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Apostila de Parasitologia

Protozoários - Helmintos

Professora Especialista: Rose Felipe

2009
Parasitologia - Introdução

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I) EXAME DIRETO
EXAME MACROSCÓPICO DE PREPARAÇÕES A FRESCO
O diagnóstico é realizado pela observação microscópica dos oocistos entre lâminas e lamínulas. O
exame direto a fresco é realizado diretamente das fezes diarreicas, ou após a diluição das fezes
pastosas, em solução salina a 0,85% (1:5). Examinar com objetiva de imersão. A microscopia de
contraste de fase facilita a observação dos parasitas.
Observações: O oocisto no exame direto aparece maior que aqueles observados nos esfregaços
fixados e corados. Os oocistos apresentam-se como elemento esféricos de 5 a 6 µm de diâmetro,
com membrana externa fina, com um citoplasma finalmente granulado, e com mancha negra
proeminente, central ou lateral, quer representa os corpos residuais. Os quatro esporozoítos livres
aparecem como pequenas manchas dispostas na periferia em forma de "C". O núcleo é visto no
centro do organismo (GARCIA et al., 1983; LEMETEIL, 1987; MEHLHORN, 1988).

2) Método de Faust e cols: centrífugo - flutuação

1) Princípio do teste
A pesquisa de cistos nas fezes pode ser realizada por diferentes métodos. O método de Faust
está baseado na centrifugação e na flutuação em uma solução de Sulfato de zinco. Uma alíquota
de fezes é filtrada e posteriormente centrifugada. O sobrenadante é colocado numa solução de
Sulfato de zinco e centrifugado. O material a examinar é retirado da parte superficial, tratado com
solução de lugol e observado ao microscópio.

2) Aplicação clínica
A principal aplicação do método de Faust é a pesquisa de cistos de protozoários, destacando-se a
pesquisa de cistos de Iodameba bütschlii, Entamoeba histolytica, Entamoeba coli, Endolimax
nana. Outros cistos de protozoários, ovos e larvas de helmintos podem ser pesquisados.

3) Reagentes

3.1 – Lugol
1 g de Iodo é macerada com 2 g de Iodeto de potássio. Medir 200 mL de água Tipo I. Adicionar
lentamente pequena quantidade desta água com homogeneização constante. Quando houver
solubilização total, adicionar o volume restante desta água. Armazenar em um frasco de vidro
âmbar e rotular. Transferir 20 mL para um frasco conta-gotas âmbar, o qual será usado no dia-
a-dia.

3.2 – Sulfato de zinco a 33 %

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Preparar uma solução em água Tipo I de modo produzir uma solução de Sulfato de zinco a 33 %
com densidade 1.180 g/L. Habitualmente a solução de Sulfato de zinco a 33 % apresenta
densidade 1.180 g/L, mas a densidade deve ser medida e corrigida conforme necessário.

4) Outros insumos
4.1 – Borrel ou frasco de vidro.
4.2 – Funil de plástico pequeno.
4.3 – Palito de sorvete
4.4 – Tubo cônico de plástico.
4.5 – Caneta para marcar tubo.
4.6 – Gaze tipo queijo ou tamiz metálico de 80 a 100 malhas/cm2.
4.7 – Estante.
4.8 – Lâmina de vidro.
4.9 – Lamínula de vidro.
4.10 – Alça de inoculação ou pipeta Pasteur.

5) Equipamentos
5.1 – Centrífuga.
5.2 – Microscópio.

6) Procedimento detalhado

OBS: Para executar este procedimento é indispensável o uso de luvas, máscara e avental.

1 – Preparar uma suspensão 1:10 de fezes em água Tipo II num frasco do tipo Borrel,
identificado com o número de registro do paciente.
2 – Adaptar a gaze ao funil de vidro.
3 – Identificar um tubo cônico com o número de registro do paciente.
4 - Filtrar a suspensão para este tubo cônico.
5 – Centrifugar a 2500 rpm por 1 minuto.
6 – Desprezar o sobrenadante.
7 – Adicionar 3 mL de água Tipo II e misturar.
8 – Repetir os itens 5, 6 e 7 mais duas vezes.
9 – No último sedimento, adicionar 3 mL de solução de Sulfato de zinco.
10 – Agitar e completar o volume do tubo com o Sulfato de zinco.
11 – Centrifugar a 2500 rpm por 1 minuto.
12 – Aspirar a película superior.

