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Anália Franco - Av. Regente Feijó, 1295 | 03342 000 SP - SP


Guarulhos - Av. Salgado Filho, 100 - Cond. Campus Guarulhos | 07115 000 Guarulhos - SP
Liberdade - R. Galvão Bueno, 868 | 01506 000 SP - SP
Paulista - Av. Paulista, 1415 - parte | 01311 925 SP - SP
São Miguel - Av. Dr. Ussiel Cirilo, 111 a 213 | 08060 070 SP - SP
Santo Amaro - Av. das Nações Unidas, 18605 - anexo parte | 04795 902 SP – SP
Villa-Lobos - Av. Imperatriz Leopoldina, 550 | 05305 000 SP - SP

DECLARAÇÃO

Declaramos, para os devidos fins, e a pedido da parte interessada, que os


documentos em anexo foram expedidos por esta Instituição, e correspondem aos
Planos de Ensino das disciplinas cursadas e aprovadas pelo (a) aluno (a) FLAVIA
ELLEN CUNHA CABRAL, Documento de Identificação n. º 54.474.828-1, RGM n. º
29512905, no período de 2022/1 a 2022/2, no curso de PSICOLOGIA
(BACHARELADO), contendo no total 62 (sessenta e dois) páginas numeradas.

São Paulo, 13 de março de 2023.

Supervisora de Serviços ao Estudante

Recredenciamento Presencial: Portaria Ministerial nº 644, de 18.05.2012, DOU nº 97, de 21.05.2012, seção 1, p. 13.
Credenciamento EAD: Portaria Ministerial nº 1.281, de 19.10.2012, DOU nº 204, de 22.10.2012, seção 1, p. 21.

Documento assinado digitalmente. Sua validade pode ser consultada através do link: https://assinador.registrodeimoveis.org.br/validate
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PLANO DE ENSINO - 2022 / 2º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Neurofisiologia
Semestre 1º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Vander Pereira da Silva Professor Exec.: Claudia Aparecida Valasek
Igor Duarte de Almeida
Juliana Carlota Kramer Soares
Leonardo Brito Lopes e Silva
Mateus Goncalves Nogueira dos
Vitor Villar Scattone

EMENTA
Estudo dos conceitos básicos de neurofisiologia, integrando e contextualizando os aspectos anatômicos, funcionais e
comportamentais. Compreensão do desenvolvimento e da organização do Sistema Nervoso Central e Periférico e dos
principais quadros clínicos decorrentes por alterações desses sistemas.

OBJETIVOS
Cognitivos a) Nomear as principais estruturas anatômicas do sistema nervoso; b) descrever a função dessas
estruturas; c) descrever os mecanismos fisiológicos do funcionamento do sistema nervoso; d) relacionar
os conhecimentos neuroanatômicos e neurofisiológicos com processos psicológicos; e) relacionar os
conhecimentos neuroanatômicos e neurofisiológicos com temas multidisciplinares da saúde.

Habilidades a) Interpretar textos; b) Pesquisar informações adicionais; c) Avaliar criticamente informações disponíveis
sobre neurociências; d) Orientar-se de maneira visuoespacial e tridimensional em relação às estruturas
anatômicas; e) Gerar hipóteses quanto a relação entre neurofisiologia e psicologia; f) Aplicar os
conhecimentos de neurofisiologia sobre as diversas áreas de atuação do psicólogo.

Atitudes a) Participativa, inclusiva e cooperativa no trabalho em equipe; b) Generosa no compartilhar de


conhecimento e experiências; c) Crítica em relação à ciência; d) Aberta ao diálogo com outras disciplinas
relacionadas; e)Independente no direcionamento do próprio processo de aprendizagem; f)Curiosa e
persistente diante dos desafios conceituais e aplicados.

UNID. C/H Conteúdo


I 4 Introdução a disciplina
Apresentação do plano de ensino/cronograma focando os objetivos da disciplina, conteúdo que será
abordado, critérios de avaliação e bibliografia. Introdução a história da neurociência e origens das
grandes questões das ciências ligadas ao funcionamento cerebral.
II 2 Métodos de investigação do Sistema Nervoso
Métodos de pesquisa em neurociências. Alcances, limites e má-compreensão do conhecimento
neurocientífico. Novas tecnologias em neurociências: o que elas avaliam e quais contribuições cada uma
pode fornecer acerca do entendimento do funcionamento cerebral e do comportamento.

III 4 Desenvolvimento do Sistema Nervoso


Etapas do desenvolvimento do sistema nervoso e transtornos relacionados.
IV 6 Divisão do Sistema Nervoso
Divisão anatômica, funcional e histologia do sistema nervoso.
V 8 Comunicação neuronal - Potenciais de membrana
Mecanismos de geração e propagação dos impulsos nervosos: potencial da membrana neural; potencial
de ação; transmissão sináptica, química e elétrica. Papel dos hormônios e neurotransmissores no
funcionamento neural.
VI 8 Drogas Psicoativas
Classificação das drogas psicoativas. Como as drogas influenciam o comportamento. Mecanismo de
ação das drogas psicotivas no Sistema Nervoso
VII 2 Sistema motor
Mecanismos centrais e periféricos do controle motor e patologias associadas (ex.: doença de Parkinson e
doença de Huntington)
VIII 6 Sistema sensorials
Cinco sentidos e processamento da dor.

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UNID. C/H Conteúdo
IX 4 Bases neurobiológicas da cognição
Introdução ao lobo frontal e funções executivas, temporal e processamento de linguagem, circuitos de
memória explicita/implícita. Lesões cerebrais, doenças neurodegenerativas e/ou do
neurodesenvolvimento.
X 4 Bases neurobiológicas das Emoções
Sistemas neurais do processamento emocional. Funcionamento do sistema límbico. Centros da
Recompensa e Punição. Amígdala e seu papel nas emoções: medo, ansiedade e raiva. Neurobiologia do
estresse.
XI 12 Avaliações
Prova Parcial, Atividades e Prova Regimental.

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre teoria e a prática, a aprendizagem significativa, cooperativa e colaborativa. A
participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de metodologias ativas, para tanto, algumas estratégias
empregadas ao longo da disciplina são: aula expositiva com uso de quadro e datashow; atividade no laboratório de
Anatomia; exercícios de fixação e discussão de casos clínicos; atividades de Pesquisa: Busca de informações sobre
funcionamento cerebral nos sites interativos; vídeos e programas interativos sobre o cérebro e o seu funcionamento;
Material complementar disponibilizado através do Blackboard; leitura dos artigos científicos relacionados aos temas
abordados.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos da sala de aula, tais como data-show, quadro e tecnológicos
como computador, dispositivos de som e/ou imagem. A comunicação entre professor e aluno será feita em sala de aula e
por meio do Blackboard, espaço em que também serão postados materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de
artigos científicos, entre outros. Utilizar-se-ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais, para a
realização de atividades que visam a desenvolver competências e habilidades relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá:
Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0.
Avaliações parciais e processuais (A2) no valor de 0,0 a 5,0.
A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver
Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às
atividades acadêmicas.
Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a) nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do
Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
BEAR, M. F.; CONNORS, B. W. Neurociências: desvendando o sistema BARRETT. K. E., BARMAN, S. M., BOITANO, S., BROOKS, H. L. Fisiologia
nervoso. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. (e-book) médica de Ganong. 24 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. (e-book).
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2017. (e-book) GAZZANIGA, M.; HEATHERTON, T.; HALPERN, D. Ciência psicológica. 5.
TORTORA, G.J., DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos da ed. Porto Alegre: Artmed, 2018. (e-book).
anatomia e fisiologia. 10. edição. Porto Alegre: Artmed, 2017. (e-book) KREBS, C., WEINBERG, J., AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto
Alegre: Artmed, 2013. (e-book).
MARIEB, E. N & HOEHN H. Anatomia e fisiologia. 3 ed. Porto Alegre,
Artmed, 2008. (e-book).
VANPUT, C. L., REGAN, J. L., RUSSO, A. F. Anatomia e fisiologia de
Seeley. 10 ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.(e-book).

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 2º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Processos Psicológicos Básicos
Semestre 1º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Juliana Carlota Kramer Soares Professor Exec.: Andre Renato Rizzi
Edgar Toschi Dias
Vander Pereira da Silva

EMENTA
Estudo, compreensão e análise crítica das dimensões históricas e sociais dos processos psicológicos básicos. Estudo dos
principais processos psicológicos básicos: definição, descrição, funções, fenômenos cotidianos e clínicos.

OBJETIVOS
Cognitivos a) compreender os movimentos teóricos que constituíram a psicologia moderna; b) aprender conceitos
relacionados a Psicologia enquanto atividade científica; c) compreender os principais processos
psicológicos básicos, d) reconhecer o instrumento de pesquisa usado em uma investigação, e)
correlacionar estes conhecimentos básicos com situações do dia-a-dia e experiências clínicas.

Habilidades a) identificar semelhanças e diferenças entre os diversos instrumentos de pesquisa; b) desenvolver


conceitos relacionados aos diferentes instrumentos de pesquisa e aos processos psicológicos básicos; c)
saber redigir relatórios, d) compreensão e interpretação de trabalhos científicos da área.

Atitudes a) ter atitude adequada no trabalho em equipe; b) ser crítico em relação a ciência e a pesquisa em
Psicologia, c) ter atitudes éticas em frente a uma pesquisa psicológica.

UNID. C/H Conteúdo


I 6 Apresentação do plano de ensino - Introdução a Psicologia Cognitiva
Apresentação do Plano de Ensino e Cronograma da Disciplina.Introdução a Psicologia Cognitiva e suas
definições - definir o que são funções cognitivas, delinear qual o objetivo da psicologia cognitiva, da
neuropsicologia cognitiva e da neurociência cognitiva.
II 6 Psicologia como ciência - metodologia científica e ética em pesquisa
Apresentação da psicologia como uma ciência e os seus diferentes métodos científicos para a
investigação dos processos psicológicos básicos. Contextualização e apresentação da história da ética
referente as investigações científicas, a formações dos comitês de ética em pesquisa com humanos e
com animais.
III 6 Cérebro, sensação e percepção
Definição dos conceitos de sensação e percepção, apresentação das áreas da psicologia que estudam
estes aspectos e explicar os diferentes tipos de sensações e percepções, como, por exemplo, os
estímulos visuais, auditivos, olfativos, gustativos e táteis. Apresentação da relação entre estruturas
cerebrais e os diferentes tipos de sensações e percepções.
IV 3 Atenção e Consciência
Definir o que é atenção, apresentar os diferentes tipos de processos atencionais e instrumentos para a
sua avaliação. Definições do que vem a ser consciência, quais os estados alterados de consciência, o
papel deste construto na sociedade e nas experiências sociais, como podemos estudar a consciência.

V 6 Motivação e Emoção
Definição de Motivação e Emoção. Apresentação das principais Teorias da Motivação e da Emoções.

VI 3 Memória de curto prazo, Memória operacional


Distinguir os diferentes tipos de memória, apresentação dos subcomponentes da memória de curto prazo
(tanto visuais como auditivos), instrumentos que podem ser utilizados para avaliar estas habilidades.
Apresentação do conceito de memória operacional, seus componentes, suas funções e tarefas utilizadas
para avaliar cada componente desse sistema.

VII 6 Memória de longo prazo


Quais os tipos de memória de longo prazo que identificamos e estudamos até o momento, seus
correlatos neurobiológicos, como essas habilidades são desempenhadas no envelhecimento, como elas
podem ser melhoradas e instrumentos utilizados na pesquisa e na clínica para avaliar estas funções.

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UNID. C/H Conteúdo
VIII 6 Linguagem
O que é linguagem, a diferença entre a comunicação entre os animais não humanos e os seres humanos,
o papel cultural na linguagem, o desenvolvimento das habilidades linguísticas, compreensão e expressão.

IX 6 Funções Executivas
O que são funções executivas, a história de como essas habilidades viraram alvo de grande interesse da
psicologia, quais as habilidades que fazem parte desse construto, qual o papel dessas habilidades no dia
a dia e instrumentos que avaliam estas funções
X 6 Inteligência
Definições de inteligência, apresentar a evolução psicométrica deste construto, o que é inteligência fluida
e inteligência cristalizada, o que é inteligência emocional, como a inteligência se desenvolve ao longo da
vida, e apresentação do quadro de deficiência intelectual.

XI 6 Avaliação
Prova Parcial, Atividade em Grupo, Prova Regimental

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem
significativa, cooperativa e colaborativa, bem como a interdisciplinaridade, a
investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Há ações de diagnóstico
da aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes
momentos do processo: apresentação da disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pós avaliações.
A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de metodologias
ativas, para tanto, algumas das estratégias empregadas ao longo na disciplina são:
Exposições dialogadas; Trabalhos em grupo; Ensino com pesquisa: Busca de artigo científicos; Estudo Dirigido envolvendo
Percepção, Consciência e Memória; Busca nos sites interativos; Exibição de filmes.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos da sala de aula, tais como data-show, quadro e tecnológicos
como computador, dispositivos de som e/ou imagem. A comunicação entre professor e aluno será feita em sala de aula e
por meio do Blackboard, espaço em que também serão postados materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de
artigos científicos, entre outros. Utilizar-se-ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais, para a
realização de atividades que visam a desenvolver competências e habilidades relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá:
Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0.
Avaliações parciais e processuais (A2) no valor de 0,0 a 5,0.
A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver
Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às
atividades acadêmicas.
Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a) nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do
Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociência: EYSENCK, M. W.; KEANE, M. T. Manual de psicologia cognitiva. 7. ed.
desvendando o sistema nervoso. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. (e- Porto Alegre: Artmed, 2017. (e-book).
book). FUENTES, D.; et al. Neuropsicologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. (e-
FELDMAN, R. S. Introdução à psicologia. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, book).
Artmed, 2015. (e-book). GLEITMAN, H.; REISBERG, D.; GROSS, J. Psicologia. 7. ed. Porto Alegre:
GAZZANIGA, M.; HEATHERTON, T.; HALPERN, D. Ciência psicológica. 5. Artmed, 2009. (e-book).
ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.(e-book). KANDEL, E. R.; et al. Princípios de neurociências. 5. ed. Porto Alegre:
AMGH, Artmed, 2014. (e-book).
LENT. R. Cem Bilhões de Neurônios: Conceitos Fundamentais de
Neurociências. 2. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. [Biblioteca Virtual]

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Psicologia Social e Práticas Integrativas I
Semestre 1º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Dimitre Sampaio Moita Professor Exec.: Andre Moreira
Bruno Medeiros
Gilmaro Nogueira
Janaina Cristina Barea de Assis
Olindina Fernandes da Silva Neta
Rafaella de Carvalho Rodrigues

EMENTA
Estudo dos conceitos, história e categorias fundamentais da Psicologia Social. Compreensão do processo de socialização
através da relação do indivíduo com as instituições sociais. Compreensão do ser humano como multideterminado,
considerando a relação dos fatores bio-sócio-históricos na constituição da subjetividade humana. Estudo da pesquisa e
projetos de intervenção em Psicologia Social nos diversos campos de aplicação para compreensão e contato com a
realidade social.

OBJETIVOS
Cognitivos a) Conhecer a história da Psicologia Social; b) Conhecer as categorias fundamentais, bem como os
campos de aplicação dos instrumentais de intervenção propostos por algumas escolas da Psicologia
Social; c) Conhecer a epistemologia e as especificidades metodológicas das ciências sociais; d) Saber as
diferenças básicas entre algumas correntes teóricas da Psicologia Social.

Habilidades a) Interpretar e redigir textos abordando temáticas da Psicologia Social; b) Analisar situações grupais e
institucionais; c) Desenvolver pensamento crítico em relação às tematicas da Psicologia Social.

Atitudes a) Adotar uma postura profissional comprometida com o bem estar da pessoa humana e contrária a
qualquer processo de segregação e/ou exclusão social; b) Perceber a si próprio e ao outro como
indivíduos sociais e históricos; c) Assumir seu compromisso profissional de forma ética; d) Adotar uma
postura de pesquisador através de algumas atividades de pesquisa de campo.

UNID. C/H Conteúdo


I 3 Apresentação da disciplina
Apresentação e discussão do Plano de Ensino: objetivos, conteúdos, estratégias, avaliação e bibliografia.

II 9 Objeto de estudo e métodos investigativos


Objeto de estudo da psicologia social; Métodos de investigação em psicologia social; História da
psicologia social.
III 15 Bases cognitivas
Percepção Social e Cognição Social; Influência Social; Atitudes e mudanças de atitudes.
IV 15 Interação indivíduo-sociedade
Indivíduo, cultura e sociedade; Identidade Social; Linguagem; Representação Social
V 6 Aplicações da Psicologia Social
Aplicações da Psicologia Social (áreas da Psicologia Social)
VI 6 Pesquisa de campo
Pesquisa de campo com profissionais da área social
VII 6 Avaliações
Provas, trabalhos em grupo, outros.

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ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem
significativa, cooperativa e colaborativa, bem como a interdisciplinaridade, a
investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Há ações de diagnóstico
da aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes
momentos do processo: apresentação da disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pós avaliações.
A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de metodologias
ativas, para tanto, algumas das estratégias empregadas ao longo na disciplina são:
Aulas expositivas. Leitura dirigida. Diálogo Socrático. Entrevistas com profissionais e pesquisa de campo. Trabalhos em
grupo. Ensino com pesquisa.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como
computador, dispositivos de som e/ou imagem A comunicação entre professor e
aluno será feita por meio do Blackboard espaço em que também serão postados
materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre
outros Utilizar se ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais,
para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e
habilidades relativas aos conteúdos da disciplina

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá: Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0. Avaliações parciais e processuais
(A2) no valor de 0,0 a 5,0. A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência às atividades acadêmicas. Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a)
nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
JACQUES, M. G. C. et al. Psicologia social contemporânea. Petrópolis, RJ: ALMEIDA, F. A. A psicologia social e o papel do psicólogo na sociedade
Vozes, 2016. Disponível em: contemporânea. p. 7, 2018. .Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/114717/epub/0 https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1222.pdf
TORRES, C. V.; NEIVA, E. R. (org.). Psicologia social: principais temas e CORDEIRO, M. P.; SPINK, M. J. Apontamentos sobre a História da
vertentes. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2022. Disponível em: Psicologia Social no Brasil. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 18, n. 4,
https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9786558820741/capa p. 1068-1086, 2019. Disponível em: https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/42223/29270
ÁLVARO, J. L.; GARRIDO A. Psicologia social: perspectivas psicológicas e JESUÍNO, J. C.; MENDES, F. R. P.; LOPES, M. J. As representações
sociológicas. Porto Alegre: AMGH, 2017. (e-book). Disponível em: sociais nas sociedades em mudança. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes,
https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788580555998/capa 2015. (e-book). Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/123303/pdf/0
PAULA, A. S; KODATO, S. Psicologia Social e Representações Sociais:
Uma Aproximação Histórica. Revista de Psicologia da IMED, v. 8, n. 2, p.
200-207, 2016. Disponível em
https://seer.imed.edu.br/index.php/revistapsico/article/view/987
RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B. Psicologia Social.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2022. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/203284/epub/0

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 2º SEMESTRE


Psicologia do Desenvolvimento e Práticas
Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina
Integrativas I
Semestre 1º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Milena Ataide Maciel Professor Exec.: Jorge de Oliveira Vieira
Mauro Mathias Junior
Monalisa de Cassia Fogaca
Simone Ferreira da Silva Domingues

EMENTA
Estudo das concepções sobre o desenvolvimento humano, dos métodos de pesquisa e dos aspectos e implicações éticas
envolvidas. Compreensão da Psicologia do desenvolvimento humano em seus aspectos conceituais e históricos, enfocando
as principais abordagens teóricas desse campo. Estudo da infância, enquanto etapa do ciclo vital, nos aspectos biológico,
cognitivo, afetivo e psicossocial. Desenvolvimento de prática de observação e análise de comportamentos infantis.

OBJETIVOS
Cognitivos a) Adquirir conhecimentos sobre as principais teorias psicológicas do desenvolvimento humano; b)
Identificar os conceitos e estabelecer relações com outras áreas de conhecimento ou disciplinas
relacionadas; c) Reconhecer as implicações epistemológicas envolvidas no estudo do desenvolvimento
humano
Habilidades a) Ler, interpretar, redigir textos, pesquisar e apresentar trabalhos sobre o conteúdo estudado; b)
Vivenciar situações práticas na sala de aula e na comunidade, fazendo interrelações da teoria com a
prática; c) Saber conversar, escutar, perguntar e questionar temas relacionados; d) Refletir sobre seu
próprio processo de desenvolvimento.
Atitudes a) Assumir postura ética; b) Assumir atitude reflexiva e crítica frente aos conhecimentos a que tem
acesso; c) Assumir atitude de tolerância diante das diferenças de opinião, de valores, étnicas e de tempos
de aprendizagem; d)
Valorizar a pesquisa.

UNID. C/H Conteúdo


I 3 Apresentação da disciplina
Apresentação do Plano de Ensino: objetivos, conteúdo, critérios de avaliação e bibliografia e cronograma;

II 9 Introdução à Psicologia do Desenvolvimento


Introdução ao estudo do desenvolvimento: Abordagens Teóricas; Conceito de Psicologia do
Desenvolvimento; Definição de desenvolvimento humano em três domínios: físico, cognitivo e
psicossocial.
III 12 Inicio da vida: da concepção à Primeira Infância.
Concepção; Período pré-natal: Influências genéticas e ambientais sobre o desenvolvimento intrauterino;
O bebê e a criança na primeira infância: aspectos do desenvolvimento psicomotor, cognitivo e
psicossocial;
IV 12 Desenvolvimento da segunda infância: dos 3 aos 6 anos
Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial na segunda infância
V 12 Desenvolvimento da terceira infância: dos 6 aos 11 anos
Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial na terceira infância
VI 12 Avaliações
Avaliações Parciais, Prova Regimental, Avaliação Final.

