FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE ALEGRE – FAFIA

AUTARQUIA MUNICIPAL
CNPJ: 27.069.871/0001-18 - Credenciamento: Decreto Federal nº 72.165/1973 – Renovação: Res. CEE-ES nº
5.016/2017 Publicada no DIO-ES de 12/01/2018

CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

PLANO DE ENSINO
Portaria FAFIA No 06/2004
Disciplina: Prática Disciplinar em Estágio Básico V
Aprovação:
Professor(a): Rosane Maria Souza dos Santos
Carga Horária: 20h Carga Horária Período: 7º Turmas: Única Ano: 2023
Semanal: 1 h Semestre: 1º
1 EMENTA
As técnicas de avaliação da personalidade em crianças em serviços de saúde mental e instituições escolares.
A fundamentação, o processo e a análise de cada aplicação do Processo de Avaliação Psicológica. O processo
psicodiagnóstico: técnicas e práticas. Uso do DSM-V e CID-10. Discussão na sala de aula das questões
observadas no campo de estágio. Orientação para o estágio. Elaboração de relatórios, laudos, pareceres.
Entrevista devolutiva.
2 OBJETIVOS
• orientar os acadêmicos para a realização do estágio supervisionado;
• instrumentalizar para o psicodiagnóstico;
• instrumentalizar para diagnóstico com base no DSM-V e CID-10;
• promover debates sobre as questões observadas nos campos de estágio.
3 UNIDADES DE ENSINO
3.1 Apresentação e discussão da ementa do estágio
3.2 Definição das fases e etapas do estágio
3.3 Distribuição dos alunos por supervisores e campos de estágio
3.4 Definição de carga horária para cada atividade do estágio
3.5 Orientações sobre as atividades do estágio
3.6 Orientação para Avaliação Psicológica e para elaboração de Psicodiagnóstico
3.7Seleção do instrumento de avaliação da personalidade de crianças
3.8 Socialização das observações realizadas no campo de estágio
3.9 Orientação e discussão das intervenções do estágio
4 ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS
Aula expositiva, estudo e discussão de textos, resenhas e resumos de textos, orientação para
desenvolvimento das atividades de estágio.
5

5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Ao final do período espera-se que o aluno tenha desenvolvido a capacidade de avaliar e selecionar o
melhor material de avaliação para cada caso estudado. As avaliações serão oriundas da participação na
sala de aula, nos trabalhos em grupo, da elaboração dos projetos de intervenção e da intervenção
realizada, observada a ética profissional.
6 BIBLIOGRAFIA
6.1 Básica
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5.016/2017 Publicada no DIO-ES de 12/01/2018

CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico V. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

HOLMES, David. S. Psicologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 1997.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Manual de Classificação dos Transtornos Mentais da CID-10.
Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas. Porto Alegre: Artmed, 1993.
ROSA NETO, Nilton Sales. Como escrever o relatório de um paciente. Curitiba: UFPR, 2003.
SOUZA, Audrey Setton Lopes. de. O desenho como instrumento diagnóstico: reflexões a partir da psicanálise.
Boletim de Psicologia, v.61, n.135, p.207-215, jul.2011. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-59432011000200007 Acesso em 06
mai.2015.
6.2 Complementar
BARBIERI, Valéria. Psicodiagnóstico Tradicional e Interventivo: Confronto de Paradigmas? Psicologia: Teoria e
Pesquisa, v. 26, n. 3, p. 505-513, Set 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ptp/v26n3/a13v26n3
Acesso em 06 mai.2015.
OCAMPO, Maria Luíza. Processo Psicodiagnóstico e as Técnicas Projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
TRINCA, Walter (Org.). Diagnóstico Psicológico: a prática clínica. São Paulo: EPU, 2012.

Rosane Maria Souza dos Santos

Supervisora de estágio