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13 – Identificar a lâmina de vidro com o número de registro do paciente.
13 – Colocar 1 gota na lâmina de vidro.
14 – Colocar 1 gota de lugol na lâmina de vidro.
15 – Homogeneizar.
16 – Colocar a lâminula de vidro.
17 – Observar no microscópio, inicialmente com pequeno aumento.
18 – Registrar o resultado na Planilha de exame

7) Leitura
1 – A riqueza de cistos pode ser verificada com pequeno aumento do microscópio.
2 – As características de cada espécie são observadas com grande aumento ou imersão.
3 – Observar: o número de nucléolos dos cistos, a sua estrutura, a distribuição, a coloração e o aspecto
do glicogênio neles contido.

8) Limitações do método
1 – Amostra do paciente contendo poucos cistos pode fornecer resultado falso negativos.
2 – A incapacidade do observador em identificar as características morfológicas das
diferentes espécies poderá causar resultados enganosos.

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III) Técnica de Coloração por Hematoxilina Férrica

A hematoxilina férrica utilizando fezes preservadas é sem dúvida, o método que maior segurança
oferece na identificação e no diagnóstico da E. histolytica.
Os trofozoítas apresentam uma cor cinza-azulada, diferenciando-se de estruturas de tonalidades
escuras. Seu tamanho varia entre 15 a 60 micra.
O citoplasma é distinto e observa-se uma nítida diferenciação entre o ectoplasma e o
endoplasma, principalmente se a forma observada estava emitindo pseudópodes quando da sua
fixação. O ectoplasma apresenta-se hialino com uma coloração cinza-clara, diferenciando-se do
endoplasma, que se apresenta granuloso e mais intensamente corado. No seu interior pode-se
observar uma ou mais hemácias coradas de negro, evidenciadas nitidamente por um halo claro em
toda sua parte externa. O núcleo geralmente não é central, permanecendo em local afastado da
emissão dos pseudópodes, corando suas estruturas em negro. O cariossoma geralmente é central,
mais corado, os grânulos de cromatina são escuros e distribuídos uniformemente no interior da
membrana nuclear.

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A forma pré-cistica é geralmente esférica, podendo apresentar-se oval, corando em azul-
acinzentado e não apresentando diferenciação entre o ectoplasma e o endoplasma. O vacúolo
ocupa 2/3 do parasito, que é o vacúolo de glicogênio, pouco corado. Os corpos cromatóides, corados
em negro, se apresentam como um ou dois bastonetes de tamanhos diferentes. O núcleo se
apresenta um pouco maior na forma pré-cistica. O cariosoma é grande, de aspecto geralmente
uniforme.
Já nos cistos pode-se observar uma nítida membrana cística corada em negro e o citoplasma se
apresenta em uma cor cinza-azulada contendo um vacúolo de glicogênio grande e não corado. Os
corpos cromatóides, mais freqüentes nos cistos imaturos, coram em negro e apresentam-se em
quantidades variáveis, porém dificilmente são observados nos cistos tetranucleados. Outros
protozoários de interesse nos exames de fezes são: E. coli, E. hartmani, Endolimax nana,
Iodamoeba butschlii, Isospora belli, Balantidium coli. Pode usar para pesquisa de Trichomonas
vaginalis (secreção vaginal e uretral)

Procedimento Prático

I) Material para análise: fezes diarréicas obtidas por purgantes (30 gramas de
sulfato de sódio dissolvidos em água). Evacuação deve ser feita no laboratório
II) Fezes muito pastosas ou endurecidas devem ser colocadas em fixador de
preferência o de Schaudinn (veneno).
III) Utilizar lamínulas limpas e desengorduradas presas a um suporte de borracha
para facilitar a manipulação (figura 1).
IV) Com uma pázinha de sorvete espalhar as fezes fazendo um esfregaço e após
emergir ema placa de Petri contendo o fixador de Schaudinn.
V) Passar esta preparação pelos seguintes líquidos:

1- Álcool iodado - 1 minuto


2- Álcool a 95% - 1 minuto
3- Água corrente para lavagem – 1 minuto dentro da cuba
4- Mordente (alumínio de ferro) – 3 minutos
5- Água corrente - 1 minuto dentro da cuba
6- Solução de Hematoxilina férrica – 5 minutos
7- Água corrente - 1 minuto dentro da cuba
8- Diferenciador (alumínio de ferro) até que o esfregaço adquira uma
transparência adequada. (muita experiência): momento crucial
9- Água corrente - 2 minutos dentro da cuba.
10- Álcool absoluto – 2 minutos.