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DocuSign Envelope ID: F3A11FBA-6C60-4BCB-AFD5-9AB7676EAD86
ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem
significativa, cooperativa e colaborativa, bem como a interdisciplinaridade, a
investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Apresentação da disciplina, aulas teórico práticas e pré/pós
avaliações. Há ações de diagnóstico
da aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes momentos do processo.
A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de metodologias
ativas, para tanto, algumas das estratégias empregadas ao longo na disciplina são: Aprendizagem baseada em problemas,
ensino com pesquisa, estudo de caso, estudo dirigido, mapa conceitual e seminário.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos da sala de aula, tais como data-show, quadro e tecnológicos
como computador, dispositivos de som e/ou imagem. A comunicação entre professor e aluno será feita em sala de aula e
por meio do Blackboard, espaço em que também serão postados materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de
artigos científicos, entre outros. Utilizar-se-ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais, para a
realização de atividades que visam a desenvolver competências e habilidades relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá: Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0. Avaliações parciais e (A2) no valor
de 0,0 a 5,0. A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 e A2). É considerado aprovado na disciplina o aluno
que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de
frequência às atividades acadêmicas.
Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a) nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do
Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa: da infância à terceira idade. BECKER, A. P. S.; VIEIRA, M. L.; CREPALDI, M. A. Apego e parentalidade
Rio de Janeiro: LTC, 2017. sob o enfoque transcultural: uma revisão da literatura. Psicogente. 22(42), 1-
MORTORELL, G. O mundo da criança: da Infância à Adolescência. Porto 25. (2019). Disponível em:
Alegre: Artmed 2019. http://revistas.unisimon.edu.co/index.php/psicogente/article/view/3507.
PAPALIA, D. E; MARTORELL. G. Desenvolvimento humano. 14. ed. Porto Acesso em: 06 out. 2020.
Alegre: Artmed, 2022. CORREA, C. R. G. L. A relação entre desenvolvimento humano e
aprendizagem: perspectivas teóricas. Psicol. Esc. Educ. 2017, vol.21, n.3,
pp. 379-386. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413-
85572017000300379&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 06 out. 2020.

OLIVEIRA, V. H. et al. Teoria bioecológica do desenvolvimento humano:


fases e ampliações da abordagem. In: SEMOC: Semana de Mobilização
Científ ica, 22., 2019, Salvador. Anais eletrônico [...]. Salvador: UCS, 2019.
Disponível em: http://ri.ucsal.br:8080/jspui/bitstream/pref
ix/1324/1/Teoria%20bioecol%C3%B3gica%20do%20d
esenvolvimento%20humano%3A%20fases%20e%20amplia%C3%A7%C3%
B5es%20da%20ab ordagem.pdf . Acesso em: 08 out. 2020.

PIRES, M. F. D. N. et al. Inf luência das práticas parentais no


desenvolvimento da criança: uma revisão de literatura. Revista AMAzônica,
22(1), 2018, pp. 282-309. Disponível em:
https://periodicos.ufam.edu.br/amazonica/article/view/5134. Acesso em: 06
out. 2020.
VIANA, C. V. A.; IMBRIZI, J. M.; JURDI, A. P. S. Narrativas sobre o brincar:
aproximação da experiência infantil. Psicol. Soc. 2017, vol. 29, e160002.
Epub 07-Maio-2018. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/psoc/v29/1807-0310-psoc-29-e160002.pdf . Acesso
em: 06 out. 2020.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 2º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Sociologia
Semestre 1º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 04 C/H semestral: 80
Professor Resp.: Mirella de Almeida Braga Professor Exec.:

EMENTA
Estudo propedêutico da Sociologia, com enfoque no desenvolvimento e consolidação das ciências sociais no Ocidente,
tratando dos princípios epistemológicos, conceitos e principais debates teóricos desta área de conhecimento. Dentre seus
objetos de pesquisa, a disciplina se debruçará sobre os principais referenciais a respeito das mudanças sociais.

OBJETIVOS
Cognitivos Compreender os processos que levaram ao desenvolvimento e a consolidação das
Ciências Sociais no Ocidente;
Conhecer os princípios epistemológicos, métodos, conceitos e debates teóricos da
Sociologia;
Conhecer as perspectivas teóricas que alicerçam o entendimento sobre as mudanças
sociais.
Habilidades Realizar análises de conjuntura social;
Empreender relações entre sociedade, cultura e ciência;
Elaborar perfis sociais.
Atitudes Valorizar a liberdade de ação e pensamento, estimulando a interação entre indivíduo e
sociedade;
De forma solidária, interagir com indivíduos, grupos e instituições construtivamente;
Comprometer-se com as mudanças sociais necessárias à construção de valores e
condutas humanísticas.

UNID. C/H Conteúdo


I 12 Introdução
Introdução à Sociologia e às Ciências Humanas;
II 12 Teorias sociológicas
Teorias da Sociologia Clássica e Contemporânea;
III 14 Sociologia urbana
Sociologia Urbana;
IV 14 Sociologia Política;
Sociologia Política;
V 14 Grupos Sociais e Etários;
Grupos Sociais e Etários;
VI 14 Globalização, Modernização e a Sociedade;
Globalização, Modernização e a Sociedade;

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem significativa, cooperativa e colaborativa, bem
como a interdisciplinaridade, a investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Os estudos são dirigidos na
forma de leitura e reflexão a partir dos materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem
(videoaula, material teórico de referência, entre outros) e disponibilizados no ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
Blackboard (Bb). As ações de diagnóstico da aprendizagem ocorrem por meio de resolução de atividades, de
sistematização, de aprofundamento e de fórum de discussões.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como computador, dispositivos de som e/ou
imagem. A comunicação entre professor, tutor e aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão
postados materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre outros. Utilizar-se-ão recursos
disponíveis por meios digitais, para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e habilidades
relativas aos conteúdos da disciplina.

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AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá:

Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0.

Avaliações parciais e processuais (A2) no valor de 0,0 a 5,0.

A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver
Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às
atividades acadêmicas.

Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a) nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do
Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
AUGUSTINHO, A. N. et al. Sociologia da educação. Porto Alegre: Sagah, CHICARINO, T. (org.). Diversidade cultural. São Paulo: Pearson, 2017. E-
2018.E-book. book.
PINHEL, A. M. ALVES, B. W. Sociologia brasileira. Curitiba: InterSaberes, DIAS, R. Sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2018. E-book.
2019. E- book.
WITT, J. Sociologia. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. E-book. LEAL, C. R. A. A.; SILVA, S. R. C.; S. GARSKE, L. M. N. Formação humana
em István Mészáros. Campinas, SP: Autores Associados, 2021. E-book.

RUGERI. T. C. Tópicos especiais: sociologia brasileira. São Paulo. Editora:


Contentus, 2020. E-book.
SILVA, E. R. A. S.; BOTELHO, R. U. (org.). Dimensões da experiência
juvenil brasileira e novos desafios às políticas públicas. Brasília: IPEA, 2016.
Disponível em:
https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&
id=27571. Acesso em: 25 jan. 2022.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 2º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Teorias da Aprendizagem
Semestre 1º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 04 C/H semestral: 80
Professor Resp.: Simone Martiningui Onzi Professor Exec.:

EMENTA
Estudo da aprendizagem como agente propulsor do desenvolvimento humano e seus
aspectos biopsicossociais.
Compreensão dos aspectos teóricos e práticos das diferentes concepções da aprendizagem e das implicações
educacionais dessas teorias para apoiar o ensino e a aprendizagem dentro e fora de ambientes escolares.

OBJETIVOS
Cognitivos a) Conhecer as noções básicas de teorias da aprendizagem para a
compreensão dos processos de ensino e de aprendizagem;
b) Conhecer as relações entre as tendências e os pressupostos
epistemológicos das teorias da aprendizagem;
c) Identificar os diferentes modelos teóricos de aprendizagem;
d) Conhecer as implicações educacionais e a aplicação das teorias
estudadas.
Habilidades a) Diferenciar e conceituar o desenvolvimento e a aprendizagem nas
diferentes perspectivas teóricas;
b) Analisar criticamente as diferentes teorias da aprendizagem;
c) Buscar as relações das teorias da aprendizagem com às práticas
educacionais;
d) Detectar as principais dificuldades de aprendizagens e suas causas;
Atitudes a) Ter a reflexão crítica fundamentada sobre a atuação do psicólogo no
processo de aprendizagem;
b) Compreender e respeitar a complexidade do processo de aprendizagem
humana;
c) Saber conceituar e diferenciar o desenvolvimento e a aprendizagem nas
diferentes perspectivas teóricas;
d)Compreender o significado das dificuldades e problemas de
aprendizagem.

UNID. C/H Conteúdo


I 12 Aprendizagem Humana no Século XXI: Uma compreensão abrangente
Definição de Aprendizagem. Panorama histórico dasdiferentes abordagens teóricas da aprendizagem. A
relação entreaprendizagem e o desenvolvimento humano. Processos básicos e dimensõesda
aprendizagem. Tipos de aprendizagem. Condições internas e externas deaprendizagem

II 12 Teorias Clássicas da Aprendizagem


O estudo científico da aprendizagem. Abordagenscomportamentalistas/behavioristas (Pavlov, Watson,
Thorndike e Skinner).Abordagens construtivistas/sociointeracionistas (Piaget, Wallon e
Vygotsky).Abordagens cognitivistas (Ausubel, Flavell e Bruner). Abordagens Humanistas(Maslow e
Rogers).
III 14 Teorias Contemporâneas da Aprendizagem
Ciência Cognitiva e Neurociência Cognitiva.Aprendizagem ao longo da vida. Aprendizagem de adultos e
idosos.Aprendizagem Social (Bandura). Aprendizagem socioemocional.Aprendizagem baseada em
problemas. Modelos Conexionistas e de RedeNeural. Conectivismo (Siemens, Downes). Aprendizagem e
as TICs.Aprendizagem estatística.
IV 14 Bases neuropsicológicas da aprendizagem
Desenvolvimento cerebral e cognitivo.Neuroplasticidade e aprendizagem. Janelas de Oportunidade ou
PeríodosSensíveis. Aprendizagem e Memória. Inteligência e resolução de problemas.Pensamento e
linguagem. Aprendizagem e Motivação. Funções executivas,autorregulação e aprendizagem.

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UNID. C/H Conteúdo
V 14 Aprendizagem em contextos educacionais
Características da aprendizagem em instituiçõeseducacionais. A relação ensino-aprendizagem em sala
de aula. Documentosnormativos, orientações curriculares, materiais didáticos e práticas de ensino.A
importância e o papel dos professores na aprendizagem dos alunos.Avaliação diagnóstica, formativa e
somativa da aprendizagem. Alfabetização,Literacia e Numeracia. Superando o Fracasso Escolar e o
Efeito Matheus.
VI 14 Diversidade, Dificuldades e Transtornos de Aprendizagem
Diversidade e diferenças individuais no processo deaprendizagem. Problemas de ensino e dificuldades
de aprendizagem.Transtornos Específicos de Aprendizagem (discalculia, disgrafia, dislexia edisortografia)
e outros Transtornos do Neurodesenvolvimento (TEA, TDAH).Patologização e Medicalização da
Educação.

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem significativa, cooperativa e colaborativa, bem
como a interdisciplinaridade, a investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Os estudos são dirigidos na
forma de leitura e reflexão a partir dos materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem
(videoaula, material teórico de referência, entre outros) e disponibilizados no ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
Blackboard (Bb). As ações de diagnóstico da aprendizagem ocorrem por meio de resolução de atividades, de
sistematização, de aprofundamento e de fórum de discussões.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como computador, dispositivos de som e/ou
imagem. A comunicação entre professor, tutor e aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão
postados materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre outros. Utilizar-se-ão recursos
disponíveis por meios digitais, para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e habilidades
relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá:

Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0.

Avaliações parciais e processuais (A2) no valor de 0,0 a 5,0.

A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver
Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às
atividades acadêmicas.

Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a) nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do
Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
EYSENCK, M. W.; KEANE, M. T. Manual de psicologia cognitiva. Porto NUNES, A. I. B. L.; SILVEIRA, R. N. Psicologia da aprendizagem. 3. ed.
Alegre: Artmed, 2017. E-book. Fortaleza: EdUECE, 2015. Disponível em:
ILLERIS, K. (org.). Teorias contemporâneas da aprendizagem. Porto Alegre: https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/431616/2/Livro_Psicologia%
Penso, 2013. E-book. 20da%20Aprendizagem.pdf.Acesso em 08 out. 2020.
LAKOMY, A. M. Teorias cognitivas da aprendizagem. Curitiba: InterSaberes, OTTA, N. T. et al. Plasticidade cerebral e aprendizagem: abordagem
2014. E-book. multidisciplinar. Porto Alegre: ArtMed, 2018. E-book.
SOUZA, C. S.; DOURADO, l. Aprendizagem baseada em problemas (ABP):
um método de aprendizagem inovador para o ensino educativo. HOLOS
(IFRN), 2015. Disponível em:
http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/2880 .Acesso em:
08 out. 2020.
SOUZA, M. P. R. de. Formação de psicólogos para o atendimento a
problemas de aprendizagem: desafios e perspectivas. Estilos clin., São
Paulo , v. 5, n. 9, p. 134-154, 2000 . Disponível em
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
71282000000200011&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 08 out. 2020.
WOLF, M. O cérebro no mundo digital: os desafios da leitura na nossa era.
São Paulo: Contexto, 2019 E-book.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 2º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Língua Brasileira de Sinais
Semestre 1º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 02 C/H semestral: 40
Professor Resp.: Juliana da Silva Bezerra Professor Exec.:

EMENTA
Estudo dos processos de construção da Língua Brasileira de Sinais e dos processos gramaticais e lexicais de uma língua
viso-gestual via os cinco parâmetros da Língua de Sinais e suas convenções. Intercâmbio comunicativo em Língua de
Sinais, enfatizando a relação entre teoria e prática em situações concretas através de uma abordagem bilíngue.

OBJETIVOS
Cognitivos Conhecer os aspectos gramaticais e lexicais da estrutura da Língua Brasileira de Sinais.
Iniciar a comunicação em Língua Brasileira de Sinais.
Apreender fundamentos históricos, legais, culturais e sociais da educação bilíngue de Surdos.
Estruturar sentenças em LIBRAS.

Habilidades Utilizar os recursos da LIBRAS: expressões corporofaciais, construção idearia e classificadores como
facilitador do processo de comunicação.
Realizar interpretações tendo a LIBRAS como língua fonte ou alvo.
Ter base comunicativa em LIBRAS
Distanciar-se do uso de Português sinalizado
Atitudes Conscientização de uma postura bilíngüe frente a comunicação com Surdos.
Valorizar e respeitar a cultura surda e seus detentores.
Respeito e interesse pela causa surda e seus ideais.
Integração nas comunidades surdas formais e informais

UNID. C/H Conteúdo


I 2 Apresentação do Plano de Ensino
Apresentação e discussão do Plano de Ensino, focando objetivos, conteúdos, estratégias, avaliação e
bibliografia. Apresentação dos princípios gerais do processo ensino-aprendizagem da LIBRAS.

II 6 Surdez e Identidade Surda


Fatores determinantes no multiculturalismo SurdoAlfabeto Manual em LIBRASTradução
LIBRAS/Português/LIBRAS de biografias de ícones da Comunidade Surda
III 2 Linguística Aplicada à LIBRAS I
Elementos constitutivos da Língua de Sinais Cinco Parâmetros da LIBRAS: configuração das mãos, ponto
de articulação, movimento, orientação e expressões faciais e corporais
IV 2 Linguística Aplicada à LIBRAS II
Iconicidade e arbitrariedade na LIBRASVariações linguísticas da LIBRAS
V 4 Recursos de Comunicação e Expressão na LIBRAS
Tipos de Classificadores e processos anafóricos
VI 10 Atividade Epilinguística em LIBRAS
Interpretação simultânea e consecutiva utilizando diferentes gêneros textuais.Estrutura frasal em LIBRAS:
Tópico comentário
VII 2 História da Educação de Surdos
O surdo na Antiguidade, Idade contemporânea e Século XX, Educação de Surdos no Brasil.
VIII 2 Aspectos Filosóficos da Educação de Surdos
Abordagens da Língua de Sinais: Oralismo, Bimodalismo/Comunicação Total e Bilinguismo
IX 4 Orientações
Atendimento individual ou em pequenos grupos para a realização da atividade prática.
X 6 Avaliações
Avaliações Parciais (5,0); Avaliação Regimental (5,0); correção das avaliações com comentários e
esclarecimento de dúvidas.

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ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem significativa, cooperativa e colaborativa, bem
como a interdisciplinaridade, a investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Há ações de diagnóstico da
aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes momentos do processo: apresentação da
disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pós-avaliações.
A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de metodologias ativas, para tanto, algumas das
estratégias empregadas ao longo da disciplina são: aprendizagem baseada em problemas (ABP), ensino com pesquisa,
dramatização, estudo de caso, mapa conceitual, portfólio, sala de aula invertida, simulação e solução de problemas.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como
computador, dispositivos de som e/ou imagem. A comunicação entre professor e
aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão postados
materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre
outros. Utilizar-se-ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais,
para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e
habilidades relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá: Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0. Avaliações parciais e processuais
(A2) no valor de 0,0 a 5,0. A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência às atividades acadêmicas. Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a)
nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: PEREIRA, M. C. (Org). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012 (e-book)
Ciranda Cultural, 2009. QUADROS, R. M; Schmiedt. M. L.P. Ideias para ensinar português para
MORAIS, C. (Org). Libras. Porto Alegre: SAGAH, 2018. (e-book) alunos surdos. Brasília : MEC, SEESP, 2006. (e-book) Site:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000010148.pdf
SILVA, R. D. Língua Brasileira de Sinais: Libras. São Paulo: Pearson, 2021. SILVA, F. I. da (et al.) Aprendendo Libras como segunda língua: nível
(e-book) básico. Caderno Pedagógico I. Santa Catarina, 2007. (e-book) Site:
https://www.palhoca.ifsc.edu.br/materiais/apostila-libras-
basico/Apostila_Libras_Basico_IFSC-Palhoca-Bilingue.pdf
São Paulo (SP), Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria
Pedagógica. Currículo da cidade: Educação especial: Língua Brasileira de
Sinais. São Paulo: SME/COPED. 2019 (e-book)
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria
Pedagógica. Currículo da cidade: Educação especial: Língua Portuguesa
para surdos. São Paulo: SME /COPED, 2019. (e-book)

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Metodologia de Pesquisa
Semestre 2º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 04 C/H semestral: 80
Professor Resp.: Denise Jarcovis Pianheri Professor Exec.:

EMENTA
Estudo das bases histórico-culturais da constituição do conhecimento, dos tipos de conhecimento e dos elementos
constitutivos da pesquisa científica. Conhecimento das etapas de elaboração de trabalhos científicos e a correlação entre a
teoria e a prática da pesquisa científica.

OBJETIVOS
Cognitivos Estudar os tipos de conhecimento;Compreender o conceito de ciência;Adquirir conhecimentos que
permitam interligar teoria e prática da pesquisa científica;Estudar e compreender as etapas de elaboração
de trabalhos científicos.
Habilidades Saber buscar conhecimentos em fontes confiáveis de pesquisa;Sistematizar conhecimentos práticos e
teóricos;Aplicar os fundamentos metodológicos na construção do conhecimento científico;Utilizar as
técnicas de pesquisa adequadamente;Planejar trabalhos de pesquisa científica;Ser capaz de interpretar
textos, bem como desenvolver a capacidade de redação, de sínteses e ensaios utilizando editores de
texto eletrônicos;Desenvolver o raciocínio lógico, indutivo e dedutivo.

Atitudes Valorizar a liberdade de ação e pensamento, estimulando o respeito a pessoa humanae à


comunidade;Ter disponibilidade para interagir com pessoas, grupos e instituições;Valorizar uma posição
construtiva e positiva quanto à cidadania;Ser solidário;Ser aberto, participativo e comprometido com as
mudanças sociais;Ser ético, como estudante, pesquisador e cidadão.

UNID. C/H Conteúdo


I 12 Epistemologia
Natureza, os Limites e os Problemas do Conhecimento Científico; A Verdade em Ciência: Objetividade e
Subjetividade; Critérios de Cientificidade; Espírito Científico: a Função da Curiosidade

II 12 Métodos Científicos
Tipos de Métodos; Relação entre Método e Técnica
III 14 Textos Científicos
Tipos de Trabalhos Científicos; Trabalhos de Encerramento de Cursos
IV 14 Pesquisa Científica - Classificação
Tipos de Pesquisas; Diferenças entre Método Qualitativo e Quantitativo
V 14 Projeto de Pesquisa: Aspectos Metodológicos, Teóricos e Técnicos
Problema de Pesquisa
VI 14 Apresentação de Trabalhos Acadêmicos
Texto; Títulos; Numeração de Páginas; Referências; Notas de Rodapé

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem significativa, cooperativa e colaborativa, bem
como a interdisciplinaridade, a investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Os estudos são dirigidos na
forma de leitura e reflexão a partir dos materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem
(videoaula, material teórico de referência, entre outros) e disponibilizados no ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
Blackboard (Bb). As ações de diagnóstico da aprendizagem ocorrem por meio de resolução de atividades, de
sistematização, de aprofundamento e de fórum de discussões.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como computador, dispositivos de som e/ou
imagem. A comunicação entre professor, tutor e aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão
postados materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre outros. Utilizar-se-ão recursos
disponíveis por meios digitais, para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e habilidades
relativas aos conteúdos da disciplina.

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AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá:

Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0.

Avaliações parciais e processuais (A2) no valor de 0,0 a 5,0.

