© Idōkan Poland Association

“IDO MOVIMENTO PELA CULTURA. Journal of Martial Arts Anthropology ”,

Vol. 14, no. 4 (2014), pp. 31–38 DOI: 10.14589/ido.14.4.4

CULTURA

Wojciech J. Cynarski1( ABDEFG), Lothar Sieber2( ABF), Gabriel Szajna1( BEF) 1 Faculty of
Physical Education, University of Rzeszow, Rzeszów (Poland) 2 Sport School L. Sieber, Munich
(Germany) e-mail: wojciech.cynarski@idokan.pl

Artes Marciais na Cultura Física

Submissão: 09/09/2014; aceitação: 30/09/2014

Palavras-chave: artes marciais, teoria das artes marciais, cultura física, teoria da cultura
física, esporte, educação física, lazer, reabilitação
Resumo:
Objetivo. Nosso objetivo é abrir uma discussão sobre o lugar das artes marciais na
cultura física, e com referência a assuntos específicos (relação com esporte, educação
física, reabilitação física, recreação física e turismo).
Métodos. Esta é uma discussão preliminar das questões: inspeção e reconhecimento
de imagem, realizada a partir da perspectiva da Teoria Humanística das Artes Marciais,
teoria da cultura física e sociologia da cultura. Literatura SFE (análise de conteúdo) e
uma longa experiência de autores com a prática de várias artes marciais e esportes de
combate são os métodos.
Resultados. O estudo discute uma relação geral das artes marciais com a alta cultura
(herança cultural), cultura física, educação física, reabilitação física, cultura esportiva e
área de lazer (turismo e recreação).
Conclusões. As artes marciais fazem parte da cultura física, embora não estejam
totalmente incluídas nela. Vamos apenas olhar para o relacionamento delas aos
componentes individuais da cultura física. As artes marciais são uma expressão de um
estilo de vida ativo e dinâmico da sociedade de hoje, que é uma certa regularidade em
escala global.