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11- Álcool a 95% - 2 minutos
12- Álcool creosoto - 2 minutos
13- Creosoto de Faia - 2 minutos
14- Montar com bálsamo do Canadá: sobre uma lâmina limpa e desengordurada colocar
uma gota de bálsamo, e sem deixar bolhas de ar, colocar a preparação com o
esfregaço voltado para baixo, sobre o mesmo.
A preparação poderá ser colocada em estufa a 37º C para a secagem do bálsamo do
Canadá, limpando-se o excesso com auxílio de xilol e papel de filtro. Examinar com
objetiva de imersão e ocular 5x ou 10x.

Entamoeba histolytica

cisto Entamoeba coli


(trofozoíto e cisto)

Trofozoíto

Giardia lamblia

cisto

Trofozoíto

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Desenhos das Lâminas

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Protozoários sanguíneos

Preparação do esfregaço sanguíneo e coloração – Método de GIEMSA:


(diagnóstico do tripanosomas, dos plasmódios, das leishmanias e Toxoplasma).

I) Preparo de esfregaço sanguíneo

A) Sangue com EDTA


B) Preparam-se esfregaços finos tocando uma lâmina limpa, desengordurada,
em uma pequena gota de sangue, de modo que fique próximo de uma
extrimidade da lâmina. Uma segunda lâmina espalhadora (lâmina de
extensão) é segurada pelas bordas, em ângulo de 30 graus sobre a lâmina
que tem o material e recuada sobre a gota fazendo que se espalhe ao longo
da borda da lâmina espalhadora. Com suavidez e rapidez, empurre a lâmina
espalhadora para frente, de modo que o sangue se espalhe e corra em
camada plana.
C) Deixe secar ao ar e core conforme a descrição.

II) Procedimento de coloração

A) Identificação do Trypanosoma cruzi – hemoflagelado

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Objetivos da aula: reconhecer as seguintes formas evolutivas: tripomastigotas,
amatigostas e epimastigotas de T. cruzi.

1) Tripomastigotas

• Examinar lâmina de esfregaço sanguíneo corado pelo método Giemsa


(visualizar o parasito entre as hemáceas).
• Descrever a posição do cinestoplasto, posição do núcleo, membrana
ondulante e flagelo.

Epimastigota de T.cruzi

Amastigota de T. cruzi

B) Identificação de Leishmania spp.

Objetivos da aula: reconhecer as seguintes formas evolutivas: promastigotas e


amastigotas de Leishamnia ssp.

1) Promastigotas
• As promastigotas de Leishmania ssp são encontradas no trato intestinal do
mosquisto Flebotomíneo (mosquito palha), mas também podem ser encontrados em
culturas in vitro
• Descrever a posição do cinestoplasto, posição do núcleo e flagelo.

2) Amastigotas

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• As amastigotas serão encontradas em células do sistema fagocitário, presentes
no sangue circulante ou nos órgãos de indivíduos infectados.
• Examinar lâminas obtidas de amstigotas obtidas em linfonodo.
• Descrever a posição do cinestoplasto, posição do núcleo e flagelo.

D) Identificação de Plasmódios (Plasmodium sp)

Objetivos da aula: reconhecimento das formas sanguíneas dos palsmódios

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D) Identificação de Toxoplasma gondii.

Objetivos da aula: reconhecimento dos principais estágios parasitários de gondii, diferenciando


estágios encontrados na fase aguda (taquizoítos) da fase crônica (bradizoítos em cistos
teciduais).

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Taquizoítos

Bradizoíto

Desenhos das Lâminas

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Schistosoma mansoni

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Desenhos das Lâminas

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Método de Lutz ou de Hoffmann (sedimentação espontânea)

Princípio do método:

Método baseado na sedimentação espontânea, específico para a pesquisa de ovos de Schistosoma


mansoni, porém é altamente eficiente e amplamente utilizado para a pesquisa de todos os parasitos.

