tem expectativas
acerca dos seus participantes quanto as actividades, talentos e potencial de desenvolvimento e,
também, os participantes tem as suas expectativas em relação a organização.
1. Modelo de Hay-McBer
Este modelo distingue as características de quem faz melhor. As variáveis neste
modelo são: conhecimento, habilidade, atitude, motivação e traços de personalidade.
Hay-McBer propõe o modelo Iceberg (Ceitil, 2010) em que existe uma linha divisória,
tendo a parte superior que em média uma representação de 20% , que é vista como a
mais visível, que é a parte externa, constituído por habilidade e conhecimento. E tem-
se a parte interna, a submersa, que é a menos invisível, que representa cerca de 80%.
Constituído por valores, motivos, auto-conhecimento e traços.
2. Modelo DDI
Este modelo compara o desempenho das organizações que pertencem a um mesmo
sector de actividade e as competências que desenvolvem para se manterem
competitivas. As variáveis que integram o conceito de competências são:
conhecimento, motivações e comportamentos (Sousa, Duarte, Sanches, & Gomes,
2006).
3. Modelo funcional
Este modelo identifica o mínimo requerido para que a organização mantenha o nível
esperado e qualidade e produtividade. As variáveis que integram são: função
produtiva, os resultadsos ou produtos, o desempenho, os conhecimentos e canpos de
aplicação (Sousa, Duarte, Sanches, & Gomes, 2006).
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CAPÍTULO II: Competências
5. Competências
A palavra competência é usada para adjectivar pessoas com capacidade para fazer
alguma coisa.
Competências de acordo com Maximiano (2014: 187), “é uma combinação de saber
(conhecimento), saber ser (capacidade de adaptação ao ambiente), aptidões e traços de
personalidade”. Segundo o mesmo autor, nas competências, associam-se o inato e o
adquirido.
Fleury e Fleury (2001) definem competência como saber agir de forma responsável e
reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimento, recursos e habilidades,
que agreguem valor económico à organização e valor social ao indivíduo. Acrescentam ainda
que as competências individuais são agrupadas em três aspectos, que são nomeadamente,
conhecimento, habilidade, atitude, que se comprimem na sigla CHA.
Conhecimento Habilidades
Atitude
Competências
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2. Habilidade: é o saber fazer. Isso é, saber aplicar o conhecimento para resolver
situações ou problemas que possam surgir. Transformar conhecimento em
resultado.
3. Julgamento: saber analisar a situação. Ter espírito de crítica, saber encontrar
equilíbrio e saber definir as prioridades.
4. Atitude: saber fazer acontecer. Empreender esforços para que seja alcançada a
meta e os objectivos, actuar como agente de mudança e agregar valor.
De acordo com Ceitil (2010), existem dois tipos de competências, que são
nomeadamente:
a) Competências transversais:
Este tipo de competência apresenta duas características: transversalidade e
transferibilidade. Estas devem ser comuns ou transversais à vários contextos e, por isso, não
são consideradas específicas. São “transferíveis porque são adquiridas no âmbito de uma
actividade ou de uma disciplina mas passíveis de serem exercidas espontaneamente num
domínio diferente” (Ceitil, 2010: 109).
b) Competências específicas:
Estas estão directamente relacionadas com a actividade profissional e são
hierarquizadas.
As dimensões organizacionais de competências de acordo com (Sousa, Duarte,
Sanches e Gomes, 2006), são:
Essenciais: são competências que diferenciam a organização perante
concorrentes e clientes e constituem a razão de sua sobrevivência. Estas estão
presentes em todas as áreas;
Funcionais: competências específicas de cada um das áreas da organização.
Presentes nas equipas e no indivíduo de cada área;
Individuais: compreendem as competências de gestão, exerce uma influência
no desenvolvimento das competências de grupo ou equipa, abrangindo também
as da organização.
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5.1. Competências organizacionais
Sousa, Duarte, Sanches e Gomes (2006), afirmam que as competências são construídas
a partir da história, da cultura, do sistema de valores, da combinação dos saberes individuais e
colectivos da organização. Estas competências podem ser refletidas na visão da organização e
nos hábitos da organização.
Essas competências são divididas por Green (1999) citado por Sousa, Duarte, Sanches,
& Gomes, (2006) em dois:
a) Competências nucleares: competências únicas, essas fornecem bases para o
desenvolvimento organizacional;
b) Valores e prioridades da organização que pretende criar um sentido de
comunidade implicam uma partilha de crenças e da cultura, incluindo normas
de comportamento.
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CAPÍTULO III: Estratégia para a retenção de talento
6. Retenção de talentos
A origem da palavra talento vem do grego (tálantos) e passa pelo latim (talentum) e deixou de
significar dinheiro para ser aptidão natural ou habilidade adquirida, inteligência excpecional.
O talento está associado a algo valioso, usado para denominar pessoas que se destacam por
alguma habilidade marcante. Talentos não são génios e nem pessoas possuidoras de dons
especiais, são pessoas normais, dotados das mesmas capacidades mentais da maioria das
pessoas, porém com algo a mais, que é quase intangível. (Barcelos & Coelho, 2014: 13).
