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Não Corporativo
A avaliação de aproveitamento do aluno nos cursos terá
por objetivo a verificação das aprendizagens teórica e
prática. Os resultados da aprendizagem serão aferidos por
meio de avaliação sistemática e contínua das audições,
pesquisas, experiências, exercícios, leituras e provas.
Ex. Avaliação
Na Escola de Música do Estado de São Paulo – EMESP
Somativa Tom Jobim, as avaliações são semestrais e expressas em
conceitos A, B, C e D para promoção em cada componente
(extraída PPP curricular, sendo:
EMESP)
A: Excelente. Atingiu todos os objetivos propostos.
B: Bom. Atingiu a maior parte dos objetivos
propostos.
C: Razoável. Atingiu pequena parte dos objetivos
propostos.
D: Insuficiente. Não atingiu os objetivos propostos.
Não Corporativo
INSTITUTO UNIBANCO
Conciliador (do
Corretivo Comunicativo
amigo)
• Aponta o que está • Incentiva, • Entende o ponto de
errado, mal feito parabeniza (sem vista do qual parte,
especificar) aprecia o que está
bom, apresenta
sugestões e críticas
construtivas para a
próxima vez
4
Desenvolvimento e avaliação da criatividade
• OCDE + 15 países
• Instituto Ayrton Senna, SC, Chapecó, Sistema S
• ...
Não Corporativo
Pressupostos Educativos (extraídos dos PPP)
• Considerar a dimensão pessoal dos alunos e suas singularidades, respeitando de fato, a
diversidade e a importância do protagonismo.
• Contribuir com a ampliação do universo de conhecimento dos alunos especialmente quando eles
não contam com oportunidades favoráveis em seus contextos de origem.
• Levar em conta o tempo e o modo de aprender de cada um.
• Incentivar a consciência de si e a aceitação das características pessoais, das peculiaridades.
• Aguçar a inquietude, a paixão e o apetite por aprender, para garantir o movimento necessário ao
conhecimento.
• Incentivar a criatividade e o desenvolvimento pessoal.
• Desenvolver e incentivar a empatia, a paciência e o respeito, essenciais no processo de
aprendizagem.
• Fortalecer o diálogo, a construção da autonomia e o cultivo da solidariedade.
• Criar um espaço de experiência/experimentação que contribua para o desenvolvimento dos
alunos e se constitua em ambiente de excelência para a aprendizagem.
• ...
Não Corporativo
Processo reflexivo incluindo autoavaliação e evidências
Não Corporativo
Rubrica para promover o desenvolvimento da criatividade
1 2 3 4 (UAU!)
Criatividade Não me Continuo O que planejo/ O que planejo/ produzo é
na minha ocupo em tentando, produzo é não usual não usual para qualquer
produção fazer algo mas o que para mim (arriscado, pessoa (explora o risco, a
novo planejo/ radical, lúdico, surpresa, o exagero, o
produzo surpreendente) e lúdico ...), causa impacto,
ainda pode dentro das condições e explora ao máximo os
ser de tempo e materiais materiais que disponho
considerado que disponho é
usual satisfatório
Inspiração Não me Faço Consigo “rastrear” as Sei transformar as
preocupo conexões conexões que fiz e conexões que fiz em um
(de onde
com isso com outros identificar o papel processo a ser usado
vem minhas
tempos, que tiveram para sempre que precisar de
ideias!)
disciplinas, ampliar minhas ideias novas ideias e soluções
ideias, mas
sem ampliar
as minhas
Compreensão: “Capacidade de pensar e agir flexivelmente com aquilo que se
sabe”
(David Perkins, in Teaching for Understanding: Linking Theory to Practive)
Não Corporativo
Práticas - “tamanho do efeito”
• Sem fazer nada de diferente
d=0,40
• Compreensão superficial,
profunda e “construída”
• Gerenciamento da classe d=0,52
• Microteaching d=0,88
• Relação professor-aluno d=0,72
• Feedback d=0,73
• Avaliação formativa d=0,90
Avaliação formativa
• Boas questões, desafios
• Tarefas “abertas” – (L. Darling-Hammond –
Powerful Learning: What We Know About
Teaching for Understanding)
• Assegurar que os alunos entendem o que é
necessário para ter “sucesso”
(avançar/melhorar)
• Feedback
• Autoavaliação, avaliação por pares
• Tudo junto: autoregulação
Exemplo do projeto LabVirt - FEUSP
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Rubricas – pretexto e contexto para
falar da qualidade da aprendizagem
Não Corporativo
Diferentes focos e usos das rubricas
Provocar
Enquadrar
reflexão
Instrumento Processo
Não Corporativo
Sequência didática exemplificando o uso de uma rubrica de pensamento crítico
Exemplo 1 – sem uso da rubrica
corrige
*Se pedir para o aluno “opinar” provavelmente virá uma diversidade grande de níveis e muito “achismo”
Sequência didática exemplificando o uso de uma rubrica de pensamento crítico
Exemplo 2 – uso da rubrica só até o nível 2
Lê a rubrica do pensamento
crítico
Lê um texto Visão de um autor
Lê a rubrica do pensamento
crítico
Lê texto 1 Visão de um autor
Atividade
+
rubrica do aluno
(usada 3 vezes?)
+
mediação do professor
Casos de Uso da Rubrica para promover o desenvolvimento da criatividade
1 2 3 4 (UAU!)
Criatividade Não me Continuo O que planejo/ O que planejo/ produzo é
na minha ocupo em tentando, produzo é não usual não usual para qualquer
produção fazer algo mas o que para mim (arriscado, pessoa (explora o risco, a
novo planejo/ radical, lúdico, surpresa, o exagero, o
produzo surpreendente) e lúdico ...), causa impacto,
ainda pode dentro das condições e explora ao máximo os
ser de tempo e materiais materiais que disponho
considerado que disponho é
usual satisfatório
Inspiração Não me Faço Consigo “rastrear” as Sei transformar as
preocupo conexões conexões que fiz e conexões que fiz em um
(de onde
com isso com outros identificar o papel processo a ser usado
vem minhas
tempos, que tiveram para sempre que precisar de
ideias!)
disciplinas, ampliar minhas ideias novas ideias e soluções
ideias, mas
sem ampliar
as minhas
Considerações finais
• Encarar a complexidade da mudança de cultura (cultura da
avaliação formativa para tornar a aprendizagem visível e intervir,
abrir “janelas” para aprendizagem mais profunda)
– Experimentações, modulações, amplificações, abafamentos,
comportamentos emergentes ...