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Pressupostos Específicos:
2. Pressupostos Gerais
Para além dos pressupostos específicos da acção executiva, cabe verificação dos
pressupostos do
processo civil, nos termos gerais:
• Competência
• Legitimidade
• Patrocínio judiciário E, eventualmente:
• Litisconsórcio e coligação
• Cumulação de pedidos
1 . Sentença condenatória;
Sentença proferida numa ação de condenação: Esta noção é mais restrita;
-Em qualquer tipo de ação, pode haver na sentença uma parte de condenação Se, e na
medida, em que houver esta parte condenatória, expressa ou implicitamente, a
sentença já é condenatória. Se o réu não cumprir, já é possível recorrer à ação executiva;
-Pode haver momentos condenatórios em sentenças constitutivas ou sentenças de
simples apreciação;
Ex: Servidão de passagem não exige a participação do réu para nada. Mas, se este tiver
construído um muro para impedir a servidão de passagem, condena-se o réu na ação
constitutiva a destruir o muro. Caso não o faça, recorre-se a ação executiva para
prestação de facto
-Em todos os tipos de ações há condenações em custas, quem perde paga as custas.
Muitas vezes há multas;
Requisitos (704º):
1. Trânsito em julgado, salvo se o recurso contra ela interposto, tiver efeito meramente
devolutivo;
• Os recursos têm sempre efeito devolutivo (recursos ordinários), porque
quem profere a decisão do recurso é o Tribunal superior;
• Podemos falar em recurso com efeito meramente devolutivo ( devolveu
ao tribunal superior a capacidade de decidir, mas a ação executiva pode
continuar na pendência do recurso) e recurso com efeito suspensivo ( a
ação executiva não pode iniciar-se, enquanto o recurso não tiver
decidido);
• No caso do recurso ter efeito devolutivo, ação será sempre provisória,
consoante o que for decidido no recurso;
Sentenças homologatórias
Há quem considere que este é um título para-judicial, uma vez que o juiz apenas
homologou a transação das partes;
Se não houver nenhum tratado, aplica-se a regra geral: a sentença tem de passar por
um
processo de reconhecimentoprocesso de revisão e confirmação feito pelo tribunal da
relação (lei orgânica dos tribunais judicias - 56/1º f));
• Sentenças que têm de ser reconhecidas, revistas e confirmadas para
poderem ser títulos executivos em Portugal (958º, 988º);
39º: Quando estão em causa títulos que não são sentenças, não carecem de
reconhecimento;
I. Procedimento de injunção
Introduzido em 1993, pelo diploma 404/93, de 10 de dezembro, no entanto este
diploma foi revogado pelo DL 269/98, de 1 de setembro estes diplomas estão
destinados a exigir o cumprimento de obrigações pecuniárias; ë O legislador
procurou descongestionar os tribunais maioria dos processos que ocupavam os
tribunais eram processos para cobrança de dívidas; ë Este diploma introduziu dois
procedimentos (para cobrança de dívida):
• Ação declarativa especial (1º-6º do anexo ao DL):
Inicialmente emergentes de contratos de valor não superior
ao valor da alçada da primeira instância;
• Procedimento de injunção (7º-22º do anexo ao DL); Ambos
são formas fáceis de obter um título executivo;
Prevê que quando haja um atraso no pagamento e esteja em causa uma transação
comercial, o credor pode recorrer ao procedimento de injunção, independentemente
do valor da dívida (7º); ë Para efeitos deste diploma, entende-se que transação
comercial é qualquer transação comercial entre empresas ou empresas e entidades
públicas, qualquer que seja a respetiva natureza que deu origem ao fornecimento de
mercadorias ou prestação de serviços, mas estão excluídas as relações com os
consumidores;
V. Custas processuais
Se não se pagar voluntariamente é emitida uma certidão de que as custas ficaram por
pagar, e o MP é o exequente;
1. Certeza
Obrigação em que o objeto já está determinado.
Há determinadas obrigações que ainda não estão certas: obrigações genéricas (é
necessário haver uma concentração), obrigações cumulativas (x e y e w) e obrigações
alternativas (x ou x) O exequente só pode exigir o cumprimento coercivo, se esta tiver
perfeitamente determinada.
Quando a obrigação for alternativa ou genérica:
• Nas obrigações genéricas tem de haver o processo de concentração
(extinção do género, mora do credor,...) para passar a ser específica;
• Nas obrigações alternativas tem de se fazer uma escolha. Pode constar
do titulo executivo quem faz a escolha, se não constar, cabe
subsidiariamente ao devedor, mas pode caber a terceiro ou ao credor
(400º); o 714º: O requerimento executivo é intentado, o devedor é
citado no processo executivo para se opor à execução ou para realizar a
prestação num determinado prazo ou, não querendo realizar, para se
opor à execução; o Cabendo a escolha a terceiro, este é notificado e tem
de fazer no prazo de oposição à execução, mas a escolha só é eficaz,
depois de declarada ao credor e ao devedor
(714/2º, 542/1º); o Caso não tenha sido feita pelo devedor, nem
por terceiro, então devolve-se a escolha ao credor.