Introdução

A Teoria Humanística das Artes Artes marciais, como parte da cultura,

Marciais (HTMA) inclui as dimensões
físicas e psicológicas de artes marciais
individuais originárias do leste da Ásia e
outros sistemas de psicofísica práticas,
o que significa que a auto realização é
treinar as habilidades de luta ou
treinamento com armas [Cynarski 2004,
2012a].
incluindo valores éticos, um grupo de
habilidades técnicas e suas
metodologias de ensino, métodos
psicofísicos treinamento como
preparação para a luta (de guerra), etc.
Isso se aplica a uma variedade de
esportes, esportes praticados hoje, mas
o esporte não esgota toda a riqueza
desta área. Eles são na verdade uma
série de utilitárias habilidades (combate,
polícia, em termos de autodefesa e artes
marciais) resultantes de tradições
militares de várias culturas [cf. Mol 2001;
Sasaki 2009].
Esportes militares, como natação
moderna com armas, biatlo, jogando
uma granada, atirando e assim por
diante, etc., também são derivados de
tradições culturais de militar (cultura
militum).
Em particular, por exemplo, no sentido
amplo da cultura dos guerreiros - andar
a cavalo (Jap. bajutsu) é um
componente tradicional do treinamento
de um guerreiro, habilidades de
equitação fazem parte desta cultura [cf.
Legienis,1997; Yi Duk-moo, Park Je-ga
2000; Cynarski, Obodyński 2008;
Cynarski, Skowron 2014].
1. Artes Marciais e Cultura
Física
Vamos começar com a definição e o
relacionamento entre os conceitos de
'artes marciais' e 'físicas cultura'. O
significado das artes marciais é descrito
acima. O que, entretanto, é “cultura
física”? De acordo com a teoria
polonesa da cultura física e teoria da
educação física, “A cultura física é uma
coleção de criações como tangíveis e
intangíveis, em o campo do cuidado
com o corpo físico e humano
funcionamento, reconhecido nele os
valores e padrões de comportamento
que foi objetificado, aceito e pode ser
transmitido em uma determinada
comunidade ”[Osinski 2002: 33]. Esta
definição segue da geral definição de
cultura: “Cultura é a totalidade dos
produtos da atividade humana
(tangíveis e intangíveis) valor e formas
de conduta reconhecidas na sociedade
adotado em quaisquer coletividades,
enviado para outras coletividades e as
próximas gerações ”[Szczepanski 1963:
43-44]. A cultura dá uma identidade à
comunidade. Bem, artes marciais, e
Além disso, na Europa, a equitação, ao
lado da cerca, era um componente da
educação física cavalheiresca. Então
essas habilidades são valores utilitários
das artes marciais em suas tradições
culturais. Da mesma forma, nadar e
especialmente nadar com armas
(tradição japonesa do suieijutsu). Nosso
objetivo é abrir uma discussão sobre o
lugar das artes marciais na cultura
física, e com referência para assuntos
específicos (relação com o esporte,
educação física, reabilitação física, área
de lazer e turismo). É também uma
discussão preliminar dos problemas:
inspeção e reconhecimento de imagem,
sintetizando o estado atual do
conhecimento, principalmente da
perspectiva da Europa Central.
especialmente orientado aos objetivos
educacionais “via marcial”, não caia
inteiramente dentro do campo da cultura
física, como indicado por sua filosofia e
teoria geral [cf. Imamura, Nakazawa
1992; Kim, Bäck 2000; Maroteaux,
Cynarski 2002-2003; Obodyński,
Cynarski 2004; Baka 2008; Sasaki
2009; Cynarski 2013; Shishida, Flynn
2013]. Eles fazem parte dos
ingredientes da alta cultura, herança
cultural (espiritual) de vários países e
pessoas. Numerosas tradições das
escolas de artes marciais são
manifestações da cultura simbólica; por
exemplo, o dragão chinês dança em
suas várias variantes [cf. Tu Chuan-Fei,
Green, Zheng Guo-Hua, Feng Qiang
2013].
A Fig. 1 mostra os componentes do vão
da roda de cultura física em relação às
artes marciais. As artes marciais são
mostradas aqui como os sistemas de
psicofísica práticas. Apenas uma parte
do conceito de arte marcial coincide com
a área “cultura física”. A parte restante
já está incluída nas áreas de cultura
espiritual e patrimônio nacional. Como
sistemas educacionais e de
autorrealização, artes marciais
fornecem uma alternativa interessante
para as várias formas de esporte e físico
/ movimento lazer. Os programas de
muitas artes marciais as escolas
também contêm práticas psicológicas e
conhecimento médico. Além disso, o
ensino de artes marciais derivados de
artes e sistemas no âmbito de cultura de
segurança (autodefesa individual, militar
serviços de treinamento e causa de séculos, o homem teve que
contraterrorismo etc.) A influência da
cultura guerreira no físico cultura reflete
a gênese do esporte e da educação
física. Nasceu na Europa e a ideia do
