Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O objetivo é tentar obter acordo sobre o valor da matéria coletável fixada com recurso a
métodos indiretos.
Não se aplica no artigo 91º, artigo 14º e artigo 89ºA nº7 LGT.
Exemplo 1:
Entraram em acordo no valor de 100.000€. Este valor é a matéria coletável e depois é que
se aplica a taxa que dará origem à coleta.
O pedido é obrigatório caso se pretenda no futuro deduzir impugnação relativa aos métodos
indiretos. Temos obrigatoriamente de usar dois meios de defesa: arbitragem ou impugnação
judicial – utiliza se depois de feita a revisão.
Tem que se usar em primeiro lugar estes meios porque depois se avançar se para tribunal,
perde se a oportunidade de discutir este assunto.
O perito independente vai desempatar, mas nesta fase não é vinculativo. Se o perito der
razão ao contribuinte poupa na prestação de garantia da futura reclamação graciosa ou
impugnação – art.92ºnº8 (art.169ºCPPT).
Quando uma casa é vendida e foi construída abaixo do VPT, o legislador criou um meio de
defesa em que cada um leva um perito e logo se vê – art.139ºnº5CIRC.
REVISÃO OFICIOSA DO ATO TRIBUTÁRIO – ART.78ºLGT
Relativamente aos prazos de acordo com o artigo 78ºnº1 tem o prazo de quatro anos após
a liquidação ou a pode ser pedida a todo o tempo se o tributo ainda não tiver sido pago. O
dirigente máximo pode ainda, autorizar excecionalmente num prazo superior a três anos, a
revisão oficiosa se a revisão da matéria tributável tiver sido apurada com fundamento em
injustiça grave ou notória. Se se tratar de uma revisão oficiosa de duplicação da coleta, esta
tem o prazo de quatro anos.
Quando se utiliza?
RECLAMAÇÃO GRACIOSA
b) Incompetência.
c) Ausência ou vicio da fundamentação legalmente exigida.
Ausência é falta da fundamentação, mas ninguém explica como é feita a correção. Tem de
se pedir a notificação dos elementos em falta (art.37ºCPPT). Para o vicio de fundamentação
é o artigo 77ºlgt.
c) Indeferimento tácito; (art.57ºLGT). a partir dos 4 meses tem o prazo de 120 dias para
reclamar. O indeferimento tácito consuma se no prazo de 4 meses e o
incumprimento desses quatro meses determina o indeferimento tácito.
d) Art.35ºLGT;
e) Conhecimento dos atos lesivos dos interesses legalmente protegidos. Há situações
que somos parte interessada e não sabemos da reclamação graciosa; há situações
que teremos de provar a data do conhecimento para pedir uma certidão para realizar
a reclamação graciosa.
O artigo 70º fala de situações em que, por exemplo, o imóvel foi vendido a várias pessoas
em simultâneo. As outras poderão fazer reclamação a partir da sentença porque é um facto
superveniente (art.131º a 133ºA CPPT).
É dirigida ao órgão periférico regional – direção de finanças; órgão periférico local – serviço
de finanças.
No artigo 69º fala das custas. Se a reclamação for sem nexo, aplica se um agravamento que
poderá ir até 5% da taxa do imposto – art.77º.
O artigo 169ºCPPT fala que a execução fica suspensa se o contribuinte apresentar uma
garantia e estiver a decorrer um meio de defesa. O legislador criou a garantia antecipada
em que se garante primeiro e discute se depois.
Exemplo: 1 de janeiro recebe se uma notificação para pagamento até dia 30 de janeiro. Não
se paga no dia 15 de fevereiro e já está a ser executado; no dia 15 de março presta a
garantia e pode reclamar até dia 30 de maio.
Art.133ºA – prazo de 120 dias – direito aduaneiro começa se sempre pela reclamação
graciosa.
Art.38ºnº2 LGT – Clausula geral anti abuso. É obrigado a utilizar primeiro a reclamação
graciosa (art.63ºnº11ºCPPT)
Na prática só se vai para tribunal quando se sai muitas sentenças favoráveis nas arbitragens.
