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GERENCIAMENTO DOS RECURSOS

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Sumário
NOSSA HISTÓRIA .................................................................................. 2

1. INTRODUÇÃO ............................................................................ 3
1.1- METODOLOGIA ...................................................................... 6
2. O QUE É GERENCIAMENTO DOS RECURSOS? ..................... 7
3. A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS ............................................... 9
4. PROCESSOS DO GERENCIAMENTO DOS RECURSOS .............. 9
5. OS BENEFÍCIOS DA GESTÃO DE PROJETOS EM RECURSOS
HUMANOS 21
6. BOAS PRÁTICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RECURSOS 22
7. AS CINCO PRINCIPAIS VANTAGENS DO GERENCIAMENTO DE
RECURSOS ................................................................................................. 24
8. O GERENCIAMENTO DE RECURSOS NO PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO ............................................................................................ 25
8.1 PESSOAS................................................................................. 26

8.2INFRAESTRUTURA...................................................................... 26
9. FERRAMENTAS E TÉCNICAS: ................................................ 27
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................... 31
11. REFERÊNCIAS ......................................................................... 33

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NOSSA HISTÓRIA

A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de


empresários, em atender à crescente demanda de alunos para cursos de
Graduação e Pós-Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como
entidade oferecendo serviços educacionais em nível superior.

A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de


conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua
formação contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais,
científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o
saber através do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação.

A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma


confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base
profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições
modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica,
excelência no atendimento e valor do serviço oferecido.

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1. INTRODUÇÃO
Vamos conversar sobre a área de RECURSOS, iniciando com uma breve
descrição, destacando alguns pontos de atenção, conhecendo seus processos
e resolvendo algumas questões.

De acordo com o PMBOK 6, o gerenciamento dos recursos do projeto


inclui os processos para identificar, adquirir e gerenciar os recursos necessários
para a conclusão bem-sucedida do projeto. Esses processos ajudam a garantir
que os recursos certos estarão disponíveis para o gerente do projeto e a sua
equipe na hora e no lugar certo. Importante: para o PMBOK 6, recursos
englobam os físicos (equipamentos, materiais, instalações e infraestruturas) e os
humanos (equipe ou pessoal do projeto).

Nessa linha, há uma distinção entre as habilidades e competências


necessárias para que o gerente do projeto administre recursos da equipe em
relação a recursos físicos. Além disso, há alguma sobreposição entre o
Gerenciamento dos Recursos do Projeto e o Gerenciamento das Partes
Interessadas do Projeto. Nesse contexto, o Gerenciamento dos Recursos tem
foco no subconjunto das partes interessadas que compõem a equipe do projeto.

Os processos de Gerenciamento dos Recursos, conforme o PMBOK 6,


são:

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 1 Planejar o Gerenciamento dos Recursos — O processo de definir
como estimar, adquirir, gerenciar e utilizar recursos físicos e de equipe.

 2 Estimar os Recursos das Atividades — O processo de estimar


recursos da equipe, o tipo e as quantidades de materiais, equipamentos
e suprimentos necessários para realizar o trabalho do projeto.

 3 Adquirir Recursos — O processo de obter membros da equipe,


instalações, equipamentos, materiais, suprimentos e outros recursos
necessários para concluir o trabalho do projeto.

 4 Desenvolver a Equipe — O processo de melhoria de competências, da


interação da equipe e do ambiente geral da equipe para aprimorar o
desempenho do projeto.

 5 Gerenciar a Equipe — O processo de acompanhar o desempenho dos


membros da equipe, fornecer feedback, resolver problemas e gerenciar
mudanças para otimizar o desempenho do projeto.

 6 Controlar os Recursos — O processo de garantir que os recursos


físicos atribuídos e alocados ao projeto estejam disponíveis conforme
planejado, bem como monitorar o uso planejado versus o uso real de
recursos, e executar ações corretivas.

O gerenciamento de recursos é imprescindível em um projeto porque


permite o uso dos recursos de forma eficiente, no que se refere à prazo e
orçamento.

Leia-se recursos tanto os itens materiais que um projeto precisa para


ser concluído como também os recursos humanos, ou seja, a equipe que vai
compor o trabalho.

Esta área é incumbida de organizar e gerenciar a equipe do projeto. Nela,


são definidos os tipos e perfis de profissionais que devem ser alocados em cada
uma das etapas de um projeto, bem como a sua hierarquia e a matriz de
responsabilidades.

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Toda a etapa de mobilização de pessoal, treinamento e capacitação da
equipe e a resolução de conflitos e problemas são realizados no gerenciamento
de recursos humanos.

Os processos do gerenciamento de recursos humanos são:

 planejar o gerenciamento de recursos humanos;


 montar a equipe do projeto;
 desenvolver a equipe do projeto;
 gerenciar a equipe do projeto.

A força de trabalho é fundamental na entrega do produto, serviço ou


resultado porque não há execução sem os colaboradores. Se não colocado em
prática, o planejamento é só mais um documento, como outro qualquer,
carregado de conceitos teóricos.