Material necessário:

1. Cálice de decantação
2. Peneira
3. Gaze dobrada em 4
4. Água corrente ou destilada
5. Espátula de madeira (tipo abaixador de língua)
6. Lâmina e lamínula

Tomar cerca de 2 g de fezes recém emitidas, dissolvê-las no próprio recipiente de coleta (frasco padrão
para coleta de amostra) utilizando um pouco de água. Transferir o material dissolvido para um cálice de
decantação fazendo filtrar em peneira contendo gaze em 4. Completar até ¾ do volume de água e
deixar repousar em superfície firme e livre de vibrações por no mínimo 2 horas.
Retirar o sedimento com um canudo ou pipeta Pasteur e transferir para lâmina de vidro adicionando 2
gotas de solução de Lugol e cobrindo com lamínula. Observar ao microscópio em objetiva de 10x.

Taenia sp

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Desenhos das Lâminas

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Hymenolepis nana

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Ascaris sp

Ovo Ovo

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Desenhos das Lâminas

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FLUTUAÇÃO SIMPLES - WILLIS (flutuação em salina saturada)

Essa técnica se baseia na propriedade que alguns ovos de helmintos apresentam de flutuarem na
superfície de uma solução de densidade elevada e de aderirem ao vidro. Este procedimento é específico
para a pesquisa de ovos de Ancilostomídeos.
1. A solução saturada de cloreto de sódio é feita adicionando aproximadamente 40g de NaCl a 100mL
de água sob aquecimento até o ponto em que o sal não se dissolva mais na água. A densidade desta
solução deve ser de aproximadamente 1,20g/mL.
2. Colocar uma quantidade de fezes (aproximadamente 2 g) coletadas de várias partes do bolo fecal em
uma pequena cuba contendo uma parte de solução saturada de cloreto de sódio, dissolver as fezes
nesta solução e acrescentar água até a borda.
3. Colocar sob a borda da cuba uma lâmina de vidro quase tocando a solução saturada e deixar de 30 a
45 minutos . Após este tempo, inverter a lâmina rapidamente e observar ao microscópio.

Ancylostoma sp

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Desenhos das Lâminas

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Rugai e cols

Barmann Moraes

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Strongyloides stercoralis

Desenhos das Lâminas

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COLETA PARA PESQUISA DE ENTEROBIUS VERMICULARIS
(TÉCNICA DA FITA ADESIVA OU SWAB PERIANAL NOTURNO)

Material necessário

1. Fita de celofane adesiva e transparente (tipo Durex)


2. Toluol (tolueno), Xilol (xileno) ou Iodo-xilol
3. Lâmina para microscopia.

Técnica

1. Colocar um pedaço de fita adesiva transparente em uma espátula de madeira tipo abaixador de língua
com a parte adesiva voltada para fora
2. Pressionar firmemente a espátula contendo a fita adesiva contra as pregas anais e perianais
3. Colar a fita adesiva em lâmina devidamente identificada
4. No momento da execução do exame, levantar cuidadosamente a fita da lâmina e pingar uma gota de
toluol ou xileno e pressionar novamente a fita contra a lâmina. A preparação ficará clara ou levemente
corada, tornando os ovos bem visíveis.
Caso o material não seja examinado imediatamente, não acrescentar o toluol.

Fita gomada ou anal swab

Ovos da coleta do anal


swab

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Enterobius vermiculares

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Trichuris trichiura

Wuchereria bancrofti

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Desenhos das lâminas

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Ectoparasitos

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DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA
INSTITUTO DE BIOLOGIA / UNICAMP

PROTOZOÁRIOS INTESTINAIS E CAVITÁRIOS


AMEBAS PARASITAS E COMENSAIS

Entamoeba histolytica Entamoeba histolytica Entamoeba histolytica


cisto cisto (corado pelo lugol) cisto

Entamoeba histolytica Entamoeba histolytica Entamoeba histolytica


trofozoíta trofozoíta trofozoíta

Entamoeba coli Entamoeba coli Entamoeba coli Entamoeba coli


cisto (corado pelo lugol) cisto (corado pelo lugol) trofozoíta trofozoíta

Iodamoeba bütchlii Endolimax nana Endolimax nana


cisto cisto trofozoíta

FLAGELADOS INTESTINAIS E CAVITÁRIOS

Giardia lamblia Giardia lamblia Giardia lamblia Giardia lamblia Trichomonas vaginalis
trofozoíta trofozoíta cisto cisto

