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LÍNGUA PORTUGUESA
HABILIDADES:(EF05LP22),(EF35LP01),(EF15LP18),(EF35LP05),
(EF35LP05),(EF35LP22),(EF35LP04),(EF35LP26),(EF04LP05),
(EF35LP03),(EF04LP05)
É fácil perceber que, para fazer diferença na vida das pessoas, o conceito de
habilidades precisa estar diretamente relacionado a competências. Somente a partir
da compreensão das tarefas desenvolvidas será possível ser competente em algo –
como resolver as situações mais complexas num determinado contexto.
Então, quando o aluno faz algo e faz bem, aí sim ele é competente no assunto. Nesse
estágio, as aulas passam a ser mais significativas, pois o indivíduo já começa a fazer
relação com a sua vivência. Assim, os resultados chegam cada vez mais de forma
promissora.
Disponível em: https://br.pinterest.com/. Acesso em: 23 mar. 2022. ● Eixo do conhecimento: Leitura
● D9 Identificar a finalidade de textos de
Segundo o contexto da tirinha, podemos concluir que diferentes gêneros
● Nível Fácil
a) Mafalda não entendeu o significado da palavra.
b) Mafalda não entende a utilidade do dicionário.
c) Mafalda ama sopa, por isso fica desapontada com o dicionário.
d) Mafalda detesta sopa e fica desapontada com o verbete da palavra sopa.
Resolução/Intervenção
Gabarito Letra D ntervenções: Mafalda detesta sopa e fica tão desapontada com a ineficácia do dicionário que acaba jogando-o no lixo. Os próprios elementos visuais
corroboram a resposta correta. Explore os efeitos multimodais e a junção desses elementos para ampliar a compreensão leitora dos alunos.
QUESTÃO 02. Nível Fácil (EF35LP05) (ALMEIDA, 2023)
Na letra da música, o compositor usa o termo “aonde” para transmitir a ideia de Resolução
O termo “aonde” indica uma ideia de movimento, de
deslocamento em direção a algo. Na música, o
a) Morada. compositor diz que, aonde que quer ele vá, ou seja, dá a
ideia de que está se movimentando. Está correta, assim,
b) Destino. a alternativa C. A alternativa D está incorreta, pois o que
indica paradeiro é o termo “onde”, que dá a ideia de
c) Movimento. lugar. As alternativas A e B estão incorretas, pois os
termos apresentados não correspondem à ideia da
http://1.bp.blogspot.com/-2Lp0tlxl8fY/UboZAJ_wCkI/AAAAAAAAFoc/ua8PajeI5sA/w1200-
música.
d) Paradeiro. h630-p-k-no-nu/971616_473044722770699_552375972_n.jpg. Acesso em 28 de jan. 2023.
QUESTÃO 3. Nível Fácil (EF15LP18) (UEC, 2022)
Habilidade (EF15LP18) Relacionar texto com
ilustrações e outros recursos gráficos.
Gabarito
Na tirinha, a interjeição transmite a ideia de Letra A - medo.
Resolução
a) medo.
A alternativa correta é a A, pois a aranha não esperava
b) desejo.
que Garfield colocasse um balão preso a sua teia. Ao
Resolução
Alternativa D.
a) O personagem não consegue abrir a porta porque não sabe inglês. por isso, tenta puxar a porta para abri-la, sem
sucesso.
b) O personagem não consegue abrir a porta porque não leu a placa afixada.
c) O personagem não consegue encontrar a palavra push no dicionário. É importante ouvir as respostas dos alunos,
Resposta
Alternativa A.
A partir da imagem do filho na charge, pode-se afirmar que ele está
Resolução
a) feliz. Ao analisar os elementos visuais da charge, podemos
afirmar que o filho está triste porque quer um aparelho
b) triste. melhor da marca Mac, enquanto o pai também está
triste, pois quer um Ministério da Educação melhor, cujas
c) tranquilo. siglas são MEC.
d) revoltado.
Questão 07. Nível Médio (EF35LP26) (CMM, 2021)
No último dia de férias, Lilico nem dormiu direito. Não via a hora de voltar à escola e rever os
amigos. Acordou feliz da vida, tomou o café da manhã às pressas, pegou sua mochila e foi ao
encontro deles. Abraçou-os à entrada da escola, mostrou o relógio que ganhara de Natal, contou
sobre sua viagem ao litoral. Depois ouviu as histórias dos amigos e divertiu-se com eles, o
coração latejando de alegria. Aos poucos, foi matando a saudade das descobertas que fazia ali,
das meninas ruidosas, do azul e branco dos uniformes, daquele burburinho à beira do portão.
