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Alberto Carlos Matsinhe

Resumo das aulas

Licenciatura em ensino de Física

Universidade Save
Gaza
2020
Alberto Carlos Matsinhe

Resumo das aulas

Trabalho a ser apresentado ao


Departamento de Ciências Naturais e
Exactas, curso de licenciatura em ensino
de Física na cadeira de Praticas
Pedagógicas de Didáctica de Física 1,
sobre orientação do Dr.: João Charles
Simbe.

Universidade Save

Gaza

2020
Resumo

Analise de programas de aulas

Na Disciplina de Práticas Pedagógicas da Didáctica de Física I foram introduzidas por uma


prévia apresentação do professor aos alunos, tendo em consideração que já tínhamos
trabalhado com o docente noutra cadeira de práticas pedagógicas gerais, portanto na primeira
semana não foram introduzidos os conteúdos propriamente ditos devidos a uma confusão no
horário. Após isso o docente João Charles Simbe tomou a sua cadeira, e começamos o nosso
trabalho.

Apresentou-se os objectivos a serem alcançados nas PPDFI que são:

Objectivos Gerais:
 Reflectir sobre o ensino de Física na escola: porquê, para quê, e como ensinar?
 Aprofundar e alargar os conhecimentos e capacidades do estudante sobre a Física,
Pedagogia e Psicologia;
 Desenvolver capacidades e habilidades do estudante, futuro professor na planificação,
preparação e na realização autónoma do processo de ensino-aprendizagem de forma
científica, interessante e contextualizada;
 Capacitar o estudante a avaliar criticamente os resultados do processo de ensino-
aprendizagem de Física;
 Capacitar o estudante a lidar com as preconcepções dos estudantes e a considerar
estes, sujeitos do seu próprio processo de aprendizagem, na base do princípio do
construtivismo;
 Capacitar o estudante a planificar, projectar, realizar e avaliar criticamente, as
experiências escolares fundamentais para as investigações qualitativas e quantitativas
dos fenómenos, conceitos e leis físicas;
 Estimular o desenvolvimento da iniciativa criadora na procura de soluções simples e
locais às dificuldades no processo de ensino, como por exemplo, a aplicação de meios
de uso comum, para a realização de experiências simples;
 Estimular práticas interdisciplinares e desenvolver competências para utilizar
situações físicas e para estabelecer pontes entre o conhecimento físico e outros saberes
num contexto CTS-A.

Além dos objectivos o docente apresentou as competências de um estudante que fez PPDFI
que estas se desenrolam da seguinte maneira:
Competências:

Ao culminar a disciplina de Didáctica de Física I o estudante deve ser capaz de:


 Usar a sua iniciativa criadora para criar situações de motivação dos alunos para a
aprendizagem;
 Usar de forma criativa e diversificada, métodos e estratégias de ensino-aprendizagem
na sala de aulas, centrados no aluno e que tomam em conta os saberes iniciais dos
alunos;
 Conceber, resolver, gerir e avaliar tarefas adequadas para o nível dos alunos, tanto do
tipo qualitativo como prático e experimental, em sala de aulas, visando desenvolver as
competências dos seus alunos;
 Produzir e usar meios de ensino, experimentais e editoriais que necessite para a
realização de uma aula mais activa e interessante para os seus alunos;
 Reflectir, no contexto da pesquisa acção, sobre o seu processo de ensino-
aprendizagem, de modo a encontrar respostas e soluções aos problemas que são típicos
do processo de ensino e aprendizagem de Física na sala de aulas;
 Planificar, e tomar decisões tendentes a melhorar o processo de ensino-aprendizagem,
apoiando-se num quadro teórico fundamentado.

Entretanto começou-se a leccionar por uma unidade que falava de motivação, essa parte era
tratada meramente como conteúdos da Didáctica de Física I, considerada primeira fase das
práticas pedagógicas contudo na Motivação abordamos vários aspectos.

