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Do Direito
Quando o proprietário do veículo não tem habilitação para quem vai a
multa?
E quando nenhum possui CNH? Nesses casos, os pontos não terão como
ser registrados, mas a punição pecuniária- a multa- vai para o proprietário
do veículo.
Para quem vai a multa para o condutor ou para o proprietário do veículo?
O proprietário do veículo é quem recebe a multa quando, no momento da
infração, o condutor não puder ser identificado.
Quando o proprietário do veículo não tem habilitação?
Assim como não possuir CNH, circular com ela fora da validade é uma
infração gravíssima, sem fator multiplicador, então a multa fica no valor de
R$ 293,47 além de 7 pontos na CNH. Seu veículo também ficará retido até
apresentação de condutor habilitado e a carteira nacional de habilitação
será recolhida.
Sou condutor do veículo que não está devidamente licenciado multa
condutor ou proprietário?
De acordo com o inciso V do artigo 230 do Código de Trânsito Brasileiro,
conduzir o veículo, que não esteja devidamente licenciado, é uma infração
gravíssima. A penalidade para essa ação é uma multa e também a apreensão
do veículo. Sendo que a medida administrativa cabível é a remoção do O
que acontece se entregar um veículo para uma pessoa não habilitada?
ENTREGA DE VEÍCULO A PESSOA NÃO HABILITADA – CRIME DE
PERIGO ABSTRATO. Para a caracterização do crime de permitir, confiar
ou entregar à direção de veículo a pessoa não habilitada, é desnecessária a
ocorrência de lesão ou de perigo de dano concreto.
Os sinais observados pelo agente fiscalizador são os seguintes: Quanto à
aparência, se o condutor apresenta: Sonolência; Olhos vermelhos; Vômito;
Soluços; Desordem nas vestes; Odor de álcool no hálito.... Quanto à
capacidade motora e verbal, se o condutor apresenta: Dificuldade no
equilíbrio; Fala alterada.
Do ônus da prova
Artigo: 373 da legislação do processo civil estabelece que a
responsabilidade seja do autor - os policias de transito - se me acusa tem
que prova.
De quem é o ônus da prova no processo administrativo?
No processo administrativo disciplinar, o ônus da prova incumbe à
Administração, autora do procedimento.
Termos em que,
Pede Deferimento.
Maceió, de de 202 .
DOS FATOS
Que, na data de 18 de março de 2023, começando no horário de
17h00 e, estendendo-se até às 19h00.
O Agente de Trânsito e o Policial Militar da ROTAM tinham
ciência que o proprietário do veículo não estava passando bem,
naquele momento; o Policial Militar da ROTAM, pensou que, o
abordado, tinha ingerido bebida alcoólica, bem como, fez uma
suposta ideia errônea e equivocada que se tratava-se de uma
pessoa leiga, e determinou que descesse do carro de mãos para
cima, não o convidando para revistar todo o carro. Quando, então,
se identificou como profissional de advocacia não foi respeitado.
Ao ser revistado pelo policial da ROTAM, este tocou de maneira
altamente desconfortável atingindo os testículos causando-lhe dor,
ao ponto que iria procurar seus direitos na Corregedoria Militar,
explicando-lhe que não estava sentindo-se bem, que precisava de
assistência médica, já que estava em tratamento de um
procedimento cirúrgico bariátrico.
O carro parado, e com mais de meia hora depois, chegou à viatura
do BPTRAN, o Policial Militar e o Agente de Trânsito, alguns
minutos depois começou a aplicar diversas multas em um número
exorbitante de 6 (seis).
HORA DA ABORDAGEM (17h00- documento anexo)
POLICIAL E HORA DA APLICAÇÃO DE MULTAS (17h34 –
documento anexo) – HORA DO DEPOIMENTO A DELEGACIA
– (19H41 – Data 18/03/2023).(Documento anexo).
Termos em que,
Pede Deferimento.
DOS FATOS
Que, na data de 18 de março de 2023, começando no horário de
17h00 e, estendendo-se até às 19h00.
O Agente de Trânsito e o Policial Militar da ROTAM tinham
ciência que o proprietário do veículo não estava passando bem,
naquele momento; o Policial Militar da ROTAM, pensou que, o
abordado, tinha ingerido bebida alcoólica, bem como, fez uma
suposta ideia errônea e equivocada que se tratava-se de uma
pessoa leiga, e determinou que descesse do carro de mãos para
cima, não o convidando para revistar todo o carro. Quando, então,
se identificou como profissional de advocacia não foi respeitado.