Em regra, tenta se sempre pela reclamação graciosa, porque não se gasta depois dinheiro
no tribunal. Serve para baixar o valor do imposto e o que sobrar vai se para tribunal e discute
se.
RECURSO HIERARQUICO
Dispõe de 30 dias de acordo com o artigo 66ºnº2 do CPPT. Os dias são seguidos.
Deve no prazo de 15 dias subir para o superior hierárquico e remeter todo o processo para
efeitos meramente devolutivos e pode revogar a decisão que tomou e ponderar – artigo
66ºnº3 CPPT.
A maioria dos recursos hierárquicos são facultativos não são obrigatórios e tem efeito
devolutivo. Um recurso pode ter um efeito suspensivo se parar o ato que estamos a atacar.
Na prática se prestar garantia pode se suspender a execução se não se prestar garantia a
execução continua a correr. Art.67ºnº1 – art.52ºLGT – art.169ºCPPT.
- art.65ºnº4 CPPT: exceção á regra. Há casos em que se pode fazer o recurso hierárquico
sem reclamar primeiro.
Anulação de venda
Art.257ºCPPT
90 dias se ocorrer um ónus real: hipoteca se o comprador não for informado que o
bem tem um ónus;
Anunciam a venda de um imóvel que tem 200m, mas na verdade tem 20m há um
erro tem direito de anulação de venda.
30 dias para fundamento oposição execução;
Compradores
Ex.mo/a Sr./a
1. O requerente comprou ontem o imóvel sito na Rua das Hortas, 123, Porto, descrito
na Conservatória do Registo Predial do Porto sob o nº123456/Paranhos e inscrito
na matriz com o nº3456, no âmbito do processo de execução nº.23456
2. Do respetivo anúncio consta se que o prédio destina se a comércio (doc.1).
3. No entanto constatou o requerente que o seu destino é afinal armazém.
4. Assim, e nos termos do art.257ºnº1 a) CPPT vem requerer anulação de venda por
erro resultante de falta de conformidade com o anunciado.
Pede deferimento,
Junta: 1 DOC.
Assinatura.
2000€
Exercício:
1. Artigo 78º, nº6 da LGT – Revisão dos atos tributários + 205º CPPT (duplicação de
coleta) no prazo de 4 anos. No caso em concreto já não vamos a tempo porque o
caso é de 2016.
2. Procedimento de correção de erros da AT (art. 95º-A a 95º-C do CPPT) + 57ºLGT
(prazo de 10 dias)
3. Em princípio seria a reclamação graciosa, mas já passou o tempo devido. Assim
vamos aplicar o 78º, nº1 da LGT (pedido de revisão). No caso concreto quando o
fundamento é erro, posso utilizar este meio a todo o tempo visto que este nunca foi
pago.
4. Pedido de revisão da matéria tributável (art 91º LGT), aplicável nos casos do 87º b).
VPT e valor real—> para as situações em que o VPT é maior que o valor real
Este meio de defesa serve para pedirmos às finanças que não leve em considerações o
VPT mas sim o valor real, explicando o motivo. Aqui temos de fazer a prova do valor efetivo
(ex: o local tem muito ruído, tem muito trânsito, etc.).
130º CIMI
Reclamações das matrizes (corrigir os erros de áreas; VPT desatualizado; não averbamento
de isenção, ETC.)