Esporte olímpico criada por inspiração
das Olimpíadas antigas e torneios de
cavaleiros. Tanto os princípios éticos
(cânone de fair play) e individuais
esportes foram criados como um
exercício de fitness de reciclagem de um
guerreiro. Por sua vez, a educação
física foi principalmente para melhorar
um soldado na era da já universal
recrutamento e divulgação da
educação. Principalmente no exército,
mas também em geral educação, países
como Japão e Tailândia introduziram
programas de nativos elementos das
artes marciais. Por exemplo, no Japão
há muitos anos é judô e kendo. Por
estar preparado para lutar - ambos
fisicamente e mentalmente. Estes
gerais e locais condições socioculturais
(incluindo históricas, políticas,
econômicas) estão incluídas nos sociais
estudos sobre cultura física [cf. Itkonen
2002]. Não só na Europa Central e
Oriental pode encontramos a definição
de "artes marciais" usando o
conceito de "cultura física".
Especialistas da Nippon Budkan
escrevem sobre a filosofia de Budō
desta forma: “Budō, as formas marciais
do Japão, têm suas origens na tradição
do Bushidō - o caminho do Guerreiro.
Budō é uma forma consagrada de físico
cultura composta de jūdō, kendō, kyūdō,
sumō, karatedō, aikidō, shōrinji kenpō,
naginata e jūkendō. Os praticantes
estudam as habilidades enquanto se
esforçam para unificar mente, técnica e
corpo, desenvolver seu ou seu
personagem; aumentar seu senso de
moralidade; e cultivar um
comportamento respeitoso e cortês.
Praticados constantemente, esses
traços admiráveis tornam-se intrínseco
ao caráter do praticante. As artes Budō
servem como um caminho para o
autoaperfeiçoamento. Esta elevação do
espírito humano contribuirá para
prosperidade social e harmonia e, em
última análise, beneficia as pessoas do
mundo ”[Matsunaga et al. 2009: 16].
Uma definição que introduz o termo
artes marciais na Enciclopédia Artes
Marciais do Mundo é tão segue: “As
artes marciais são consideradas
sistemas que combinam os
componentes físicos do combate com
estratégia, filosofia, tradição ou outros
recursos que os distingue da pura
reação física (em outras palavras, uma
técnica, armada ou desarmada,
empregados aleatoriamente ou
idiossincraticamente não ser
considerada uma arte marcial). ” [Green
2010: xvi] Sasaki mostra no exemplo do
judô (fi g. 2), que lá são muitos valores e
aplicações da arte marcial. Isto é
semelhante em muitos outros exemplos
de formas marciais. Em particular, a
capacidade de empunhar um aço frio
despertou considerável reconhecimento
social. A arma que é uma das áreas do
material humano cultura contribuiu para
o seu aumento físico e aptidão mental.
Foi usado para fins militares, cerimonial,
sagrado, insígnias, cerimonial e os de
caça. Sua evolução favoreceu uma
variedade de esgrima conhecida como
palcaty (vara termo húngaro). Guerra
permanente e competição na esgrima,
os torneios levaram a muitas formas de
educação cavalheirismo. Um deles, de
acordo com Jędrzej Kitowicz “Pela
descrição das maneiras durante o
reinado de Augusto III ”, chicotes -
apareceu na Europa na virada do século
XVII e XVIII como parte da educação da
nobreza. Na França eles eram
conhecidos como canne, na Inglaterra
na forma de bordão folclórico ou
espadas de cavalaria. Isto é vale a pena
enfatizar que, na Polônia, a Educação
Comissão recomendada dentro do
corpo exercícios de luta com palcaty.
Na literatura polonesa, encontramos o
correspondente registro, por exemplo.
No segundo livro de “Pan Tadeusz” de
Adam Mickiewicz: “Juventude na o pátio
venceu o palcaty”. Posteriormente, esta
forma de atividade física se tornou mais
plebéia e incluiu mais amplamente
estratos sociais mais baixos. Luta com
chicotes sobreviveu ao século XVIII e
XIX século após a perda da
independência foi cultivada na velha
educação escolar polonesa para se
divertir.
O surgimento da competição na luta,
usando máscara de equipamento
seguro, luva, lâmina de aço flexível
também levou a uma forma atraente e
moderna de esgrima. As primeiras
associações organizadas que
promovem esgrima, eram Sociedades
Ginásticas “Falcão”.
Uma forma popular de luta nas forças
armadas os preparativos na Europa
Oriental também estavam lutando.
Houve lutas com força e estratégia
próprias consistindo na posição do
inimigo na terra. A luta livre europeia
pode ser usada durante as invasões dos
mongóis, tártaros e turcos. Na virada do
século 19 e 20, esta disciplina foi
introduzido nos circos de arena em turnê
como uma forma de entretenimento
para o deleite de um grande público.
Mais tarde, a luta livre se tornou uma
forma de esportes competitivos
[Bronikowska 2013: 152-162].
2. Em educação física

