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LEGISLAÇÃO E ÉTICA

PROFISSIONAL

Ana Paula Maurilia dos Santos


Princípios éticos do
estudante de educação física
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Reconhecer os princípios éticos do estudante de educação física.


 Apontar as especificidades da conduta ética para estudantes de
educação física.
 Explicar a importância da ética na formação de profissionais de edu-
cação física preparados para o mercado de trabalho.

Introdução
Neste capítulo, você vai ler um pouco mais sobre os princípios éticos dos
estudantes de graduação em educação física, além de outras especifici-
dades da conduta ética que são essenciais para a atuação futura e que
explicam muito sobre a importância da ética na formação de profissionais
de educação física preparados para o mercado de trabalho.
Você conhecerá os seus compromissos éticos e como a formação
profissional tem trabalhado para desenvolver esses valores essenciais à
oferta de serviço à sociedade, tão importantes quanto o conhecimento
técnico da profissão. Você compreenderá também que, uma vez que o
estudante está sendo preparado para desempenhar todas as funções
inerentes à área, muitas das temáticas aqui abordadas, dizem respeito
ao estudante recém-formado — e por isso, já com o dever de exercer
sua função com profissionalismo, dada a relevância da competência
técnica e da responsabilidade social abordadas durante a sua preparação
profissional e tão defendidas pelo órgão regulador da profissão — o
Conselho Federal de Educação Física (Confef).
2 Princípios éticos do estudante de educação física

Princípios éticos na preparação profissional


De acordo com o Confef (2014), os princípios fundamentais exigíveis a todo
estudante do curso da educação física são os mesmos constantes do Código de
Ética do Profissional de Educação Física, uma vez que o estudante está sendo
preparado para exercer todas as funções inerentes à área, desde a responsa-
bilidade social até a diligência com os que participam de seus momentos de
aprendizado acadêmico-profissional.
No entanto, isso não significa dizer que os estudantes estejam aptos a
desempenhar as funções dos profissionais. Pelo contrário, os estudantes de
graduação são considerados como indivíduos não capazes de assumirem
legalmente responsabilidades profissionais e sociais, por isso o alerta feito aos
estudantes é que a prestação de serviços sem ter a competência necessária ou
sem estar atento para que esta se consubstancie comete infração aos princípios
da ética (MARTINS, 2015).
Nesse contexto, os estudantes de educação física devem ter conheci-
mento sobre as delimitações de competências e espaços da sua intervenção
profissional futura, compreender a sua responsabilidade social e estudar o
código de ética profissional. “Essas necessidades integram o conjunto de
saberes que articulam a formação acadêmica e o exercício profissional e
primam por uma visão integradora do mundo acadêmico e do mundo do
trabalho, do ensino superior e do exercício profissional” (MARTINS, 2015,
documento on-line).
Segundo Tojal, Costa e Beresford (2004), faz-se necessária a preocupação
com a preparação de profissionais éticos, cuja conduta esteja amparada na
responsabilidade social e no desenvolvimento de atitudes éticas na comu-
nidade. Para o Confef (2014), é inquestionável que a prática profissional
precisa do conhecimento técnico para se materializar, mas a dimensão
pessoal, o pensamento e as posturas críticas e reflexivas, assim como o
compromisso social, são insubstituíveis no processo de profissionalização
de uma categoria.
Além dos princípios fundamentais que norteiam a conduta ética dos pro-
fissionais — e dos estudantes — de educação física, existem outras especi-
ficidades da conduta ética essenciais para a atuação futura e que explicam
muito sobre a importância da ética na formação de profissionais de educação
física preparados para o mercado de trabalho. Drumond (2006) os intitula
como decálogo de compromissos éticos (Quadro 1).
Princípios éticos do estudante de educação física 3

Quadro 1. Decálogo de compromissos éticos

A prática da virtude da excelência. Não há qualidade


1. Competência
possível sem a busca da excelência; afinal, é esse o
profissional
encontro da qualidade com a ética.

A relação do profissional de educação física com o seu


cliente deve estar permeada pela sinceridade e hones-
2. Honestidade
tidade de propósitos, razão primeira da confiabilidade
e confidencialidade.

O princípio moral pelo qual o profissional se compro-


mete a manter na esfera do segredo particular tudo
3. Confidencialidade
o que ouvir ou inferir durante o exercício da profissão,
excetuando-se os casos de dever legal ou justa causa.

Relacionada à proteção do cliente, vedando ao profis-


4. Manutenção das
sional a obtenção de quaisquer vantagens pessoais,
relações apropriadas
que possam ser consideradas espúrias, nas relações
como o cliente
com o seu cliente.

