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Teorias psicanalíticas

Determinismo psíquico

Nossos processos mentais ocorrem de forma encadeada ou seja nenhum


pensamento, sentimento e lembrança acontece isoladamente ou por acaso.
• A vida mental se desenvolve de forma contínua.

Consciente

Parte da mente lida com todas as informações das quais você está ciente em
um dado momento.

Inconsciente

Processos mentais que nunca foram conscientes e que não podem ser
acessados
Por o consciente.
• guarda informações excluídas do consciente e que não podem ser
lembradas pois foram reprimidas.
• Lembranças traumáticas que podem influenciar indiretamente a vida
mental do indivíduo.

Pré-consciente

Possam do inconsciente que facilmente se torna consciente.


• memórias acessíveis ( o que você comeu no café da manhã, o nome do
cachorro da sua tia e etc)
• Acessada com facilidade

Pulsão

Necessidades que nos dirige a um determinado fim.


• Fonte: A sede tem uma fonte que é a necessidade de líquidos para
hidratar o corpo .
• Finalidade: Reduzir a necessidade até que o organismo esteja
satisfeito .
• Pressão: É a quantidade de energia que a pessoa emprega para
satisfazer a sede.
• Objeto: não é apenas o líquido mais tudo que alguém faz para
satisfazer a sede.

A cede é uma necessidade fisiológica


A pulsão uma necessidade psíquica (prova)
• Pulsão de vida: toda demanda interna que faz buscar o prazer de criar
e realizar projetos.
• Pulsão de morte: demanda que leva em busca do isolamento,
estagnação, e atos de destruição e morte.

A maior parte dos nossos pensamentos e ações e resultados não são de


apenas uma dessas forças mais de uma combinação das duas.

ID

• Caótico, desorganizado,sem forma


• Todo conteúdo é inconsciente
• Desejos contraditórios
• Id e a fonte de energia das pulsões de vida e de morte
O id É como uma criança mimada que desconsidera os limites da realidade
procurando a alta satisfação de forma irracional e egoísta a todo momento.

Ego

• Estrutura do pensamento que se desenvolve a partir do ide na medida


em que o bebê vai tomando consciência da sua própria identidade.
• Tem a função de atender e apaziguar as exigências do ide
preservando a saúde, segurança e a sanidade.
• O ego se esforça pelo prazer e tentar evitar o desprazer.

Id= princípio do prazer


Ego= princípio da realidade separando o desejo da fantasia

Superego

• Surge a partir do ego tem a função de atuar como o juiz das ações e
pensamentos do ego.
• Códigos de conduta apreendidos no convívio social inibições,ideais,
tem a função de proibir ou limitar certos pensamentos ou atitudes.
• O superego de uma criança se desenvolve de acordo com de seus pais.

Mecanismo de defesa do ego

• Estratégias que o ego coloque em ação para evitar contato com


aqueles aspectos da personalidade que são reprovados pelo superego.

• Profeçao: ocorre quando uma pessoa apontando os outros as


inclinações que existem nela e que o superego considera reprováveis
• Formação reativa: ocorre quando a pessoa tem mais inclinações para
um comportamento que ela considera reprováveis e então adota um
comportamento que representa exatamente o oposto ou seja utiliza-
se de uma máscara social não apenas para convencer os outros mas a
si também

• Racionalização: Uma ação inaceitável que foi cometida é reconhecida


mas a intenção por trás da ação não

• Negação: Duas maneiras=


1. Da realidade: um evento frustrante ou doloroso é negado como forma
de se proteger psicologicamente daquela dor (Como a morte de um
ente querido ou de um animal de estimação)
2. De um pensamento ou desejo: A pessoa recusa admitir o que
sente.exemplo: ela pode dizer furiosa que não está com raiva embora
a fúria seja evidente ou pode negar que deseja um objeto que não
pode ter