Sentia-se como um peixe de volta ao mar. Mas, quando o sino anunciou o início das aulas, Lilico
descobriu que caíra numa classe onde não havia nenhum de seus amigos. Encontrou lá só
gente estranha, que o observava dos pés à cabeça, em silêncio. Viu-se perdido e o sorriso que
iluminava seu rosto se apagou. Antes de começar, a professora pediu que cada aluno se
apresentasse. Aborrecido, Lilico estudava seus novos companheiros.
Tinha um japonês de cabelos espetados com jeito de nerd. Uma garota de olhos azuis, vinda do Sul, pareceu-lhe fria e arrogante. Um menino alto, que quase bateu no teto quando se
ergueu, dava toda a pinta de ser um bobo. E a menina que morava no sítio? A coitada comia palavras, olhava-os assustada, igual um bicho do mato. O mulato, filho de pescador, falava
arrastado, estalando a língua, com sotaque de malandro. E havia uns garotos com tatuagens, umas meninas usando óculos de lentes grossas, todos esquisitos aos olhos de Lilico. A
professora? Tão diferente das que ele conhecera... Logo que soou o sinal para o recreio, Lilico saiu a mil por hora, à procura de seus antigos colegas. Surpreendeu-se ao vê-los em
roda, animados, junto aos estudantes que haviam conhecido horas antes. De volta à sala de aula, a professora passou uma tarefa em grupo. Lilico caiu com o japonês, a menina
gaúcha, o mulato e o grandalhão. Começaram a conversar cheios de cautela, mas paulatinamente foram se soltando, a ponto de, ao fim do exercício, parecer que se conheciam há
anos. Lilico descobriu que o japonês não era nerd, não: era ótimo em Matemática, mas tinha dificuldade em Português. A gaúcha, que lhe parecera tão metida, era gentil e o mirava
ternamente com seus lindos olhos azuis. O mulato era um caiçara responsável, ajudava o pai desde criança e prometeu ensinar a todos os segredos de uma boa pescaria. O
grandalhão não tinha nada de bobo. Raciocinava rapidamente e, com aquele tamanho, seria legal jogar basquete no time dele. Lilico descobriu mais. Inclusive que o haviam achado
mal humorado quando ele se apresentara, mas já não pensavam assim. Então, mirou a menina do sítio e pensou no quanto seria bom conhecê-la. Devia saber tudo de passarinhos.
Sim, justamente porque eram diferentes havia encanto nas pessoas. Se ele descobrira aquilo no primeiro dia de aula, quantas descobertas não haveria de fazer no ano inteiro? E,
como um lápis deslizando numa folha de papel, um sorriso se desenhou novamente no rosto de Lilico.
Gabarito/Intervenção - Letra C - Retome com os alunos os elementos da narrativa, a saber: espaço, tempo, personagens, enredo, narrador. O gabarito é a letra C, pois a locução adverbial de tempo ““De volta à sala de aula”, identifica
o espaço onde se passa a história.
Questão 08. Nível Médio (EF04LP05) (CMM. 2019)
Os pequenos malabaristas
físico já adulto bateu no meu vidro. Fiz um gesto para indicar que estava sem nada. Ele começou a gritar comigo. Fugi. Os meninos malabaristas sorriem, tentam fazer seu espetáculo. Confio que em breve
os pequenos paulistanos também estarão dando verdadeiros shows, embora eventualmente possa haver um ou outro vidro arrebentado após um show de bolas. Já vi, em outras ocasiões, palhaços
maquiados, gente fantasiada. Recentemente, deparei com um engolidor de fogo. Fiquei bem apavorado enquanto ele engolia chamas no meio da rua. Um errinho... e até eu poderia estar no meio da
fogueira!
Enfim, no futuro um folheto turístico da cidade poderá até fazer referência aos números circenses exercidos nos semáforos.
Muitas pessoas que conheço compartilham a opinião de minha amiga. Não concordam em pagar pelos shows de semáforos. O discurso é sempre o mesmo, e não posso negar que tenha sua lógica.
– Essas crianças não deveriam estar na esquina, mas estudando – explica um conhecido.