Influenciada por vários fatores, desde a natureza do


5. Melhoria da serviço até a infra- estrutura disponível e as possibilida-
qualidade de des financeiras do cliente. O profissional deve procurar
atendimento evitar qualquer tipo de restrição que possa prejudicar
o seu beneficiário.

Os profissionais devem fazer valer os direitos dos


cidadãos. Devem passar a exigir que todo cidadão
6. Melhoria do acesso
tenha acesso à educação física, sem discriminação de
à educação física
qualquer espécie — raça, opção política e ideológica,
gênero ou condição social.

Ainda que não seja responsável pelas políticas de


7. Adequada educação e saúde do País, o profissional de educa-
disponibilização ção física, por seu compromisso com a justiça social,
dos recursos para deve pugnar pelo princípio da equidade, visando à
a educação física melhoria da qualidade de vida e à inclusão social dos
cidadãos de menor poder aquisitivo.

Dever moral de atualização técnica permanente a


8. Conhecimento fim de manter os padrões científicos da sua profissão.
científico Estímulo ao desenvolvimento da pesquisa científica
para produção de novos conhecimentos.

(Continua)
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(Continuação)

Quadro 1. Decálogo de compromissos éticos

O profissional deve se manter infenso a quaisquer vantagens


pessoais, profissionais, financeiras, etc. em relação à indústria
9. Credibilidade
e ao comércio de equipamentos esportivos, a empresas de
eventos e a empresas farmacêuticas, por exemplo.
Necessidade de se trabalhar em regime de cooperação
para que seja eficiente a intervenção no cliente, exigindo-
10. Responsabilidade
-se respeito aos colegas e demais profissionais nas suas
respectivas áreas de atuação.

Fonte: Adaptado de Drumond (2006).

Podemos pressupor que as informações contidas nesse quadro representam,


principalmente, a qualidade e as competências necessárias ao profissional desde
o início de sua participação no mercado de trabalho, o que lhe possibilitará que
entenda e assuma sua responsabilidade ética e civil em todos os procedimentos
(TOJAL; BARBOSA, 2006).
A partir desse entendimento faz-se necessário tratar de questões que envol-
vem a sua preparação acadêmica, já que, ao concluir o período de preparação
(graduação), deve demonstrar ter a capacidade mínima exigida para desem-
penhar a atuação profissional, “[...] sem que para isso disponha de tempo ou
mesmo de oportunidades para titubear, entendido como falta de oportunidade
de experimentar/fazer experiências, uma vez que não existem limites mínimos
para a sua atuação, a não ser a sua ética profissional, que deve ser, exclusi-
vamente, uma ética do conhecimento” (TOJAL; BARBOSA, 2006, p. 93).

Preparação profissional é o processo a que se submetem certos grupos de pessoas,


na busca de identificar, analisar, estudar, entender e desenvolver conhecimentos cien-
tíficos, que favoreçam a resolução de problemas. Essa preparação é desenvolvida nas
universidades, que apresentam possibilidades de ensino e participação em projetos de
extensão, envolvendo o conhecimento adquirido no curso e a experiência identificada
junto à comunidade, o que permite a participação em projetos de iniciação cientifica
e o desenvolvimento de pesquisas, que contribuirão para a melhoria da preparação
profissional oferecida (CAZELATO, 2006).
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Assim se estabelece que ética profissional é a melhor e mais qualificada


capacidade de atenção, avaliação, intervenção e resolução de questões e pro-
blemas, com total competência, dedicação e responsabilidade, oferecidas
ao cliente pelo profissional, que deverá ouvir a voz da razão — o “deve” e o
“pode” (CAZELATO, 2006).
Diante do exposto, faz-se necessária a oferta de uma formação que
contemple não só aspectos técnicos, e por isso eleva-se a necessidade de
a ética fazer parte de um núcleo comum, assumindo importante papel na
construção moral e política do estudante, constituindo-se em uma ferramenta
diferencial à falta da ética. De acordo com Tojal, Costa e Beresford (2004),
a ética vai além de ser um conteúdo necessário à formação profissional;
trata-se de uma questão de atitude que se adota a partir do conhecimento
científico e generalizado sobre o ser humano, a sociedade e as suas causas
e possibilidades.

O ensino da ética na formação superior


Na atualidade, o ensino da ética na formação superior tem se tornado cada vez
mais um ponto de consenso entre intelectuais e docentes. Há uma compreensão
explícita da importância desse conhecimento, tanto na dimensão maior da
formação humana quanto no âmbito da preparação profissional específica,
quando os códigos de ética das profissões são analisados e os estudantes têm
as primeiras noções sobre os seus direitos e deveres profissionais perante a
sociedade em geral (MARTINS, 2015).
Estar graduado em educação física significa ser um profissional que,
ao egressar de uma faculdade, consiga, após a conclusão dos seus estudos,
ingressar no mercado de trabalho sem necessidade imediata de novos co-
nhecimentos mais especializados. Ou seja, de acordo com Tojal e Barbosa
(2006), o conhecimento adquirido durante a formação profissional deve ser
suficientemente capaz de oportunizar aos recém-formados a prestação de
serviços de qualidade à sociedade, que incluem as funções profissionais
discriminadas a seguir.