A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver
Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às
atividades acadêmicas.

Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a) nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do
Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
GIL, A. C. Metodologia do ensino superior. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2020. E- ESTRELA, C. Metodologia científica. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
book. 2018. E-book.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. Metodologia do trabalho científico. 9. ed. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
São Paulo: Atlas, 2021. E-book. E-book.
MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. 4. ed. LOZADA, G.; NUNES, K. D. S. Metodologia científica. Porto Alegre: Sagah,
São Paulo: Atlas, 2016. E-book. 2019. E-book.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 9. ed. São Paulo:
Atlas, 2022. E-book
MATTAR, J. Metodologia científica na era digital. 4. ed. São Paulo: Saraiva,
2017. E-book.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Psicologia do Desenvolvimento e Práticas
Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina
Integrativas II
Semestre 2º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Jessica Dellalibera dos Santos Professor Exec.:

EMENTA
Estudo das etapas do desenvolvimento humano quanto aos aspectos biossocial, cognitivo e psicossocial, na adolescência,
na idade adulta, no envelhecer e no processo de morte e morrer, enfocando as principais abordagens teóricas nesse
campo.

OBJETIVOS
Cognitivos a) Adquirir conhecimentos sobre as principais teorias psicológicas do desenvolvimento humano;
b) Identificar os conceitos e estabelecer relações com outras áreas de conhecimento ou disciplinas
relacionadas;
c) Reconhecer as implicações epistemológicas envolvidas no estudo do desenvolvimento humano

Habilidades a) Ler, interpretar, redigir textos, pesquisar e apresentar trabalhos sobre o conteúdo estudado;
b) Vivenciar situações práticas na sala de aula e na comunidade, fazendo interrelações da teoria com a
prática;
c) Saber conversar, escutar, perguntar e questionar temas relacionados;
d) Refletir sobre seu próprio processo de desenvolvimento.

Atitudes a) Assumir postura ética;


b) Assumir atitude reflexiva e crítica frente aos conhecimentos a que tem acesso;
c) Assumir atitude de tolerância diante das diferenças de opinião, de valores, étnicas e de tempos de
aprendizagem;
d) Valorizar a pesquisa.

UNID. C/H Conteúdo


I 3 Apresentação do Plano de Ensino e da Disciplina
Apresentação do Plano de Ensino: objetivos, conteúdos, cronograma, avaliação e bibliografia.
II 3 Teorias do Desenvolvimento Humano
Epigenética, bioecológica e desenvolvimento ao longo de toda a vida.
III 9 Adolescência
Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial na adolescência.
IV 9 Adulto Jovem
Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial no início da vida adulta e no adulto jovem.
V 9 Vida Adulto Intermediária
Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial na vida adulta intermediária.
VI 9 Vida Adulta Tardia
Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial na vida adulta tardia.
VII 6 Morte e Morrer
O fim da vida: Lidando o luto e a morte.
VIII 12 Avaliações Presenciais
Avaliações Parciais, PRG, AF.

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem
significativa, cooperativa e colaborativa, bem como a interdisciplinaridade e a
investigação. Há ações de diagnóstico da aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes
momentos do processo: apresentação da disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pós-avaliações.
A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de
metodologias ativas, para tanto, algumas das estratégias empregadas ao
longo na disciplina são: Estudo Dirigido,Mapa Conceitual,Ensino com pesquisa e Seminário.

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RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como computador, dispositivos de som e/ou
imagem, tais como microfone e projetor multimídia. O Blackboard, será utilizado para postagem de materiais para as aulas,
listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre outros. Essa disciplina não possui conteúdo prático desenvolvido
em laboratório.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá: Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0. Avaliações parciais e processuais
(A2) no valor de 0,0 a 5,0. A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência às atividades acadêmicas. Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a)
nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa: da infância à terceira idade. FRIZZO, G. B. et al. Maternidade adolescente: a matriz de apoio e o
9. ed. Rio de Janeiro: LtC, 2017. contexto de depressão pós-parto. Psicologia: teoria e prática, Brasília, v. 35,
BOCK, A. M. B.; TEIXEIRA, M. L. T.; FURTADO, O. Psicologias: uma e3533, 2019. Disponível em:
introdução ao estudo de psicologia. 15. ed. São Paulo: Saraiva Educação, https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
2018. 37722019000100403. Acesso em: 23 out. 2019. .
PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12. ed. Porto MACIEL, M.; Cruz, F. M. L.; MONTEIRO, C., & CARVALHO, C. Reflexões
Alegre: ArtMed, 2013. sobre Adolescências e juventudes segundo relatos de estudantes. Revista
Guillermo de Ockham, 16(2), 23-30, 2018. Disponível em:
https://doi.org/10.21500/22563202.3308. Acesso em: 04 abr. 2021.

SILVA, L. R.; GÜNTHER, I. A. Papéis sociais e envelhecimento em uma


perspectiva de curso de vida. Psicologia: teoria e pesquisa, vol. 35, n. 1,
Brasília, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-
37722000000100005&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 23 out. 2020.

SILVEIRA, M. M.; PORTUGUEZ, M. W. Efeitos do uso do computador na


cognição, estado emocional, qualidade de vida e habilidade manual de
idosos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, vol. 16, n. 1, Brasília, 2000.
Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
37722019000100301. Acesso em: 23 out. 2019.
VIOLA, D. T. D.; VORCARO, Â. M. R. A adolescência em perspectiva: um
exame da variabilidade da passagem à idade adulta entre diferentes
sociedades. Psicologia: teoria e pesquisa, 34, 2018. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0102-
37722018000100507&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 23 out. 2019.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 2º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Psicopatologia II
Semestre 5º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Marcio Braga de Melo Professor Exec.: Juliana Helena Bruno Machado
Monalisa de Cassia Fogaca
Rilza Xavier Marigliano

EMENTA
Estudo dos principais quadros psicopatológicos. Abordagem das condutas clínicas. Compreensão das perspectivas de
tratamento multi e interdisciplinar, percorrendo as etapas do ciclo vital.

OBJETIVOS
Cognitivos a) Desenvolver conhecimentos para descrever os quadros clínicos psicopatológicos da infância, idade
adulta e velhice; b) Compreender o transtorno mental através da sua etiologia, quadro clínico, dinâmica
dos conflitos e fatores associados; c) Formular hipóteses diagnósticas adequadas e coerentes através
dos manuais diagnósticos; d) Diferenciar diagnósticos através de sinais e sintomas apresentados; e)
Estudar e perceber a contribuição das possíveis linhas teóricas psicológica para a compreensão da
psicopatologia.
Habilidades a) Preparar e apresentar casos clínicos; b) Discutir o diagnóstico clínico dos transtornos mentais; c)
Relacionar o desempenho patológico de cada função com as estruturas patológicas em que se inserem;
d) Raciocinar clinicamente em direção ao diagnóstico; e) Analisar criticamente textos e filmes; f)
Identificar as diversas concepções de mente no discurso dos profissionais de saúde mental.

Atitudes a) Preservar a ética; b) Desenvolver a empatia com o sofrimento do paciente; c) Criar atitude profissional
responsável; d) Criar atitude profissional respeitosa.

UNID. C/H Conteúdo


I 3 Descrição geral da disciplina
Apresentação do professor, do plano de ensino, do cronograma e dos processos avaliativos da disciplina.
Introdução ao DSM-V: diagnóstico diferencial e diferenças em relação a CID-11
II 8 Transtornos depressivos e transtornos de ansiedade
Aspectos epidemiológicos, clínicos e de intervenção.
III 8 Transtorno bipolar e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)
Aspectos epidemiológicos, clínicos e de intervenção.
IV 6 Espectro da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos
Aspectos epidemiológicos, clínicos e de intervenção.
V 6 Transtornos relacionados à substâncias e transtornos aditivos
Aspectos epidemiológicos, clínicos e de intervenção.
VI 8 Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) e transtorno do espectro autista (TEA)
Aspectos epidemiológicos, clínicos e de intervenção.

VII 6 Transtorno de oposição desafiante, transtorno explosivo intermitente e transtorno da conduta


Aspectos epidemiológicos, clínicos e de intervenção.

VIII 6 Transtornos neurocognitivos: Alzheimer e Parkinson


Aspectos epidemiológicos, clínicos e de intervenção.
IX 9 Avaliações
Avaliações Parcial, Avaliação Regimental e Avaliação Final.

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem
significativa, cooperativa e colaborativa, bem como a interdisciplinaridade, a
investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Há ações de diagnóstico
da aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes momentos do processo: apresentação
da disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pós avaliações. A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio
de metodologias ativas, para tanto, algumas das estratégias empregadas ao longo na disciplina são: Apresentação e
discussão de casos clínicos; Indicação de filmes e documentários relacionados à disciplina; Estudos dirigidos.

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RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos da sala de aula, tais como data-show, quadro e tecnológicos
como computador, dispositivos de som e/ou imagem. A comunicação entre professor e aluno será feita em sala de aula e
por meio do Blackboard, espaço em que também serão postados materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de
artigos científicos, entre outros. Utilizar-se-ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais, para a
realização de atividades que visam a desenvolver competências e habilidades relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá:
Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0.
Avaliações parciais e processuais (A2) no valor de 0,0 a 5,0.
A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver
Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às
atividades acadêmicas.
Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a) nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do
Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e ASSUMPÇÃO JR, F. B.; KUCZYNSKI, E. Tratado de psiquiatria da infância
estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. e adolescência. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2017. [Biblioteca virtual Pearson]
[Biblioteca A]
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos NARDI, A. E., SILVA, A. G., QUEVEDO, J. (Orgs.) Tratado de psiquiatria da
Mentais, 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. [Biblioteca A]. sociedade brasileira de psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2021. [Biblioteca
WHITEBOURNE, S. K., HALGIN, R. P. Psicopatologia. 7. ed. Porto Alegre: A]
AMGH, 2015. [Biblioteca A] QUEVEDO, J., IZQUIERDO, I. (Orgs.). Neurobiologia dos transtornos
psiquiátricos. Porto Alegre: Artmed, 2020. [Biblioteca A]
SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A.; RUIZ, P. Compêndio de psiquiatria. 11. ed.
Porto Alegre: ArtMed, 2017. [Biblioteca A]
SCHATZBERG, A; DEBATTIST, C. Manual de psicofarmacologia clínica.
8.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2017. [Biblioteca A]

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Análise Experimental do Comportamento
Semestre 3º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Thiago Francisco Peppe Del Poco Professor Exec.: Cristiano Pedroso
Raniel Barbosa de Almeida Silva
Viviane Freire Bueno

EMENTA
Estudo do histórico do Behaviorismo - Behaviorismo Metodológico e Radical. Estudo da seleção por consequências e
análise do comportamento. Estudos dos princípios envolvidos na aquisição, manutenção e mudança do comportamento.
Introdução à experimentação utilizando simulação experimental.

OBJETIVOS
Cognitivos a) Estudar o processo de aprendizagem de acordo com as ideias da Análise Experimental do
Comportamento; b) Conhecer os princípios básicos do Comportamento que compõem o referencial
teórico da Análise do Comportamento; c) Estudar conceitos relativos à aquisição, manutenção e mudança
comportamental; d) Desenvolver a capacidade de observar e reconhecer variáveis de influência sobre o
comportamento; e) Demonstrar conhecimento sobre os princípios do comportamento; f) Aprender a
elaborar Análises funcionais do comportamento.

Habilidades a) Desenvolver a habilidade de observar, descrever e registrar comportamentos; b) Relatar as condições


nas quais o comportamento ocorre sendo capaz de relacionar o comportamento ao ambiente físico e
social no qual o sujeito está inserido; c) Praticar a identificação de eventos antecedentes e consequentes
ao comportamento; d) Definir classes de comportamentos pela morfologia e/ou pela função; e)
Desenvolver habilidades e competências que capacitem o aluno a compreender as condições e o
processo através do qual o analista de comportamento executa análises funcionais; f) Selecionar
condições que possam vir a propiciar condições de controle sobre o comportamento desajustado.

Atitudes a) Assumir atitude de persistência e envolvimento com o objeto de estudo; b) Manifestar cuidados éticos
na atuação profissional a partir do conhecimento produzido pela análise do comportamento; c) Empenhar-
se para reconhecer possibilidades de atuação na comunidade, identificando tendências atuais de
intervenção; d)Valorizar a opinião do outro, dialogando com procedência educação e respeito.

UNID. C/H Conteúdo


I 3 Plano de Ensino e Apresentação
Apresentação da disciplina de Análise Experimental do Comportamento. Esclarecimentos sobre o
conteúdo programático. Orientações acerca de como serão desenvolvidas as atividades teóricas e
práticas da disciplina, metodologia utilizada. Apresentação do cronograma, com especificação de e datas
para desenvolvimento de cada unidade, datas de realização de avaliações. Disciplina pré-requisito para
estágios específicos.
II 3 Behaviorismo: Definição e História
Behaviorismo: Definição e história, Paradigmas da abordagem comportamental. Idealismo e Mentalismo.
Causas do comportamento. Evolução do Behaviorismo. Noção do ambiente. Críticas preconceituosas e
infundadas. Bases Filosóficas da Análise do Comportamento: Behaviorismo Metodológico X
Behaviorismo Mediacional X Behaviorismo Radical.
III 6 Reflexo Inato e Adquirido
Reflexo, estímulo e resposta. Leis do reflexo. Reflexos e emoções. Reflexo Aprendido. Condicionamento
Pavloviano, Generalização respondente. Respostas emocionais, Extinção respondente.
Contracondicionamento. Fatores que influenciam o condicionamento Pavloviano.

IV 9 Aprendizagem pelas Consequências: Reforço positivo e Controle Aversivo


Reforçamento. Relatividade do reforço. Consequências do comportamento operante. Reforçadores
naturais e arbitrários. Extinção operante. Resistência à extinção. Fatores que influenciam a resistência à
extinção. Modelagem, Reforçamento Diferencial e Aproximações sucessivas. Reforço Negativo: Fuga e
esquiva. Punição Negativa e Punição Positiva. Efeitos Colaterais do Controle aversivo. Alternativas ao
uso do controle aversivo.

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UNID. C/H Conteúdo
V 9 Controle de Estímulo e Esquemas de Reforçamento
Estímulos discriminativos. Treino discriminativo e controle de estímulos. Discriminação de estímulos.
Classes de estímulos. Generalização de estímulos. Esquema de reforçamento contínuo. Esquema de
reforçamento intermitente. Os principais esquemas de reforçamento: FR, VR, FI, VI. Comparação entre
esquemas contínuo e intermitentes. Padrões comportamentais de cada esquema. Esquemas não
contingentes e comportamento supersticioso. Reforçamento diferencial de outros comportamentos.
Esquemas compostos.
VI 6 Comportamento Verbal
O que é comportamento verbal. Comportamento Não verbal. Comunicação. Comportamento verbal x
Linguagem. Comportamento verbal e comportamento operante. Falante e ouvinte. Unidades funcionais e
controle de estímulos. Operantes Verbais e Unidades funcionais. Comportamento controlado por regras.
Comportamento governado por regras x comportamento modelado por contingências. Regras, Ordens,
Instruções e conselhos.
VII 6 Análise Funcional
Análise funcional do comportamento. Contingência Tríplice. Definição. Análise funcional e Behaviorismo
Radical. Análise Funcional na Terapia Analítico Comportamental e Análise do Comportamento Aplicada.

VIII 6 Caso clínico


Caso clínico - Aplicação dos conceitos estudados nas Unidades: III, IV, V, VI e VII.
IX 12 Avaliações
Avaliação: Avaliação Parcial: Prova- Conteúdo- Matéria abordada nas Unidades II, III, IV e V; Trabalho
em grupo envolvendo Análise Funcional; Avaliação Regimental: Prova- Conteúdo- Toda a matéria
abordada no semestre.

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem
significativa, cooperativa e colaborativa, bem como a interdisciplinaridade, a
investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Há ações de diagnóstico
da aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes momentos do processo: apresentação
da disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pós-avaliações.

A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de metodologias


ativas, para tanto, algumas das estratégias empregadas ao longo na disciplina são: Estudo de caso, Estudo dirigido,
Gamificação, Jogos, Role Playing, Aplicação dos conceitos ao vivo, Oficina e Solução de problemas.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos da sala de aula, tais como data-show, quadro e tecnológicos
como computador, dispositivos de som e/ou imagem. A comunicação entre professor e aluno será feita em sala de aula e
por meio do Blackboard, espaço em que também serão postados materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de
artigos científicos, entre outros. Utilizar-se-ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais, para a
realização de atividades que visam a desenvolver competências e habilidades relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá: Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0. Avaliações parciais e processuais
(A2) no valor de 0,0 a 5,0. A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência às atividades acadêmicas. Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a)
nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

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BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: Comportamento, Cultura e AZOUBEL, M. S.; PERGHER, N. K. Levantamento sobre a utilização de
Evolução. Artmed: São Paulo, 2018. (e-book). jogos na Análise do Comportamento Aplicada. Revista Perspectivas, v. 8, n.
FARIAS, A. C. R.; FONSECA, F. N. N., BEZERRA, L. Teoria e Formulação 2, p. 215, 2017. Disponível em:
de casos em Análise Comportamental Clínica. 2. ed. São Paulo: Artmed, https://www.revistaperspectivas.org/perspectivas/article/view/283. Acesso
2018. (e-book). em: 21 out. 2019.
GOSCH, ANGELA CHRISTINE. Neurociência e Comportamento Humano. 1. GUIMARÃES, Renan Kois; LAURENTI, Carolina. Variáveis Descritivas do
ed. [s.l.]: Contentus, 2020. Altruísmo na Análise do Comportamento. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v.
37, e372527, 2021.
MARTIN, Garry; PEAR, Joseph. Modificação do comportamento, O que é e
como fazer 8a ed. ROCA: 2018; 544- e-book
MILTENBERGER, R. G. Modificação do comportamento: teoria e Prática,
São Paulo. São Paulo: Cengage, 2019 - ebook
MOREIRA, Marcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios
Básicos da Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2019 - e-book

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Avaliação Psicológica e Práticas Integrativas II
Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina

Semestre 3º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60


Professor Resp.: Regiane Ribeiro de Aquino Professor Exec.: Olindina Fernandes da Silva Neta
Paulo Francisco de Castro
Tatila Rayane de Sampaio Brito

EMENTA
Estudo das técnicas de avaliação psicológica com fundamentação psicométrica para a investigação das funções cognitivas.
Desenvolvimento de atividades práticas de aplicação, correção e interpretação de instrumentos de avaliação
psicológica.

OBJETIVOS
Cognitivos Adquirir conhecimentos sobre: a) saber selecionar, aplicar e avaliar as técnicas de acordo com a situação
específica; b) elaboração de relatórios psicológicos segundo o Conselho Federal de Psicologia - CFP.

Habilidades Adquirir capacidade para: a) raciocinar, manejar as diferentes situações de aplicação e avaliação dos
testes psicológicos; b) preparar adequadamente cada situação a ser vivenciada levando em conta os
princípios éticos da aplicação, execução, avaliação e apresentação dos resultados dos testes
psicológicos; c) redigir relatórios de avaliação psicológica; d) desenvolver espírito crítico para produzir
conhecimento científico.
Atitudes Adquirir posturas para: a) ser ético na aplicação e interpretação dos resultados; b) respeitar a
comunidade como objetivo de estudo da sua formação profissional; c) valorizar as ações interpessoais; d)
ser pontual, flexível e receptivo às mudanças ocasionais; e) valorizar a pesquisa.

UNID. C/H Conteúdo


I 6 Apresentação da disciplina e Introdução à Fundamentação teórico Técnica
Apresentação do conteúdo da disciplina, critérios de avaliação, referências e rotinas sobre o uso do
Laboratório de Avaliação Psicológica. Fundamentação teórico-técnica de aplicação da Escala de
Inteligência Wechsler para crianças (quarta edição).
II 18 Fundamentação teórico-técnica de aplicação
Fundamentação teórico-técnica de aplicação da Escala de Inteligência Wechsler para crianças (quarta
edição).
III 18 Fundamentação teórica-técnica da correção e interpretação
Fundamentação teórica-técnica da correção e interpretação da Escala de Inteligência Wechsler para
crianças (quarta edição).
IV 6 Elaboração de Documentos Psicológicos
Elaboração de relatório dos testes aplicados, de acordo com as determinações da Resolução 006/2019 -
que institui as regras para a elaboração de documentos escritos produzidos pela(o) psicóloga(o) no
exercício profissional publicado pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), respeitando as normas
técnicas para elaboração de trabalhos acadêmicos, de acordo com a ABNT.

V 12 Avaliações
Avaliações parciais e final.

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem significativa, cooperativa e colaborativa, bem
como a interdisciplinaridade, a investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Há ações de diagnóstico da
aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes momentos do processo: apresentação da
disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pós-avaliações.
A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de metodologias ativas, para tanto, algumas das
estratégias empregadas ao longo da disciplina são: Ensino com pesquisa, Estudo dirigido, Estudo de Caso e Oficina
(vivências práticas sobre aplicação, avaliação e interpretação das técnicas de avaliação psicológicas estudadas nos
Laboratórios de Psicologia).

