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Trabalho
Usuário: AOFPMME1812432
Grupo: 2023-06
Data: 24/09/2023
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Trabalho conv. ordinária
Índice
2.1. Análise Critica Sobre as Diversas Estratégias utilizadas para favorecer a construção
de conhecimentos através da realização de tarefas de aprendizagem com base na
alfabetização, caso da Prática do Professor A …………………………………………..07
2.2. Análise Critica Sobre as Diversas Estratégias utilizadas para favorecer a construção
de conhecimentos através da realização de tarefas de aprendizagem com base na
alfabetização, caso da Prática do Professor B …………………………………………..07
2.3. Análise Critica Sobre as Diversas Estratégias utilizadas para favorecer a construção
de conhecimentos através da realização de tarefas de aprendizagem com base na
alfabetização, caso da Prática do Professor C …………………………………………..08
4. Que recomendação daria a cada um destes professores para que melhorassem suas
aulas?...........................................................................................................................10
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4.3. 4.1. Recomendação para o Professor C face ao seu Contexto Educativo…………...10
Bibliografia………………………………………………………………………………………...10
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0. Trabalho conv. ordinária
Análise Crítica à Experiência Docente de Três Professores de Uma Escola de
Ensino Médio Em Aprendizagem Estratégica e Desenvolvimento Profissional.
Portanto, podemos então dizer que, aprendizagem é o acto de aprender e este por sua
vez é proveniente do latim da palavra “apprehendere”, sendo que segundo o
Dicionário Aurélio, significa: Ir adquirindo conhecimento de, e Estudar. FUNIBER
(2020). Nesta perspectiva, pensamos estar em condições para discorrer sobre uma
análise critica sobre as situações problemáticas que nos são apresentadas no
exercício, na medida que: “a aprendizagem se ocupa basicamente de três dimensões:
como construto teórico, como tarefa do aluno e como tarefa dos professores, ou seja,
o conjunto de factores que possam intervir sobre a aprendizagem”. ZABALZA (1991,
p. 174) citado por FUNIBER (2020, p. 4). Estas dimensões; despertam-nos várias
interrogações, desde como promover a aprendizagem significativa, como orientar o
estudante para uma aprendizagem activa e reflexiva e como o professor deve
posicionar-se durante o processo didáctico sob este prisma? Vamos procurar nas
análises que se seguem, enquadrar estes pontos de vistas em articulação ao
enunciado nos distintos exercícios.
Inicialmente, iniciaremos por uma reflexão geral face ao questionamento colocado antes
de iniciarmos a abordagem por caso. Pois, segundo os postulados filosóficos, o
conhecido parte do desconhecido e as bases de aprendizagem estão assentes nos
distintos tipos de aprendizagens desde a Implícita à Colaborativa (FUNIBER, 2020).
Entretanto, para que ocorra uma aprendizagem efectiva e significativa é necessário
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Assim sendo, podemos afirmar que um bom Professor, deve dominar não somente as
Teorias Educativas mas também, deve estar bem informado e ser capaz de reflectir
sobre as suas prática educativas e procurar formas de melhorar os resultados do seu
trabalho, conforme analisaremos a seguir.
Tal como sucede no anterior, com o Professor A, o Professor B, não foge das Estratégias
e Procedimentos do A; pois em ambos casos, são valorizadas a preconcepção sobre
os conceitos que os estudante possuem, estimulando a imaginação destes na medida
que partem da visualização sem som e apenas por meio de imagens eles deviam
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determinar os conceitos que possivelmente são retratados mas também não orienta
ou apresenta para os estudantes os conceitos certos ou correctos depois destes
apresentarem os seus, deixando-lhes ao livre arbítrio e inclusive à mercê deles a
forma de se vivenciar em cada situação climatérica, sem previamente este abordar
com os estudantes o como proceder em cada situação, deveria usar como estratégia o
inverso para uma aprendizagem mais efectiva e aprender a aprender. Apesar de ser
positivo de juntos (professor e alunos) trabalharem os conceitos em mapa
esquemático em conjunto, mas a avaliação, deveria ser para colher ou verificar o grau
de entendimento dos estudantes face aos conteúdos trabalhados em sala de aula.