Motivação é tudo aquilo que impulsiona a pessoa agir, mental ou fisicamente em função de
algo queira alcançar seus objectivos de determinada forma, ou o que dá origem á propensão e
um comportamento específico. (TADIN et al, 2005,p.02).

É uma forma favorável de estimular e incentivar um indivíduo a adquirir um determinado tipo


de conduta. (PILETTI,2004,233).

Motivação pode ser entendida como um processo e, como tal, aquilo que suscita ou incita uma
conduta. (BALANCHO e COELHO: 1996).

De acordo com as definições acima referenciadas, chegou-se a conclusão de que a motivação


é sem dúvida toda a passagem que fixa interesse sobre questões físicas de uma forma global.
Tipos de Motivação

Na motivação temos a motivação positiva e a motivação negativa, a Positiva é aquela que


consiste em impulsionar o aluno a ter gosto, vontade e curiosidade em assistir uma
determinada aula sem lhe proporcionar alguns danos enquanto a Negativa é resultado de
danos, seja físicos assim mesmo os psicológicas. E a positiva se divide em intrínseca e
extrínseca a negativa é física e psicológica.

Motivação positiva intrínseca: é aquela que representa o desejo interior de atingir algum
objectivo ou satisfazer determinada necessidade.

Motivação positiva extrínseca: é aquela que é caracterizada por factores externos através do
ambiente e do consciente. (SANTOS 2007)

Motivação física: Quando se castiga fisicamente o aluno para exercer a sua actividade
inerente ao ensino e aprendizagem;

Motivação psicológica: Quando o aluno é levado a estudar por meio de uma violência moral
ou dos seus direitos, como põe exemplo: privar-lhe a gozar os seus direitos como aluno.

Factores que influenciam a motivação:

Deve-se levar em conta os factores que influenciam no comportamento humano: factores


psicológicos, sociológicos, económicos políticos, biológicos e antropológicos;

Técnicas de motivação:

O próprio professor como instrumento de motivação: o corpo, a voz, a autoconfiança; As


dramatizações e trabalho de grupo; A inversão dos papéis; A persuasão educativa; A prática
individual; Reflexão e troca de experiência; Elogios e Meios de ensino.

Importância da motivação:

Numa aula o professor deve saber da necessidade de motivar os seus alunos para leccionar
uma determinada matéria, portanto temos em seguida a importância de motivar o aluno:
Convida o aluno a colaborar na aula; Melhora a prática pedagógica do aluno; Permite ao
aluno adquirir competências para programar a prática da educação; Aumenta o rendimento do
aluno em termos do seu aproveitamento; Aumenta a capacidade de actuação consciente na
modificação de atitudes e comportamentos próprios dos alunos; Consolida o espírito de
grupo, a capacidade para interagir socialmente e para praticar a interdisciplinaridade.

Elaboração dos planos de aulas

Foi neste período que presenciamos a apresentação do grupo do colega Nilton, sendo a
responsável pela apresentação a colega Márcia, esse apresentação foi muito produtiva tendo
pós foi aqui que aprendemos os aspectos relevantes num plano, que é preciso uma boa
planificação para se ter uma boa aula, partido do pressuposto de que o plano contem ou prevê
todos os passos do professor numa aula bem elaborada.

MRU

Falou-se de como se pode dar uma boa aula de MRU, apontou-se que para tal o professor
deve ter o domínio da matéria e dar exemplos do nosso quotidiano, a planificação da aula
também ajuda para uma aula bem dada.

Apontou-se no caso da 8a classe o professor deve extrair aquelas ideias dos alunos, nesse caso
as preconcepções, perguntando sobre o estado de repouso e movimento, velocidade. Depois
disso ele já poderia dar os apontamentos, realizar alguns experimentos e dar exemplos claros,
sem deixar de lado as melhores técnicas que o professor deve usar para despertar o interesse
do aluno para esta aula.

Para se ter uma boa aula é preciso se ter uma boa planificação, um bom plano tem de ser
flexível, isto é, aceitar breves alterações em casos de erros, e ser bem detalhado.