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RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como
computador, dispositivos de som e/ou imagem A comunicação entre professor e
aluno será feita por meio do Blackboard espaço em que também serão postados
materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre
outros Utilizar-se-ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais,
para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e
habilidades relativas aos conteúdos da disciplina. As atividades práticas de manuseio dos testes, treino, simulação e
aplicação serão realizadas no Laboratório de Psicologia.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá:
Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0.
Avaliações parciais e processuais (A2) no valor de 0,0 a 5,0.
A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver
Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às
atividades acadêmicas. Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a) nos ordenamentos
institucionais; b) no Manual do Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
LINS, M. R. C.; Borsa, J. C. (Orgs.) Avaliação psicológica: aspectos práticos BASSO, Lissia Ana et al . Efeitos do nascimento pré-termo nas funções
(Coleção Avaliação Psicológica). Petrópolis: Vozes, 2017 [E-book]. cognitivas de crianças: revisão sistemática. Psicol. teor. prat., São Paulo , v.
18, n. 3, p. 98-114, dez. 2016 Disponível em . acessos em 07 abr. 2019.
OCAMPO, M. L. S.; ARZENO, M. E. G. O processo psicodiagnóstico e as http://dx.doi.org/10.5935/1980-6906/psicologia.v18n3p98- 114..
técnicas projetivas. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
SOUZA, S. P. C.; SILVA, D. O WISC-IV e as atividades lúdicas que estimula HUTZ, C.S. et al. (Orgs.). Psicodiagnóstico. Porto: Alegre: Artes Médicas,
a inteligência. Revista Meditatio de Ciências Sociais e Aplicadas, a. 8, v. 1, 2016. [E-book].
p. 430-444, 2021. HUTZ, C.S.; BANDEIRA, D.R.; TRENTINI, C.M. (Org.). Psicometria. Porto
Alegre : Artmed, 2015. [E-book].
MACEDO, M.M.F.; MOTA, M.E.; METTRAU, M.B. WISC-IV: Evidências de
validade para grupos especiais de superdotados" WISC-IV. Psicologia em
Pesquisa, v. 11. N. 1, p. 65-73, 2017. Disponível em . Acesso em 06
maio.2018.
MALLOY-DINIZ, L.F. et al. (Org.). Avaliação neuropsicológica. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2018.(E-book)

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 2º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Teorias da Personalidade II
Semestre 3º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Douglas Roberto Kawaguchi Professor Exec.: Cassia Aparecidade de Souza
Cesar Roberto Pinheiro
Cynthia Mazzoni Magalhaes
Daniel Francao Stanchi
Leonardo Torres Carrera
Yan Menezes Oliveira

EMENTA
Exploração de diferentes teorias da personalidade, sua aplicabilidade clínica e análise de questões humanas
contemporâneas. Estudo da atuação interdisciplinar do psicólogo e interfaces com outras áreas do conhecimento.

OBJETIVOS
Cognitivos a) Conhecer as noções básicas de teorias da personalidade que são influentes em várias áreas da
psicologia; b) Conhecer noções básicas de autores da psicanálise contemporânea na concepção de
personalidade; c) Conhecer pressupostos filosóficos, conceituais e metodológicos, assim como critérios
que fundamentam a produção de teorias de personalidade; d) Conhecer circunstâncias pessoais e
históricas indissociáveis da produção de teorias da personalidade.

Habilidades a) Detectar e explicitar diferentes imagens de homem e concepções de ciência implícitas ou explícitas
nas teorias da personalidade. b) Analisar a interpenetração do subjetivo e do objetivo, do individual e do
social, do interno e do externo. c) Detectar, criticar e, eventualmente, superar qualquer tipo de
reducionismo (psicologismo, biologismo, sociologismo...). d) Buscar as relações das teorias da
personalidade com as práticas do cotidiano do psicólogo.

Atitudes a)Ter a reflexão crítica fundamentada e a autoavaliação permanente. b) Compreender e respeitar a


complexidade das condutas e psiquismo humanos. c) Cooperar, colaborar na consecução de atividades
grupais. d) Perceber-se como sujeito coletivo. e) Valorizar a pesquisa para além da assimilação passiva
de teorias.

UNID. C/H Conteúdo


I 3 Introdução à disciplina e história pessoal Melanie Klein
Objetivos, conteúdo e bibliografia; Critérios de avaliação; Cronograma de trabalho. História pessoal de
Melanie Klein.
II 24 Conceitos centrais da teoria kleiniana
Alguns conceitos principais: fantasia inconsciente, agressão, sadismo e instintos componentes, complexo
de édipo, objetos internos, superego, situações arcaicas de ansiedade, mecanismos primitivos de defesa,
posição esquizoparanóide, posição depressiva, inveja e gratidão.

III 3 História pessoal Winnicott


História pessoal de Donald Woods Winnicott.
IV 24 Conceitos centrais da teoria winnicottiana
Da dependência à independência no desenvolvimento do indivíduo. Conceitos básicos: um ambiente de
holding, a mãe suficientemente boa, ilusão e desilusão; objeto transicional, a função especular,
preocupação materna primária, o medo do colapso, falso self, a necessidade de roubar e o jogo do
rabisco.
V 6 Avaliações
Avaliações parciais e final.

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ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem significativa, cooperativa e colaborativa, bem
como a interdisciplinaridade, a
investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Há ações de diagnóstico da aprendizagem e, se for necessário,
de retomada de conhecimentos em diferentes momentos do processo apresentação da disciplina, aulas teórico práticas e
pré/pós avaliações. A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de metodologias ativas, para tanto,
algumas das estratégias empregadas ao longo na disciplina são:
Análise da vida cotidiana
Apresentação de casos clínicos
Aprendizagem baseada em Problemas (ABP)
Diálogo Socrático
Estudo de Caso
Gamificação
Mapa Conceitual
Sala de aula invertida
Seminário
Solução de problemas

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como
computador, dispositivos de som e/ou imagem. A comunicação entre professor e
aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão postados
materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre
outros. Utilizar-se-ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais,
para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e
habilidades relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá:
Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0.
Avaliações parciais e processuais (A2) no valor de 0,0 a 5,0.
A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver
Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às
atividades acadêmicas.
Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a) nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do
Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
FEIST, J. Teorias da personalidade. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. BECK, A. T.; DAVIS, D. D; FREEMAN, A. Terapia cognitiva dos transtornos
da personalidade. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. (e-book).
HUTZ, C. S.; BANDEIRA, D. R.; BANDEIRA, C. M. T. Avaliação psicológica
da inteligência e da personalidade. Porto Alegre: ArtMed, 2018. CORDIOLI, A. V. (org.). Psicoterapias: abordagens atuais. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2019. (e-book).
LOUZÃ NETO, M. R; CORDÁS, T. A. (org.). Transtornos da personalidade. DIAS, F. C. Winnicott e a identidade feminina: uma análise histórico-crítica.
2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2020. 2021. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Psicologia,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2021. Disponível em:
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-13072021-
173943/pt-br.php. Acesso em: 7 mai. 2022.

MARQUES, T. Perfume: A História de um Assassino: Uma análise


fundamentada na teoria de Winnicott. Trivium [online]. Rio de Janeiro, v.13,
n.1, pp. 14-28. 2021. http://dx.doi.org/10.18379/2176-4891.2021v1p.13.
Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/trivium/v13n1/v13n1a03.pdf.
Acesso em: 6 mai. 2022.

SAMPAIO, E. S. C. M. O conceito de ego em Freud e Klein: continuidade na


diferença. 2017. Tese (Doutorado em Psicologia) - Instituto de Psicologia,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. Disponível em:
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-18042018-
154621/publico/sampaio_do.pdf. Acesso em: 7 mai. 2022.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Avaliação Psicológica e Práticas Integrativas III
Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina

Semestre 4º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60


Professor Resp.: Armando Rocha Junior Professor Exec.: Olindina Fernandes da Silva Neta

EMENTA
Estudo das técnicas de Avaliação Psicológica fundamentadas na teoria dos métodos projetivos e na psicanálise,
considerando o desenvolvimento humano. Desenvolvimento de atividades práticas de aplicação, correção e interpretação
de instrumentos de avaliação psicológica.

OBJETIVOS
Cognitivos Adquirir conhecimentos sobre:
a) Os métodos e técnicas de avaliação psicológica (entrevistas e testes);
b) Os diferentes conceitos teóricos a respeito do construto dos testes projetivos e expressivos;
c) Princípios básicos da avaliação psicológica relacionadas às técnica expressivo-projetivo-gráficas.

Habilidades a) Praticar rapport e realizar entrevista;


b) Aplicar, avaliar e interpretar as técnicas estudadas;
c) Sintetizar os dados obtidos na aplicação das técnicas estudadas e elaborar relatório psicológico;
d) Desenvolver espírito crítico para produzir conhecimento científico.

Atitudes a) Ser ético e sensível no processo de aplicação e interpretação das técnicas estudadas;
b) Respeitar as diferenças pessoais e as opiniões divergentes das suas;
c) Ser pontual e responsável no manejo e uso das técnicas;
d) Evitar análises generalizadas e pautadas em conhecimentos derivados do senso comum.

UNID. C/H Conteúdo


I 3 Apresentação da disciplina
I-Apresentação da disciplina - apresentação e discussão do Plano de Ensino; focando objetivos,
conteúdos, estratégias, avaliação e bibliografia - Revisão sobre o manual de elaboração de documentos
provenientes da avaliação psicológica segundo o CFP- Resolução 007/2003 -

II 12 Técnicas de Exame Psicológico da Personalidade


- Revisão de conceitos fundamentais.- - Conceituação sobre projeção e expressão em Psicologia;-
Métodos projetivos e expressivos; - Validade dos testes expressivos, - as técnicas projetivas gráficas; -
Aplicação das técnicas projetivas e expressivas; - Testes projetivos gráficos no diagnóstico psicológico.

III 21 Teste H-T-P e demais técnicas projetivas


- Fundamentação teórica, aplicação, correção e interpretação do Teste HTP e estudo de outras técnicas
projetivas: Teste de Apercepção Temática e Teste de Apercepção Infantil.
IV 6 Elaboração de relatórios
- Elaboração do relatório dos testes aplicados deverão tem como base as determinações da Resolução
007/2003, derivada do Manual de elaboração de documentos provenientes do Conselho Federal de
Psicologia e das normas técnicas para elaboração de trabalhos acadêmicos da ABNT 2002 e 2012s do
Conselho Federal de Psicologia.
V 6 Elaboração de relatórios
- Discussão sobre elaboração de documentos escritos com base nas determinações da Resolução
007/2003, derivada do Manual de elaboração de documentos provenientes do Conselho Federal de
Psicologia e das normas técnicas para elaboração de trabalhos acadêmicos da ABNT 2002 e 2012s do
Conselho Federal de Psicologia.
VI 12 Avaliações
- Avaliações sobre o conteúdo apresentado.

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ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática de pesquisa, a aprendizagem significativa, cooperativa e
colaborativa, bem como a interdisciplinaridade, a investigação em diferentes contextos e uso de ambientes virtuais de
aprendizagem. Há ações de diagnóstico da aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em
diferentes momentos do processo: apresentação da disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pós-avaliações. A participação
crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de metodologias ativas, para tanto, algumas das estratégias empregadas
ao longo na disciplina são: Aprendizagem baseada em Problemas (ABP), Estudo de Caso, Estudo Dirigido, Atividades no
Laboratório de Avaliação Psicológica.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como computador, dispositivos de som e/ou
imagem. A comunicação entre professor e aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão
postados materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre outros. Utilizar-se-ão recursos
quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais, para a realização de atividades que visam a desenvolver
competências e habilidades relativas aos conteúdos da disciplina. Além disso, há possibilidade de vivências práticas no
Laboratório de Avaliação Psicológica.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá: Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0. Avaliações parciais e processuais
(A2) no valor de 0,0 a 5,0. A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência às atividades acadêmicas. Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a)
nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
HUTZ, C. S.; BANDEIRA, D. R.; TRENTINI, C. M. (org.). Avaliação HUTZ, C. S.; BANDEIRA, D. R.; TRENTINI, C. M. (org.). Psicometria. Porto
psicológica da inteligência e da personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2018. Alegre: Artmed, 2015. (e-book).
(e-book). HUTZ, C.S. et al. (org.). Avaliação psicológica nos contextos de saúde e
HUTZ, C.S. et al. (Org.). Avaliação psicológica no contexto organizacional e hospitalar. Porto Alegre: Artmed, 2019. (e-book).
do trabalho. Alegre : Artmed, 2020. HUTZ, C.S. et al. (org.). Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016. (e-
LINS, M. R. C.; BORSA, J. C. (org.). Avaliação psicológica: aspectos book).
teóricos e práticos. São Paulo: Vozes, 2017. MYERS, D. G. Psicologia. 11. ed. Rio de Janeiro: LtC, 2019. (e-book).

VILLEMOR-AMARAL, A. E.; RESENDE, A. C. Novo modelo de avaliação


psicológica no Brasil. Psicologia: ciência e profissão, v. 38, n. esp. p. 122-
132, 2018. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-
98932018000400122&lng=pt&n rm=iso.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Psicoterapias - Abordagem Psicodinâmica
Semestre 4º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Regiane Ribeiro de Aquino Professor Exec.:

EMENTA
Introdução aos fundamentos teóricos e técnicos das abordagens psicodinâmicas, expondo as especificidades psíquicas
básicas no atendimento às crianças, aos adolescentes e aos adultos.

OBJETIVOS
Cognitivos I) Conhecer os fundamentos da técnica psicanalítica.
II) Conhecer os princípios teóricos e técnicos das abordagens psicodinâmicas.
III) Adquirir a visão da psicoterapia como uma relação interpessoal e subjetiva.
Habilidades I) Formular intervenções verbais e avaliar sua pertinência e implicações.
II) Realizar uma reflexão crítica sobre os conceitos fundamentais da psicanálise e suas especificidades
clínicas.
III) Desenvolver o raciocínio clínico.
Atitudes I) Valorizar o interminável processo que envolve a autopercepção, a autocrítica e a percepção do outro,
essenciais à atividade psicológica.
II) Valorizar as atitudes de empatia, respeito e cuidado pela complexidade do psiquismo humano.
III) Reconhecer as dificuldades, limitações e os cuidados para a utilização responsável de técnicas
psicológicas.
IV) Desenvolver uma atitude ética diante do sofrimento psíquico.

UNID. C/H Conteúdo


I 3 Plano de ensino
Apresentação do plano de ensino: ementa, objetivos, conteúdo programático, estratégias de ensino,
bibliografia, critérios e instrumentos de avaliação. O que é psicoterapia? Os primórdios da psicoterapia.

II 3 Psicanálise e psicoterapia
A psicoterapia catártica. Catarse e ab-reação. O que é psicanálise? A extensão da aplicabilidade da
psicanálise. Raízes históricas das abordagens psicodinâmicas. Diferenças entre psicanálise e
psicoterapia. Escolas contemporâneas da Psicanálise.
III 9 Materiais e instrumentos da psicoterapia
Conflito e sintoma. Angústia e mecanismos de defesa. A análise dos sonhos. O sonho como uma
formação de compromisso. Os atos falhos. A técnica da associação livre. Interpretação e construção na
teoria Freudiana. Interpretação na teoria Winnicottiana.
IV 9 Resistência e transferência: os dois pilares da técnica psicanalítica
Análise das resistências. O caso de Elisabeth von R. A dinâmica da transferência. O caso de Dora. As
formas de transferência. O amor transferencial. O manejo da transferência. A noção de
contratransferência. Trauma e regressão na teoria Winnicottiana
V 12 O processo psicanalítico
O setting ou enquadre. A entrevista inicial. O contrato. As regras técnicas legadas por Freud. A regra
fundamental da psicanálise. A regra da atenção flutuante. A regra da neutralidade. A regra da
abstinência. A seleção de pacientes: indicações e contra-indicações. Critérios de analisabilidade e
acessibilidade. A neurose de transferência. Acting out. Conluios inconscientes. Reação terapêutica
negativa. Insight e elaboração. Os critérios para o término de uma análise. Curar ou não curar.

VI 3 Raízes históricas da psicoterapia infantil de orientação analítica


A psicanálise infantil - dos pioneiros à atualidade. A clínica winnicottiana.
VII 6 A técnica lúdica de análise infantil
As entrevistas preliminares com os pais. O contrato com os pais. As entrevistas posteriores com os pais.
O lugar dos pais no atendimento infantil. A primeira sessão com a criança. As sessões lúdicas. Os
primeiros jogos infantis. A interpretação do brinquedo.
VIII 6 Outras modalidades de intervenção na clínica infantil
As consultas terapêuticas de D. W. Winnicott e de Gilberto Safra
IX 3 Ética em Psicanálise
Discussão dos limites, sigilo e manejo profissional.
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UNID. C/H Conteúdo
X 6 Avaliação
Avaliações parciais, regimental e final.

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem
significativa, cooperativa e colaborativa, bem como a interdisciplinaridade, a
investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem.
Há ações de diagnóstico da aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes momentos
do processo: apresentação da disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pósavaliações.
A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de metodologias
ativas, para tanto, algumas das estratégias empregadas ao longo na disciplina são:
- Ensino com pesquisa
- Ensino híbrido
- Estudo de Caso
- Estudo Dirigido
- Fórum
- Mapa Conceitual
- Seminário
- Análise de filmes

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos
tecnológicos como computador, dispositivos de som e/ou imagem. A
comunicação entre professor e aluno será feita por meio do Blackboard,
espaço em que também serão postados materiais para as aulas, listas
de exercícios, indicação de artigos científicos, entre outros. Utilizar-se-ão
recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais, para a
realização de atividades que visam a desenvolver competências e
habilidades relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá: Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0. Avaliações parciais e processuais
(A2) no valor de 0,0 a 5,0. A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência às atividades acadêmicas. Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a)
nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
BACKES, C. A clínica psicanalítica na contemporaneidade. Porto Alegre: FULGENCIO, L. Pode a psicanálise de Winnicott ser a realização de um
editora da UFRGS, 2007. (e-book). Disponível em: projeto de psicologia científica de orientação fenomenológica? Psicologia
http://books.scielo.org/id/ckhzg. Acesso em: 07 out. 2020. USP, São Paulo, v.29, n.2, 2018. Disponível em:
FREUD, S. Fundamentos da clínica psicanalítica. Belo Horizonte: Autêntica, http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
2017. (e-book). 65642018000200303. Acesso em: 21 out. 2019.
ZIMERMAN, D. E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica - GOMES DA SILVA, S. Do feto ao bebê: Winnicott e as primeiras relações
uma abordagem didática. Porto Alegre: Artmed, 1999. (e-book). materno-infantis. Psicologia Clínica, Rio de Janeiro, v. 28, n. 2, 2016.
Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
56652016000200003. Acesso em: 02 jun. 2021.
SAFRA, G. A clínica em Winnicott. Natureza Humana. São Paulo, v.1, n.1,
p. 91-101, jun. 1999. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
24301999000100006. Acesso em: 21 out. 2019.
TORQUATO, L. G.; MOURÃO, V. L. A. O tronco e os ramos: estudos de
história da psicanálise. Psicologia: teoria. e pesquisa. Brasília, n. 35, 2019.
Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0102.3772e3543. Acesso em: 21
out. 2019.
ZANETTI, S. A. S.; KUPFER, M. C. O relato de casos clínicos em
psicanálise: um estudo comparativo. Estilos da Clínica, São Paulo, v. 11, n.
21, p. 170-185, dez. 2006. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
71282006000200011. Acesso em: 21 out. 2019.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Neuropsicologia
Semestre 4º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 04 C/H semestral: 80
Professor Resp.: Claudia Facini dos Reis Professor Exec.:

EMENTA
Estudo da relação entre as funções cognitivas e as alterações neurológicas nas diferentes fases
do desenvolvimento humano, como realizar uma avaliação neuropsicológica e os princípios básicos
para a reabilitação neuropsicológica. A aplicação da Neuropsicologia na área hospitalar, na área forense e
na área do esporte.

OBJETIVOS
Cognitivos Adquiri conhecimento sobre as funções cognitivas e suas relações com alterações
cerebrais nas diferentes fases do desenvolvimento fundamentado na área da
neuropsicologia e da neurociência cognitiva.
Habilidades Identificar as alterações cognitivas mais comuns nas diferentes funções cognitivas
em diferentes fases do desenvolvimento humano. Selecionar testes
neuropsicológicos para avaliação de diferentes funções cognitivas
e como interpretá-los.
Atitudes Valorizar e respeitar o trabalho em equipe multidisciplinar, flexibilidade para com os
pacientes e familiares. Reconhecer e valorizar a pesquisa científica.

UNID. C/H Conteúdo


I 12 HISTÓRICO DA NEUROPSICOLOGIA E DEFINIÇÕES DA NEUROPSICOLOGIA
Fundamentos históricos da área da Neuropsicologia como Ciência; Contribuições da Neurologia, da
Neurociência Cognitiva e da psicologia;Cognivita para a Neuropsicologia; Definição de Avaliação
Neuropsicológica; Definição do trabalho do Neuropsicólogo.
II 12 AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA INFANTIL E DO ADOLESCENTE
Os principais quadros clínicos e demandas na infância e adolescência;Avaliação Neuropsicológica Infantil
e Adolescência:principais testes utilizados;As principais funções cognitivas investigadas (Cognição
numérica, Leitura eescrita,Inteligência).
III 14 AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA DO ADULTO
Principais quadros clínicos em adultos; Avaliação Neuropsicológica em Adultos(principais testes
utilizados);As principais funções cognitivas investigadas (memória, atenção, funções executivas,
julgamento e decisão)
IV 14 AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA DO IDOSO
Os principais quadros clínicos em idosos; A diferença entre o envelhecimento normal e o
patológico;Avaliação Neuropsicológica do idoso;As principais funções cognitivas avaliadas no idoso
(memória, atenção, funções executivas, julgamento e decisão, visuoconstrutiva).
V 14 REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
Histórico da Reabilitação Neuropsicológica; Modelos teóricos em Reabilitação Neuropsicológica;
Fundamentos Neurobiológicos da Reabilitação neuropsicológica (Neuroplasticidade e Reogarnização
Cerebral);Estimulação cerebral não invasiva na reabilitação cognitiva.