GARANTIAS
Art.169º CPPT
Art.183º-A
Art.183º, nº2
Impugnação judicial: artigo 99º e seguintes CPPT (os fundamentos são os mesmos da
reclamação graciosa)
(Ignorar o que foi dito é um vicio de fundamentação; caso nem lhe tenha sido dada a
oportunidade de falar é a preterição de outras formalidade)
a) Vem a liquidação de imposto e nessa aparece uma data, começo a contar o prazo a partir
desse dia.
b) Exemplo de atos que podem estar antes de uma impugnação: notificação de reclamação
graciosa (70º CPPT); de um recurso hierárquico(66º CPPT); de pedido de revisão (78ºLGT);
de uma liquidação sem imposto
Remissão do 102º CPPT para 35º e 39º CPPT
Remissão do 102º, nº1 c) para o 35º, nº2/ 22º, 24º, 23º, 28º LGT
Garantias: 103º, nº4 CPPT; 199º, 169º, 170º CPPT; 52º, 53 LGT + 183º B CPPT + 40 LGT
Pagamento
Dispensa de garantia
Ter havido previamente uso de 91º LGT e perito independente concordar com o
contribuinte
Lei 7/2021
Habilitação
Assistência
Apoio judiciário
Princípio da celeridade: remissão 97º, nº1 LGT para 96º, nº2 e 3 CPPT + 183º B CPPT e
53ºLGT
Princípio da plenitude dos meios processuais: 95º, nº1 LGT – exceção 146º-B CPPT
Principio do inquisitório: 99º, nº1 LGT – tribunal tem o poder de realizar ou ordenar
oficiosamente todas as diligencias que se afigurem úteis para alcançar a verdade material.
Princípio do contraditório: 20º CRP; 3º CPC; 110º CPPT, 210º CPPT, 146º-B, 4º CPPT; 112º,
nº3, 115º, nº3 CPPT; 118º, nº2 CPPT, 120º CPPT, 108º, nº3 CPPT, 113º, nº2 e 121, nº2
CPPT.
É um meio excecional visto que só será utilizado quando seja o mais adequado para uma
tutela plena e efectiva do direito ou interesse.
Deve ser apresentada no prazo de 10 dias a contar da data em que foi notificado da decisão
EXECUÇÃO FISCAL
Meios de defesa
Oposição à execução fiscal (art.203º e ss CPPT)—> pode ser usada por qualquer
executado originário ou pessoa comentar quem a execução tenha sido revertida (remissão
para o 24º LGT).
Da e) para o 245º
Da f) para o 179º
Caso Prático
B gerente de uma sociedade descobriu hoje ao pedir uma certidão fiscal que:
- a AT penhorou e vendeu um automóvel que já não pertence à sociedade mas sim a D, que
é um terceiro.
Diga que meios podem ser usados pelos diversos intervenientes para reagir contra estas
situações.
Respostas:
- Para a consulta: 146º-B CPPT + 63º-B LGT (derrogação do sigilo bancário): para o C,
recurso com efeito suspensivo (art.63º-B, nº5 2ªparte). Para o B recurso sem efeito
suspensivo (art.63º-B , nº5 1ª parte).
Para o arresto: para o C embargos de terceiro (art.237º) ou 144º CPPT para ambos.
ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA
(RJAT)
Art.2º
Os processos excluídos:
- oposição à execução
- direito aduaneiro
- recurso judicial
- reclamação judicial
Tramitação
Caso Prático
A empresa $#%/, Lda foi notificada hoje de um relatório de inspecção, onde se fazem as
seguintes correções:
Resposta:
62º RCPITA
C) 91º LGT, 87º, nº1 b) e 88º, nº1 e 2 LGT
Liquidações da situação A e C
Aqui vamos poder usar a reclamação graciosa (120 dias – 70º +102º CPPT), impugnação
(3 meses – 102º CPPT/99º) ou arbitragem (90 dias – 10º RJAT/2º) (alternativos).
Tenho estas três alternativas mas se começar com a reclamação posso fazer um
encadeamento com o recurso hierárquico (66º) mais impugnação ou arbitragem.
Quando um gerente é citado pode fazer isto tudo e mais oposição, o que irá ditar a escolha
é o fundamentos.
CONTRAORDENAÇÕES
Fiscais
Aduaneiras
A segurança social encontra se no código regimes contribuições.
Código Regimes
Tributários;
Aduaneiros;
Fiscais;
Segurança social:
Art-2º RGIT
A infração é todo o facto típico (previsto na lei), ilícito (contrário ao direito) e culposo
(tem de haver culpa a nível de dolo (crime) negligencia (contraordenações).