MRUA

Falou-se de como dar uma boa aula de MRUA, apontou-se a planificação tendo em conta com
os perspectivos objectivos dependendo do nível da classe, onde se ira antecipar os exemplos
quotidianos dos alunos, e descrevendo os gráficos e com as equações deduzidas. Para dar a
aula de física sobre o MRUA, primeiro é preciso planificar a aula baseando nos conteúdos sob
MRUA e dai chegando a sala de aula deve primeiro explicar de modo a esclarecer com que o
aluno leva a sério sobre como acontece o MRUA no quotidiano a partir de alguns exemplos
dados.

ELECTRICIDADE E MAGNETISMO
Nessa parte o docente, perguntou será que há diferença entre Electricidade e Magnetismo? Se
sim ou não mostre por um plano a me enviar até amanha as 9.00 horas.

Os colegas apontaram que há diferença entre Electricidade e Magnetismo, com os possíveis


argumentos:

Na electricidade, por exemplo, existem corpos condutores e isolantes, não havendo similar no
magnetismo;

Electricidade é um fenómeno físico associado a presença e ao fluxo de cargas eléctricas,


enquanto Magnetismo, a Electricidade estuda os fenómenos eléctricos e Magnetismo estuda
os fenómenos magnéticos. Mas estes termos são mutuamente dependentes para o seu estudo.
Para estudarmos Electricidade temos que levar em conta certas leis magnéticas.

Mas por outra esses dois fenómenos mantem relações que foram provocadas
experimentalmente por Oersted e Faraday, que através do outro podemos chegar a outro, mas
não podemos afirmar categoricamente que sejam mesma coisa. Eles caminham junto no
electromagnetismo.

1a Aula de Oitava Classe

A primeira segundo o programa de ensino é a introdução ao estudo da física.

Foi dito que o professor deve apresentar a disciplina aos alunos, uma vez tratando-se de uma
disciplina aos alunos, uma vez tratando-se de uma disciplina nova, apresentar os aspectos
gerais da disciplina como: Definição e conceito da Física e Objecto de estudo.

Na introdução ao estudo da física, o professor aborda a Física como uma ciência


experimental, na qual se permite explicar os fenómenos que acontecem a nossa volta, ou seja,
os fenómenos naturais, bem como a importância que tem na técnica e na produção.

Na base de exemplos concretos, o professor dar uma visão sobre os ramos da Física
(Mecânica, Óptica, Electricidade, Termodinâmica e Acústica) e sua relação com outras
relações.

O professor explica os métodos utilizados em Física (observação directa, experimentação e


construção de modelos) para se descobrir às regras e as leis que são válidas na natureza;

Com exemplos do quotidiano do aluno o professor aborda a aplicação da Física para o bem da
humanidade (uso de maquinas simples, roldanas e planos inclinados, nos poços de água e na
construção de edifícios, produção de energia eléctrica, hidroeléctrica, termoeléctrica eólica
nuclear, no desenvolvimento das telecomunicações, etc.), bem como as aplicações nocivas da
Física (tais como fabrico de bombas, aviões de guerra, etc.). Ao abordar as aplicações nocivas
da Física (tais como fabrico de bombas e aviões de guerra) o professor poderá fazer uma
ligação com o tema transversal “Cultura de paz, direitos humanos e democracia”. Nessa
abordagem o professor promove um momento de debate aonde os alunos vão apresentar os
seus pontos de vista sobre a pertinência ou não da utilização de materiais letais na resolução
de conflitos e o perigo do seu uso para a humanidade.