VI 14 NEUROPSICOLOGIA NO CONTEXTO HOSPITALAR, FORENSE, DOESPORTE EDAEDUCAÇÃO


Como a Neuropsicologia é aplicada no contexto hospitalar;Como a neuuropsicologia é aplicada no
contexto Forense; Como a Neuropsicologia é aplicada no contexto do Esporte; Como a Neuropsicologia é
aplicada no contexto da Educação.

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem significativa, cooperativa e colaborativa, bem
como a interdisciplinaridade, a investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Os estudos são dirigidos na
forma de leitura e reflexão a partir dos materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem
(videoaula, material teórico de referência, entre outros) e disponibilizados no ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
Blackboard (Bb). As ações de diagnóstico da aprendizagem ocorrem por meio de resolução de atividades, de
sistematização, de aprofundamento e de fórum de discussões.

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RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como computador, dispositivos de som e/ou
imagem. A comunicação entre professor, tutor e aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão
postados materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre outros. Utilizar-se-ão recursos
disponíveis por meios digitais, para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e habilidades
relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá:

Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0.

Avaliações parciais e processuais (A2) no valor de 0,0 a 5,0.

A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver
Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às
atividades acadêmicas.

Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a) nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do
Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
MALLOY-DINIZ, L. F. et al. (orgs.). Avaliação neuropsicológica. 2. ed. Porto BAPTISTA M. N.; DIAS, R. R.; BAPTISTA, A. S. D. Psicologia hospitalar:
Alegre: Artmed, 2018. (e-book) teoria, aplicações e casos clínicos, 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
MIOTTO, E. C. Reabilitação neuropsicológica e intervenções Koogan, 2018. (e-book).
comportamentais. Rio de Janeiro: Roca, 2015. (e-book). DUMARD, K. Neuropsicologia. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2016.
MIOTTO, E. C.; DE LUCIA, M. C. S. ; SCAFF, M. Neuropsicologia clínica. 2. (e-book). .
ed. Rio de Janeiro: rOCA ,2018. (e-book) MALLOY-DINIZ, L. F. et al. (orgs.). Neuropsicologia: aplicações clínicas.
Porto Alegre: Artmed, 2016 (e-book).
SALLES, J. F.; HAASE, V. G; MALLOY-DINIZ, L. F. Neuropsicologia do
desenvolvimento: infância e adolescência. Porto Alegre: Artmed, 2016. (e-
book).
SERAFIM, A. de P.; SAFFI, F. Neuropsicologia forense. Porto Alegre:
Artmed, 2015. (e-book).

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Análise Aplicada do Comportamento
Semestre 4º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Thiago Francisco Peppe Del Poco Professor Exec.:

EMENTA
Estudo dos princípios da Análise Aplicada do Comportamento. Apresentação da interface da Análise Aplicada do
Comportamento e da Teoria Social Cognitiva com as habilidades sociais. Estudo das principais ideias da Teoria Social
Cognitiva: origens, histórico, concepções sobre o processo inter-relacional humano. Estudo do Comportamento
interpessoal, estilos pessoais de atuação, déficits. Compreensão de Programas de Desenvolvimento de Habilidades
Sociais. Desenvolvimento de práticas de avaliação das habilidades sociais.

OBJETIVOS
Cognitivos Conhecer os pressupostos que embasam a Análise aplicada do Comportamento, em especial na área
das Habilidades Sociais e conceitos básicos da Teoria Social Cognitiva. Compreender a importância do
repertório de habilidades sociais na adequação do indivíduo ao meio ao qual pertence. Tornar-se capaz
de diferenciar e identificar diferentes classes de habilidades sociais. Ampliar e aperfeiçoar a habilidade.
de realização de análises funcionais do comportamento. Adquirir habilidades básicas para iniciar a prática
clínica sob a ótica da Análise aplicada do Comportamento.

Habilidades Desenvolver a habilidade de observar, descrever e registrar comportamentos. Desenvolver a capacidade


de observação e reconhecimento de variáveis de influência sobre o comportamento. Demonstrar
conhecimento sobre os pressupostos da Análise aplicada do Comportamento, Teoria Social Cognitiva e
área das Habilidades Sociais. Demonstrar a capacidade de identificar comportamentos clinicamente
relevantes para a análise bem como identificar variáveis que afetam tais comportamentos.

Atitudes Demonstrar respeito pelos aspectos teóricos e metodológicos da abordagem. Ser assíduo e pontual no
desenvolvimento das atividades teórico práticas da disciplina. Interessar-se pelas variáveis controladoras
do comportamento humano. Manifestar cuidados éticos na atuação com o colaborador, valorizar a opinião
do outro, dialogando com procedência, educação e respeito com o professor e demais colegas.

UNID. C/H Conteúdo


I 6 Plano de Ensino
Apresentação da disciplina, do professor, do plano de ensino, da metodologia de trabalho e do
cronograma de aulas. Orientações gerais acerca da parte teórica e prática da disciplina. Observação e
Registro do Comportamento: A observação científica do comportamento. Observação e registro
sistemático. Linguagem científica. Técnicas de registro. Observação em campo. Auto-observação
(automonitoramento) e Relato.
II 12 Análise Funcional
Tipos de Análises Funcionais. Avaliação Direta e Indireta. Discussão da aplicação em casos clínicos.

III 12 Habilidades Sociais


Habilidades sociais (H.S.): Conceito, Definição, Classes e subclasses, Portfólio, H.S. básicas, topografia,
funcionalidade, aprendizagem das H.S. Competência Social. Definição, Comportamentos encobertos e
manifestos, critérios de avaliação, Dimensão ética, Competência social e reciprocidade nas trocas,
Requisitos, Ética e valores de convivência. Sobre a avaliação das H.S. Inventário assertivo de Albert &
Emmons. Questionário Socioeconômico Brasil, Questionário de Habilidades Sociais e Questionário
MARCADORES REDUZIDOS DA PERSONALIDADE (MR-25).(Questionário de Preocupações da Penn
State University).

IV 6 Práticas educativas parentais e Treino Parental


Práticas educativas parentais e Treino Parental. Inventário de estilos parentais (IEP). Entrevista de
habilidades sociais educativas parentais (HSE-P). Discussão da aplicação em casos clínicos.

V 6 Teoria Social Cognitiva


A evolução da Teoria Social Cognitiva (TSC). A perspectiva da agência na TSC. Modelação.
Autorregulação. Autoeficácia. Modelo triádico.

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UNID. C/H Conteúdo
VI 6 Relação Terapêutica e Terapias Contextuais
Relato Verbal, Habilidades Sociais e Terapias Contextuais. Autoestima, autocompaixão e autocuidado.

VII 12 Avaliações
Avaliação parcial: Valor 2,5. Atividade prática: 2,5. AvaliaçãoRegimental Valor 5,0.

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem significativa, cooperativa e colaborativa, bem
como a interdisciplinaridade, a investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Há ações de diagnóstico da
aprendizagem, e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes momentos do processo: apresentação
da disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pós-avaliações. A participação crítica e ativa do aluno é estimulada por meio de
metodologias ativas, para tanto, algumas das estratégias empregadas ao longo na disciplina são: Aulas expositivas
dialogadas, Discussão de textos e artigos, Diálogo Socrático · Dramatização, Ensino com pesquisa, Estudo de Caso,
Estudo Dirigido, Sala de Aula invertida, Seminário, Simulação, Solução de problemas.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como
computador, dispositivos de som e/ou imagem. A comunicação entre professor e
aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão postados
materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre
outros. Utilizar-se-ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais,
para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e
habilidades relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá: Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0. Avaliações parciais e processuais
(A2) no valor de 0,0 a 5,0. A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência às atividades acadêmicas. Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a)
nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
BANDURA, A.; AZZI, R. G. (org.). Teoria social cognitiva: diversos enfoques. BOLZANI, B; BITTAR, C. M. L. Oficinas de artes visuais para adolescentes
Campinas, SP: Mercado das Letras, 2017. em situação de risco social: uma possibilidade para ações em promoção de
DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. A. P. Competência social e habilidades saúde. Adolescência e Saúde, v. 14, n. 1, p. 7-13, 2017. Disponível em:
sociais: manual teórico prático. Rio de Janeiro: Vozes, 2017. (e-book) http://adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=630. Acesso em 02
jun. 2021
MOREIRA, M. B. Princípios básicos de análise do comportamento. 2 ed. BRITTO, I. A. G. de S.; MAIA MARCON, R.; JOHNATHAN S. OLIVEIRA, I.
Porto Alegre: Artmed, 2019. (e-book) Avaliação Funcional e a sua Prática em Contextos Aplicados. Revista
Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, [S. l.], v. 22, n. 1, 2020.
DOI: 10.31505/rbtcc.v22i1.1045. Disponível em:
http://rbtcc.webhostusp.sti.usp.br/index.php/RBTCC/article/view/1045.
Acesso em: 20 nov. 2021.
CASTRO, C. M. Estratégias de interação do programa castelo Ra Tim Bum:
das formas de vida aos regimes de interação. 2018. Dissertação (Mestrado
em Comunicação e Semiótica) - Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo, São Paulo, 2018. Disponível em:
https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/21333/2/Heron%20Ledon%20Pereir
a.pdf. Acesso em: 21 out. 2019.
GOMES, G. M. R. B. Percepções de professores e alunos sobre a violência
escolar: subsídios para a promoção da saúde. 2019. Dissertação (Mestrado
em Promoção da Saúde) Universidade de Franca, SP, 2019. Disponível em:
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/bitstream/123456789/425/1/Gilberto
%20de%20Miranda%20Ribeiro%20Gomes.pdf. Acesso em: 21 out. 2019.

PEREIRA, A. S. Avaliação de habilidades Sociais e de suas relações com


fatores de risco e proteção em jovens adultos brasileiros. Dissertação
(Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS,
RS, 2015. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/130477.
Acesso em: 21 out. 2019.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Teorias e Técnicas de Processos Grupais
Semestre 4º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Tatila Rayane de Sampaio Brito Professor Exec.:

EMENTA
Estudo dos processos grupais nos diferentes contextos de atuação do psicólogo. Compreensão das teorias fundadoras do
campo de estudo dos grupos, bem como das técnicas para trabalho psicológico com grupos; suas configurações,
modalidades e intervenção.

OBJETIVOS
Cognitivos Conhecer as principais teorias de grupo; Conceituar e fundamentar tecnicamente o processo grupal;
Conhecer a dinâmica de grupo como um conjunto de técnicas, uma possibilidade de intervenção no
funcionamento grupal e um campo de pesquisa.

Habilidades Fazer a leitura de situações grupais; Discutir, elaborar e aplicar técnicas de dinâmicas de grupo; Manejar
e coordenar uma situação grupal.
Atitudes Ter uma postura ética na condução do trabalho grupal; Desenvolver o raciocínio clínico; Ter uma postura
crítica diante da prática de grupos; Interessar-se pelo desenvolvimento de novas tecnologias de cuidado
em psicologia.

UNID. C/H Conteúdo


I 3 Apresentação
Apresentação e discussão do plano de ensino focando seus objetivos, conteúdos, estratégias,
avaliaçõese bibliografias.
II 12 Conceitos e histórico
Introdução ao modelo conceitual do grupo. Definição e histórico do desenvolvimento conceitual.Definição
de critérios básicos de manejo.
III 6 Estudo dos grupos - Psicodrama
Apresentação da perspectiva de JACOB LEVY MORENO
IV 6 Grupos Operativos
Apresentação do modelo grupal de ENRIQUE PICHON RIVIÈRE.
V 6 Dinâmica de Grupo
Apresentação do modelo de KURT LEWIN.
VI 12 Grupos e instituições
O trabalho com grupos em diferentes contextos (saúde, educação, organizações e direitos humanos).

VII 9 Novas configurações grupais


Exemplos de trabalhos com grupos na atualidade.
VIII 6 Avaliações parcial e regimental
Avaliações

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem significativa, cooperativa e colaborativa, bem
como a interdisciplinaridade, a investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Há ações de diagnóstico da
aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes momentos do processo: apresentação da
disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pós avaliações. A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de
metodologias ativas, para tanto, algumas das estratégias empregadas ao longo na disciplina são: aulas expositivas
dialogadas; estudo de situações-problemas; simulações de intervenções grupais em sala de aula.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como
computador, dispositivos de som e/ou imagem. A comunicação entre professor e
aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão postados
materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre
outros. Utilizar-se-ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais,
para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e
habilidades relativas aos conteúdos da disciplina.
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AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá: Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0. Avaliações parciais e processuais
(A2) no valor de 0,0 a 5,0. A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência às atividades acadêmicas. Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a)
nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
BLEGER, J. Temas de psicologia: entrevista e grupos. São Paulo: Martins CASTANHO, P. O conceito de alianças inconscientes como fundamento ao
Fontes, 2011 trabalho vincular em psicanálise. Estudos interdisciplinares em psicologia, v.
PICHON-RIVIERE, E. O processo grupal. Sao Paulo: Martins Fontes, 1998 6, p. 92, 2015. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-
ZIMERMAN, D E. Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre 64072015000200007.
ArtMed 2011 1 recurso online ISBN 9788536311654 FERRARI, E. ONOCKO-CAMPOS R. Formação para o Trabalho em Saúde
Mental: reflexões a partir das concepções de Sujeito, Coletivo e Instituição.
INTERFACE, Comunicação, Educação e Saúde, v. 23 2019 disponível em
https://doi.org/10.1590/Interface.170521

OKAMOTO, Marta Maria. Revisitando Enrique Pichon-Rivière: grupo interno,


história de origem e contexto social. Available from
https://tede2.pucsp.br/handle/handle/19738
SUDBRACK, F. O. L. et al. ABRAMD: compartilhamento de saberes.
Brasília, DF: Technopolitik, 2015. v. 1. Disponível em:
https://www.abramd.org/download/download?ID_DOWNLOAD=60.
VINCHA, Kellem Regina Rosendo; SANTOS, Amanda de Farias;
CERVATO-MANCUSO, Ana Maria. Planejamento de grupos operativos no
cuidado de usuários de serviços de saúde: integrando experiências. Saúde
debate, Rio de Janeiro , v. 41, n. 114, p. 949-962, Sept. 2017 . Available
from . access on 29 Nov. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/0103-
1104201711422.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Psicopatologia I
Semestre 4º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Marcio Braga de Melo Professor Exec.:

EMENTA
Estudo histórico, epistemológico e metodológico da Psicopatologia, dando destaque aos conceitos de normalidade e
patologia. Compreensão das funções psíquicas e suas alterações, bem como da aplicação do conhecimento sobre
fenômenos psicopatológicos em casos clínicos.

OBJETIVOS
Cognitivos 1. Identificar patologias mentais, bem como introduzir hipóteses explicativas sobre esses fenômenos,
além de atentar para os tratamentos a serem indicados;
2. Adquirir noções gerais básicas da psicopatologia: objeto de estudo, método, histórico, abordagens e
semiologia;
3. Conhecer as funções psíquicas em seus estados de normalidade e patologia, diagnosticá-las e
relacioná-las entre si;
4. Descrever diferentes transtornos da personalidade e suas bases neurocientíficas.
Habilidades 1. Desenvolver o raciocínio clínico;
2. Identificar as alterações das funções psíquicas e relacioná-las aos quadros psicopatológicos;
3. Ampliar sua percepção sobre os fenômenos psíquicos;
4. Aplicar os conhecimentos nos relatos de casos clínicos;
5. Reconhecer diferentes transtornos da personalidade.

Atitudes 1. Preservar a ética;


2. Conhecer e respeitar as diferenças individuais;
3. Ter uma atitude profissional responsável;
4. Integrar-se nos trabalhos em grupo;
5. Respeitar o professor e seus colegas de turma;
6. Empenhar-se em dominar os conteúdos da disciplina;
7. Valorizar a disciplina, reconhecendo a importância da mesma na sua formação profissional.

UNID. C/H Conteúdo


I 5 Plano de Ensino, cronograma e princípios gerais de psicopatologia
1. Apresentação do plano de ensino e do cronograma da disciplina. 2. Apresentação dos aspectos gerais
da Psicopatologia. 3. Conceito de normalidade e patologia em Psicopatologia. Diferentes abordagens da
Psicopatologia.
II 6 Fundamentos da avaliação psicopatológica
1. A entrevista com o paciente; 2. Tópicos a serem avaliados e registrados na anamnese
psicopatológica:- Identificação - Queixa principal - História da moléstia atual - Antecedentes -História
médica e psiquiátrica - Antecedentes - História pessoal- Antecedentes - História familiar Personalidade
pré-mórbida- Exame físico- Exame psiquiátrico.
III 7 Alterações da consciência e da atenção
Psicopatologia da consciência: 1. Conceito; 2. Alterações normais e patológicas; Psicopatologia da
atenção: 1. Conceito; 2. Anormalidades da atenção. Casos clínicos.
IV 7 Alterações da orientação e da sensopercepção
Psicopatologia da orientação: 1. Orientação auto-psíquica; 2. Orientação alo-psíquica no tempo no
espaço. Psicopatologia da sensopercepção: 1. Conceito; 2. sensopercepção interna; 3. sensopercepção
externa; 4.Fatores que interferem na sensopercepção; 5. Patologias quantitativas; 6. Patologias
qualitativas. Casos clínicos.
V 7 Alterações da memória e da afetividade
Psicopatologia da memória: 1. Conceito; 2. Sistemas de memória; 3. Patologias. Psicopatologias da
afetividade: 1. Conceito; 2. Patologias. Casos clínicos
VI 5 Alterações da vontade e da psicomotricidade
Psicopatologia da vontade e da psicomotricidade: 1. Conceito; 2. Atos determinados pela atividade
psíquica; 3. Patologias; 4. Casos clínicos.

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UNID. C/H Conteúdo
VII 10 Alterações do pensamento, do juízo de realidade e da linguagem
Psicopatologia do pensamento: 1. Conceito; 2. Patologias. Psicopatologia do juízo de realidade: 1.
Conceito; 2. Delírios. Psicopatologia da Linguagem: 1. Conceitos; 2. Alterações da linguagem. Casos
clínicos.
VIII 7 Transtornos da personalidade
Identificação e caracterização de diferentes transtornos de personalidade, suas etiologias e dinâmicas
psíquicas.
IX 6 Avaliações
Avaliação Parcial, Avaliação Regimental Globalizada e Avaliação Final

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem
significativa, cooperativa e colaborativa, bem como a interdisciplinaridade, a
investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem (exibição de vídeos e busca de artigos científicos online). Há
ações de diagnóstico
da aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes momentos do processo: apresentação
da disciplina, aulas teóricas e pré/pós avaliações.
A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de metodologias
ativas, para tanto, algumas das estratégias empregadas ao longo na disciplina são trabalhos em grupos e estudos de casos
clínicos.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como
computador, dispositivos de som e/ou imagem. A comunicação entre professor e
aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão postados
materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre
outros. Utilizar-se-ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais,
para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e
habilidades relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá: Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0. Avaliações parciais e processuais
(A2) no valor de 0,0 a 5,0. A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência às atividades acadêmicas. Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a)
nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
CHENIAUX, E. Manual de psicopatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e
Koogan, 2015. (e-book). estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos 2014. (e-book)
mentais. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. (e-book). COSTA, G. P. A clínica psicanalítica das psicopatologias contemporâneas.
WHITEBOURNE, S. K.; HALGIN, R. P. Psicopatologia. 7. ed. São Paulo: 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. (e-book).
AMGH, 2015. (e-book). GUTFREIND, C. A arte de tratar: por uma psicanálise estética. Porto Alegre:
Artmed, 2019. (e-book).
PARAVENTI, F.; CHAVES, A. (coord.). Manual de psiquiatria clínica. Rio de
Janeiro: Roca, 2016. (e-book).
SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A.; RUIZ, P. Compêndio de psiquiatria. 11. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2017. (e-book).

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 2º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Antropologia
Semestre 5º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 04 C/H semestral: 80
Professor Resp.: Mirella de Almeida Braga Professor Exec.:

EMENTA
Estudo da Antropologia com foco privilegiado na dimensão cultural da existência humana, na questão do relativismo e das
trocas simbólicas em distintas sociedades. A cultura será tratado nas suas dimensões materiais e imateriais, revelando
traços das sociedades que as produziram, desde uma perspectiva histórica. Estudo portanto das relações natureza-cultura,
definindo a própria sociabilidade humana

OBJETIVOS
Cognitivos a) Conhecer as noções básicas de antropologia;
b) Conhecer os diversos conceitos de estruturas sociais;
c) Conhecer os distintos conceitos de cultura e os problemas do etnocentrismo e do relativismo.
d) Conhecer a dimensão simbólica da vida social, do profano ao sagrado.

Habilidades a) Ler, interpretar e redigir textos científicos e acadêmicos;


b) Desenvolver o raciocínio lógico;
c) Integrar a teoria com a prática de pesquisa;
d) Expor um conteúdo programático de forma clara, concisa e coerente.
Atitudes a) Comprometer-se com a melhoria da qualidade de vida da população;
b) Aplicar o relativismo para compreender diferenças culturais;
c) Ser responsável e coerente como estudante;
d) Saber conviver com diferenças sociais;

UNID. C/H Conteúdo


I 12 O Desenvolvimento da Antropologia e das Ciências Sociais no Ocidente
O Desenvolvimento das Ciências Humanas e Sociais A Antropologia como Ciência Social e seus Campos
de Atuação O Homem como Objeto de Estudo na Antropologia Ciências Afins A Origem e o Tratamento
dos Dados em Antropologia O Conceito de Evolução Aplicado à Antropologia A Antropologia Rácica e
seu Fracasso Explicativo Relativismo Cultural
II 12 Questões de Antropologia Clássica
Introdução Retomando Conceitos Os primórdios da Antropologia Clássica Raça e Cultura ao Longo da
História Os Precursores da Antropologia Moderna A Estruturação de uma Antropologia Moderna

III 14 Natureza e Dinâmica das Culturas


Introdução A cultura como Ação Transformadora do Meio e do Homem O Problema da Cultura O
Conceito Antropológico de Cultura Etnocentrismo e suas Consequências: Apatia As Mudanças Culturais
Endoculturação Contracultura e Subcultura Aculturação Sincretismo
IV 14 As Teorias Antropológicas da Cultura
As Teorias da Cultura Sistemas Adaptativos e Teorias Idealistas Difusionismo Funcionalismo Os
Problemas do Relativismo Estruturalismo Antropologia Interpretativa Antropologia Crítica ou Pós-Moderna

V 14 Família e Parentesco
A Antropologia da Família e do Parentesco
VI 14 Religião, Religiosidade e Magia
Religião como Objeto de Estudo Antropológico Religiões e a Questão da Verdade A Natureza das
Religiões Crença e Ritual Religiosidade e Magia Intolerância e Religião

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem significativa, cooperativa e colaborativa, bem
como a interdisciplinaridade, a investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Os estudos são dirigidos na
forma de leitura e reflexão a partir dos materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem
(videoaula, material teórico de referência, entre outros) e disponibilizados no ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
Blackboard (Bb). As ações de diagnóstico da aprendizagem ocorrem por meio de resolução de atividades, de
sistematização, de aprofundamento e de fórum de discussões.