• Isolamento: separação entre pensamento emoção assim o conteúdo


emocional de uma lembrança desejo pode ser separado da lembrança
ou do desejo
• Deslocamento: redirecionamos o impulso agressivo para um objeto
que não seja ameaçador
• Regressão: retrocedemos a um tipo de comportamento mais primitivo
como maneira de evitar ansiedade
• Sublimação: Uma pulsão é canalizada para um objeto diferente do
original. canalizar as atitudes destrutivas para finalidade de nobres
• Recalque: O pensamento sentimento desejo inaceitável é
simplesmente descartado para o inconsciente.
censura os traços de memória do sofrimento.

Fases psicossexuais

Fase oral: nascimento até 2 anos


• Zona erógeno é a boca ( sem fatores sexuais)
• As necessidades do bebê é comer e beber então quando receber
alimentos essas tensões são aliviadas
• A boca será a primeira coisa que o bebê vai aprender a controlar
• Tudo que o bebê fizer com a boca gera prazer( comer, morder, beber,
sugar)

Fase anal: entre 2 e4 anos


• Aprende a controlar as vontades de fazer coco e xixi
• A expulsão das fezes gera prazer mais a criança também pode sentir
prazer em prender as fezes
Fase fálica: 4 anos
• É nessa fase que a criança se dar conta que tem um pênis ou que lhe
faltam. As genitais passa a concentrar as tensões.os meninos passam a
ter ereções.
• Complexo de Édipo = quando o menino passar ver seu pai como
inimigo e passa a querer se casar com a mãe

Latências: 5 aos 12 anos


Período no qual os desejos sexuais não resolvidos são reprimidos para o
superego.
A sexualidade não avança nesse período

Fase genital:
Quando a libido retorna aos órgãos genitais.
Buscam formas para satisfazer seus desejos sexuais

Fixação:
É o que ocorre quando a pessoa não consegue avançar normalmente de uma
fase para a outra

1 e 2 tópicas de Freud. Diferenciação entre elas.

1 tópica: inconsciente, pré-consciente e consciente.


2 tópica: id, ego é super-ego.
Como a maior parte dos mecanismos de defesa era inconsciente, e como o
ego era considerado a fonte e a sede dessas defesas, nada mais natural de
que
Freud percebesse que o ego não era sinônimo de consciente e nem sequer se
superpunha e con- fundia-se com este, mas, sim, que ele tinha raízes no
inconsciente. Esta última afirmativa consitui o maior fator diferenciador
entre a 1ª e a 2a Tópicas; no entanto, sempre deve ficar claro que uma não
invalida a outra; pelo contrário, elas comple-mentam-se.

Sujeito cartesiano:
Teórico Descartes
O sujeito é concebido como racional, consciente, livre, autônomo e inteiro
ele é identificável.
Busca conhecimento por meio da razão e controle consciente.
Para Descartes O sujeito está no pensamento “lá onde penso eu sou” esse
sujeito é regido pela razão, sua substância é pensar,a parti identificável diz
que para filosofia cartesiana o sujeito é uni inteiro identificável.
Busca o conhecimento duvidando e pensando.
Sujeito da psicanálise:
Teórico Freud
O sujeito da psicanálise não é identificável mais sujeito a identificação, esse
sujeito é do pensamento inconsciente ele é visto como fragmentado,
inconsciente, pulsional, constituído por desejos, impulsos e conteúdos
inconscientes.
Os conteúdos inconscientes influenciam suas ações e comportamentos de
maneira significativa.
Ele é sem substância “lá onde eu penso eu não sou” ele busca o
conhecimento por meio da investigação do inconsciente, compreensão dos
desejos e impulsos.
O sujeito é determinado pela história da sua vida.
Semelhanças entre os sujeitos:
Ambos são capazes de auto reflexão e auto consciência E tem a capacidade
de refletir sobre sua própria existência e então envolvidos pela busca, pela
verdade e pelo conhecimento

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