 Identificar: a necessidade de saber quem é, ou o que é, e ainda de que


se trata — estabelecimento do primeiro contato com o seu beneficiário
(cliente), seja ele uma pessoa ou um grupo de pessoas ou ainda um
serviço ou qualquer tipo de instituição. Como primeiro passo, deve
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conseguir desenvolver uma anamnese para compreender as condições


e analisar se dispõe dos conhecimentos necessários visando ao aten-
dimento para que foi procurado.
 Diagnosticar: após a análise do problema que lhe foi apresentado, o
profissional deve desenvolver o próximo passo, um dos mais importantes
e definidor das suas possíveis ações. O diagnóstico é um procedimento
de identificação, com a maior segurança possível, das causas que le-
varam ao problema que deu origem ao atendimento. O diagnóstico
define exatamente o nível de envolvimento de um profissional que se
apresente capaz de solucioná-lo.
 Prescrever: devem-se elencar os procedimentos indicados para a re-
solução das questões e/ou problemas do cliente, informando sobre as
condições e procedimentos indicados, devendo anotar em prontuário
próprio e entregar uma cópia por escrito ao beneficiário, para que este
se decida sobre a continuidade ou não do atendimento.
 Planejar: organização de um planejamento que favoreça a busca por
sanar o problema. Devem constar todas as condições necessárias e in-
dispensáveis para o desenvolvimento do melhor atendimento, tais como
a modalidade do atendimento; a intensidade; a duração; a frequência
semanal; a progressão das atividades; a frequência mínima (periodici-
dade) de sessões desejáveis por semana e/ou mês; equipamentos a serem
utilizados; tempo de reavaliação; custos operacionais; e outros dados
indicados para cada tipo de atendimento. O profissional deve informar
ainda, com exatidão, quais benefícios poderão ser ou serão alcançados
a cada etapa do atendimento.

Assim, os autores constatam que seria impensável a qualquer indivíduo


que pretenda atuar como profissional de educação física — uma profissão
de nível superior e regulamentada por lei — não dispor de conhecimentos
específicos e especializados para o atendimento da população (TOJAL;
BARBOSA, 2006). E ao não se aceitar que qualquer profissional diletante
possa atuar na profissão educação física, não se pratica um procedimento
de exclusão, mas se procura resguardar a qualidade do atendimento que é
prestado à sociedade pelos profissionais graduados em educação física, sejam
eles licenciados ou bacharéis.
Princípios éticos do estudante de educação física 7

Enquanto a licenciatura prepara o profissional para atividades voltadas à educação e


à pesquisa em educação física, o bacharelado existe para atender a comunidade na
promoção direta da saúde, lazer, cultura e atividades físicas, recreativas ou esportivas
em geral, entre outros, buscando o bem-estar social:

A formação em licenciatura é voltada às atividades de docência, pes-


quisa e prática pedagógica, garantindo conhecimentos e competências
requeridas para a docência na educação infantil, no ensino fundamental
e no ensino médio, sem prescindir de estudos específicos das diferentes
áreas do conhecimento.
Quanto ao bacharelado, confirma o imperativo da centralidade na
formação para desenvolver ações de: prevenção, promoção, proteção
e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e da reedu-
cação motora, do rendimento físico-desportivo, do lazer, da gestão de
empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e es-
portivas, além de outros campos que promovam ou venham a promover
a prática de atividades físicas, recreativas ou esportivas (MARTINS,
2015, documento on-line).

Dentro da temática proposta por este capítulo, percebe-se uma estreita e


efetiva relação entre o exercício da profissão e a formação superior. Essa relação
“[...] é marcada, entre outros aspectos determinantes, pela consequência natural
da conclusão de um curso de graduação, ou seja, a inserção dos egressos no
mundo do trabalho com elevado nível de competências científica, técnica,
ética e cidadã” (MARTINS, 2015, documento on-line).
Segundo o mesmo autor, no documento intitulado “Intervenção profissional
e formação superior em educação física”, no âmbito da formação profissional,
vale ressaltar o papel do estágio curricular pelo seu desenvolvimento de acordo
com as áreas específicas de intervenção profissional (MARTINS, 2015). Nele, a
aplicação das atividades propostas para o estagiário, incluindo a correspondente
responsabilidade ética, deve favorecer o aprendizado e a vivência de atitudes,
competências e habilidades próprias da profissão, preparando o aluno para o
exercício profissional futuro. Nesse contexto, acredita-se que o estágio, junto
com as demais disciplinas ofertadas, oferece a articulação necessária para a
qualidade do exercício profissional.
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A importância da ética e do profissionalismo