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RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como computador, dispositivos de som e/ou
imagem. A comunicação entre professor, tutor e aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão
postados materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre outros. Utilizar-se-ão recursos
disponíveis por meios digitais, para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e habilidades
relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá:

Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0.

Avaliações parciais e processuais (A2) no valor de 0,0 a 5,0.

A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver
Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às
atividades acadêmicas.

Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a) nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do
Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
BARROSO, P. F.; BONETE, W. J.; QUEIROZ, R. Q. M. Antropologia e GEERTZ, C. A vida entre os antros e outros ensaios. Petrópolis, RJ: Vozes,
cultura. Porto Alegre: Sagah, 2018. E-book. 2016. E-book.
RIBEIRO, A.¿Teoria e prática em¿antropologia. Curitiba: InterSaberes, INGOLD. T. Evolução e vida social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2019. E-book.
2016. E-book.
TAMBIAH, S.¿Cultura, pensamento e ação¿social: uma perspectiva MOSCAL, J.; FRIGO, S. Algumas questões de antropologia contemporânea.
antropológica.¿Petrópolis, RJ: Vozes, 2018. E-book. Curitiba: InterSaberes, 2020. E-book.
OLIVEIRA, A. P. Antropologia: questões, conceitos e histórias. Curitiba:
InterSaberes, 2018. E-book.
OLIVEIRA, C. B. F. D.; MELO, D. S. S.; ARAÚJO, S. A. D. Fundamentos de
sociologia e antropologia. Porto Alegre: SAGAH, 2018. E-book.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 2º SEMESTRE


Avaliação Psicológica e Práticas Integrativa Iv
Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina

Semestre 5º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60


Professor Resp.: Camila Campanha Professor Exec.: Anna Carolina Cassiano Barbosa
Cindy Pereira de Almeida Barros
Cristiano Pedroso

EMENTA
Estudo de técnicas de avaliação da cognição por meio da aplicação das técnicas psicológicas, fundamentadas nas teorias
da psicometria, neuropsicologia, neurociência e psicologia cognitiva.

OBJETIVOS
Cognitivos a) Adquirir conceitos teóricos e práticos sobre técnicas expressivas.
b) Ampliar conhecimento para elaborar relatório resultante do processo de Avaliação Psicológica.

Habilidades a) Aprender a aplicar, avaliar e interpretar as técnicas estudadas.


b) Aprender a sintetizar os dados obtidos no processo de avaliação para realizar relatório psicológico.
c) Ampliar e desenvolver o raciocínio clínico.
d) Aprender a articular a teoria dos testes cognitivos com os dados observados nas técnicas estudadas.

Atitudes a) Adquirir postura ética e ser responsável no uso e manejo das técnicas estudadas.
b) Respeitar as opiniões pessoais e diferentes das suas.
c) Ser pontual e responsável no manejo e uso das técnicas.
d) Valorizar a pesquisa, os dados derivados de estudos científicos e ler artigo científico.

UNID. C/H Conteúdo


I 4 Apresentação da disciplina
- Apresentação da disciplina - apresentação e discussão do Plano de Ensino; focando
objetivos,conteúdos, estratégias, avaliação e bibliografia - Manual de elaboração de documentos
provenientes da avaliação psicológica segundo o CFP- Resolução 06/2019 - Disciplina como pré-requisito
de estágios específicos.
II 14 Neupsilin Adulto
- Apresentação do Teste Neupsilin Adulto, aplicação, correção e análise dos dados.
III 14 Teste de Atenção TEACOFF, TEADI e TEALT
- Apresentação dos testes de atenção concentrada (TEACO FF), dividida (TEADI) e alternada (TEALT),
aplicação, correção e análise dos dados.
IV 12 Figuras Complexas de Rey
- Apresentação do teste Figuras Complexas de Rey, aplicação, correção e análise dos dados.
V 12 Elaboração de relatórios
- Elaboração de relatório a partir dos testes aplicados que serão o Neupsilin Adulto, TEACO FF, TEADI e
TEALT(deverão ter como base as determinações da Resolução 06/2019, derivada do Manual de
elaboração de documentos provenientes do Conselho Federal de Psicologia e das normas técnicas para
elaboração de trabalhos acadêmicos da ABNT 2022)em um voluntário adulto.

VI 4 Avaliações
- Avaliações Presenciais: .A1 (Avaliação Regimental) - o conteúdo das UNIDADES I a V.A2 (avaliações
parciais) - Elaboração e entrega do Relatório Psicológico dos testes aplicados em um voluntário adulto*;
nota de participação nas aulas práticas no Laboratório de Avaliação Psicológica (LAP); Prova parcial
(individual) sobre a Unidade II e III *Observação: O relatório deverá obedecer a Resolução 006/2019 do
CFP e as normas da ABNT vigente e ser entregue na data e local agendados pelo professor responsável
pela disciplina..Avaliação Final

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ESTRATÉGIA DE ENSINO
- aula expositiva; - leitura dirigida; - técnica de Role Play; - estudo de casos clínicos; - experiências vivenciadas em
situações de testes; - apresentação dos materiais para avaliação psicológica; - simulação de aplicação dos testes no
Laboratório de Avaliação Psicológica; - aplicação das técnicas em participantes da comunidade interna e/ou externa no
Laboratório de Avaliação Psicológica; - supervisão em pequenos grupos das atividades práticas desenvolvidas.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como
computador, dispositivos de som e/ou imagem. A comunicação entre professor e
aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão postados
materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre
outros. Utilizar-se-ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais,
para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e
habilidades relativas aos conteúdos da disciplina. Utilização do Laboratório de Psicologia para aplicação e simulação das
aplicações.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá: Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0. Avaliações parciais e processuais
(A2) no valor de 0,0 a 5,0. A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência às atividades acadêmicas. Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas no
Manual do Aluno e com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
BAPTISTA, Makilim Nunes; DE VILLEMOR-AMARAL, Anna Elisa et al. BORSA, JULIANE; LINS, MANUELA. Avaliação psicológica Aspectos
(organizadores). Compêndio de avaliação psicológica. Editora Vozes, 2019. teóricos e práticos. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2017. (e-book)
(e-book) CARVALHO, J.C. et al. Efeito de idade e escolaridade no instrumento de
GABRIEL, MARIA ANGÉLICA. Laudo psicológico e outros documentos avaliação neuropsicológica breve NEUPSILIN. Psico-USF, V. 23, n.2, p.319-
técnicos. Editora Freitas Barros, 2022. (e-book) 332, 2018.
MALLOY-DINIZ, Leandro F. Avaliação Neuropsicológica. Porto Alegre: PEÇANHA, E. et al. Estratégias de evocação tardia na Figura Complexa de
Grupo A, 2018. (e-book) Rey por crianças. Neuropsicologia Latinoamericana, V. 11, n. 1, 2019.

Pereira, ACC, et al. Possibilidades para realização de avaliação


neuropsicológica durante um período de afastamento social. Brazilian
Journal of Development, Curitiba, v. 8, n. 5, may., 2022.
ZIMMERMANN, N.; KCOCHHANN, R.; GONÇALVEZ, H.S; FONSECA, R.P.
Como escrever um Laudo Neuropsicológico? São Paulo: Pearson Clinical
Brasil, 2017.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 2º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Psicofarmacologia
Semestre 5º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 04 C/H semestral: 80
Professor Resp.: Jocelmo Cassio de Araujo Leite Professor Exec.:

EMENTA
Princípios do tratamento farmacológico. Farmacocinética e Farmacodinâmica. Sinapse
química. Mecanismos de ação de psicofármacos. Uso atual de medicação no tratamento de diferentes diagnósticos
neuropsiquiátricos.

OBJETIVOS
Cognitivos Adquirir conhecimento sobre as formas de ação dos medicamentos, desde
sua formulação até a prescrição médica, e sua função em diversas
patologias.
Habilidades Identificar os efeitos dos medicamentos, desejáveis e indesejáveis durante
o manejo de casos clínicos e poder discutir com a equipe multidisciplinar a
eficácia do tratamento farmacológico.
Atitudes Valorizar e respeitar o trabalho em equipe multidisciplinar, flexibilidade
para com os pacientes e familiares. Explicitar a relação entre neuroquímica
e psicologia e o modo como os psicofármacos agem.

UNID. C/H Conteúdo


I 12 INTRODUÇÃO A PSICOFARMACOLOGIA
Revisão dos conceitos de sinapse químicaTransportadores, receptores e enzimasCanais iônicos

II 12 PESQUISA CLÍNICA E PROCESSO DE PRODUÇÃO DO MEDICAMENTO


Neurociência molecular: marcadores biológicos dos transtornos psiquiátricosTestes em animaisEtapas
dos ensaios clínicosLiberação para uso da população
III 14 TRANSTORNOS DO HUMOR E TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
Alterações neurobiológicas da Depressão Maior e Transtorno BipolarAntidepressivos Estabilizadores de
humor
IV 14 TRANSTORNOS DE ANSIEDADE E SEU TRATAMENTO
Alterações neurobiológicas da ansiedadePrincipais transtornos ansiososAção dos ansiolíticos
V 14 PSICOSE E ESQUIZOFRENIA E TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
Alterações neurobiológicas da esquizofreniaAntipsicóticos
VI 14 IMPULSIVIDADE, COMPULSIVIDADE E ADIÇÃO E SEU TRATAMENTO
Definição de impulsividade, compulsividade e adiçãoTranstornos associados e suas alterações
neurobiológicasAção dos medicamentos

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem significativa, cooperativa e colaborativa, bem
como a interdisciplinaridade, a investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Os estudos são dirigidos na
forma de leitura e reflexão a partir dos materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem
(videoaula, material teórico de referência, entre outros) e disponibilizados no ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
Blackboard (Bb). As ações de diagnóstico da aprendizagem ocorrem por meio de resolução de atividades, de
sistematização, de aprofundamento e de fórum de discussões.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como computador, dispositivos de som e/ou
imagem. A comunicação entre professor, tutor e aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão
postados materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre outros. Utilizar-se-ão recursos
disponíveis por meios digitais, para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e habilidades
relativas aos conteúdos da disciplina.

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AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá:

Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0.

Avaliações parciais e processuais (A2) no valor de 0,0 a 5,0.

A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver
Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às
atividades acadêmicas.

Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a) nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do
Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
OLIVEIRA, I. R.; SCHWARTZ, T.; STAHL, S. M. Integrando psicoterapia e BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências:
psicofarmacologia: manual para clínicos. Porto Alegre: 2015. E-book. desvendando o sistema nervos. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2017 E-book.

QUEVEDO, J.; IZQUIERDO, I. Neurobiologia dos transtornos psiquiátricos. LOPES, R. D.; HARRINGTON, R. A. Compreendendo a pesquisa clínica.
Porto Alegre: Artmed, 2020. E-book. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2015. E-book.
STAHL, S. M. Fundamentos de psicofarmacologia de Stahl: guia de MALOY-DINIZ, L. F. ET AL. (org.). Neuropsicologia: aplicações clínicas.
prescrição. Porto Alegre: ArtMed, 2019. E-book. Porto Alegre: Artmed, 2016 E-book.
SCHATZBERG, Alan F.; DEBATTISTA, Charles. Manual de
psicofarmacologia clínica. Porto Alegre: ArtMed, 2017. E-book.
ZANELATTO, N. A.; LARANJEIRA, R. (org.). O tratamento da dependência
química e as terapias cognitivo comportamentais: um guia para terapeutas.
Porto Alegre: Artmed, 2018 E-book.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Psicologia e Educação
Semestre 5º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Maria Rozineti Goncalves Professor Exec.: Jessica Dellalibera dos Santos
Mauro Mathias Junior
Valeria Campinas Braunstein

EMENTA
Estudo da Psicologia e do sistema educacional. Compreensão de teorias e técnicas aplicadas ao campo da Psicologia
Escolar e dos processos educativos. Constituição do campo e atuação do psicólogo no contexto educacional.

OBJETIVOS
Cognitivos Adquirir conhecimentos sobre a identidade do Psicólogo Escolar/Educacional e a constituição histórico
ideológica desse campo e suas políticas públicas; Compreender o Psicólogo como um educador;
Apreender contribuições que a Psicologia e os Psicólogos podem e devem oferecer para o Sistema
Educacional para além da instituição escolar; Saber diferenciar procedimentos e métodos implicados na
ação educacional daqueles que são utilizados na ação terapêutica. Reconhecer o ambiente educacional.

Habilidades Praticar ações investigativas e interventivas junto ao processo escolar educacional nos âmbitos tanto
preventivo como remediativo; Atuar em equipe (inter e multiprofissional) buscando a construção de redes
de atuação; Constituir ações alternativas para a organização e o funcionamento dos movimentos
psicopedagógicos escolares e extra-escolares.

Atitudes Reconhecer a Psicologia como ciência também educativa; Perceber-se como profissional educador;
Apreender a importância da Psicologia na Educação; Ser crítico, ético, cooperativo, responsável e
comprometido com as causas da educação; Contribuir com o sistema educacional na construção da
constituição do cidadão.

UNID. C/H Conteúdo


I 3 Apresentação da Disciplina e do Plano de Ensino. inicio do conteúdo programático
Apresentação e discussão do Plano de Ensino em seus vários aspectos: objetivos, conteúdos, estratégias
de ensino, avaliação e seus critérios e bibliografia básica e complementar. Pré Requisito para ESTÁGIO
BÁSICO.
II 9 Psicologia e Educação no Brasil
O que é educação e os requisitos de ensinar e aprender.As ideias psicológicas e educação no
períodoColonial; As ideias psicológicas e educação no séc. XIX; Psicologia e Educação no séc. XX
período de1890 a 1962); Psicologia e Educação a partir de 1962; Psicologia e Educação na transição do
séc. XX para o séc. XXI e perspectivas atuais. incluindo a Lei 13.935 de 2019, que dispões sobre a
prestação de serviços de psicologia e serviço social nas redes públicas de educação.

III 12 Construindo uma Concepção Crítica em Psicologia Escolar


O pensamento crítico e seus elementos no campo da educação e da psicologia. Elementos teóricos
críticos desenvolvidos no campo da Psicologia Escolar/Educacional
IV 9 A realidade educacional brasileira
Compreender a realidade da educação brasileira é de suma importância, visto que o contextoeducacional
é o instrumento de intervenção do psicólogo escolar. Faz-se necessário apesentar ao alunocomo se
constituiu o sistema nacional de ensino historicamente e sua configuração atual (PlanoNacional de
Educação, Diretrizes para educação). Também é importante esclarecer ao aluno a situaçãoda escola
pública hoje, especialmente no que se refere a avaliação educacional, progressão continuadae formação
de professores e educação em tempos de pandemia

V 12 A formação crítica e a identidade do psicólogo escolar


A formação crítica e a identidade do psicólogo escolar/educacional.discutir a formação do psicólogo
generalista proposta pelas Diretrizes Curriculares para formação do psicólogo, assim como as
dificuldades e perspectivas de atuação em psicologia escolar e educacional no Brasil atual

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UNID. C/H Conteúdo
VI 12 O psicólogo e a queixa escolar
A atuação do psicólogo junto à demanda escolar e junto a instituições de ensino; conhecendo e
compreendendo o cotidiano escolar/educacional na busca de construir um contexto
emancipatório;problematizando a função estabelecida na relação psicólogos e instituições de educação.
Psicólogo e as novas possibilidades de educação
VII 3 Avaliação dos Objetivos propostos
Verificação do alcance dos objetivos propostos pela disciplina nos âmbitos docente e discente.

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem significativa, cooperativa e colaborativa, bem
como a interdisciplinaridade, a investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Há ações de diagnóstico da
aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes momentos do processo: apresentação da
disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pós-avaliações.
A participação crítica e ativado do estudante é estimulada por meio de metodologias ativas: Aulas dialogadas; Atividades
individuais e/ou grupais; Ensino híbrido; Ensino com pesquisa; análise de relatórios de práticas escolares; produção de
ensaios, resenhas e trabalhos; indicação de filmes, músicas, vídeos; ABP: Estudo de Caso; Dramatização; Fórum;
Gamificação; Sala de Aula invertida.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como
computador, dispositivos de som e/ou imagem A comunicação entre professor e
aluno será feita por meio do Blackboard espaço em que também serão postados
materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre
outros. Utilizar-se-ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais,
para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e
habilidades relativas aos conteúdos da disciplina

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá: Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0. Avaliações parciais e processuais
(A2) no valor de 0,0 a 5,0. A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência às atividades acadêmicas. Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a)
nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
GUSI, E. G. B. Psicologia da Educação. Curitiba. Contentus, 2020. (e-book). BRASIL. Conselho Federal de Psicologia (CFP). Referências técnicas para
atuação de psicólogas(os) na educação básica / Conselho Federal de
MACHADO, A.; LERNER, A. B.; FONSECA, P. F. (orgs). Concepções e Psicologia. 2. ed. Brasília: CFP, 2019. Disponível em:
proposições em psicologia e educação. São Paulo: Blucher, 2017. (e-book). https://site.cfp.org.br/publicacao/referencias-tecnicas-para-atuacao-de-
psicologasos-na-educacao-basica/ Acesso em: 30 abr. 2022.
SAVIANI, D. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2018.
(e-book). MARINHO-ARAUJO, M. Inovações em Psicologia Escolar: o contexto da
educação superior. Estudos de Psicologia. Campinas, v 33(2), 199-211,
abril/junho, 2018. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/estpsi/a/b6GMzyhCtHZthBC4PkrhLNx/abstract/?lang=
pt Acesso em: 30 abr. 2022.
RIBEIRO, M. P.; CLÍMACO, F. C. Impactos da pandemia na educação
infantil. Pedagogia em Ação, v. 13, n. 1, p. 96-110, 2020. Disponível em:
http://periodicos.pucminas.br/index.php/pedagogiacao/article/view/23756
Acesso em: 30 abr. 2022.
SANTOS, R. A. dos. et al. Contexto escolar à luz da teoria Bioecológica do
desenvolvimento humano. SEMOC- Semana de Mobilização Científica,
2019. Disponível em: http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1285 Acesso
em: 30 abr. 2022
SOUZA, Beatriz de Paula (Org.). Orientação à queixa escolar. São Paulo:
Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. 2020. 1ª. ed. 2007.
420 páginas, vários autores. E-book. Disponível em:
http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/536
Acesso em: 30 abr. 2022.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Psicologia e Trabalho
Semestre 5º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Dimitre Sampaio Moita Professor Exec.: Fabia Aparecida Silva
Jimmy Barbosa Pessoa
Nirley Dragonetti

EMENTA
Compreensão da história do campo da Psicologia do Trabalho, das teorias e das técnicas aplicadas no contexto do trabalho
e das organizações. Estudo sobre a saúde do trabalhador. Estudo da gestão e das estratégias organizacionais.

OBJETIVOS
Cognitivos a) Entender os contingentes da vivência subjetiva do trabalho tanto nas organizações quanto fora dela,
refletindo sobre as problemáticas que afetam a vida dos trabalhadores;
b) compreender as diferentes concepções e articulações entre Psicologia e Trabalho; c) conceituar o
campo teórico da categoria trabalho e sua importância na construção da Psicologia;
d) compreender o trabalho como categoria social e suas repercurssões à saúde e sobre a produção
subjetiva das pessoas;
e) compreender que a Psicologia do Trabalho é uma área do conhecimento produzida social e
historicamente;
f) reconhecer as áreas de atuação do psicólogo do trabalho;
g)compreender os fenômenos relacionados ao trabalho, diagnosticando situações e identificando
estratégias para atuação visando mudanças ambientais.

Habilidades a) Identificar os diversos modelos de organização do trabalho e suas interfaces com a Psicologia do
Trabalho;
b) identificar os conceitos que fundamentam a relação entre psicologia e trabalho;
c) relacionar as demandas de trabalho e suas repercussões à saúde dos trabalhadores por meio de uma
análise crítica;
d) caracterizar novas formas de atuação profissional da área;
e) Identificar possíveis intervenções em ambientes de trabalho, visando a implementação de ações
voltadas à melhoria das condições e da organização do trabalho, levando em conta a
interdisciplinaridade;
f) descrever, analisar e interpretar os fenômenos psicossociais no ambiente de trabalho, com o objetivo
de apresentar propostas de trabalho e intervenções assertivas.
Atitudes a) Atuar com responsabilidade e postura profissional, mantendo os princípios éticos da profissão perante
a comunidade, os trabalhadores e instituições;
b) Atuar com respeito aos profissionais da equipe de trabalho;
c) Ter a disponibilidade para interagir com pessoas, grupos e instituições;
d) Valorizar a liberdade de ação e de pensamento, estimulando o respeito ao ser humano e à
comunidade;
e) Ter a reflexão crítica fundamentada e a autoavaliação permanente;
f) Intervir nos ambientes de trabalho visando à melhoria das condições de vida e de trabalho;
g) Respeitar os acordos e parcerias estabelecidas nos ambientes de trabalho, demonstrando zelo pela
imagem profissional e pelo conceito
de Psicologia do Trabalho;
h) Contribuir para promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas.

