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Transição de Carreira
UX Design: entenda a área da User Experience

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A experiência do usuário
Guarda-Chuva da UX

Transição de Carreira 🤠
1. Se conhecer bem! Entender seus pontos fortes e respeitar seus interesses de início;
2. Objetivo, foco e datas!
3. Pratique!
4. Se conecte à comunidade;
5. Cuidado! É uma área promissora, mas não uma terra de unicórnios;
6. Saiba defender seu papel e projetos!

UX Design: entenda a área da User Experience 🤯


A experiência do usuário

1. Existem 6 estágios de maturidade do UX dentro de uma empresa:

2. O que realmente é experiência? Resumidamente, a experiência


trata-se de como o usuário sentiu-se naquele momento em que
viveu!
3. "User experience", ou "Experiência do usuário" é a área que
envolve todos os aspectos da interação da pessoa usuária final
com a empresa, seus serviços e seus produtos. - Don Norman
a. Logo, UX é responsável por projetar as emoções e
sensações que o produto causará no usuário.

4. Mas quem é Don Norman? O precursor do termo “Experiência do


Usuário”. De acordo com ele, não era muito pensado até então,
mesmo no âmbito físico. Aliás, como você vende uma caixa para
um cliente, se seu tamanho o impossibilita de transportá-la no
carro?

5. E os usuários? São quem usufruem do produto/serviço, ou seja,


quem irá vivenciar a experiência
a. Diferente de cliente/consumidor, que é quem paga pelo
produto/serviço! O usuário pode ou não ser um cliente.

Guarda-Chuva da UX ☂️
1. Áreas da UX: A UX, para
suprir todas as demandas de
construir uma experiência positiva, é
dividida em várias áreas específicas,
a união de todas elas é conhecida
como Guarda-Chuva da UX, uma
metáfora de que todas as áreas
estão debaixo do grande
guarda-chuva que é o UX. Vamos
conhecê-las!

a. Arquitetura da Informação: Organiza e otimiza as informações de forma


que facilite a compreensão do conteúdo pelo usuário
b. Usabilidade: Trabalha para que o uso do produto seja simples e acessível
c. Design Visual: Torna a experiência visual agradável, confiável e acessível.
Responsável pela escolha de tipografias, cores, formas e etc.
d. Análise de Dados: Desvenda como transformar dados, vindo da pessoa
usuária, em melhorias no produto, ou seja, insights. Esta área está presente
em todas as outras.
e. Design de Interação: Estuda a relação entre usuário e produto, seja por voz,
texto ou imagens
f. Pesquisa com pessoas usuárias: É o setor responsável pela ponte entre o
usuário e produto, ou seja, mostra se a hipótese foi bem avaliada ou precisa
ser reformulada, e o porquê!

2. Vistos as áreas, para cada uma delas, existe uma especialidade responsável. Vamos
conhecê-las?
a. UX Researcher: É a pesquisadora de experiência, que monta a persona,
seja por meio de entrevistas ou questionários.
b. UX Writer: Responsável pela comunicação com o usuário, seja por meio de
textos ou voz.
c. UX Designer: Responsável por trazer um processo de desenvolvimento que
traga as dores da pessoa usuária, dessa forma economizando tempo e com
maior assertividade. Como validar hipóteses, por meio dos dados do UX
Researcher.
d. Arquiteta da Informação: Responsável pelo fluxo e organização das
informações presentes no produto. Seja por meio de um sitemap ou fluxo de
pessoa usuária.
e. UX Strategist: Além da pessoa usuária, é necessário focar também na
empresa. Dessa forma, tenta alcançar os objetivos da empresa com base na
resolução das dores do usuário.
f. Product Designer: Tem foco no desenvolvimento do produto, olhando com
criticidade tanto para o usuário quanto para a empresa. Por meio de
acompanhamento de metas e realizar o processo de Discovery.
g. Estrategista de Conteúdo: Busca o melhor momento para cada conteúdo,
como vídeos, áudios e textos. Por meio de um inventário ou planejamento de
conteúdo.

Lembrete:
UX >>> área
UX Design >>> especificidade

Os pilares da UX
1. Design Centrado no Usuário (DCU)
a. Dores e necessidades das pessoas usuária no foco do desenvolvimento
b. Nem sempre é intuitivo, dessa forma é necessária uma metodologia:
■ Princípio 1: Foco nas Pessoas.
■ Princípio 2: Identifique o que é o problema e o que é o sintoma, aliás,
nem tudo que dói é o problema.
■ Princípio 3: Pense em tudo como um sistema, ou seja, sempre pense
visualizando o processo como um todo.
2. Empatia
a. Trata-se de sermos capazes de nos colocarmos no lugar do outro, ou seja,
enxergar o mundo com as lentes desta pessoa. Assim, é necessário uma
escuta ativa e acolhedora.
b. É uma habilidade importantíssima dentro do mundo do UX! Dessa forma, a
pesquisa é essencial para conhecermos essa pessoa, seus sonhos,
angústias e necessidades.

3. Design Thinking, ou melhor, pensar no processo, trata-se de uma metodologia


muito popular no mercado e aplicável ao UX, seguindo os seguintes passos:
a. Empatia: Investigar as pessoas
b. Definição: Análise e Síntese
c. Idealização: Pensar em causa e soluções
d. Prototipagem: Estruturar o produto
e. Testagem: Confirmação (ou não) da hipótese

Lembrete:
Apaixonar-se pelo problema,
mas não pela solução

4. Contudo: Para um grande problema é necessária uma super solução. Porém, ao


olhar pelas raízes, ou seja, dissolver o problema, gasta-se menos energia e é
possível investimentos muito mais assertivos

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