Para aprender é necessário estudo, mas o importante não é apenas estudar e o quanto se
estudar, mas sim, como se estuda. É ali em que reside o cerne da aprendizagem, a
utilização correcta e eficaz de distintas estratégias de aprender conhecimentos
conceituais, processuais e atitudinais tendo em conta o objectivo de aprendizagem.
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Tal como referido na resposta anterior sobre a Prática do Professor A, face as diversas
estratégias utilizadas, o mesmo não utilizou as estratégias mais correctas e de forma
sistemática, pois é patente a estratégia cognitiva mas a sua operacionalização não foi
certa devido a omissão de procedimento na estratégia de apoio ao processo instrutivo
por não realizar a “detecção de informação principal, conceitualização de conteúdos,
delimitação da organização e a motivação” […] FUNIBER (2020, p.20) apesar de ter
feito o recurso a construção de mapas conceituais por meio de esquemas mas
acabou por ficar omisso no acto de preenchimento porque os conceitos que os
estudantes possuem sobre os conteúdos são “vazios” porque o professor não
apresentou a resposta correcta para além do conceito que os próprios estudantes
tinham, facto que repercute-se na tarefa ou avaliação que vem a estar interligada à
estratégia da pós-instrução. Mas realça-se uma correcta utilização das Estratégias de
aprendizagem prévias à intervenção do docente na medida que levou em conta os
conceitos e conhecimentos prévios dos estudantes.
Tal como sucede no anterior, com o Professor A, o Professor B, também não usou
sistematicamente as Estratégias de Aprendizagem. É patente a utilização das
estratégias cognitivas pois são valorizadas a preconcepção sobre os conceitos que os
estudantes possuem, é notória a estratégia afectivo-motivacionais por meio da
avaliação na medida que em função do resultado da resolução e concepção de
mapas conceituais sobre o clima, cada estudante deveria determinar que tipo de
roupa e forma de deslocação ou transporte deveria utilizar face ao clima que o
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Tal como no caso anterior, para o B, a cooperação neste caso também é uma valia. Na
medida que o único diálogo conjunto foi na fase final para elaboração dos mapas
conceituais. Poderia ser utilizada a Técnica para a solução de problemas. Uma técnica
importante, para a parte final da avaliação em que se colocaria em evidência os
aspectos contextuais que cada estudante já vivenciou e poderem determinar com
exactidão as previsões do telejornal meteorológico.
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3.3. Trabalho conv. ordinária
Análise Critica Sobre às Conveniências do Trabalho Cooperativo para a Aprendizagem
Significativa face a Prática do Professor C.
Ainda quanto a heterogeneidade, Pujolàs (2004) citado por FUNIBER (2020), defende que
deve-se misturar os estudantes, tendo em atenção variáveis como o nível das suas
competências, experiências ou interesses. Facto que conferirá maior autenticidade e
originalidade dos resultados destes estudos. Tal como como sucedeu no caso do
professor C.
4. Que recomendação daria a cada um destes professores para que melhorassem suas
aulas?
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Ao C, enaltecemos a sua prática pedagógica e que possa trabalhar na difusão das suas
metodológicas activas e construtivistas cognitivas no processo de transmissão de
conhecimentos diante dos seus alunos que resulta numa aprendizagem significativa,
levando o aluno a aprender a aprender a fazer fazendo por meio de distintas
estratégias de aprendizagem. Deve, ajudar a converter outros professores que têm
práticas docentes e pedagógica assentes em modelos pedagógicos tradicionais que
não valoram o aluno como o elemento central do Processo de Ensino e
Aprendizagem, e que apesar de ter e apresentar uma prática didáctica assertiva, não
deve se acomodar, devendo procurar actualização metodológica e de conhecimentos
permanentemente (formação contínua), tendo em conta a grande oferta na
diversidade de informação, num mundo cada vez mais global em que já não há e
nunca existirá verdades absolutas, mas ter sempre a verdade como critério de razão.
Dizia Nelson Mandela, o homem se liberta pela Educação.
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Bibliografia
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