Lidar com pessoas nem sempre é fácil, ainda mais no ambiente laboral.
No entanto, algumas dicas e técnicas podem quebrar barreiras e ajudar você,
gestor, a obter sucesso em suas empreitadas.

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1.1- METODOLOGIA

Para a construção deste material, foi utilizada a metodologia utilizada de


pesquisa bibliográfica e descritiva, com o intuito de proporcionar um
levantamento de maior conteúdo teórico a respeito dos assuntos abordados.

Segundo Gil, a pesquisa bibliográfica consiste em um levantamento de informações e


conhecimentos acerca de um tema a partir de diferentes materiais bibliográficos já publicados,
colocando em diálogo diferentes autores e dados.

Entende-se por pesquisa bibliográfica, a revisão da literatura sobre as


principais teorias que norteiam o trabalho científico. Essa revisão é o que
chamamos de levantamento bibliográfico ou revisão bibliográfica, a qual pode
ser realizada em livros, periódicos, artigo de jornais, sites da Internet entre outras
fontes. Outro método utilizado foi à metodologia de ensino Waldorf, esta
metodologia é uma abordagem desenvolvida pelo filósofo Rudolf Steiner.

Ele acreditava que a educação deve permitir o desenvolvimento


harmônico do aluno, estimulando nele a clareza do raciocínio, equilíbrio
emocional e a proatividade. O ensino deve contemplar aspectos físicos,
emocionais e intelectuais do estudante.

A pesquisa é descritiva, de campo e histórica, apoiada em técnicas de


análise documental sobre a legislação e os planos de ensino obtidos,
bibliográfica (MALHOTRA, 2006; COOPER; SCHINDLER, 2003; VERGARA,
2003; LUNA, 2002), e de análise de conteúdo (BARDIN, 2004). O planejamento
e a revisão da literatura ocorreram durante o segundo semestre de 2007; a coleta
dos dados, a análise e a apresentação dos resultados ocorreu durante 2008.

Ainda para a construção deste, foi utilizado a etnometodologia, pela


fenomenologia e pelo legado de Wittgenstein, além de alguns elementos
marxistas e outros pensamentos mais contemporâneos, como os desenvolvidos
por Pierre Bourdieu e Anthony Giddens.

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Segundo Nicolini, Gherardi e Yanow (2003) a noção de prática, na sua
essência filosófica, está baseada em quatro grandes áreas do saber - na tradição
marxista, na fenomenologia, no interacionismo simbólico e no legado de
Wittgenstein, das quais podem ser citados fenômenos como: conhecimento,
significado, atividade humana, poder, linguagem, organizações, transformações
históricas e tecnológicas, que assumem lugar e são componentes do campo das
práticas para aqueles que delas compartilham.

Com tudo, o intuito deste modelo é possibilitar os estudos e contribuir para


a aprendizagem de forma eficaz, clara e objetiva.

2. O QUE É GERENCIAMENTO DOS RECURSOS?

O gerenciamento dos recursos do projeto inclui os processos para


identificar, adquirir e gerenciar os recursos necessários para a conclusão
bem-sucedida do projeto. (PMI, 2017, p. 307)

Até a quinta edição, o nome da área era gerenciamento dos recursos


humanos e tratava de forma específica a equipe. Agora a área aumentou sua

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abrangência gerenciando todos os recursos do projeto, incluindo a equipe, os
materiais, equipamentos e toda a infraestrutura necessária.

A equipe é composta por pessoas com funções e responsabilidades


atribuídas com foco no término do projeto.

Atualmente o PMBOK® está na sexta edição, mas até a quinta edição,


essa área de conhecimento do gerenciamento de projeto era chamada de
gerenciamento de recursos humanos do projeto.

O foco é utilizar conhecimento, experiência e habilidades de cada um da


maneira mais proveitosa possível, ou seja, tudo que é preciso para a boa
conclusão do projeto.

Os benefícios do gerenciamento de recursos humanos em projetos são


muitos, a começar da segurança de tocar um projeto pisando em terreno firme.

Fazer um bom gerenciamento recursos pode ajudar a produzir otimização


e eficiência para evitar falhas, dependência de recursos para conclusão de
tarefas, criar transparência e fornecer uma rede de segurança durante a
execução do projeto.

O gerenciamento ou alocação de recursos consiste no processo de


planejar e agendar seus recursos e atividades. Estes podem incluir tudo, desde
equipamentos e fundos financeiros ao pessoal e suas ferramentas tecnológicas
— qualquer coisa, portanto, que contribua para a conclusão do seu projeto.

Ao decidir como será feito o gerenciamento ou a alocação de seus


projetos, leve em conta algumas questões:

1. Qual é a disponibilidade de cada recurso?

2. Quais são os cronogramas de cada atividade?

3. Quantos recursos serão necessários para realizar cada atividade?

4. Quem é a pessoa mais adequada para realizar cada atividade com


eficácia?