As artes marciais são usadas no
processo físico educação, não só nos
serviços uniformizados, também, como
mencionado antes, o ensino geral
processar. Os especialistas
reconhecem o valor único de jūdō,
karate, taekwondo e outras tradicionais
artes marciais - tanto educacionais
quanto utilitárias [cf. Jaskólski 2000;
Jaskólski, Migasiewicz, Kurzawski
2008]. Específico ‘Budo Pedagogia’
[Wolters 2005; Wolters, Fuβmann 2008;
Słopecki, Cynarski 2009] é usado
mesmo na ressocialização.
A pedagogia das artes marciais mostra
um enorme potencial de valor, pago à
cultura física por meio das artes, que em
muitos casos criam sistemas
educacionais.
Esta é uma ênfase no processo
educacional, não a mesma luta e
eficácia na luta, mas um maior grau do
"caminho moral" e formando um bom
homem. A arte marcial torna-se arte
desta forma de vida [cf. Cynarski,
Obodyński, Cieszkowski 2007;
Figueiredo et al. 2013; Cynarski 2014].
Uma das muitas aplicações possíveis
era desenvolvido na década de 1990 no
“Idokan Poland 2000” programa e, em
seguida, expandido em uma publicação
em livro, selecionando questão da teoria
contemporânea e metodologia da
educação física [Cynarski 2011]. Aqui
encontramos a implementação dos
objetivos de uma pedagogia holística
[Szyszko-Bohusz 2014: 22] em conjunto
com a implementação do currículo
Idōkan Yōshin-ryū Budō [Cynarski 2009]
ou seus componentes adaptados a
Educação Física escolar.
3. No esporte
Podemos entender as artes marciais
como parte do esporte ou,
principalmente, esporte para todos
[Figueiredo et al. 2013]. Nesse sentido,
pode ser equiparado aos esportes de
combate. Então, seriam todas as formas
de esporte, rivalidade ou não, a luta
direta ou desempenho de 'imitativa
formas de movimento '[Pańczyk,
Cynarski 2006]. Isto é 'esporte' em um
entendimento mais amplo - como na
área das ciências do esporte e filosofia
oriental do esporte [Obodyński,
Cynarski 2004].
Em um sentido amplo, o esporte contém
uma grande parte de "cultura física". Os
esportes de combate são um grupo de
esportes, nos quais a competição
esportiva é implementada. Outras artes
marciais, onde essa competição é
rejeitado, seria referido aqui como uma
forma de ‘Esporte para todos’ e ‘esporte
para toda a vida’.
No Japão, hoje, Budō (via marcial) são
chamados kogeki - esportes de
combate. Artes marciais, um termo
evocativo do militarismo, está fora de
moda ou mesmo politicamente
incorreta. Porém, na reflexão científica
(área da ciência das artes marciais),
esses termos às vezes são usado de
forma intercambiável.
No próprio fenômeno do esporte, que no
século vinte, na era da globalização
ganharam seu alcance global, os
esportes de origem asiática
encontraram seu lugar. Faz muito tempo
que o judô e taekwondo foram
reconhecidos como olímpicos disciplina.
Muito popular é o caratê, em diferentes
variedades: estilo Okinawa, japonês,
chinês, filipino, Indonésio, vietnamita e
outros estilos. Esporte competição, de
acordo com várias convenções, já opera
em uma série de disciplinas e
competições.
No entanto, alguns artistas marciais
consistentemente rejeitar qualquer
competição esportiva, enfatizando
objetivos completamente diferentes dos
caminhos das artes marciais.
4. Em Recreação Física
Antropologia das artes marciais e
humanística. A Teoria das Artes
Marciais dá uma possibilidade para
explicação do papel das artes marciais
na recreação física [Cynarski,
Obodyński, Cieszkowski 2007; Cynarski
2008].
Encontramos um grande potencial de
valores recreativos em sistemas
tradicionais completos de artes marciais
[Obodyński, Cynarski 2003], e em novo
combate / sistemas de autodefesa [cf.
Słopecki 2013] também. Alguns valores
especiais nos dão treinamento
recreativo com aço frio clássico (iaidō,
kenjutsu, kobudō) e aikidō, que é
apenas uma arte marcial e uma forma
de atividade recreativa sem qualquer
rivalidade esportiva [cf. Litwiniuk,
Cynarski 2003].
É difícil superestimar o social ou
significado físico da recreação física,
que é um fator de comunicação de
pessoas, educação, integração,
socialização, democratização ou a
ressocialização [Bilinski, Grzywacz
2006: 458]. As artes marciais são uma
das melhores formas de recreação
[Jeong Myung Gim 1998; Cynarski
2008]. Além das qualidades
excepcionais da esfera da cultura física,
eles fornecem a inculturação da
herança e culturas do Leste Asiático
sem paralelo equipe de valores