UNID. C/H Conteúdo


I 3 Apresentação da Disciplina - Psicologia e Trabalho
Apresentação e discussão do Plano de Ensino e do cronograma. Sobre o plano de ensino, apresentar
detalhadamente a ementa, os objetivos, o conteúdo programático, as estratégias de ensino, a avaliação e
a bibliografia. Identificação das expectativas dos alunos e professor e estabelecimento de acordos de
trabalho, enfatizando que esta disciplina é pré-requisito para estágio.

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UNID. C/H Conteúdo
II 3 Aspectos históricos e conceituais da Psicologia do Trabalho
Aspectos históricos e conceituais da Psicologia do Trabalho. A Centralidade e a concepção do Trabalho.
A relação homem-trabalho e saúde na sociedade capitalista e a relação entre sofrimento/adoecimento
mental e trabalho. O direito como instrumento de proteção à dignidade e integridade do trabalhador.

III 12 Psicologia do Trabalho e Intervenções em Saúde e Segurança do Trabalhador


Psicologia do trabalho e perspectivas clínicas.A perspectiva da Psicologia Social do Trabalho - história,
princípios e objetivos. Conceitos teóricos da Psicologia Social do Trabalho - práticas cotidianas,
processos de significação e identidades. As Clínicas do Trabalho - filiações históricas, premissas e
desafios. Saúde mental relacionada ao trabalho - nexo causal e organização do trabalho.

IV 12 Psicologia Organizacional e Intervenções em Fenômenos Psicossociais


Fatores e processos psicossociais nas organizações, risco e proteção. Emoções, percepções e atitudes.
Liderança. Identidade, deficiência e diversidade. Desligamento, aposentadoria e empregabilidade.

V 3 Abordagem Sistêmica, a cultura e o clima organizacionais


Abordagem Sistêmica. A cultura e o clima organizacionais - Fatores que contribuem/influenciam ou não
para uma cultura/clima organizacional. O poder nas organizações e a estratégia organizacional. Gestão
de Pessoas: emergência do tema no contexto organizacional.

VI 9 Gestão de Pessoas - Estratégias, Subsistemas e Políticas


Gestão de Pessoas - A trajetória da gestão de pessoas e a nova ambiência competitiva. Os processos e
as políticas de gestão de pessoas e seus subsistemas. Motivação e Teorias motivacionais. Gestão por
competências e talentos. Orientação Profissional e Carreira.
VII 9 Temas Transversais em Psicologia Organizacional, Social do Trabalho e Gestão de Pessoas
Discussão sobre temas atuais e desafiantes da Psicologia Organizacional, Psicologia Social do Trabalho
e Gestão de Pessoas, assim como suas tendências.

VIII 9 Avaliações
Avaliações Parciais e Processuais (6h) e Prova Regimental (3h).

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem
significativa, cooperativa e colaborativa, bem como a interdisciplinaridade, a
investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Há ações de diagnóstico
da aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes
momentos do processo: apresentação da disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pós avaliações.
A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de metodologias
ativas, para tanto, algumas das estratégias empregadas ao longo na disciplina são: Aulas expositivas dialogadas;
Debates, e análises em grupos;
Leituras supervisionadas;
Discussão e análise de situações vivenciadas pelos psicólogos do trabalho.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como
computador, dispositivos de som e/ou imagem A comunicação entre professor e
aluno será feita por meio do Blackboard espaço em que também serão postados
materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre
outros Utilizar se ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais,
para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e
habilidades relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá:
Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0.
Avaliações parciais e processuais (A2) no valor de 0,0 a 5,0.
A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver
Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às
atividades acadêmicas.
Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a) nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do
Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

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BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
COUTINHO, M. C.; BERNARDO, M. H.; SATO L. Psicologia Social do BRANDÃO, G. R.; LIMA, M. E. A. Uma intervenção em Psicopatologia do
Trabalho. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. (e-book). Disponível em: Trabalho - contribuições da Clínica da Atividade. Revista Brasileira de Saúde
https://www.pucminas.br/pos/psicologia/DocumentosGerais/Publicacoes/psic Ocupacional [online]. 2019, v. 44, e. 19. Disponível em: <https: doi.org=""
ologia-social-e-trabalho-perspectivas-criticas.pdf. Acesso em: 12 fev. 2021. 10.1590="" 2317-6369000009118="">. Acesso em: 03 mai. 2022. </https:>

PAIVA, K. C. M. de. Gestão de recursos humanos: teorias e reflexões. CAMPAGNOLI, A. F. P. F.; VILLATORE, M. A. C. A concepção do
Curitiba: InterSaberes, 2019. (e-book). sofrimento e o direito como mecanismo de proteção ao trabalhador. Revista
ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J.E.; BASTOS, A.V.B. Psicologia, Paradigma. Ribeirão Preto, a.XXIII, v. 27, n. 2, p. 169-190, maio/ago., 2018.
organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre, 2a ed. RS: Artes Médicas, Disponível em: http://revistas.unaerp.br/paradigma/article/view/1152. Acesso
2014. Disponível em: em: 06 out. 2020..
https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788582710852/capa NEVES, D. R. et al. Sentido e significado do trabalho: uma análise dos
artigos publicados em periódicos associados à Scientific Periodicals
Electronic Library. Cadernos EBAPE.BR [online]. 2018, v. 16, n. 2, pp. 318-
330. Disponível em: <https: doi.org="" 10.1590="" 1679-395159388="">.
Acesso em: 03 mai. 2022. </https:>
PEREIRA, A. C. L. et al. Fatores de riscos psicossociais no trabalho:
limitações para uma abordagem integral da saúde mental relacionada ao
trabalho. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional [online]. 2020, v. 45, e.
18. Disponível em: <https: doi.org="" 10.1590="" 2317-6369000035118="">.
Acesso em: 03 mai. 2022. </https:>

SBPOT - Associação Brasileira de Psicologia Organizacional e do Trabalho.


Competências para a atuação em psicologia organizacional e do trabalho:
um referencial para a formação e qualificação profissional no Brasil. Brasília:
UniCEUB, 2020. Disponível em: https://www.sbpot.org.br/download/291.
Acesso em: 22 abr. 2021.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Teorias da Personalidade I
Semestre 2º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Cassia Aparecidade de Souza Professor Exec.:

EMENTA
Estudo das diferentes teorias da personalidade e suas relações com áreas de investigação básica, focalizando problemas
fundamentais da psicologia. Subsídio para os estudos clínicos da ciência psicológica e sua importância.

OBJETIVOS
Cognitivos a) Conhecer os fundamentos históricos e epistemológicos das noções de personalidade influentes na
psicologia; b) Aprofundar o entendimento de noções básicas sobre personalidade de teorias do traço,
humanistas, da aprendizagem, psicodinâmicas e psicodiagnósticas; c) Refletir sobre aspectos culturais e
pessoais, coletivos e individuais, à luz das teorias da personalidade então conhecidas; d) Compreender
as possibilidades e limites do diálogo entre diferentes teorias para a compreensão da dinâmica e
estrutura da personalidade, em suas dimensões típica e patológica

Habilidades a) Comparar diferentes pressupostos teóricos quanto às concepções de humano e ciência; b) Analisar as
complexas inter-relações entre interno e externo, subjetivo e objetivo, individual e coletivo, mutável e
permanente, dentro de cada teoria e entre distintas teorias c) Adquirir capacidade crítica quanto aos
reducionismos psíquico, biológico e sociocultural; d) Encontrar as relações possíveis e desejáveis entre
tais teorias e a prática psicológica
Atitudes a) Exercer a reflexão crítica e a autoavaliação constantes; b) Compreender e respeitar a complexidade
das distintas teorias da personalidade humana, sem perder de vista o espírito crítico; c) Colaborar na
discussão e na consecução das atividades; d) Perceber-se como sujeito coletivo; e) Exercer uma postura
ativa de construção do conhecimento

UNID. C/H Conteúdo


I 3 Apresentação do professor e da disciplina
Objetivos, cronograma, bibliografia, formas de avaliação e aspectos formais do curso.
II 6 Introdução às teorias da personalidade
História e epistemologia das noções de indivíduo, sujeito e pessoa na cultura ocidental. Comparação
crítica com a forma como se apresentam tais noções em culturas não-ocidentais. Oposições
fundamentais sobre aspectos dinâmicos e estruturais da personalidade: liberdade e determinismo,
permanência e mutação, interno e externo, indivíduo e coletivo, causalidade e teleologia, natureza e
cultura. História recente das teorias da personalidade.

III 12 Abordagens de traços, humanistas e centradas na aprendizagem


Teorias fatoriais da personalidade, avaliação psicológica, baterias fatoriais e inventário fatorial de
personalidade. Self como processo, self real e self ideal, congruência, potencial natural para a
autorrealização, abordagem centrada na pessoa. Behaviorismo: condicionamentos clássico e operante,
organismo e ambiente, estados internos, comportamento complexo e controle do comportamento.
Aprendizagem social: causação recíproca triádica, agência humana e autorregulação. Teoria cognitiva:
padrões de pensamento, pensamentos automáticos, distorções do pensamento, automonitoramento.

IV 18 Psicanálise de Freud
Vida e obra, histeria, hipnose, recalque, sonhos, primeira tópica, segunda tópica, princípios de prazer e
realidade, processos primário e secundário, conflito psíquico e mecanismos de defesa, sexualidade
infantil, complexo de Édipo, teoria da libido e narcisismo.
V 9 Psicologia analítica de Jung
Vida e obra, relação com Freud, pressupostos filosóficos, consciência do ego, complexos, energia
psíquica, arquétipos e inconsciente coletivo, persona, sombra, animus, anima, Self, individuação,
sincronicidade e desenvolvimentos posteriores.
VI 3 Diretrizes diagnósticas
O modelo híbrido de diagnóstico dos transtornos da personalidade.
VII 9 Avaliações
Revisões, avaliação parcial 1 (2,5), avaliação parcial 2 (2,5) e prova regimental global (5,0).

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ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem
significativa, cooperativa e colaborativa, bem como a interdisciplinaridade, a
investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Há ações de
diagnóstico da aprendizagem e, se for necessário, de retomada de
conhecimentos em diferentes momentos do processo: apresentação da
disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pós-avaliações.
A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de
metodologias ativas, para tanto, algumas das estratégias empregadas ao
longo na disciplina são: aulas expositivas, ensino híbrido, exibição de vídeos, debates sobre assuntos culturais, cotidianos
e clínicos, análise de filmes, discussões em pequenos grupos, estudo de Caso, estudo Dirigido, fórum, mapa conceitual.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como
computador, dispositivos de som e/ou imagem. A comunicação entre professor e
aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão postados
materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre
outros. Utilizar-se-ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais,
para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e
habilidades relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá: Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0. Avaliações parciais e processuais
(A2) no valor de 0,0 a 5,0. A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência às atividades acadêmicas. Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a)
nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
FREUD, S. Edição Standard das obras psicológicas completas de Sigmund BARROS, M. L. R. et al. A formação do "eu" na abordagem centrada na
Freud. Rio de Janeiro: Imago, 2006. pessoa. Trabalho de Conclusão de Curso Psicologia, 2018. Disponível em:
FRIEDMAN, H. Teorias da personalidade: da teoria clássica à teoria http://www.repositoriodigital.univag.com.br/index.php/Psico/a rticle/view/430.
moderna. São Paulo: Prentice Hall, 2004. (e-book) Acesso em: 06 out. 2020.
HALL, C. S.; LINDZEY, G.; CAMPBELL, J. B. (org.). Teorias da HUTZ, C. S.; BANDEIRA, D. R; TRENTINI, C. M. (org.). Avaliação
personalidade. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. (ebook). psicológica da inteligência e da personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2018.
(e-book).
MARTINEZ, M. R. Tempo e desejo: perspectivas em psicopatologia
psicanalítica. Arq. bras. psicol., Rio de Janeiro, v. 71, n. 2, p. 24-33, 2019.
Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1809-
52672019000200003. Acesso em: 07 fev. 2020.
OLIVEIRA, T. F.; SILVA, N.; BARDAGI, M. P. Aspectos históricos e
epistemológicos sobre crenças de autoeficácia: uma revisão da literatura.
Barbarói, Santa Cruz do Sul, n. 51, pp. 133-153, 2018. Disponível em:
https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/63 91 Acesso em:
07 fev. 2020.
ROCHA, N. Q. A teoria da personalidade na terapia cognitiva de Aaron
Beck. 2013. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal
de Juiz de Fora, 2013. Disponível em:
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2314/1/nataliaquintelarocha.pdf.
Acesso em: 02 jun. 2021.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Saúde Coletiva, Políticas Públicas e Direitos
Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina
Humanos
Semestre 7º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Renan Vieira de Santana Rocha Professor Exec.: Katia Varela Gomes
Maria Irene Ferreira Lima Neta

EMENTA
Estudo da relação entre a Psicologia e a Saúde Coletiva, bem como da Psicologia com as Políticas Públicas, especialmente
o Sistema Único de Saúde (SUS) e o Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Compreensão sobre os Direitos
Humanos, e sobre como estes se articulam com as Políticas Públicas de Saúde e Assistência Social, subsidiando o
trabalho da/o psicóloga/o no Brasil.

OBJETIVOS
Cognitivos Compreender criticamente a implementação de Políticas Públicas (PP) no Brasil, considerando as
contribuições da Saúde Coletiva e dos Direitos Humanos (DH) no Brasil ante a tal; Adquirir concepções
teóricas e práticas de cuidado para a/o psicóloga/o que atua em PP no Brasil; Refletir sobre como as
Políticas Públicas atuam com os modos de governo e gestão da vida, produzidos no contexto social,
econômico e político; Reconhecer a importância da afetividade na atuação transformadora dos sujeitos
coletivos e individuais.
Habilidades Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes
especializadas através de meios convencionais e eletrônicos; Ler e interpretar comunicações científicas e
relatórios técnicos na área da Psicologia; Utilizar o método experimental, de observação e/ou outros
métodos de investigação científica na interface entre Saúde Coletiva, DH e PP; Planejar e realizar várias
formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos.

Atitudes Desenvolver consciência crítica quanto ao campo de atuação profissional em Psicologia e seus desafios
contemporâneos; Valorizar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões institucional e
organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais; Atuar,
profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico, considerando as
características das situações e dos problemas específicos com os quais buscar e usar o conhecimento
científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática
profissional.

UNID. C/H Conteúdo


I 6 Políticas Públicas e Saúde Coletiva
Políticas Públicas: concepções e ciclo de formação. Saúde Coletiva e a atuação da/o psicóloga/o nesse
contexto.
II 6 Direitos Humanos
Evolução do termo na história, breve histórico sobre os DH no mundo e no Brasil. Concepções e práticas
de cuidado da/o psicóloga/o que atua em PP e sua interface com os modos de governo e gestão da vida
produzidos no contexto biopolítico e necropolítico atual.
III 9 Sofrimento Ético-Político, Afeto e Transformação Social
O sofrimento ético-político e as possibilidades de atuação frente a tal. A importância do sistema
afetivo/criativo no fomento à transformação social.
IV 9 Atuação em Políticas Públicas
Rompimento das políticas normativas e opressoras das liberdades humanas; Consideração sobre a
individualidade e a subjetividade no trabalho junto às PP; Potencialização dos sujeitos individuais e
coletivos na superação dos processos de exclusão; Promoção da participação dos sujeitos coletivos e
individuais na construção e consolidação de PP.
V 18 Atuação em Grupos Específicos de Vulnerabilidade Social
Pesquisa bibliográfica e de campo para investigar como estão sendo implementadas as PP para as
diversas populações que tem seus diretos humanos vulnerabilizados, como: mulheres, negras/os,
população indígena, população carcerária, crianças, adolescentes, população em situação de rua,
imigrantes, usuários de drogas, pessoas com deficiência, entre outros, e qual o papel da/o psicóloga/o na
atuação junto a estes grupos específicos.
VI 12 Avaliações
Provas, trabalhos em sala e/ou apresentação de seminários.

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ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem significativa, cooperativa e colaborativa, bem
como a interdisciplinaridade, a investigação e o uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Há ações de diagnóstico da
aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes momentos do processo: apresentação da
disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pós-avaliações. A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de
metodologias ativas, para tanto, algumas das estratégias empregadas ao longo na disciplina são: aulas expositivas e
dialógicas, estudos de caso, seminários críticos, simulações, gamificação, resolução de problemas, etc.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina, serão utilizados recursos tecnológicos como computador, dispositivos de som e/ou
imagem. A comunicação entre professor e aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão
postados materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre outros. Utilizar-se-ão recursos
quer disponíveis fisicamente, quer por meios digitais, para a realização de atividades que visam a desenvolver
competências e habilidades relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá: Avaliação Regimental (A1), no valor de 0,0 a 5,0; e Avaliações Parciais e Processuais
(A2), no valor de 0,0 a 5,0. A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis), e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência às atividades acadêmicas. Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: (a)
nos ordenamentos institucionais; (b) no Manual do Aluno; e/ou (c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
BASSINELLO, Greice. Saúde Coletiva. São Paulo: Editora Pearson, 2015. CORDEIRO, M. P. A Psicologia no SUAS: Uma Revisão de Literatura. Arq.
156 p. Bras. Psicol., Rio de Janeiro, v. 70, n. 03, p. 166-183, 2018. Disponível em:
MACHADO, Paulo Henrique Battaglin; LEANDRO, José Augusto; . Acesso em: 30 Abr. 2022.
MICHALISZYN Mario Sergio. Saúde Coletiva: Um Campo em Construção. CURADO, J. C.; JACÓ-VILELA, A. M. Estudos de Gênero na Psicologia
Curitiba: InterSaberes, 2012. 336 p. (1980-2016): Aproximações e Distanciamentos. Psicologia: Ciência e
MOREIRA, Taís de Campos; ARCARI, Janete Madalena; COUTINHO, Profissão, Brasília, v. 41, e219132, 2021. Disponível em: 1982-
Andreia Orjana Ribeiro; DIMER, Josiane Fernandes; STEFFENS, Daniela. 3703003219132="">. Acesso em: 30 Abr. 2022.
Saúde Coletiva. Porto Alegre: SER - SAGAH, 2018. GALEANO, G. B.; GUARESCHI, N. M. F.; REIS, C.; SOUZA, L. H. S.
Psicologia, Políticas Públicas e Processos de Subjetivação: Enfrentamentos
em Tempos Urgentes. Arq. Bras. Psicol., Rio de Janeiro, v. 73, n. 01, p. 87-
103, 2021. Disponível em: 1809-5267.arbp2021v73i1p.87-103="">. Acesso
em: 30 Abr. 2022.
SANTOS, A. O.; SILVA, Y. F.; PAIXÃO, T. O.; SILVA, V. P.; OLIVEIRA, L. R.
Publicações nas Revistas de Psicologia e Relações Raciais. Arq. Bras.
Psicol., Rio de Janeiro, v. 72, n. spe., p. 06-17, 2020. Disponível em: 1809-
5267.arbp2020v72s1p.6-17="">. Acesso em: 30 Abr. 2022.

SOARES, F. B. P.; MACEDO, J. P. S. Intersecções entre Psicologia da


Saúde e Saúde Coletiva: Uma Revisão Integrativa. Rev. Psicol. Saúde,
Campo Grande, v. 12, n. 01, p. 33-47, 2020. Disponível em . Acesso em: 30
Abr. 2022.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Psicologia Social e Comunitária
Semestre 7º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Regina Celia do Prado Fiedler Professor Exec.: Maria Irene Ferreira Lima Neta
Saulo Tavares da Mota

EMENTA
Fundamentos epistemológicos da Psicologia Social Comunitária. Desenvolvimento de práticas e possibilidades de atuação
no contexto comunitário. Estudo da história das relações étnico-raciais, preconceitos, discriminação de classe (racial, de
gênero e de orientação sexual).

OBJETIVOS
Cognitivos a) conhecer a história da Psicologia Social e Comunitária e seus precursores;
b) apreender os pressupostos teóricos e as metodologias de intervenção que foram produzidos nesse
campo do conhecimento;
c) compreender o trabalho em equipe multidisciplinar na área social;
d) conhecer o debate comunitarista em torno das políticas públicas de direitos humanos, de políticas
sociais e de saúde;
e) adquirir os subsídios necessários para a elaboração de propostas de intervenção em instituições,
comunidades, agrupamentos sociais e grupos;
f) compreender as relações raciais no Brasil, seus conceitos e suas bases teóricas, tais como racismo,
intolerância, preconceito, raça, etnia, classe social, diversidade e diferença;
g) compreender as relações de opressão econômicas, políticas e sociais.
Habilidades a) desenvolver a capacidade de compreensão, interpretação e elaboração de textos;
b) adquirir a habilidade de compreender, diagnosticar e propor intervenções em grupos, agrupamentos
sociais, instituições e comunidades;
c) aprender a atuar em equipes multidisciplinares nas áreas da saúde coletiva, educação, habitação e
assistência social;
d) compreender as relações humanas nas formações grupais, institucionais e comunitárias;
e) elaborar propostas de intervenção comunitária e social;
f) compreender e respeitar diversidade cultural e social dos integrantes de uma comunidade, visando o
combate ao racismo e a intolerância em suas múltiplas formas.
Atitudes a) apresentar uma postura profissional ética e uma atitude crítica frente à sociedade;
b) assumir compromisso ético e responsabilidade política ao atuar junto às comunidades e instituições;
c) desenvolver consciência social e política frente às condições sociais e econômica;
d) criar ações educativas para o reconhecimento, valorização e respeito mútuos, que contribuam com a
superação das relações de opressão;
e) desenvolver sensibilidade às questões relativas à cultura e história africana e de populações
afrodescendentes (comunidades quilombolas, por exemplo);
f) desenvolver sensibilidade às questões relativas à cultura e história dos povos indígenas.