Concordo. Mas também sou realista. A verdade, só quem sabe, são essas crianças. Talvez o pouco que consigam seja essencial para sua sobrevivência. Certamente, praticar malabarismo é uma
alternativa bem melhor que assaltar. Mas não tenho certeza do que é certo ou errado nessa situação. Sou só um sujeito que anda olhando o mundo com perplexidade cada vez maior. Fico confuso. Tenho
vontade de ajudar, de pagar meu “ingresso” até pelos números malfeitos. Fico pensando: que mundo é este onde mesmo um gesto de caridade é motivo de dúvida?
(Carrasco, Walcyr. Histórias para a sala de aula: crônicas do cotidiano. São Paulo: Moderna, 2015. Fragmento)
A pontuação presente no trecho “Um errinho... e até eu poderia estar no meio da fogueira”(11ºparágrafo) indica que
Possível intervenção:
a) o narrador quer isolar uma expressão explicativa. Gabarito: Letra B
É importante mostrar os diferentes sentidos
b) o narrador continua sua fala após uma breve hesitação. provocados pelo uso das reticências, de acordo
com o contexto, bem como exemplificar as marcas
de oralidade representadas pelos sinais de
c) o narrador interrompe a fala e a ideia permanece inacabada. pontuação na escrita.
Em Diário de um Banana, o autor e ilustrador Jeff Kinney nos apresenta um herói improvável. Como Greg diz em seu diário: Só não espere que seja todo “Querido Diário”
Para nossa sorte, o que Greg Heffley diz que fará e o que ele realmente faz são duas coisas bem diferentes.
Em Diário de um Banana, o autor e ilustrador Jeff Kinney nos apresenta um herói improvável.
[...] Acho que todo mundo pelo menos já ouviu falar no Diário de um Banana. Esse livro infantojuvenil se tornou bem popular e hoje já é uma série com mais de dez volumes!
[...]
O livro é narrado em forma de diário pelo garoto Greg Heffley que foi obrigado pela mãe a registrar neste caderno os acontecimentos de sua vida. Nesse primeiro livro não
ficou explicado o porquê dela pedir isso a ele, mas acredito que seja por motivos terapêuticos. Greg é um garoto completamente normal, não demonstra ter nenhum problema
além dos clássicos conflitos que todos passamos na infância. Ele narra tudo o que acontece na escola, na vizinhança e dentro de sua família. Nos conta seus desejos, seus
rancores e todos os planos que surgem na sua mente. Todas essas são coisas que nos identificamos muito, pois passamos por elas também. E talvez esse seja o segredo do
Não existe uma narrativa com começo, meio e fim aqui. Se tem interesse em ler, saiba que o conceito de ser um diário é levado a sério. E na vida real não existe um fim, a
vida sempre continua, coisas acabam e outras começam. Você vai terminar o livro com vontade de pegar o volume dois para continuar lendo as aventuras e peripécias de
Greg e cia. É um livrinho superleve, divertido que vale a pena ler quando você quiser dar um tempinho de leituras pesadas ou mesmo de coisas pesadas da vida. Também é
uma excelente indicação para crianças e adolescentes lerem, com certeza eles vão se identificar e se divertir.
a) o texto apenas apresenta uma opinião sobre a obra de autoria de Jeff Kinney,
b) o texto faz uma resenha do livro Diário de um Banana, de autoria de Jeff Kinney, que também o ilustrou.
c) o texto apenas resume a trama do livro Diário de um Banana e destaca informações técnicas sobre o livro (autor e ilustrador).
d) o texto faz uma descrição do livro Diário de um Banana, de autoria de Jeff Kinney, que também o ilustrou.
Nível: Difícil
É importante destacar que a avaliação nunca é um fim em si mesma. Seu objetivo não é simplesmente
classificar o aluno, mas mostrar as necessidades dos estudantes e direcionar as intervenções
necessárias.
Nesse sentido, o nome diagnóstico é bastante apropriado. Ele não só aponta o problema, mas indica
qual é o tipo de "remédio" que o educador precisa utilizar para sanar possíveis lacunas e criar
condições propícias à aprendizagem. Nesse aspecto, nós do SAEB DIGITAL fazemos esse processo por
você, professor, a fim de alcançar êxito nas avaliações de larga escala, bem como em suas práticas
pedagógicas diárias.
Referências:
https://descomplica.com.br/
https://leitordossonhos.com/2022/02/28/resenha-diario-de-um-banana-
jeff-kinney/
.
https://www.comunicaquemuda.com.br/.
ttps://arteemanhasdalingua.blogspot.com/
https://www.pinterest.jp/>.