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FEIRA DE SANTANA
FEIRA DE SANTANA
2022
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TERMO DE APROVAÇÃO
SUMÁRIO
1.Identificação 5
2.Introdução 5
3.Desenvolvimento 5
3.1Anamnese 5
4.Informe 6
5.Conclusão sobre a intervenção 7
6.Encaminhamentos / intervenções 7
7.Referências bibliográficas 9
8.Anexos. 10
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1. IDENTIFICAÇÃO
NOME: L.O.M
IDADE: 07 ANOS
SEXO: MASCULINO
DATA DE NASCIMENTO: 19/03/2016
ESOLARIDADE: 2° ANO FUNDAMENTAL
2. Introdução
3. Desenvolvimento
3.1. ANAMNESE
uma entrevista realizada com os pais ou responsáveis da pessoa que está sendo avaliada e
tem o intuito de resgatar a história de vida do sujeito, coletando informações relevantes que
possam desvendar dados e fatos observados durante a avaliação, a partir dela também é
possível chegar a uma hipótese diagnóstica, com base nas informações obtidas. Portanto, é
necessário que o psicopedagogo esteja atento aos detalhes e registre-os com precisão. A
história de vida do sujeito em atendimento é interpelada através da anamnese, ou seja,
procura-se obter o maior número possível de informações sobre a vida do mesmo, sempre
documentando e analisando os dados (SAMPAIO, 2010). A entrevista engloba, desde os
momentos da gestação e concepção, até os dias atuais. Trata-se de uma lembrança de dados
importantes acerca da vida do indivíduo. Para Weiss (2007), a anamnese é um dos pontos
categóricos de uma boa avaliação psicopedagógica. Através da entrevista, será possível
verificar a percepção da família acerca da história da criança, da angústia do não aprender, as
expectativas, anseios, afetos, conhecimentos e tudo que se espera do sujeito.
4. Informe
A criança observada L.O.M, durante o processo de terapia, foram realizadas 04 sessões cada
uma com duração de 30 minutos, foram realizadas 02 observações e 02 sessão de intervenção
com a criança. As observações levantou hipóteses para o TDAH, onde a psicopedagoga
orientou a família buscar atendimento com a especialista em neurologia para obter um
diagnóstico preciso do que a criança apresenta.
Nesta intervenção psicopedagógica seria viável utilizar jogos e brincadeiras, por serem
elementos de ação e de caráter objetivo, podendo ser utilizados tanto no âmbito individual
quanto grupal, atingindo assim, o objetivo principal de aprendizagem deste educando.
Segundo (BARBOSA, 2010) “Tanto a brincadeira quanto o jogo são marcados pela ludicidade”,
sendo esta, um ingrediente fundamental desses recursos psicopedagógicos.
● Memorização
● Raciocínio logico
● Percepção
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● Concentração
● Identificação
● Lateralidade
Nossa 4° sessão coloquei as fichas das figuras mostrei os nomes pra poder o paciente
identificar os objetos através da prancha pedagógica, o objetivo da atividade além de estimular
a leitura era de que o paciente identificasse os nomes dos objetos e colocasse de acordo a
figura selecionada.
● Memoria
● Vocabulário
● Formação de palavras
● Formação de frases
● Identificação do objeto
● Concentração
● Percepção
● Lateralidade
Para o aluno: Trabalhar através do uso de material concreto, histórias, fichas, objetos,
gravuras, recortes, jogos de memória, ordenar e narrar fatos exercitando a oralidade. Fazer
acompanhamento com fonoaudiólogo.
Este trabalho oportunizou a prática das teorias e conhecimentos adquiridos durante o curso de
Psicopedagogia Clínica e Institucional. Ao desenvolver este trabalho, foi possível observar e
analisar, e desta forma, melhor compreender a aprendizagem de um sujeito com dificuldades
de aprendizado. Bem como este sujeito pode vencer os obstáculos que surgem durante este
processo.
Nas sessões psicopedagógicas a criança relatava fatos curtos, quando questionado, sem a
preocupação temporal; sua fala era baixa demonstrando timidez e demonstrava distração;
mostrava insegurança emocional diante da execução das atividades; possuía dificuldades de
compreensão de texto longos; apresentava dificuldades na resolução de cálculos matemáticos,
necessitando utilizar as mãos ou objetos concretos para auxiliar no desenvolvimento das
atividades; precisava de muito tempo para ler e entender textos longos; realizava atividades
simples, com textos curtos.
aprendizagem e não procura culpados. De acordo com Bossa (2000, p. 14), “é comum, na
literatura, os professores serem acusados de si isentarem de sua culpa e responsabilizar o
aluno ou sua família pelos problemas de aprendizagem”, mas há um processo a ser visto, às
vezes, os métodos de ensino precisam ser mudados, o afeto, o amor, a atenção, pois
influenciam o processo. A psicopedagogia não lida diretamente com o problema, lida com as
pessoas envolvidas. Lida com as crianças, com os familiares e com os professores, levando
em conta aspectos sociais, culturais, econômicos e psicológicos, contribuindo assim para o
processo de ensino e aprendizagem.
6. Encaminhamentos/Indicações:
Para o Paciente: Trabalhar através do uso de material concreto, histórias, fichas, objetos,
gravuras, recortes, jogos de memória, ordenar e narrar fatos exercitando a oralidade. Fazer
acompanhamento com fonoaudiólogo.
Para a família, foram dadas orientações sobre como lidar com a pessoa com TDAH como:
gravar aulas e conteúdos dados em sala de aula, procurar conversar sempre com a criança
sobre como está se sentindo; reforçar o que há de melhor na criança; estabelecer regras e
limites dentro de casa; utilizar linguagem clara e direta, de preferência falando de frente e
olhando nos olhos; não exigir mais do que a criança pode dar, considerando suas
possibilidades; não sobrecarregar a criança com excesso de atividades extracurriculares; ter
contato próximo com os professores para acompanhar melhor o que está acontecendo na
escola; todas as tarefas têm que ser subdivididas em tarefas menores que possam ser
realizadas mais facilmente e em menor tempo; dividir o caderno das matérias com adesivos
coloridos para facilitar o manuseio do mesmo; dar instruções diretas e claras, uma de cada vez,
em um nível que a criança possa corresponder; ensinar a criança a não interromper as suas
atividades: tentar finalizar tudo aquilo que começa; estabelecer uma rotina diária clara e
consistente: hora de almoço, de jantar e dever de casa, por exemplo; colocar no quarto e em
outros ambientes da casa informações sobre a rotina da criança; deixar o ambiente do quarto
organizado.
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7. Referência
YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 3 ed. Porto Alegre: Bookman,
2005.
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8. ANEXOS ANAMNESE
PSICOPEDAGÓGICA/QUESTIONÁRIO/ATIVIDADES
PSICOPEDAGÓGICAS
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