Esse é o plano que eu apresentei:


Plano de Aula
UNIVERSIDADE SAVE
Disciplina: Física Duração da aula: 45min 8 a Classe Turma 1 Data:
19/05/2020
Unidade Temática: Estrutura da Matéria
Tema: Introdução ao estudo da Física
Pré-requisitos: o aluno já tem conhecimentos sobre os fenómenos naturais.
Objectivos cognitivos:
O aluno deve possuir conhecimentos sobre:
 Definir o conceito de Física;
 Conhecer os ramos da Física.
Objectivos afectivos:
O aluno deve ser capaz de:
 Classificar factos e fenómenos a sua volta segundo os aspectos fiscos relevantes;
 Explicar a origem da palavra da Física;
Objectivo psico-motor
No fim da aula o aluno sabe:
 Conhecer os diferentes ramos da Física;
 Explicar os fenómenos os a sua volta segundo os aspectos físicos relevantes;
Meios de ensino: Marcador, quadro branco, apagador, livro do aluno, programa de ensino,
plano de aula, livro do aluno
Método: Generalização indutiva
Professor: Alberto Carlos Matsinhe

Tempo Funções Formas de Conteúdo Metodologia e


Didáctica socialização organização
Professor Aluno
3’ Elaboração Saudação, Saúda e faz Saúdam e
Conjunta apresentação do controlo das responde
professor e alunos e presenças. as
controlo das presenças. presenças.
7’ Orientação Elaboração Certamente que no Faz uma Recordam-
dos Conjunta ensino básico terão recapitulação se dos
objectivos falado dos fenómenos do que os factos
(segurança naturais. O que são alunos terão abordados
de nível fenómenos naturais? aprendido no ensino
inicial) R: Um fenómeno nas ciências básico
natural é um naturais
acontecimento não
artificial, ou seja que
ocorre sem a
intervenção humana.
Quais são os
fenómenos naturais
que já ouviram falar?
R: dentre vários
fenómenos destacam-
se os seguintes:
ciclones; terramotos;
raios, relâmpagos e
terramotos; tsunamis;
o nascer do sol; etc.
10 Orientação Aula Frontal, Tema: Introdução ao Escreve o Escreve
dos Elaboração estudo da Física tema da aula tema no
objectivos Conjunta Desde há tempos no quadro e caderno
(motivação) remotos que o homem explicar
sentiu a necessidade de
sistematizar os
fenômenos observados
na Natureza. Neste
sentido o homem
começou a registar os
resultados das suas
observações e a fazer
experiências com o
objetivo de se precaver
das catástrofes
naturais.
Estas alterações da
Natureza foram
primeiro registadas na
antiga Grécia, onde
surgiu a palavra
“Phisics” (que remete
para o mundo físico e
material, aqui com
significado abrangente
de Natureza), que esta
na origem da moderna
palavra “Física”.

15 Tratamento Elaboração Conceito de Física: Coloca as Atentem


de matéria Conjunta, ciência que estuda a questões, explicação
nova exposição. natureza e seus escreve as e
fenómenos em seus respostas no respondem
aspectos gerais. Esta quadro e as
palavra tem origem explica dita perguntas
grega, em Physis que apontamento colocadas
significa Natureza. e escreve
Dizemos que a Física e no caderno
uma ciência
experimental. Para
descobrir as regras e as
leis a que a que os
fenómenos naturais
obedecem, a Física tal
como a Química e
outras ciências
experimentais, utiliza
uma determinada
metodologia,
designada por Método
científico baseado nas
seguintes acções:
 Observar;
 Medir;
 Analisar;
 Formar
hipóteses;
 Testar, e
 Concluir
(elaboração de
teorias).