Existem dois tipos de recursos: os recursos de equipe e os recursos


físicos. Os recursos de equipe são os recursos humanos, ou seja, as pessoas

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que prestam serviços. Ao compor a equipe de um projeto, os indivíduos recebem
papéis e responsabilidades. Já os recursos físicos são os materiais,
suprimentos, instalações e equipamentos necessários para a execução de um
projeto.

Na hora de fazer o gerenciamento de recursos é preciso levar em


consideração alguns pontos.

3. A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS


No dicionário, a palavra recurso pode ser entendida como “algo que serve
para alcançar um fim”, ou seja, recurso é tudo aquilo que nos auxilia a alcançar
algum objetivo. Este objetivo pode ser a realização de uma tarefa, a produção
de um bem, a prestação de um serviço ou, de forma mais ampla, o alcance das
metas organizacionais.

Suponhamos que você trabalhe em uma transportadora, se você não tiver


os recursos certos, você não vai conseguir entregar nada para ninguém. Para
começar, você precisará de um caminhão e de combustível. Depois, precisará
de materiais para acondicionar o produto no baú do caminhão, para ele não
chegar todo amassado e danificado ao destino. Por fim, precisará de um
motorista habilitado, responsável e experiente.

Sem os recursos adequados, sejam eles materiais ou humanos, sua


empresa jamais conseguirá realizar o que planejou, seja os processos ou até o
alcance da visão da empresa.

4. PROCESSOS DO GERENCIAMENTO DOS RECURSOS


É o processo de identificar e documentar papéis, responsabilidades,
habilidades necessárias e relações hierárquicas do projeto, e criar um plano de
gerenciamento de pessoal.

Este planejamento é utilizado para determinar e identificar recursos


humanos com as habilidades necessárias para o êxito do projeto. Essas equipes
ou membros da equipe podem ser internos ou externos à organização executora
do projeto. Outros projetos podem estar competindo por recursos com as
mesmas competências ou conjuntos de habilidades. Considerando esses

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fatores, os custos, cronogramas, riscos, qualidade e outras áreas do projeto
podem ser significativamente afetados.

Entradas

 Plano de Gerenciamento do Projeto

 Requisitos de recursos das atividades

 Fatores ambientais da empresa

 Ativos de processos organizacionais

Ferramentas & Técnicas

 Organogramas e descrições de cargos

 Rede de relacionamentos

 Teoria organizacional

 Opinião especializada

 Reuniões

Saídas

 Plano de gerenciamento dos recursos humanos

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 Planejar o gerenciamento dos recursos

Planejar o gerenciamento dos recursos ou desenvolver o plano dos


recursos tem como objetivo definir todas as atividades relacionadas ao ciclo de
vida dos recursos no projeto, iniciando pela estimativa dos recursos necessários,
sua aquisição, como serão gerenciados e usados, além do seu descarte quando
for necessário ou realocação.

Em relação aos recursos humanos, envolve identificar e documentar as


funções, responsabilidades, competências necessárias e relações hierárquicas.

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O plano de recursos, ou, plano de gerenciamento dos recursos, é um dos
planos auxiliares do plano de gerenciamento do projeto. Ele fornece orientação
sobre como os recursos do projeto serão gerenciados.

Até a 5a Edição do Guia PMBOK, não existia um plano de gerenciamento


dos recursos do projeto como um todo, somente um plano de gerenciamento dos
recursos humanos que detalhava como a equipe do projeto era definida,
mobilizada, gerenciada, controlada e, por fim, liberadas.

Agora, além de detalhar como os recursos humanos serão gerenciados


do início ao fim do projeto, o plano de gerenciamento dos recursos detalha como
os recursos necessários para a equipe do projeto executar suas atividades,
serão estimados, adquiridos, usados e liberados (descartados).

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 Estimar os recursos das atividades
Estimar os recursos da atividade é estimar todos os recursos necessários
para a execução de cada atividade determinando o tipo e a quantidade de
material, pessoas, equipamentos ou suprimentos.

Nesta etapa, o gerente de projetos e equipe devem definir as


características e quantidade dos recursos humanos e físicos do projeto.

Serve para definir tipos e quantidades de materiais, recursos humanos,


equipamentos e suprimentos. Para isso é preciso:

- Revisar a disponibilidade de recursos e a EAP (Estrutura Analítica


do Projeto);

- Identificar outros recursos potenciais disponíveis;

- Rever políticas organizacionais;

- Revisar histórico da reutilização de recursos;

- Analisar alternativas;

- Quantificar os recursos por atividade;

- Dependendendo do projeto, é preciso até mesmo conhecimento


em legislação local.

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Nesta fase, também é interessante usar métricas precisas para descobrir
os tipos de recursos que serão necessários para a conclusão do projeto. Assim,
é possível mapear a real disponibilidade de recurso para uma determinada
função.

Segundo o Guia PMBOK®, a estrutura analítica dos recursos (EAR) é


uma estrutura hierárquica dos recursos identificados organizada por categoria e
tipo de recursos.

Apresenta as relações da estrutura dos recursos como subordinação e


agrupamentos.