CILIADOS INTESTINAIS

Balantidium coli Balantidium coli Balantidium coli em corte de Balantidium coli em corte do
cisto trofozoíta intestino intestino grosso

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DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA
INSTITUTO DE BIOLOGIA / UNICAMP

PROTOZOÁRIOS DO SANGUE E OUTROS TECIDOS

Plasmodium falciparum Plasmodium falciparum Plasmodium falciparum Plasmodium falciparum


trofozoíta gametócitos microgametócito macrogametócito

Plasmodium vivax Plasmodium vivax Plasmodium vivax Plasmodium vivax Plasmodium vivax
trofozoíta esquizonte merozoíto microgametócito macrogametócito

Trypanosoma cruzi Trypanosoma cruzi Trypanosoma cruzi Trypanosoma cruzi


epimastigota tripomastigota tripomastigota amastigota

Leishmania sp. Leishmania sp. Leishmania sp. – Toxoplasma gondii Toxoplasma gondii
amastigota amastigota promastigota trofozoíta cisto

VETORES
Barbeiros

Triatoma Panstrongylus Rhodnius


Anophelini

Ovos Larva Pupa Macho Fêmea Posição de pouso do adulto


Adultos
Culicini

Ovos Larvas Pupa Macho Fêmea Posição de pouso do adulto


Adultos
DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA

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INSTITUTO DE BIOLOGIA / UNICAMP

HELMINTOS INTESTINAIS

Ovo de Ovo larvado de Ovo de Ancilostomatídeo Ovo de Enterobius Ovos de Enterobius


Ancilostomatídeo Ancilostomatídeo vermicularis vermicularis

Ovo de Ascaris Ovo de Ascaris (fertilizado) Ovo de Ascaris (larvado e Ovo de Ascaris Ovo de Ascaris (infértil)
(fertilizado) decorticado) (infértil)

Ovo de Schistosoma Ovo de Fasciola hepatica Ovos de Taenia Ovo de Taenia Proglote grávido
mansoni Taenia solium

Ovo de Hymenolepis Ovo de Hymenolepis Ovo de Trichuris trichiura Ovo larvado de Proglote grávido
diminuta nana Trichuris trichiura Taenia saginata

Cápsula bucal Cápsula bucal Ancilostoma Cápsula bucal Cápsula bucal Necator Bolsa copuladora de A.
Ancilostoma duodenale duodenale Necator americanus americanus duodenale

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Bibliografia Consultada

- DE CARLI, G.A. – Parasitologia Clínica – Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para


o Diagnóstico das Parasitoses Humanas – Editora Atheneu, São Paulo, 2001.
- CIMERMAN, B. & FRANCO, M.A. - Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos.
São Paulo, Ed. Atheneu, 1999.
- LEVENTHAL, R. & CHEADLE, R.- Parasitologia Médica. Texto e Atlas. 4ªed. Editora Premiere,
2000.
- NEVES, D.P. - Parasitologia humana. 10ª ed. Editora Atheneu (SP), 2003
- REY, L. - Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Guanabara Koogan (RJ), 2002.
- VALLADA, E.P.; -Manual de Exames de Fezes - coprología e parasitologia. Editora Atheneu
São Paulo, 1993
- NEVES, D.P. - Parasitologia dinâmica. 1ª ed. Editora Atheneu (SP), 2003.
- FERREIRA, M.U. e SCHHUMAKER, T.T.S. – Fundamentos Biológicos da Parasitologia
Humana. Editora Manole, São Paulo, 2003.
- VERONESI, R. & FOCACCIA, R. - Tratado de Infectologia. São Paulo, Editora Atheneu, 1999

Páginas de internet:
WWW.dpd.cdc.gov/dpdx/Default.htm : página do Center for Disease Control and Prevention com
imagens e textos sobre parasitos de importância em saúde pública.
www.cdfound.to.it/html/atlas.htm
www.fcfrp.usp.br/dactb/Parasitologia/ATLAS_DE_PARASITOLOGIA.htm
www.farmacia.ufmg.br/ACT/atlas/

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