Ramos da Física
Desde o início, o
Homem usava os seus
sentidos na observação
dos fenómenos que
ocorrem na Natureza.
Por isso, a Física
desenvolveu-se em
vários ramos que
agrupam fenómenos,
relacionadas com o
sentido pelo qual eles
foram percebidos:
Mecânica,
Termodinâmica,
Oscilações e Ondas,
Óptica,
Electromagnetismo,
Física moderna.
5’ Consolidação Elaboração O que é a Física e qual Faz o resumo Atentam
conjunta e o seu objecto de da aula dada explicação
estudo R: Física é uma e coloca as
ciência que a natureza. dúvidas
O seu objecto de
estudo são os
Fenómenos naturais.
5’ Controle e Trabalho Cita 2 ou 3 situações Dita e Escreve o
Avaliação Independente do quotidiano em que escreve o exercício
nos deparamos com exercício no no caderno
fenómenos físicos. quadro e e resolve.
Fenómenos mecânicos orienta a
(exemplo: a queda dos resolução do
corpos), os fenómenos mesmo.
sonoros (exemplo: a
emissão de som por
instrumentos
musicais), os
fenómenos térmicos
(exemplo: o gelo a
derreter), os
fenómenos eléctricos
(exemplo: as descargas
atmosféricas),os
fenómenos luminosos
(exemplo: os
relâmpagos), etc.

Resumo

Nesta aula o docente orientou que cada um fizesse ou elaborasse o modelo e que ele ia
escolher quem ia apresentar, esta actividade só tinha a duração de 20 minutos, após isso
orientou que marcássemos as presenças.

Em seguida a

Orientou ao colega Onorio Matimbe que para que apresentasse o trabalho, e acrescentou
dizendo os que forem a contribuir começam com o nome, o colega Onorio não apresentou
atempo e começamos a apresentar nos que tínhamos feitos e terminado a tempo.

A discussão foi em volta de como e que podemos apresentar a primeira aula de física,
baseando-se nos modelos que foram apresentados na plataforma.

Começou o colega Anselmo comentando como é que seria a primeira aula da oitava classe,
ele disse: sendo a primeira aula a introdutora, isto ee, a apresentação dos alunos no professor e
em seguida a apresentação da própria disciplina visto que oitava classe ee a primeira a ter essa
disciplina. Apresentar os objectivos, ramos, o surgimento, etc…

Continuou o colega Nilton, comentando fora dos padrões, sendo os comentários deviam girar
em volta dos planos apresentados, vendo o docente que não tínhamos percebido o que
devíamos fazer orientou que comentássemos o plano do colega Celso.

Comentários

Alberto Matsinhe: O plano do colega Celso não foi bem claro nos objectivos em que pretende
alcançar coma sua aula.

Reagiu docente perguntando qual seria o posicionamento correcto, e eu disse que: primeiro
temos os objectivos cognitivos:

 O aluno deve possuir conhecimentos sobre, o conceito da física;


 Explicar os fenómenos do quotidiano na base dos conceitos da física
E os objectivos afectivos:

 O aluno deve saber trabalhar em grupo, respeitar as ideias dos colegas, e comentar
nas aulas.
Alcindo Covane: o primeiro aspecto que eu vejo dentro do plano e a própria conjugação dos
verbos acho que não esta correcta.

Celso Chiponde: Em parte concordo com a colocação do colega Alberto, embora seja contra o
meu plano, segundo o programa de ensino.

Os objectivos da primeira aula de física de 8a Classe devem estar a volta destes:

 O professor conhecer os alunos e vice-versa;


 Classificar factos e fenómenos a sua volta segundo os aspectos físicos relevantes.
Nilton Carlos: tempo de controlo e avaliação e muito curto

Márcia Salvador: colega deve melhorar o plano e muito nos tempos que indicou em cada
função didáctica.

E avançou o plano do colega Nilton Manhica.

Comentários

Alberto Matsinhe: agora o plano do colega Nilton não pôs todos os itens de um plano de aula.

Alcindo Covane: acho que o colega Alberto refere se aos preliminares

Ai continuou o colega Mafuiane e os outros colegas apresentando o seu plano de aula

Após isso se deu a aula como terminada.


Hidrostática
Esse é um dos planos que foi de extrema importância na discussão na aula, que foi
apresentado pelo colega Bartolomeu Siocha.