Ao ser revistado pelo policial da ROTAM, este tocou de maneira
altamente desconfortável atingindo os testículos causando-lhe dor,
ao ponto que iria procurar seus direitos na Corregedoria Militar,
explicando-lhe que não estava sentindo-se bem, que precisava de
assistência médica, já que estava em tratamento de um
procedimento cirúrgico bariátrico.
O carro parado, e com mais de meia hora depois, chegou à viatura
do BPTRAN, o Policial Militar e o Agente de Trânsito, alguns
minutos depois começou a aplicar diversas multas em um número
exorbitante de 6 (seis).
HORA DA ABORDAGEM (17h00- documento anexo)
POLICIAL E HORA DA APLICAÇÃO DE MULTAS (17h34 –
documento anexo) – HORA DO DEPOIMENTO A DELEGACIA
– (19H41 – Data 18/03/2023).(Documento anexo).
DO ÔNUS DA PROVA
Artigo 373 da Legislação do Processo Civil estabelece o ônus da
prova como responsabilidade do autor. Isto quer dizer a obrigação
do autor é apresentar garantias que assegurem o seu
posicionamento quanto o fato constitutivo de seu direito e do réu.
A polícia não pode dar baculejo, ou seja [gíria] Revista feita por
policiais que, geralmente efetuada em local público, coloca o
suspeito com os braços e pernas abertas contra uma parede. No
caso baseando-se, em apenas, atitudes suspeitas conforme decisão
da sexta turma do Tribunal de Justiça.
De acordo com o Ministro do Superior Tribunal Federal Edson
Fachin, “o Código de Processo Penal define que a busca pessoal
só pode ser feita quando houver “fundada suspeita”, assim não se
pode admitir abordagens policiais fundamentadas só em critérios
de raças ou aparências físicas.
DO PEDIDO
Por todo exposto, requer:
a.) Que não sejam aplicadas as penalidades de aplicações de
pontos na CNH do recorrente, e, que tenha as possibilidades, do
mesmo, exercer seu amplo direito de defesa, conforme dicção do
artigo 265 do CTB c/c artigo 5º, inciso LV, da Constituição
Federal;
b.) Que seja o presente recurso julgado TOTALMENTE
PROCEDENTE, declarando todas às multas objeto da lide
INSUBSISTENTE, gerando assim:
1) ANULAÇÃO E ARQUIVAMENTO das mesmas e de suas
penalidades, por medida da mais lidima e salutar JUSTIÇA, uma
vez que não restou comprovado comportamentos, erros e
documentação do requerente, pois estava com os seus
documentos, como CNH, documentos do carro, emplacamento e
seguro obrigatório;
2) Caso não seja julgado em até 30 dias da data de seu protocolo,
na conformidade do art. 285, parágrafo 3º do CTB requer seja
atribuído efeito suspensivo, abstendo-se de lançar qualquer
restrição, inclusive para fins de licenciamento e transferência, nos
arquivos do órgão ou entidade executiva de trânsito responsável
pelo registro do veículo até que a presente demanda seja
julgada;
3) Que toda e qualquer sanção oriunda da presente infração fique
suspensa até a decisão do órgão competente final;
4) Em caso de quaisquer dúvidas do Senhores Julgadores do
JARI, seja intimados os Agentes Policiais para os devidos
esclarecimentos.
Termos em que,
Pede Deferimento.
Maceió, 20 de junho de 2023.
DOS FATOS
Que, na data de 18 de março de 2023, começando no horário de
17h00 e, estendendo-se até às 19h00.
O Agente de Trânsito e o Policial Militar da ROTAM tinham
ciência que o proprietário do veículo não estava passando bem,
naquele momento; o Policial Militar da ROTAM, pensou que, o
abordado, tinha ingerido bebida alcoólica, bem como, fez uma
suposta ideia errônea e equivocada que se tratava-se de uma
pessoa leiga, e determinou que descesse do carro de mãos para
cima, não o convidando para revistar todo o carro. Quando, então,
se identificou como profissional de advocacia não foi respeitado.
Ao ser revistado pelo policial da ROTAM, este tocou de maneira
altamente desconfortável atingindo os testículos causando-lhe dor,
ao ponto que iria procurar seus direitos na Corregedoria Militar,
explicando-lhe que não estava sentindo-se bem, que precisava de
assistência médica, já que estava em tratamento de um
procedimento cirúrgico bariátrico.