Poderemos ter dois tipos na contraordenação: por dolo ou por negligencia;
Nº2 fala dos tipos de contraordenações:
Quantitativa; tem haver com os valores.
Qualitativa; uma vez ser doloso, e o mesmo comportamento ser negligente.
Complexidade que podem ser punidos como crime e se forem mais simples são
considerados contraordenações (EX: fraude fiscal, se só praticar uma parte é
considerada contraordenação).
Para haver crime tem de se defraudar o estado em 14.999€, de acordo com o artigo
107.
A diferença entre crime e contraordenação está nos valores. Se forem os mesmos
factos e o valor for 14.990€ e noutro 15.000€ teremos um crime e uma
contraordenação. Outra coisa também é a intenção: pode ser omitida por negligencia
ou por dolosamente querer defraudar o Estado.
É muito difícil Portugal punir uma infração que foi feita noutro pais. Abrange uma
zona muito grande marítima e tudo o que se passe lá é punível em Portugal e mesmo
que esteja no limite da ZEE e for um barco português, temos legitimidade para punir.
Art.5º RGIT
Local onde são cometidas para saber quando se punir e o momento, porque as
infrações prescrevem.
Basta apenas passar uma pequena parte por Portugal (EX: tabaco que passou por
Portugal com destino a frança. Uma pequena parte passou por Portugal logo temos
legitimidade para punir).
Quando são infrações por omissão consideram se praticadas no último dia do
cumprimento do prazo. (EX: pagamento do IRS até 30 de agosto. Considera se
infração por omissão no dia 31 de agosto).
É uma ficção o nº3, a vantagem é que o julgamento, considera se no RGIT que a
infração foi praticada no domicílio ou sede do agente.
Art.6ºRGIT – art.16º+32ºLGT
Art.8ºRGIT – 24ºLGT
Exemplo:
Multa:10.000€
Os gerentes terão de pagar subsidiariamente e solidariamente
A – 5.000€- gerente – art.6ºn1 entre si os 10.000€ que a sociedade não consegue pagar.
B – 5.000€ - art.7ºnº3
Exemplo 3
A infração cometida chega para B pagar em 2022. Como é atual gerente da empresa é
subsidiariamente responsável.
Nº3
O contabilista tem 30 dias para dizer que o individuo não lhe entregou as
declarações. Só nessas é que se aplica este prazo (110º+117º).
Nº4
A sociedade 789, LDA foi notificada para pagamento de uma coima pela utilização de
programa de faturação não certificado. A AG tinha deliberado a compra de um
determinado programa aceite pela AT mas o gerente A, à revelia dos sócios, comprou
um programa não certificado. Pode a sociedade defender-se desta coima?
Diga quem e de que forma responde pela coima e pela multa e se há́ coimas/multas.
Por regra, as pessoas coletivas são responsáveis pelas infrações tributárias cometidas pelos
seus órgãos (nº1, art.7º).
Se não houver dinheiro, vai ocorrer responsabilidade subsidiária desde que se cumprem os
requisitos do artigo 8ºnº1).
Relativamente à coima, os gerentes não têm coimas pessoais. No caso, só há uma coima
que é paga pela sociedade (7.o, n.o 4).
No caso da multa, há uma responsabilidade penal cumulativa, isto é, há uma pena aplicável
à empresa e outra pena aplicável aos gerentes (7.o, n.o 3 + 6.o, n.o 1).
Classifica contraordenações:
121ºnº1: o nº5 diz nos expressamente que é grave, apesar de o valor da coima não ser
multo alto.
Art.24º
117ºnº7 – é sempre dolo o que está na lei; para negligencia aplica se o 24º. A
contraordenação a título de negligencia vai a caso de 500€ a 5.000€ (metade do valor que
está na lei).
Art.25º
Se cometer várias infrações vai haver sempre uma coima para cada uma delas. Se
cometer dez infrações leva 10 coimas. Não há limite, as coimas vão se somando.