Plano de aula

Universidade Save
Nome: Bartolomeu Armando Siocha
Disciplina :Física Classe:9ª Turma:A,B,C,etc Duração:45' Data:24/06/2020 Tipo de
Aula:Nova
Unidade Temática:Estática de fluidos.
Tema:Pressão hidrostática
1. Objectivos:
No fim da aula, o aluno deve ser capaz de:
 Explicar os factores de que depende a pressão hidrostática;
 Relacionar as diferentes unidades de pressão;
 Descrever o uso da pressão na técnica.

3. Meios de ensino
Livro de aluno, quadro branco, marcador, garrafa e água..
Tempo Forma Função Conteúdos Actividades
de Didáctic Do professor Do aluno
socializa a
ção
Controlo de presenças Faz controlo Presta
Elaboraç Orientaç
Revisão da aula anterior de presenças atenção,
ão ão aos
7 min questiona os responde a
conjunta objectivo
alunos sobre chamada e de
s
a aula seguida
anterior, responde as
informa e questões
anota no colocadas
quadro o pelo
tema da aula professor
sobre a aula
anterior.
Transcreve o
tema da aula.
Demonstraçao da Orienta a O aluno faz
Tratame experiência: realização de a
25 min Elaboraç nto da experiências demonstração
ão materia Uma garrafa contendo Anuncia a ,
conjunta nova. água, pretende-se calcular nova Observa,
a pressão exercida pela grandeza e descreve o
água no fundo desta. em conjunto fenómeno.
com os Com o
alunos faz a professor faz
dedução da a dedução
expressão das expressão
matemática e matemática e
suas unidades transcreve
para o
caderno.

Como já vimos a pressão é


devido a força Pressão
hidrostática em um ponto
de um fluido em equilíbrio
é a pressão que o fluido
exerce no ponto em
questão.
s
F
Portanto,, P  ,Sendo: P
A
= Pressão no fundo da
garrafa, F = força que o
líquido faz no fundo da
garrafa e que é igual ao
peso do líquido, A = área
do fundo da garrafa

Se F = P = m . g, então,
m.g
P , onde, m =
A
massa do líquido e g =
aceleração da gravidade

A massa do líquido
podemos representar em
função da densidade do
líquido pela equação já
m
vista:    m   .V
V

Sendo assim, a equação


 .V .g
agora ficará: P 
A
,onde V = volume do
líquido dentro da garrafa.

Portanto, V  A.h , então,


 .g. A.h
A , onde h é
A
altura da coluna líquida.
p   .g.h , onde , P -
Resolve o
pressão emum exercício Acompanha a
determinado ponto, g - juntamente resolução do
aceleração da gravidade e com os exercício,
h - altura da coluna líquida alunos transcreve
acima do ponto para o
considerado caderno.

Exemplo:

Calcula a força de
pressão que um líquido
de 1200Kg m3 exerce
no fundo de um
recipiente cilíndrico com
40cm 2 de superfície e
80cm de altura. Use
g  10 m s 2
Dados
  1200Kg / m3
A  40cm 2  4.10 5 m
h  80cm  0,8m

P=?
Formula
F  P , F  m.g , como
m   .V substituindo
temos F  . .V .g .

V  Ah daqui,
F   . A.h.g

Resolução
F  1200.4.105.0,8.10
F  0,38N
R: A força de pressão é de
0,38N

Consolid Elabora Exercício: Escreve no .


9 min ação ção P: No fundo de um quadro as
Conjuta. depósito cheio de água, de questoes, Responde a
que depende a pressão . também as questão e
R: A pressão no fundo do resposta que transcreve a
depósito não depende nem os alunos vão resposta
da área do fundo nem do dando, depois correcta.
volume de líquido dentro ele ira fazer
da garrafa. Dependerá entender qual
apenas da densidade do das resposta é
líquido e da altura da a correcta
coluna líquida acima do
ponto onde se quer
determinar a pressão.
4 min Controle Trabalho TPC: Passa o Transcreve o
e Independ exercício no exercícios de
Compare os valores da
Avaliaçã ente pressão nos pontos A, B, C quadro. aplicação.
e D.
o

R: O valor da pressão nos


pontos A,B,C e D são
iguais.

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