 Adquirir recursos
Com a mudança e a abrangência da área de conhecimento de Recursos
Humanos para Recursos na 6a edição do Guia PMBOK, Mobilizar a equipe do
projeto muda de nome e passa a chamar Adquirir recursos. Desta forma, Adquirir
recursos tem como objetivo obter além dos recursos humanos, toda a

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infraestrutura necessária para o projeto (instalações, equipamentos, materiais
etc.).

Essa é a etapa de captar recursos de forma interna ou externa para o


projeto. É preciso lembrar que esses recursos também se referem à equipe e
parte física do projeto.

Quando os recursos são captados na própria empresa, é necessário um


alinhamento de gerências para disponibilização do recurso, que podem ser a
mobilização de equipes, materiais e até equipamentos.

Já de forma externa, envolve um processo forma de aquisição para


efetivação de contratos, que pode incluir até mesmo a contratação de pessoas,
caso a empresa não tinha o recurso humano necessário para a realização do
projeto.

Para um processo de aquisição de recursos mais organizado,


um calendário de recursos é uma ferramenta importante.

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Etapa que pode ser resumida na obtenção dos recursos físicos e de
equipe necessários à conclusão do projeto. É possível captar recursos de duas
formas: interna e externa.

Os recursos internos são aqueles que já estão disponíveis na


organização. É possível obtê-los a partir do alinhamento e da negociação com
os gerentes das áreas. Já os recursos externos são aqueles que precisam ser
obtidos através de um processo formal de aquisição, que exige o levantamento
de fornecedores, o recebimento de propostas e a efetivação dos contratos.

A aquisição de recursos pode ser documentada em um calendário de


recursos, que identifica quando e por quanto tempo cada recurso está
disponível. Funciona mais ou menos como um mapa, que facilita e agiliza a
tomada de decisão.

 Desenvolver a equipe
O gerenciamento de recursos também envolve o desenvolvimento das
pessoas. Afinal, a execução correta das atividades é afetada pelo quanto a
equipe do projeto domina determinadas competências. Já pensou se um
engenheiro civil fosse designado para tocar uma obra e não tivesse
conhecimento em materiais de construção? Isso é falta de competência!

As competências são os conhecimentos e as habilidades necessárias


para executar uma ou mais atividades. Elas podem ser desenvolvidas através
de cursos, palestras, workshops, especializações etc.

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É preciso avaliar se a equipe deve ser preparada para o projeto ou se a
melhor opção é subcontratar ou adquirir esses recursos. Na hora de tomar esse
tipo de decisão é interessante analisar se as habilidades e os conhecimentos
que precisarão ser desenvolvidos também serão aplicáveis a outros projetos ou
se é algo pontual. Além disso, pode ser necessário avaliar em que medida o
tempo de preparação e desenvolvimento dos recursos afeta o orçamento ou o
prazo do projeto.

O gerente do projeto é responsável pelo desempenho da equipe do


projeto e deve avaliar periodicamente seu desempenho como um todo e de
forma individual.

Quando houver algum desempenho abaixo do esperado, o GP deve


identificar suas causas e atuar imediatamente fornecendo todas as ferramentas
e a capacitação necessária para garantir um time motivado e com bom
desempenho. O GP deve também avaliar o desempenho do time para verificar
se os recursos investidos em capacitação e ferramentas estão trazendo o retorno
esperado para a equipe.
Sempre que possível, deve-se usar indicadores objetivos para avaliar a eficácia
do time como:

 Aumento da produtividade individual ou da equipe;

 Redução da taxa de rotatividade;

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 Indicadores de pesquisas de climas.

As avaliações individuais e da equipe são citadas pelo Guia PMBOK®


como ferramenta do processo Desenvolver a equipe.

A planilha criada para Seleção de Equipe com análise de decisão


envolvendo múltiplos critérios pode ser adaptada para avaliação individual e da
equipe. Você deve usá-la de modo a identificar as razões de um desempenho
abaixo do esperado e tomar medidas efetivas para solucioná-las de forma
definitiva.

 Gerenciar a equipe

Gerenciar a equipe tem como objetivo acompanhar o desempenho da


equipe, fornecer feedback, resolver problemas e coordenar mudanças para
melhorar o desempenho do projeto.

A estrutura organizacional projetizada dá mais autonomia para o gerente


de projeto gerenciar sua equipe, em estruturas matriciais e principalmente, em
uma estrutura funcional o gerente de projeto tem pouca autonomia.

Nesta etapa, o gerente de projetos precisa estar perto da equipe,


acompanhando todas as atividades.

Esse comportamento vai mostrar não apenas a transparência no


processo, mas também a tomada de medidas necessárias com mais
assertividade e precisão. Com essa proximidade, os feedbacks, resolução de
problemas e coordenação de mudanças vão soar mais suaves.

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Para tanto, o gerente de projetos também precisa desenvolver
competências como melhor comunicação, negociação, liderança e
gerenciamento de conflitos.

 Controlar os Recursos
Monitorar e controlar os recursos são de importância fundamental na
conclusão bem-sucedida de um projeto.