Até o momento, podemos verificar que a questão da ética profissional
em educação física exige uma preparação adequada e de acordo com as
necessidades emergentes de todo profissional iniciante. A conclusão da
graduação não deve dispensar a busca por continuidade da preparação
em programas de pós-graduação, tipo especialização profissionalizante,
quando se pretende ampliar ou modificar o campo de atuação e visando
referenciar as condições de complexidade de vivência da sociedade (CA-
ZELATO, 2006).
O profissionalismo e a produção do conhecimento são partes fundamentais
no espaço da educação física, evidentemente, descritos a partir da ética. Muito
mais que a importância da regulamentação da profissão, é fundamental a com-
petência profissional. Entende-se que essa competência apenas será completa
se estiver embasada em um corpo de conhecimento que dê suporte teórico
(científico) e prático ao profissional que atua no mercado. Os profissionais de
educação física devem ser capazes de oferecer serviços confiáveis e de qua-
lidade e ter uma nova postura ética e profissional, que leve a transformações
políticas e econômicas (ANTUNES, 2015).
Para Drumond (2006), uma profissão, para ser exercida, deve estar alicer-
çada em três pilares simétricos:

1. a técnica;
2. o aprimoramento profissional;
3. a ética.

A técnica é o resultado da formação científica e cultural originada de um


conhecimento específico ou particular da ciência, que podemos denominar
lex artis profissional. O aprimoramento ou excelência profissional está re-
lacionado à atualização permanente da técnica, que é demandada de modo
continuado pelos avanços do conhecimento científico. Já a ética profissional
se configura como um conjunto de valores morais adotados por uma sociedade
e aplicados especificamente à prática de um determinado ofício.
O autor destaca, ainda, que o profissionalismo em educação física, de
igual modo ao profissionalismo em medicina, por exemplo, deve ter a sua
conformação ética balizada por três princípios fundamentais, associados
a um conjunto definido de responsabilidades sociais (DRUMOND, 2006).
Veja-os a seguir.
Princípios éticos do estudante de educação física 9

 Bem-estar: está alicerçado na dedicação do profissional de educação fí-


sica em favor do interesse do beneficiário. Esse altruísmo deve se constituir
no caráter da profissão, contribuindo decisivamente para o desenvolvi-
mento da confiabilidade, elemento central na relação profissional-cliente.
 Autonomia: respeito que o profissional deve ter para com a liberdade
de decisão do cliente. É preciso ser honesto e sincero com o cliente,
permitindo-lhe o exercício democrático de um direito inalienável e funda-
mental — o de tomar decisões a respeito da intervenção que lhe é proposta.
 Justiça social: contribuição ativa para a eliminação das inúmeras práticas
de discriminação do ser humano nos sistemas de educação e saúde, as
quais geralmente se baseiam em questões de raça, gênero, situação socio-
econômica, etnia, religião ou outra categoria social (DRUMOND, 2006).

Nesse contexto, o profissional de educação física contemporâneo deve reco-


nhecer que esta é uma área do conhecimento cuja inserção é na prática social;
que a intencionalidade, em qualquer das suas atividades, é educativa; e que a
concepção de educação que norteia as suas ações está em uníssono com uma
prática reflexiva, crítica e criativa, concretamente praticada em defesa da vida.
Portanto, os três princípios bioéticos — beneficência, autonomia e justiça —,
mais do que referências intelectivas, são, na prática, desdobrados em atos qua-
lificados de sentido, atos morais e consequente imagem de profissão cuja práxis
se mostra, social e gradativamente, inclusiva e incluída (DRUMOND, 2006).

ANTUNES, A. C. Mercado de trabalho e educação física: aspectos da preparação pro-


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Leituras recomendadas
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Superior. Resolução nº. 6, de 18 de dezembro de 2018. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física e dá outras providências.
Diário Oficial da União, 19 dez. 2018. Disponível em: https://www.semesp.org.br/wp-
-content/uploads/2018/12/RESOLU%C3%87%C3%83O-CNE_CES-N%C2%BA-6-DE-18-
-DE-DEZEMBRO-DE-2018.pdf. Acesso em: 23 abr. 2019.
BRUM, L. R. Ética e corpo na formação docente em educação física. 2009. Dissertação
(Mestrado em Educação) — Programa de Pós-graduação em Educação, Universi-
dade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, RS, 2009. Disponível em: https://repositorio.
ucs.br/xmlui/bitstream/handle/11338/506/Dissertacao%20Lisiane%20Reis%20Brum.
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NUNES, M. P.; VOLTRE, S. J.; SANTOS, W. O profissional em educação física no Brasil:
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