UNID. C/H Conteúdo


I 3 Apresentação do Curso
Apresentação e discussão do conteúdo, objetivos, estratégias de ensino, formas de avaliação e
referências bibliográficas do plano de ensino.
II 3 História da Psicologia Comunitária
O paradigma da Psicologia Social e Comunitária: história, definição, objeto e campo do conhecimento; As
dimensões ontológicas, epistemológicas, metodológicas, éticas e políticas.
III 9 Psicologia da Libertação e Pedagogia do Oprimido
As relações de opressão e os fenômenos da resignação, do fatalismo, da humilhação social e da
autonomia; Processos de conscientização e desideologização; A ideologia como instrumento de
dominação social; O compromisso político da psicologia com a libertação.
IV 12 Categorias de analise e intervenção comunitária
O fortalecimento da comunidade; Poder e Liderança; Cidadania Ativa e Participação Política; A formação
das redes comunitárias.
V 6 Metodologias de intervenção
Metodologias participativas; As perspectivas e os limites do trabalho do psicólogo social: questões éticas
e políticas.

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UNID. C/H Conteúdo
VI 9 Análise Institucional
Apresentação das perspectivas teóricas; Caracterização e Diagnóstico Institucional; A questão do Poder
nas Instituições; categorias de analise sócio-analiticas
VII 9 Psicologia Social do Racismo
Psicologia do Racismo: o preconceito e a discriminação racial como fenômeno histórico, econômico e
cultural; preconceito, racismo e discriminação no Brasil.
VIII 9 Avaliações parciais presenciais
Exercícios de resolução de problemas, estudos de caso e trabalhos de pesquisa em grupo - serão as
formas como o aluno será avaliado nesta disciplina

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem
significativa, cooperativa e colaborativa, bem como a interdisciplinaridade, a
investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Há ações de diagnóstico
da aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes momentos do processo: apresentação
da disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pós avaliações. A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio
de metodologias ativas, para tanto, algumas das estratégias empregadas ao longo na disciplina são: do diálogo Socrático;
Ensino com pesquisa; Estudo do meio, estudo de caso e exercício de resolução de problemas.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como computador, dispositivos de som e/ou
imagem. A comunicação entre professor e aluno será feita por blackboard, espaço em que também serão postados
materiais para as aulas, lista de exercícios, indicação de artigos científicos, entre outros. Utilizar-se-ão recursos quer
disponíveis fisicamente , quer por meios digitais, para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e
habilidades relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá: Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0. Avaliações parciais e processuais
(A2) no valor de 0,0 a 5,0. A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência às atividades acadêmicas. Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a)
nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
MARTIN-BARÓ, IGNÁCIO. Crítica e libertação na psicologia: Estudos BARRETO, L.; ROSA, D. D. da; MAYORGA, C. COMUNIDADES SUJAS DE
psicossociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. 334 p. ISBN 9788532653611 LAMA: DA DESTRUIÇÃO À RESSIGNIFICAÇÃO E A RESISTÊNCIA EM
MARIANA/MG. Psicologia &amp;amp; Sociedade [online]. 2020, v. 32
SARRIERA, Jorge Castellá; SAFORCADA, Enrique Teófilo. Introdução à [Acessado 6 Maio 2022] , e214674. Disponível em: &lt;https: doi.org=""
Psicologia Comunitária: bases teóricas e metodológicas. Porto Alegre: 10.1590="" 1807-0310="" 2020v32214674=""&gt;. Epub 05 Ago 2020. ISSN
Sulina, 2017. (livro fisico) 1807-0310. https://doi.org/10.1590/1807-0310/2020v32214674.&lt;/https:&gt;
STELLA, Claudia (org) Psicologia Comunitária: Contribuições teóricas,
encontros e experiências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2019. CAVAGNOLI, Murilo; MAHEIRIE, Katia A cartografia como estratégia
metodológica à produção de dispositivos de intervenção na Psicologia
Social. Fractal: Revista de Psicologia [online]. 2020, v. 32, n. 1 [Acessado 8
Maio 2022] , pp. 64-71. Disponível em: &lt;https: doi.org="" 10.22409=""
1984-0292="" v32i1="" 5680=""&gt;. Epub 09 Abr 2020. ISSN 1984-0292.
https://doi.org/10.22409/1984-0292/v32i1/5680.&lt;/https:&gt;

DUTRA, J. C. de O.; MAYORGA, C. Mulheres Indígenas em Movimentos:


Possíveis Articulações entre Gênero e Política1. Psicologia: Ciência e
Profissão [online]. 2019, v. 39, n. spe [Acessado 6 Maio 2022] , e221693.
Disponível em:
MARCHIORI, Marlene. Sociedade, comunidade e redes. (livro eletrõnico).
São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2018 (coleção faces da cultura e
comunicação organizacional)
MOURA JR, James Ferreira. Psicologia Comunitária Revisitada: potências e
lacunas em tempos de crise. Rev. psicol. polít., São Paulo , v. 18, n. 42, p.
428-432, ago. 2018 . Disponível em . acesso em 06 de maio de 2022.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 1º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Teoria do Crime
Semestre 4º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 03 C/H semestral: 60
Professor Resp.: Rosa Maria Neves Abade Professor Exec.: Cleber de Moura Peres
Reinaldo Zychan Moraes
Rogério Neres de Sousa
Stephanie Carolyn Perez

EMENTA
Estudo da teoria do crime, em suas diversas escolas, estrutura teórica do direito e da lei penal. Estudo e compreensão do
Direito Penal, em especial a Teoria do Delito para fortalecer a consciência crítica entre o direito de punir do Estado e direito
de liberdade do cidadão, propiciando o estudo correlacionado à formação humanística. Análise crítica da aplicabilidade das
sanções pertinentes aos estudos de caso da teoria do delito. Aprendizado do instituto do Erro.

OBJETIVOS
Cognitivos 1. Conhecer de forma contextualizada os institutos da parte geral do Código Penal referente à teoria do
crime, bem como sua relação com outras áreas jurídicas e com os princípios constitucionais. 2. Adquirir
compreensão geral e sistêmica da teoria geral do delito, realizando o estudo através da análise evolutiva
da história do Direito Penal até a análise da teoria jurídico-penal brasileira dos dias atuais. 3-Estudar a
Parte Geral do Código Penal, com a análise cognitiva das fontes, objeto e dos fins da ciência penal; do
conceito e da estrutura do crime; terminologia e conceitos jurídico-penais das normas incriminadoras e
não incriminadoras, aspectos do instituto do erro ; .

Habilidades 1-Desenvolver a habilidade na pesquisa científica. 2-Adquirir capacidade de organização dos estudos,
adequando o método cognitivo à área de interesse específico, podendo transferir e aplicar
conhecimentos. 3-Familiarizar-se com a terminologia e os tecnicismos jurídicos. 4-Adquirir capacidade de
aplicar os conhecimentos teóricos na atividade prática.5-Desenvolver capacidade de sistematizar o
Direito Penal perante o ordenamento jurídico, vislumbrando-o como um todo

Atitudes 1.Assumir postura de valorização da disciplina, com a possibilidade de escolha futura da área de atuação
profissional.2-Apresentar postura coerente e ética entre o conhecimento da teoria do crime e sua
aplicação prática.3-Desenvolver consciência crítica em relação aos ilícitos penais ocorrentes na
sociedade moderna.4-Analisar a capacidade do direito penal frente às distorções existentes entre a teoria
e a prática, apresentando uma visão crítica da ciência penal como objeto de controle social.

UNID. C/H Conteúdo


I 6 Direito Penal. Da lei penal
Direito Penal: conceito. Fontes do Direito Penal. Da Norma penal. Norma Penal em Branco - Analogia.

II 6 Da Lei Penal
Princípios Penais: da Legalidade ( reserva legal); princípio da anterioridade; princípio da retroatividade;
princípio da taxatividade; princípio da adequação social; princípio da insignificância, princípio ne bis in
idem; princípio da intervenção mínima ( e da fragmentariedade) ; princípio da igualdade; princípio da
culpabilidade; princípio da lesividade, princípio da alteridade; Princípio da Responsabilidade;

III 3 Da aplicação da lei penal


Lei Penal: Da vigência, revogação e vacatio legis- Da irretroatividade da lei penal (Art. 2º)-
IV 3 da aplicação da lei penal
Do conflito de leis penais no tempo (Da novatio legis incriminadora, abolitio criminis, novatio legis in pejus,
novatio legis in mellius)-
V 3 Da aplicação da lei penal
Art. 3º do Código Penal- Da Lei Excepcional e Da Lei Temporária; Art. 4º do Código Penal; Tempo do
Crime -
VI 3 Da aplicação da lei penal
A Lei Penal no Espaço e sua Eficácia; Territorialidade (art 5º do CP). Lugar do Crime (Art 6º do CP);
Extraterritorialidade (Art 7º do CP; Pena cumprida no estrangeiro (ART 8º do CP);Eficácia de sentença
estrangeira ( Art 9º do CP)
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UNID. C/H Conteúdo
VII 3 Da aplicação da Lei Penal
Conflito Aparente de Normas: Princípio da especialidade, Princípio da concussão; Princípio da
subsidiariedade; Crime progressivo ; progressão criminosa;
VIII 6 Teoria Geral do Crime
Conceito de Crime; Sujeitos do crime - Objetos do crime- Classificação doutrinária do crime;
IX 6 Teoria Geral do Crime
Do fato típico - Da conduta - Tipicidade -Resultado - Relação de Causalidade
X 6 Teoria do Tipo
Do Fato Típico : Dolo; Espécies de Dolo;
XI 3 Teoria do Tipo
Culpa - Elementos - Modalidades da Culpa- Graus da Culpa -Concorrência e Compensação de Culpa ;
Preterdolo
XII 3 Do Fato Típico
Iter Criminis - Conceito - Fases do iter criminis - Tentativa- Desistência Voluntária- Arrependimento Eficaz
- Arrependimento Posterior -Crime Impossível
XIII 3 Do erro
Do Erro: Erro de Tipo e Erro de proibição
XIV 6 Avaliações
A1 e A2

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem significativa, cooperativa e colaborativa, bem
como a interdisciplinaridade, a investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Há ações de diagnóstico da
aprendizagem e, se for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes momentos do processo: apresentação da
disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pós avaliações. A participação crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de
metodologias ativas, para tanto, algumas das estratégias empregadas ao longo na disciplina são: Aprendizagem baseada
em Problemas (ABP), Ensino com pesquisa, Estudo de Caso , Estudo Dirigido, Aprendizagem baseada em Problemas
(ABP);

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como
computador, dispositivos de som e/ou imagem. A comunicação entre professor e
aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão postados
materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre
outros. Utilizar-se-ão recursos quer disponíveis fisicamente quer por meios digitais,
para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e
habilidades relativas aos conteúdos da disciplina.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá: Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0. Avaliações parciais e processuais
(A2) no valor de 0,0 a 5,0. A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na
disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência às atividades acadêmicas. Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a)
nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
BITENCOURT, C. R. Tratado de Direito Penal: Parte Geral. 27. ed. São BUSATO, P. C. Direito penal: Parte Geral. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2020. v.
Paulo: Saraiva,2021 ( e-book) 1. (e-book)
JESUS, D.; ESTEFAM, A. Direito Penal. 37. ed. São Paulo: Saraiva, 2020. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal- Parte Geral. São Paulo: Saraiva,
v. 1. (e-book) 2021. (e-book)
NUCCI, Guilherme S, Curso de Direito Penal: Parte Geral - Arts. 1º a 120 do ESTEFAM, A. Direito penal: Parte Geral (Arts. 1º A 120). 4.ed. São Paulo:
Código Penal (Volume 1), Forense, São Paulo, SP, 2021 Saraiva, 2020. v.1 (e-book)
MACHADO, A. C. da C. Código Penal Interpretada artigo por artigo,
parágrafo por parágrafo. 3. ed. Barueri, SP. 2021 Manole, (e-book)
PRADO, Luiz Regis. Tratado de Direito Penal Brasileiro - Parte Geral - Vol.
1. (4th edição). Grupo GEN, 2021. ( e-book)

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 2º SEMESTRE


Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina Corpo, Gênero e Sexualidade
Semestre 5º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 02 C/H semestral: 40
Professor Resp.: Edmar Galiza dos Santos Professor Exec.:

EMENTA
O corpo como elemento fundamental do surgimento do Ser Social. O corpo na sociedade contemporânea. As relações de
gênero numa educação transformadora. Cultura e sexualidade: as transformações em curso.

OBJETIVOS
Cognitivos Compreender os processos políticos que criam e mantém as relações sociais de gênero e de sexualidade
em situação de desigualdade. Compreender o papel do corpo na formação do Ser Social e a
transformação de sua representação e valorização com o passar do tempo.
Habilidades Promover atividades educativas de forma a observar permanentemente as relações desiguais, seja de
gênero e de sexualidade, e atuar no sentido de contribuir com a formação de identidades empoderadas e
relações democráticas.
Atitudes Compreender o papel do professor na construção de práticas educativas éticas no que diz respeito à
produção identitária. Defender os direitos humanos, em especial nas questões de gênero e de
sexualidade, durante sua atuação profissional. Ser capaz de estimular o apreço por relações
democráticas e igualitárias, respeitosas.

UNID. C/H Conteúdo


I 10 O Corpo e o Ser Social
O papel do corpo no surgimento do Ser Social. O corpo e as exigências das diferentes sociedades ao
longo do tempo. A Antiguidade, a Idade Média e a Modernidade na formação corporal da cultura
ocidental.
II 10 Corpo e Identidade na Sociedade Contemporânea
A globalização econômica e cultural e seus reflexos sobre o corpo. Identidade e diferença: o corpo como
forma de expressão. O corpo e os Direitos Humanos.
III 10 Educação, Corpo e Relações de Gênero
Introdução; A Dominação Masculinae seus Movimentos; A Violência Contra a Mulher; As Transformações
de Curso.
IV 10 Cultura e Sexualidade
A cultura como processo de significação. As relações de poder em torno das identidades LGBTT. Os
movimentos LGBTT e o empoderamento de um grupo subjugado. As relações entre escola e identidades
culturais.

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem significativa, cooperativa e colaborativa, bem
como a interdisciplinaridade, a investigação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Os estudos são dirigidos na
forma de leitura e reflexão a partir dos materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem
(videoaula, material teórico de referência, entre outros) e disponibilizados no ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
Blackboard (Bb). As ações de diagnóstico da aprendizagem ocorrem por meio de resolução de atividades, de
sistematização, de aprofundamento e de fórum de discussões.

RECURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como computador, dispositivos de som e/ou
imagem. A comunicação entre professor, tutor e aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão
postados materiais para as aulas, listas de exercícios, indicação de artigos científicos, entre outros. Utilizar-se-ão recursos
disponíveis por meios digitais, para a realização de atividades que visam a desenvolver competências e habilidades
relativas aos conteúdos da disciplina.

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AVALIAÇÃO
O processo avaliativo compreenderá:

Avaliação Regimental (A1) no valor de 0,0 a 5,0.

Avaliações parciais e processuais (A2) no valor de 0,0 a 5,0.

A Nota Final (NF) resulta da soma destas duas notas (A1 A2). É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver
Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às
atividades acadêmicas.

Mais informações sobre o processo avaliativo podem ser obtidas: a) nos ordenamentos institucionais; b) no Manual do
Aluno; c) com os respectivos professores das disciplinas.

BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
CHANTER, T. Gênero: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre : Artmed, BARBOSA, M. R.; MATOS, P. M.; COSTA, M. E. Um olhar sobre o corpo: o
2011. (e-book) corpo ontem e hoje. Psicologia & Sociedade; 23 (1): 24-34, 2011. . Acesso
MIRANDA, S. A. de. Diversidade e ações afirmativas: combatendo as em 16/6/2018.
desigualdes sociais. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. (e-book) FURLANI, Jimena. Educação sexual na sala de aula : relações de gênero,
orientação sexual e igualdade étnicoracial numa proposta de respeito às
TEIXEIRA, C. M. Gênero e diversidade: formação de educadoras/es. Belo diferenças. São Paulo Autêntica 2011 1 recurso online ISBN
Horizonte: Autêntica Editora, 2010. (ebook) 9788582178195
GASTALDO, Édison Luis e BRAGA, Adriana Andrade. Corporeidade,
esporte e identidade masculina. Estudos Feministas, Florianópolis, 19(3):
875-893, setembrodezembro/2011.
SAFFIOTI, Heleieth Iara Bongiovani. Ontogênese e filogênese do gênero:
ordem patriarcal de gênero e a violência masculina contra mulheres. Série
Estudos e Ensaios / Ciências Sociais / FLACSO-Brasil - junho /2009.
Disponível em: 03="" heleieth_saffioti.pdf="">
VAZ, Antonio Carlos. Violência contra as mulheres: estudo com
adolescentes no município de Guarulhos. Tese de doutorado em Ciências
Sociais, Universidade Estadual Paulista (UNESP - Araraquara), 2012.
Disponível em: 101005=""
vaz_ac_dr_arafcl.pdf?sequence="1&isAllowed=y">.

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PLANO DE ENSINO - 2022 / 2º SEMESTRE


Direito dos Idosos e das Pessoas Com
Curso: Psicologia (Bacharelado) Disciplina
Deficiência
Semestre 5º Turno Diurno/Noturno C/H semanal: 04 C/H semestral: 80
Professor Resp.: Tercius Zychan de Moraes Professor Exec.:

EMENTA
Estudo sobre as normas internacionais e nacionais de proteção dos idosos e das pessoas com deficiência, buscando
entender as especificidades de seus direitos e as formas estabelecidas para que haja uma diminuição da vulnerabilidade
desses grupos sociais.

OBJETIVOS
Cognitivos O aluno deverá adquirir conhecimentos e informações sobre:
1. os aspectos processuais do Estatuto do Idoso e da pessoa com deficiência;
2. a concepção da lei sobre a condição peculiar dos idosos e da pessoa com deficiência;
3. as medidas protetivas aplicadas aos idosos e da pessoa com deficiência;
4. as questões penais, cíveis e processuais relacionadas à proteção dos idosos e da pessoa com
deficiência.
Habilidades O aluno deverá, por meio da leitura do material proposto e de sua participação nas aulas, desenvolver e
adquirir habilidade de:
1. compreender as diversas peculiaridades apresentadas pela Consituição Federal e pela lei para o trato
de questões envolvendo idosos e da pessoa com deficiência;
2. identificar situações concretas em que se faz necessária a aplicação do Estatuto do Idoso ;
3. identificar os mecanismos do direito material e do direito processual envolvendo idosos e da pessoa
com deficiência.
Atitudes O aluno será levado a:
1. compreender a necessidade de uma legislação protetiva específica para os idosos e da pessoa com
deficiência;
2. refletir sobre os direitos fundamentais específicos voltados à proteção de idosos e da pessoa com
deficiência;
3. ter uma visão mais crítica sobre os problemas específicos que envolvem medidas protetivas voltadas
para os idosos e da pessoa com deficiência.

UNID. C/H Conteúdo


I 12 Igualdade - Proteção
O Princípio da Igualdade e a Proteção de Grupos Distintos da Sociedade
II 12 Tratamento Normativo
IDOSOS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA - TRATAMENTO NORMATIVO
III 14 IDOSO
ESTATUTO DO IDOSO - 1ª PARTE
IV 14 IDOSO
ESTATUTO DO IDOSO - 2ª PARTE
V 14 PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA - 1ª PARTE
VI 14 PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA - 2ª PARTE

ESTRATÉGIA DE ENSINO
Aulas online realizadas por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) Blackboard (Bb), estudos dirigidos na forma
de leitura e reflexão a partir dos conteúdos postados no AVA e resolução de atividades, de sistematização, de
aprofundamento e de fórum de discussões.

RECURSOS DISPONÍVEIS
.

AVALIAÇÃO
Exercícios efetivados no ambiente virtual de aprendizagem até 5,0 pontos; e Avaliação Regimental até 5,0 pontos.

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BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
CAVALCANTI, A. E. L. W.; LEITE, F. P. A.; LISBOA, R. S. (coord) Direitos ALEXANDRE, C. F. Direito Civil: introdução, pessoas e bens. Caxias do Sul,
da infância , juventude, idoso e pessoas com deficiência. São Paulo: Atlas, RS: Educs, 2012. (e-book)
2014. (e-book) LAFER, C.. A Internacionalização dos Direitos Humanos: constituição,
GROSSI, Patricia Krieger; SANTOS, Andréia Mendes dos. Envelhecimento racismo e relações internacionais. São Paulo: Manole, 2005. (e-book)
e cuidados: relatos de experiências com cuidadores de pessoas idosas.
Porto Alegre, EDIPUCRS, 2016 (e-book) LEAL, Mônica Clarissa Hennig. A Constituição como Princípio: os limites da
jurisdição constitucional brasileira. Barueri, SP: Manole, 2003. (e-book)
HACK, Neiva Silvana. Políticas sociais da pessoa idosa. Curitiba: Contentus,
2020 (e-book) MACHADO, Martha de Toledo. A Proteção Constitucional de Crianças e
Adolescentes e os Direitos Humanos. Barueri, SP: Manole, 2003. (e-book)

SALEME, Edson Ricardo. Direito Constitucional. Barueir, SP: Manole, 2003.


(e-book)

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