É uma das melhores maneiras de evitar os percalços pertinentes à prazos


e orçamento. Essa etapa precisa ser realizada durante todo o ciclo do projeto,
desde o agendamento até alocação dos recursos.

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Esse monitoramento e controle também revela se o que foi planejado está
sendo cumprido e a necessidade de uma ação corretiva durante a execução.

Segundo o Guia PMBOK®, monitorar e controlar o trabalho do projeto é o


processo de acompanhamento, revisão e ajuste do progresso para atender aos
objetivos de desempenho definidos no plano de gerenciamento.
Ele é composto de:

 Coleta, medição e disseminação de informações sobre desempenho;

 Avaliação de medições e tendências para efetuar melhorias no processo.

É muito importante monitorar e controlar o trabalho do projeto, principalmente,


para:

 Avaliar a saúde do seu projeto durante todo o projeto;

 Identificar áreas que exigem atenção especial;

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 Recomendar ações para corrigir ou evitar os desvios;

 Garantir a qualidade (saúde) do projeto através do monitoramento, check-


list e contingência prevista.

5. OS BENEFÍCIOS DA GESTÃO DE PROJETOS EM


RECURSOS HUMANOS

Seguir o roteiro do PMBOK é a forma de colocar em prática o PDCA,


possivelmente o ciclo mais famoso da Administração, acrônimo para: planejar
(plan), aplicar (do), checar (check) e agir (act). O ciclo admite a revisão constante
dos processos, o que permite a identificação de gargalos e oportunidades de
melhoria.

Atendimento ao escopo

Assim, o gerenciamento de recursos humanos engaja as pessoas


designadas à certa empreitada, contribuição não apenas à satisfação das

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expectativas do contratante, mas também ao profissional, capaz de tirar dali um
aprendizado significativo em sua carreira.

Melhoria do clima organizacional

Seguir os processos anteriormente elencados maximiza o foco e a


colaboração da equipe, promove relações interpessoais, capacidade
comunicativa, integra departamentos e fomenta a multidisciplinaridade,
responsável por soluções criativas e inovadoras.

Fortalecimento da governança corporativa

A companhia pode utilizar os treinamentos e a capacitação para notar


possíveis líderes, reter talentos e consolidar o conjunto de políticas, crenças e
diretrizes que norteiam a tomada de decisão.

Propagação da cultura organizacional

Ainda, existe a oportunidade de orientar a conduta do colaborador e


aumentar seu engajamento — afinal, pessoas motivadas produzem melhor.
Podemos tratar também da contratação de pessoas alheias à estrutura
organizacional, fomento ao networking e ao benchmarking, redes de contatos e
informações valiosas.

O capital humano é um dos principais ativos em qualquer projeto,


determinante no sucesso da sua empreitada e responsável pela qualidade das
entregas. Os 4 processos da área elencados no PMBOK orientam o gestor em
um caminho seguro e, se bem integrados com os demais setores de
gerenciamento, tornam as atividades fluidas, minimizando problemas.

6. BOAS PRÁTICAS PARA O GERENCIAMENTO DE RECURSOS


Como se tornar especialista no gerenciamento de recursos? Para
começar, experimente pôr estas dez dicas em prática.

1. Determinar cronogramas realistas. Saiba quanto tempo cada funcionário


leva para realizar o seu trabalho. Isso facilitará o planejamento a longo
prazo.

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2. Definir datas de início e de conclusão. Determinar a duração de cada
tarefa proporciona estimativas realistas para o tempo que os membros da
equipe levarão para concluir uma tarefa. Ao definir datas de início e de
conclusão corretas, você poderá fornecer um cronograma mais preciso
de todo o projeto.

3. Conhecer os conjuntos de habilidades de seus funcionários. Saber qual é


a aptidão de cada um ajuda a determinar quem é a pessoa mais indicada
para cada tarefa.

4. Priorizar o trabalho. Defina com antecedência as prioridades ao


considerar a carga de trabalho da sua equipe. Crie o seu cronograma de
acordo com as tarefas de maior prioridade e determine que recursos
contribuirão para isso.

5. Adaptar-se para manter a eficiência à medida que progride. O


gerenciamento de projetos consiste, de modo geral, num esforço
contínuo, já que as tarefas e os agendamentos podem mudar à medida
que surgirem os imprevistos. Não tenha medo de reacomodar os recursos
conforme necessário para obter a maior eficiência possível.

6. Reserve períodos livres. Embora seja essencial planejar a alocação de


recursos desde o início, é impossível se planejar para tudo. Mantenha
alguns períodos livres para os novos trabalhos que possam surgir e
procure ser flexível.

7. Escolher o estilo de gerenciamento de recursos que melhor se ajustar à


sua equipe. Ninguém conhece a sua equipe melhor do que você. Use o
seu conhecimento para determinar o melhor processo de alocação de
recursos e decida se é melhor calcular a carga de trabalho em função do
número de horas, pontos ou número de tarefas.

8. Consultar a equipe. Monitore a carga de trabalho da sua equipe em tempo


real e garanta que cada membro considere o seu volume de trabalho justo
e viável. Isso pode ser útil para lhe ajudar com planejamentos futuros e
melhorar a forma como faz a distribuição dos recursos.