Art.26º
Art.26ºnº3 – art.30º
Os dois limites são elevados para o dobro sempre que sejam aplicadas para pessoas
coletivas. (EX: art.122º).
Art.28º
Art.30º - 26ºnº3
Exemplo: contraordenação do artigo 117ºnº7 – se utilizar a redução vai para 62,5€ (500
x12,5%); Coima do artigo 125ºnº1: 35€/8 – nestes casos paga se obrigatoriamente 25€.
Exmo./a Sr./Sra.
António Silva, portador do cartão de cidadão com o nº122334, nif 333333333, domicílio fiscal
na rua X, 0000-00 Porto
Pede deferimento
Art.23º a 34º - importante;
O artigo 33º quer dizer que se cometer uma infração, o estado tem 5 anos para começar o
procedimento de contraordenação;
O artigo 34º refere se a aplicação de uma sanção – é o prazo que o estado tem para aplicar
coima.
Art.29º,30 e 32º - fazem se num momento inicial. Primeiro pede se a redução de coima e
depois de uma primeira notificação é que se pode pedir a isenção de coimas. A logica é que
quanto mais tarde pior, porque cada vez mais são aplicadas coimas elevadas. Nos artigos
75º e 78º dá a possibilidade ao contribuinte de evitar o pagamento da coima através destes
artigos ou mais tarde estas possibilidades.
Art.75º - antecipação do pagamento da coima: se não pedir nada antes é lhe aplicada uma
coima entre 150€ e 3750€.
55º - a coima depende de uma conta. Se se paga uma coima que seja 10% do imposto
liquidado tem que se esperar que venha o imposto antes de se pagar. Temos como exemplo
o artigo 114º.
56º- pode começar com auto de noticia levantado por um funcionário. Denuncia pode servir
de base a uma contraordenação, declaração do contribuinte para regularização da situação.
A coima mínima são 2500€; se quiser pode não fazer nada e pagar. Apresentamos defesa
e pede se a suspensão do processo pelo artigo 64º porque apresenta se uma reclamação
graciosa onde se vai discutir o conteúdo.
SUSPENSÃO DO PROCESSO
Exmo. Sr./Sra.
1. A requerente foi notificada nos termos do artigo 70ºRGIT para apresentar defesa.
2. Acontece que, entretanto, apresentou reclamação graciosa da liquidação de IRS de
2018 que está na base do referido procedimento.
3. Assim, requer a vossa excelência que o procedimento de contraordenação fique
suspenso até a conclusão da reclamação graciosa nos termos dos artigos 64º e 42º
RGIT.
Pede Deferimento.
Assinatura,
Primeiro as finanças notificam nos termos do 28ºA – da para fazer o pedido de redução de
coima;
Art.79- decisão de aplicar coima. É desta decisão que se vai para tribunal.
Art.113º
Art.129º
Prazo: 90 dias
Valor: acima de 7.500€ por declaração.
Comportamentos: só certos impostos é que funcionam para que haja crime. So se
aplica quando o dinheiro é dos outros. Comete abuso se ficar com o dinheiro dos
outros e não entregar nos 90 dias: retenções na fonte e IVA.
É comum no IRS uma pessoa disser que teve despesas ou investiu as mais valias. Se não
apresentar nos 90 dias é contraordenação.
Nº2 quando alteram algo, tem de fazer uma declaração de alterações se não tem coima
mínima de 300€ a 7.000€.
3. Pessoa coletiva
Crimes: art.7º
Pessoas Singulares
Pessoas Coletivas
Crimes
Contraordenações
1º não entregou 20.000€ de IRS retidos na fonte em dezembro de 2022 que deveriam ter
sido entregues em janeiro de 2023;
2º omitiu proveitos na declaração de IRC que geraram uma vantagem de 30.000€ em 2020.
4º Vendeu ficticiamente, um imóvel a um terceiro para evitar que fosse penhorado pela AT.
103º a 107º
87º a 91º