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Esses sistemas bem criados e implementados pelas organizações fazem com
que haja a retenção de talentos dentro da organização, principalmente, quando
se fala de incentivos e benefícios que as organizações oferecem. Segundo
Chiavenato (2014), as organizações estão interessadas em investir em
recompensar pessoas que possam dar sua contribuição. Nesta linha de ideia, o
inverso é aplicável, as pessoas só darão seu melhor contributo se as
organizações estiverem dispostas a remunerar de forma justa, e, tendo essa
percepção, as pessoas talentosas permanecerão na organização.
Plano de carreira: a gestão de carreiras está deixando de ser desenvolvida por
meio de cargos para ser constituída por meio de competências (Chiavenato,
2014). Tradicionalmente as organizações preparavam os seus colaboradores
para assumirem cargos hierarquicamente mais elevados, mas, na era da
informação, com achatamento provocado pelas várias mudanças no mercado, a
carreira torna-se mais horizontal. Muitas organizações “adoptam plano de
carreira em Y” (Chiavenato, 2014: 197). O que cria mais desafios no ambiente
de trabalho promovendo o desenvolvimento de habilidades e conhecimento.
Programas de capacitação e desenvolvimento: criar e implementar programas
de capacitação e formação com vista ao desenvolvimento individual e
organizacional promove a sustentabilidade e a melhoria organizacional.
Promovendo também o desenvolvimento à nível individual de forma contínua.
Conhecer e cobrir as expectativas: as organizações devem estar cientes que os
seus colaboradores possuem expectativas e objectivos dentro da mesma. E
conhecer essa expectativa propocionam maior probabilidade para cobrir e
satisfazer. De acordo com Chiavenato (2014) os individuos investem na
organização e esperam retorno da mesma. “Na medida que o retorno é bom e
sustentável, a tendência seria manter ou aumentar o investimento”
(Chiavenato, 2014: 10)
Criar condições laborais: O entorno e a aquisição de talento tem mesmo grau
de importância (Chiavenato, 2014). O autor, faz referência do entorno como
sendo continente e o talento como conteúdo. Esse entorno é composto pela
estrutura organizacional, pela cultura corporativa e pelo estilo de gestão
adoptado pela organização.
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Ao tratar de gestão baseada em competências, Chiavenato (2014) argumenta que é
essencial cuidar do entorno em que os talentos irão actuar, se o entorno não for adequado, os
talentos terão duas opções:
1. Acomodar-se e conformar-se;
2. Sair da organização em busca de um lugar melhor para trabalhar.
Dutra et al. (2008), citado por Barcelos e Coelho (2014: 12), argumentam que o “foco
do modelo de competência não deve ser a remuneração e sim no desenvolvimento
profissional, para que não haja uma limitação da conribuição que o modelo pode gerar para a
organização”.
A gestão de pessoas busca sempre ferramentas eficientes e eficazes para potencializar
seus processos e seus procedimentos para o alcance dos objectivos e dos resultados positivos.
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Somente pessoas são capazes de alcançar o sucesso organizacional. Assim, buscam-se
por meios e estratégias para reter pessoas essenciais e importantes para a organização.
Segundo Barcelos e Coelho (2014: 12), “a gestão estratégica das pessoas de recursos
humanos contribui para gerar vantagem competitiva sustentável por promover o
desenvolvimento de habilidades, produzir um complexo de relações sociais e gerar
conhecimento, ou seja, desenvolver competitividade”. Desta forma, a partir do
desenvolvimento de pessoas e a criação de modelos melhorados da gestão, pode-se ter
pessoas mais susceptíveis a permanacerem dentro das organizações.
Diversas empresas tem adoptado a utilização de modelos de gestão de competências
para seleccionar e desenvolver competências necessárias para a organização, o que representa
uma vantagem competitiva para a organização e o alcance de melhores resultados internos nos
processos que são essenciais para o sucesso organizacional.
O desenvolvimento de pessoas, baseando nas suas competências, se esta for bem feita,
cria nos colaboradores satisfação, motivação para aplicar ainda mais os seus conhecimentos e
utilizar das suas habilidades em prol a organização e o seu desenvolvimento.
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8. Cronograma
Ano: 2022
Mêses
Etapas Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro
Escolha do tema X
Revisão da X
literatura
Construção da X
problematização,
justificativa,
metodologia e
hipóteses
Fundamentação X X
teórica
Colecta de dados: X
estudo de caso
Análise dos dados X
colectados
Sintetização e X
conclusão das
análises:
resultados
Revisão X
linguística
20
Revisão X
ortográfica
Entrega do X
trabalho
Apresentação do X
trabalho
9. Orçamento
Orçamento da pesquisa
Descrição Valores estimados (Mts)
Material de consumo
Papel A4 300,00
Impressão 2650,00
Encadernação 500,00
Cópias 400,00
Pen-Drive 600,00
Internet 2000,00
Serviço de terceiros
deslocamento 2568,00
Total 9018,00
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10. Referências bibliográficas
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Prodanov, C. C., & Freitas , E. C. (2013). Metodologia de trabalho científico: Métodos e
técnicas de Pesquisas e do Trabalho Acadêmico . Rio Grande do Sul: Universidade Feevale.
Sousa, M. J., Duarte, T., Sanches, P. G., & Gomes, J. (2006). Gestão de Recursos Humanos:
Métodos e práticas. Lisboa: LIDEL.
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