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9. Comemorar os esforços da equipe. Ter toda a carga de trabalho da sua
equipe em um único lugar lhe permite fique a par de suas
realizações, além de lhe dar a oportunidade de comemorar as conquistas.

10. Escolher a ferramenta certa de gerenciamento de trabalho. Ao usar


planilhas é quase certo que o gerenciamento de recursos se tornará
inextricável em pouco tempo. Experimente uma ferramenta de
gerenciamento de trabalho que possa avaliar facilmente as cargas de
trabalho por você.

7. AS CINCO PRINCIPAIS VANTAGENS DO GERENCIAMENTO


DE RECURSOS
Se você ainda não se convenceu de que o gerenciamento de recursos é
vital para o sucesso do seu projeto, confira estas vantagens indispensáveis:

1. Ver o panorama geral. Ao atribuir os recursos com eficiência, é possível


ter uma visão abrangente do projeto na sua totalidade. O fato de ter todos
os recursos associados ao seu projeto em um lugar central lhe confere
uma visão privilegiada e permite fazer alterações conforme for necessário.
Esta visão abrangente lhe ajuda a ligar os pontos entre os recursos,
as tarefas e os cronogramas, para determinar se a carga de trabalho de
algum funcionário está muito abaixo ou acima da ideal. Isto permite
identificar antecipadamente os possíveis problemas.

2. Distribuir o trabalho adequadamente. Você provavelmente conhece os


pontos fortes e fracos de cada membro da sua equipe. Ao alocar os
recursos, é importante ter em mente quem será o melhor candidato para
realizar cada tarefa ou atividade. Conversar com todas as pessoas que
você pensa incluir no projeto fará com que se sintam bem informadas e
participantes das tomadas de decisão. Certifique-se de monitorar quem
está sobrecarregado com outros projetos e quem ainda tem
disponibilidade, pois assim você empregará de maneira eficiente o tempo
de cada um.

3. Manter a sua equipe na mesma página. Ser transparente com a sua


equipe é uma maneira de garantir que ninguém fique desinformado. Isso

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é importante porque, quando todos conhecem os prazos e sabem o que
cada um está fazendo, há clareza quanto às próprias responsabilidades
e menos confusão. Além disso, todos podem ver como a sua parte no
projeto se encaixa na visão geral da equipe e da empresa. Quando uma
equipe trabalha bem em conjunto, os projetos se desenvolvem melhor
naturalmente e trabalhar neles se torna ainda mais divertido!

4. Definir metas realistas. Não faz sentido definir metas que você sabe que
não podem ser alcançadas. O gerenciamento de recursos lhe oferece a
oportunidade de planejar o que realmente pode ser feito e em que prazos.
Ter todos os detalhes especificados, incluindo os recursos necessários,
ajudará a explicar ao seu chefe (ou à pessoa que atribuiu o projeto) os
desafios que você antecipa que possam surgir. Descubra o que você é
capaz de realizar com os recursos atuais para apresentar argumentos
convincentes caso precise de mais. O passo seguinte será definir metas
que realmente façam sentido.

5. Melhorar o planejamento futuro. Seu planejamento ficará melhor a cada


vez que você praticar o processo de alocação de recursos. Você
conseguirá identificar as lacunas e acrescentar outros recursos para
realizá-lo ainda mais rapidamente. Quando for atribuído a você um projeto
semelhante no futuro, essa experiência ajudará a apresentar argumentos
convincentes para conseguir mais pessoas ou um orçamento maior, bem
como a tomar decisões fundamentadas para fazer a distribuição dos
funcionários.

8. O GERENCIAMENTO DE RECURSOS NO PLANEJAMENTO


ESTRATÉGICO
É importante ressaltar que o gerenciamento de recursos deve ser pautado por
políticas e métodos da organização e, acima disso, deve ser aderente às estratégias
da empresa. Para isso, o SGQ da sua organização deve ter processos que visem
fornecer, alocar, monitorar, avaliar, otimizar, manter e proteger os recursos da sua
organização.

O gerenciamento de recursos deve fazer parte do seu planejamento


estratégico. Quais recursos você pretende desenvolver, quais são necessários

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adquirir ou terceirizar? Tudo isso vai contribuir para sua empresa entregar as saídas
que se dispõe a entregar e para ela ser mais competitiva no mercado.

Também é importante saber que esses recursos não são eternos, e nem estou
falando só do fato de eles acabarem. As demandas organizacionais mudam muito
rápido, o que é necessário hoje, não é amanhã, e alguns dos recursos que você tem
agora (tecnologia, por exemplo) podem se tornar obsoletos em alguns meses. Por
isso é necessário monitorá-los.

8.1 PESSOAS
Mesmo que sua empresa conte com altos níveis de automação, as
pessoas ainda serão o maior recurso que ela tem!

Primeiro porque elas sempre serão necessárias, a não ser que queiramos
viver no mundo do Exterminador do Futuro, onde as máquinas tomaram conta
da humanidade. As pessoas executam tarefas, controlam a máquinas,
organizam as coisas e fazem todos os processos acontecerem.