O carro parado, e com mais de meia hora depois, chegou à viatura
do BPTRAN, o Policial Militar e o Agente de Trânsito, alguns
minutos depois começou a aplicar diversas multas em um número
exorbitante de 6 (seis).
HORA DA ABORDAGEM (17h00- documento anexo)
POLICIAL E HORA DA APLICAÇÃO DE MULTAS (17h34 –
documento anexo) – HORA DO DEPOIMENTO A DELEGACIA
– (19H41 – Data 18/03/2023).(Documento anexo).
DOS FATOS
Que, na data de 18 de março de 2023, começando no horário de
17h00 e, estendendo-se até às 19h00.
O Agente de Trânsito e o Policial Militar da ROTAM tinham
ciência que o proprietário do veículo não estava passando bem,
naquele momento; o Policial Militar da ROTAM, pensou que, o
abordado, tinha ingerido bebida alcoólica, bem como, fez uma
suposta ideia errônea e equivocada que se tratava-se de uma
pessoa leiga, e determinou que descesse do carro de mãos para
cima, não o convidando para revistar todo o carro. Quando, então,
se identificou como profissional de advocacia não foi respeitado.
Ao ser revistado pelo policial da ROTAM, este tocou de maneira
altamente desconfortável atingindo os testículos causando-lhe dor,
ao ponto que iria procurar seus direitos na Corregedoria Militar,
explicando-lhe que não estava sentindo-se bem, que precisava de
assistência médica, já que estava em tratamento de um
procedimento cirúrgico bariátrico.
O carro parado, e com mais de meia hora depois, chegou à viatura
do BPTRAN, o Policial Militar e o Agente de Trânsito, alguns
minutos depois começou a aplicar diversas multas em um número
exorbitante de 6 (seis).
HORA DA ABORDAGEM (17h00- documento anexo)
POLICIAL E HORA DA APLICAÇÃO DE MULTAS (17h34 –
documento anexo) – HORA DO DEPOIMENTO A DELEGACIA
– (19H41 – Data 18/03/2023).(Documento anexo).
DO ÔNUS DA PROVA
Artigo 373 da Legislação do Processo Civil estabelece o ônus da
prova como responsabilidade do autor. Isto quer dizer a obrigação
do autor é apresentar garantias que assegurem o seu
posicionamento quanto o fato constitutivo de seu direito e do réu.
A polícia não pode dar baculejo, ou seja [gíria] Revista feita por
policiais que, geralmente efetuada em local público, coloca o
suspeito com os braços e pernas abertas contra uma parede. No
caso baseando-se, em apenas, atitudes suspeitas conforme decisão
da sexta turma do Tribunal de Justiça.
De acordo com o Ministro do Superior Tribunal Federal Edson
Fachin, “o Código de Processo Penal define que a busca pessoal
só pode ser feita quando houver “fundada suspeita”, assim não se
pode admitir abordagens policiais fundamentadas só em critérios
de raças ou aparências físicas.
DO PEDIDO
Por todo exposto, requer:
a.) Que não sejam aplicadas as penalidades de aplicações de
pontos na CNH do recorrente, e, que tenha as possibilidades, do
mesmo, exercer seu amplo direito de defesa, conforme dicção do
artigo 265 do CTB c/c artigo 5º, inciso LV, da Constituição
Federal;
b.) Que seja o presente recurso julgado TOTALMENTE
PROCEDENTE, declarando todas às multas objeto da lide
INSUBSISTENTE, gerando assim:
1) ANULAÇÃO E ARQUIVAMENTO das mesmas e de suas
penalidades, por medida da mais lidima e salutar JUSTIÇA, uma
vez que não restou comprovado comportamentos, erros e
documentação do requerente, pois estava com os seus
documentos, como CNH, documentos do carro, emplacamento e
seguro obrigatório;
2) Caso não seja julgado em até 30 dias da data de seu protocolo,
na conformidade do art. 285, parágrafo 3º do CTB requer seja
atribuído efeito suspensivo, abstendo-se de lançar qualquer
restrição, inclusive para fins de licenciamento e transferência, nos
arquivos do órgão ou entidade executiva de trânsito responsável
pelo registro do veículo até que a presente demanda seja
julgada;
3) Que toda e qualquer sanção oriunda da presente infração fique
suspensa até a decisão do órgão competente final;
4) Em caso de quaisquer dúvidas do Senhores Julgadores do
JARI, seja intimados os Agentes Policiais para os devidos
esclarecimentos.
Termos em que,
Pede Deferimento.
Maceió, 20 de junho de 2023.
Fernando Correia Ribeiro Júnior
Advogado.