educacionais em outras áreas da cultura
física. Especialmente artes marciais
clássicas, ao mesmo tempo que fornece
excelencia física (para pessoas de
todas as idades e ambos os sexos) e
recreação cultural [Cynarski, Obodyński
2006].
Também esses derivados das culturas
dos guerreiros, como passeios a cavalo
(cultivados como recreativos e turístico
[Obodyński, Cynarski 2006]), recreativo,
arco e flecha ou tiro, são formas muito
populares de recreação: atividades de
lazer, benéficas à saúde e prazer.
5. Em reabilitação
Em setembro de 2013, em Tsukuba,
judocas da Academia Japonesa de
Budo, mostraram atividades para
pessoas com deficiência - atividades como Wing Chun kung-fu
demonstração de jūdō e treinamento
para pessoas com deficiência. No Japão
estes tipo de atividades são
consideradas terapêuticas e os alunos
aprendem como treinar jūdō com
pessoas deficientes, para que essas
pessoas não só possam melhorar sua
forma, mas também encontrem sua
alegria no treinamento e na articulação
de atividades baseadas em competição,
adaptadas ao grupo para integrar e
encontrar a maneira de alcançar o mais
alto atividades físicas alcançáveis para
sua aptidão física. Pessoas com vários
graus de deficiência física e mental
participoram do treinamento. A paixão
com os quais os jogadores, alguns com
a ajuda de um assistente pessoal,
envolveram-se nessas atividades,
mostrando alegria espontânea de
quedas e arremessos bem-sucedidos
foi perceptível [Cynarski, Kubala 2013].
O primeiro dos autores teve a
oportunidade de assistir a uma atividade
semelhante ao jūdō com deficiência em
Gênova (Itália), durante a 1ª
Conferência Internacional do IMACSSS
2012, realizada por um Jūdōka italiano.
Foi muito parecido.
Também Kontaro Matsui (Budo
Internacional University, Tsukuba)
descreve o uso de Budō em reabilitação
[cf. Matsui et al. 2013a, b]. Acontece é
bastante eficaz. Em uma direção
semelhante Sergio expôe em “Os
estudos de Raimondo vão”. Ele liderou
um experimento composto por grupo de
idosos e deficientes físicos praticando
taiji quan. Foi apenas um estudo piloto.
A hipoterapia é, como se pode presumir,
o método prescrito para várias doenças,
como o autismo ou paralisia cerebral
[Cynarski, Herbert, Śliż 2012]. E este
método está próximo das tradições de
guerreiros, ou mesmo proximidade
arquetípica do homem e cavalo.
No caso de deficiência, onde você não
pode ajudar na recuperação da
eficiência, a ajuda aos deficientes é para
melhorar o bem-estar, incluindo um
senso de segurança e auto-estima. Isso
pode levar a adquirir habilidades de
autodefesa.
Os cegos ou amblíopes são propostas
[Szuszkiewicz, Maleta 2007], onde o chi-
sao se exercita por meio do praticante
de antebraços pode sentir a direção de
movimento de uma pessoa co-
exercitando, em combate real situação -
o atacante. Ao controlar os braços ou
pernas como o inimigo, eles são
capazes de se defender em um quarto
escuro ou sendo cego.
Às vezes é difícil dizer o limite entre
recreação, performance ou reabilitação.
Um dos mestres de grande experiência
prática mostra que para pessoas
treinando individualmente, quem já
estão sentindo os efeitos de longo prazo
façanha de esportes e exercícios,
inúmeras lesões e sobrecarregar é algo
na fronteira entre exercício recreativo e
treinamento esportivo (para medir
capacidades atuais) [Cynarski 2009: 98-
99].
Compostos de medicina e cultura de
saúde não se limita a correções ou
fisioterapia. Existem também métodos
de reanimação, ensinados em escolas
de artes marciais [Mol 2001: 23-24],
ervas medicinais, massagem,
relaxamento e vários métodos da
medicina tradicional.
6. Em Formas Ativas de Turismo
Apenas as formas ativas de turismo
fazem parte da cultura física. Uma
dessas formas é "artes marciais turismo
'[Green, Svinth 2003; Sieber, Cynarski,
Litwiniuk 2007; Cynarski 2012b; cf.
Cynarski, Kubala 2013]. Portanto, o
"turismo de artes marciais" também é a
área de cultura física e uma das
variedades do turismo cultural. É, no
entanto, uma forma física da cultura,
apenas se ocorrer na prática ativa de
participantes do turismo.
Em caso de partida para estudos não
relacionados com a prática ativa das
artes marciais, podemos falar sobre
turismo de artes marciais, que não é
turismo ativo dentro do significado de
cultura física. Semelhante pesquisas ou
considerações científicas sobre artes