E segundo, e mais importante, porque é a capacidade criativa e


empresarial, a tomada de decisões e a capacidade de se relacionar das pessoas
é que impulsionam o sucesso das organizações, empresas incríveis são aquelas
que tem pessoas incríveis trabalhando nelas!

Por isso a ISO estabelece que você precisa determinar e fornecer as


pessoas necessárias para implantar o SGQ e para monitorar e controlar os
processos dele.

8.2INFRAESTRUTURA
Ter os melhores profissionais à disposição é essencial, mas não é o
suficiente. Essa é fácil de entender, se você contratar o melhor pedreiro da
cidade para construir uma casa, mas dar a ele os piores materiais de construção
que existem no mundo, a casa também será a melhor da cidade? É obvio que
não.

Assim, a organização precisa “determinar, prover e manter a infraestrutura


necessária para a operação de seus processos e para alcançar a conformidade
de seus produtos e serviços”. Ainda segundo a própria norma (em nota), estão
inclusos na infraestrutura:

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a. edifícios e utilidades associadas;

b. equipamento, incluindo materiais, máquinas, ferramentas, etc. e software;

c. recursos para transporte;

d. tecnologia da informação e de comunicação.

Podemos dizer que os 3 primeiros tópicos do requisito 7 abordam


aspectos mais concretos da organização, preocupando-se com aspectos físicos,
como a falta de material ou de mão de obra, e em como eles afetam a
conformidade do produto e a satisfação do cliente.

A provisão de recursos é certamente fundamental para qualquer


organização, entretanto, nem sempre recebe a atenção necessária. É comum
que essa discussão só ocorra no dia a dia, quando a falta de insumos, por
exemplo, prejudica a produção.

É preciso que os recursos sejam planejados, contados, analisados e, com


isso, potencializados da melhor forma possível, seja para garantir a produção,
para gerenciar riscos ou para aproveitar oportunidades.

9. FERRAMENTAS E TÉCNICAS:
 Organogramas e descrições de cargos: projetos são, basicamente,
uma estrutura sequenciada de atividades com início e fim definidos,
justamente por isto é fundamental que os envolvidos saibam, claramente,
quais são seus papéis e responsabilidades junto ao projeto. Para lidar
com este assunto, o processo planejar o gerenciamento dos recursos
humanos se vale da utilização de formatos para auxiliar na organização
do projeto. Basicamente os formatos utilizados para documentação de
papéis e responsabilidades se resumem aos
tipos: hierárquicos, matriciais e em formato de texto.

 Gráficos hierárquicos: os organogramas tradicionais são utilizados para


apresentação de posições e relações em um formato gráfico de cima para
baixo.

Um bom exemplo é a EAP, que tem o objetivo de mostrar como as


entregas do projeto são desdobradas em pacotes de trabalho. Este tipo de visão

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torna muito mais fácil a compreensão por parte dos envolvidos, muito pela
facilidade de visualização. Há também
a EAO (Estrutura Analítica Organizacional) que nada mais é do que
uma EAP acrescida dos departamentos, unidades ou equipes existentes,
atreladas as atividades ou pacotes de trabalho.

 Gráficos matriciais: uma matriz de responsabilidade tem o objetivo de


apresentar os recursos do projeto que estão alocados para cada
atividade, ou seja, o formato matricial mostra todas as atividades
associadas à um profissional, bem como todos os profissionais
associados à uma atividade. O melhor e mais conhecido exemplo de
gráfico matricial é a Matriz RACI, que traz diversos benefícios, como maior
clareza e facilidade de entendimento dos envolvidos na tarefa.

 Formato de texto: trata-se de listas ou formulários que fornecem


informações detalhadas, como, por exemplo, responsabilidade,
autoridades, competências, qualificações e outras. O valor deste formato
é, justamente, a possibilidade de detalhamento elevado.

Seguem abaixo os exemplos dos dois primeiros itens:

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 Networking: assim como em qualquer outra atividade da organização,
o networking é a interação formal ou informal com os outros profissionais
da organização, departamento ou ambiente profissional.
O networking beneficia o gerenciamento do projeto por auxiliar no
entendimento dos fatores políticos e interpessoais que possam afetar a
eficácia do gerenciamento dos recursos humanos. Networking pode ser
realizado em diversas atividades, como, por exemplo, almoços, reuniões,
apresentações, conversas informais e outras.

 Teoria organizacional: a teoria organizacional que se aplica ao


gerenciamento de projetos pode beneficiar o gerente de projetos por meio
de informações sobre a forma como pessoas, equipes e unidades
organizacionais se comportam. A aplicação eficaz de temas comuns
à teoria organizacional como, por exemplo, gerenciamento do tempo,
gerenciamento dos custos e outros, podem auxiliar o processo planejar o
gerenciamento dos recursos humanos, tornando este mais eficaz.