marciais fazem com que tais viagens
constituam a forma de turismo
relacionada à ciência, congresso,
educação, autorrealização, mas fora da
área de cultura física.
Então deve ser uma viagem de
treinamento, aprendizado ou ensino,
demonstração ou desempenho,
competições, exames práticos ou outra
forma de prática física. Então esta é a
realização de uma forma específica de
recreação física ou esportes,
associados a este tipo de turismo.
7. Como uma contribuição para a
teoria de cultura física - em
sua parte humanística
A presença das artes marciais na cultura
pode ser vista na fronteira da teoria
cultural e da teoria de cultura física, ou
com base em subdisciplinas como
sociologia e antropologia das artes
marciais [Cynarski 2004, 2012a].
Reconhecimento normativo sistema,
não exclui a necessidade de um sistema
holístico perspectiva das artes marciais
- como um contexto sócio-cultural
fenômeno, especificamente humano -
humanístico, antropocêntrico. Esta
abordagem enriquece ainda mais a
teoria geral da cultura física (e física
ciências da cultura), especialmente na
seção de humanidades.
Os indicadores de participação na
cultura são identificados e analisados a
partir da perspectiva da sociologia da
cultura. Os seguintes indicadores são
destacado: 1) Uma variedade de
sistemas, em que a empresa participa;
2) Interesses multidirecionais; 3) A
frequência e intensidade dos contatos;
4) Diariamente ou comemorando; 5)
Planejado e sistemático; 6) O grau de
atividade e iniciativa; 7) O grau de
orientação e capacidade de seleção; 8)
O grau de sofisticação; 9) O grau de
autonomia atribuído à cultura; 10) O
grau de independência ou imitação; 11)
A presença ou ausência de uma atitude
criativa (por A. Tyszka); e 1) O número
e frequência de contatos; 2) Tipo de
relações (sistemas
da cultura); 3) Contatos de temas; 4)
Efeitos (por A. Przecławska) [Golka
2008: 134-137].
No geral, em termos de coleção, a
variedade e frequência de contatos com
a cultura, compreensão, simbolismo,
avaliação de habilidade (avaliação) e
escolha. É, portanto, um sistema de
cultura - primário, institucional, mídia ou
“não residente”. Esta última é indicado
acima como o exemplo do "jogo marcial
turismo de artes ”.
Geralmente é verdade também para a
cultura física e preservação de
diferentes formas de atividade. Temas
os contatos podem ser instrumentais ou
automáticos. Auto-telic o tratamento
requer a internalização de certos valores
e esportes, como estilo de vida de
jujutsu. Efeitos pode ser: o despertar de
necessidades, mudanças no valor do
sistema, o enriquecimento da
personalidade, ou às vezes uma nova
interpretação do mundo social.
De acordo com a teoria humanística das
artes marciais, o caminho das artes
marciais está associado ao modo de
vida. Wojciech J. Cynarski propôs o
seguinte definição: “O estilo de vida
inclui recorrentes características e
ações de indivíduos e grupos que são
sua escolha específica resultante de
pessoal e motivos sociais ”2. É
caracterizado por, entre outras coisas,
lazer e atividade cultural na área de
saúde, física e ambiental.
O que é dito sobre os resultados de
outros autores? Recreação e turismo
estão se tornando as novas formas
dominantes de lazer e elemento de
estilo de vida [cf. Legienis 1997; Bilinski,
Grzywacz 2006; Grzywacz, Przydział
2009]. A sociedade pós-moderna
prefere uma vida ativa e criativa. Saúde
e aptidão física não é apenas moda,
mas também dever socialmente
esperado [Itkonen 2002; Pańczyk,
Cynarski 2006].
As artes marciais enchem a área de
lazer de uma forma emocionante e rico
axiologicamente (educacional e de
utilitário valores) forma de cultura física
e, simultaneamente, patrimônio cultural
[cf. Gim Jeong Myung 1998]. As artes
marciais são uma expressão de um
ativo estilo de vida, dinâmico, com
atenção à saúde e ao meio ambiente
[Cynarski, Yu Jong-Hoon em 2011;
Zeng et al. 2013].
Conclusões
As artes marciais fazem parte da cultura
física, embora elas não estão incluídas
nela inteiramente. Da mesma forma
parece sua relação com a educação
física, esporte, recreação e reabilitação
física. Eles estão uma parte importante
deles, mas também um tipo, único
fenômeno sócio-cultural, envolvendo
um homem e o enriquecendo
multidimensionalmente. Artes marciais
são uma expressão de um estilo de vida
ativo e dinâmico da sociedade de hoje,
que é uma certa regularidade na uma
escala global.