 Opinião especializada: trata-se da utilização de conhecimentos de


profissionais, grupos e organizações que possuem alta capacitação,
conhecimentos, experiência ou treinamentos na área em questão. Um
gerente de projetos com experiência pode ser considerado como
uma opinião especializada. Essa opinião pode ser usada para:

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 Analisar papéis requeridos para o projeto;

 Determinar relacionamentos hierárquicos necessários;

 Listar os requisitos preliminares de habilidades necessárias;

 Identificar riscos associados ao plano de mobilização, retenção e


liberação de pessoal.

 Reuniões: podem tornar o processo planejar o gerenciamento dos


recursos humanos menos extenso e mais eficaz, por meio do
entendimento de opiniões, colaboração entre as partes,
compartilhamento de experiência e outros.

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10. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como tendências desta área de conhecimento, conforme destacado pelo
PMBOK 6, ganham destaque os estilos de gerenciamento de projetos, que estão
migrando de uma estrutura de comando e controle em gerenciamento projetos
para a adoção de uma abordagem de gerenciamento mais colaborativa e
apoiadora, que dá autonomia às equipes com delegação das decisões para os
membros da equipe. E essa tendência já vem reverberando nas organizações
públicas, pois dialoga fortemente com a abordagem de soft skills – outro “trend
topic” da gestão atual.

Ainda sobre as tendências, destaque para: (1) Métodos para


gerenciamento dos recursos – destacados como ferramentas e técnicas dos
processos desta área de conhecimento; (2) Inteligência Emocional – destacada
como uma das habilidades do processo de Gerenciar a Equipe; (3) Equipes auto-
organizáveis; e (4) Equipes virtuais/equipes distribuídas – destacadas no âmbito
dos processos Adquirir Recursos e Desenvolver a Equipe.

Trazendo para uma ideia mais palpável e que faça parte do cotidiano,
você deve estar se perguntando, “Mas como irei aplicar esse gerenciamento de

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recursos humanos na prática?”. Bom, para isso vou citar um exemplo de uma
empresa em que eu trabalhei. A empresa iria implementar o software SAP em
todos os computadores visando um aumento de produtividade, visto que os
sistemas internos demoravam praticamente o dobro de tempo que o SAP leva
em seus processos.

Para isso, o gerente de projetos foi encarregado de planejar todo o projeto


e garantir o máximo de eficiência na sua gestão. Neste caso o gerenciamento de
recursos humanos foi aplicado em diversas ocasiões, como:

 Criação de descrições de cargos para todos os funcionários do projeto

 Recrutamento de profissionais capacitados em gestão do SAP para atuar


neste projeto

 Criação de um organograma especifico para o projeto, a fim de definir de


forma clara e ágil a hierarquia do projeto

 Capacitação dos responsáveis pelo projeto

 Mapeamento dos fatores ambientais da empresa e dos requisitos de


recursos para o projeto

E através de um plano de gerenciamento de recursos humanos bem


elaborado e executado, o projeto transcorreu de forma correta, dentro do prazo
e com a minimização dos riscos existentes.

Viu só como é simples? Um bom plano de gerenciamento de recursos


humanos pode ser o fator determinante para o sucesso ou não dos projetos da
sua empresa.

Seguindo essas etapas a sua empresa estará pronta para executar


projetos com um excelente gerenciamento dos recursos humanos de forma a
otimizar os custos e a produção do projeto.

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11. REFERÊNCIAS
Borges, Pedro. Planejar o Gerenciamento dos Recursos Humanos.
Acessado em: 03 de novembro de 2020. Disponível
em:<https://uvagpclass.wordpress.com/2017/11/25/planejar-o-gerenciamento-
dos-recursos-humanos-2/>

Camargo, Robson. Gerenciamento de recursos do projeto: 6 etapas para


alinhar a equipe. Acessado em: 03 de novembro de 2020. Disponível
em:<https://robsoncamargo.com.br/blog/Gerenciamento-de-recursos-do-
projeto>

Escobar, Fernando. T.I em Foco: PMBOK 6 – Gerenciamento dos


Recursos. Acessado em: 03 de novembro de 2020. Disponível em:<
https://blog.grancursosonline.com.br/t-i-em-foco-pmbok-6-gerenciamento-dos-
recursos/>
Justo, Andreia Silva. Entenda como fazer gerenciamento de recursos em
6 passos. Acessado em: 03 de novembro de 2020. Disponível em:<
https://www.euax.com.br/2019/05/gerenciamento-de-recursos/>

Montes, Eduardo Gerenciamento dos recursos: O que é, objetivo e


processos. Acessado em: 03 de novembro de 2020. Disponível
em:<https://escritoriodeprojetos.com.br/gerenciamento-dos-recursos-do-
projeto>

Ramos, Davidson. ISO 9001:2015 – 7.1 Recursos. Acessado em: 03 de


novembro de 2020. Disponível em:https://blogdaqualidade.com.br/iso-
90012015-7-1-recursos-parte-1/

___________, Asana. Guia de primeiros passos para o gerenciamento os


recursos. Acessado em: 03 de novembro de 2020. Disponível em:<
https://asana.com/pt/resources/resource-management-plan>

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