o Pode decorrer do acordo das partes, que a escolha incumba ao
credor. Se a escolha couber ao credor, no requerimento
executivo, ele faz a escolha;
§ Processo ordinário: no prazo de 20 dias;
§ Processo sumário: prazo de 20 dias depois da penhora;
2. Exigibilidade
Obrigação que já
está vencida;
Temos:
● Obrigação pura: Obrigações sem prazos. É necessário haver
interpelação (ex. carta registada com aviso de receção) ou a própria
citação da ação executiva vale como
interpelação;
Pode acontecer que a liquidação não dependa de simples cálculo aritmético e ainda
não esteja feita ex. nas ações de indemnização, o juiz pode condenar nos danos que já
se encontravam verificados e naqueles que se vierem a verificar e aí o pagamento seria
em execução de sentença (o tribunal pode condenar numa parte líquida e numa parte
ilíquida):
• Título executivo judicial: Se já houve uma ação declarativa, abre-se um
incidente de liquidação de sentença na própria ação declarativa (volta-
se ao processo declarativo para se liquidar o montante). A liquidação é
feita através deste incidente e depois só são devidos juros moratórios
(609/2º, 358/2º);
• Título executivo extrajudicial: O incidente da liquidação tem de ser
deduzido no próprio requerimento executivo, indicando-se os valores
que se considera compreendidos no título executivo (716/4º);
→O exequente não pode intentar uma ação executiva sem liquidar a obrigação e, se
não liquidar, o tribunal deve, em vez de indeferir liminarmente o processo executivo,
dar uma possibilidade de sanar o vício procedendo à liquidação da obrigação despacho
de aperfeiçoamento do processo executivo;
→As partes podem escolher que a liquidação se faça por árbitros (361º);
→Quando está em causa uma universalidade: a obrigação pode ser ilíquida por estar
em causa uma universalidade, ou seja, por eu não saber exatamente quais os elementos
que a compõem. Neste caso, a liquidação tem lugar depois da apreensão da
universalidade. Este é o único caso em que a liquidação é
feito a posteriori;
Adaptação do regime-regra
A regra geral da legitimidade para a ação executiva carece de ser adaptada nos casos de
sucessão e de título ao portador:
→ Quando tenha ocorrido sucessão, a execução deve ser promovida por ou contra os
sucessores da pessoa que, como credor ou devedor, figura no título, pelo que o
exequente deve, no próprio requerimento para a execução, alegar os factos
constitutivos da sucessão (54º nº 1). Sendo o título extrajudicial, a sucessão prevista
ocorre entre o momento da sua formação e o da propositura da ação.
Tratando-se de sentença, pode também ter ocorrido na pendência da ação declarativa,
uma vez que a sucessão entre vivos no direito litigioso pode não dar lugar à habilitação
do adquirente na pendência da instância nos termos do 356º. A formação, perante ele,
do caso julgado (263º/3) tem como principal razão de ser proteger a contraparte (autor
ou réu) do efeito que, de outro modo, teria a transmissão efetuada: o autor teria de
propor nova ação contra o adquirente, não atingindo na ação proposta o efeito prático
pretendido (de entrega ou restituição da coisa); o réu estaria sujeito à eventualidade de
nova ação declarativa, principalmente quando, confrontado com a eminência de uma
decisão desfavorável, o autor transmitisse o seu direito a terceiro.
O Ministério Público
Compete ao M.P promover a execução por custas e multas impostas em qualquer
processo (art.57º). Além desta sua legitimidade específica, conservam aplicação às
normas que, em geral, regulam a sua legitimidade processual (arts.21º a 24º).
Patrocínio Judiciário:
Nas ações executivas cujo valor exceda a alçada da Relação, é obrigatório a constituição
de advogado em processo executivo (art.58º/1 1ª parte). Naquelas cujo valor se
contenha entre a alçada da comarca e a da Relação, o patrocínio é igualmente
obrigatório, mas pode ser exercido por advogado, advogado estagiário ou solicitador
(art.58º/3).
Quando tenha lugar ação ou incidente que corra por apenso ao processo executivo ou
nele se enxerte, mas siga os termos do processo declarativo (duma tramitação de
natureza declarativa principal (não incidental), segue-se um regime decalcado do
regime geral deste processo:
Processos especiais
Os processos especiais são raros, devem considerar-se duas categorias:
● A 1ª é constituída por processos exclusivamente executivos - por ex. a execução
por alimentos (arts.933.º a 935º);
● A 2ª é constituída por processos mistos, que têm a particularidade de a uma
primeira fase declarativa se seguir uma fase executiva – por ex. o caso do processo de
investidura em cargos sociais (arts.1070º e 1071º).
Há, além disso, processos declarativos em que podem ter lugar atos executivos. É,
nomeadamente, o caso dos processos de divisão de coisa comum (929º/2), de
liquidação da herança vaga em benefício do Estado (939º/2 e 4), e de apresentação de
coisa ou documento (1047º).
Processo comum
A revisão do CPC de 1961 reduziu as formas de processo comum a 2 (ordinária e
sumária), determinadas em função da espécie do titulo executivo, conjugada, em certos
casos, com o valor da ação, o objeto da penhora e a necessidade de liquidar a obrigação
exequenda. Com a reforma da ação executiva, o processo comum passou a ter forma
única.
Em princípio, são entre si incumuláveis; mas deixam de o ser quando os pedidos que os
caracterizam tenham origem na mesma sentença. Cada um destes tipos de processo
pode seguir uma forma de processo comum ou uma forma de processo especial.
➨ O processo especial tem lugar quando a lei impõe, para a execução de determinado
tipo de obrigação, uma tramitação especial, que pode, nessa sua especialidade, ser mais
ou menos ampla.
➨ O processo comum tem forma única nas execuções para entrega de coisa certa e
para prestação de facto (550º/4) e duas formas (ordinária e sumária) nas execuções
para pagamento de quantia certa (art.550º/1, 2 e 3).
II. A forma ordinária emprega-se em todos os outros casos e ainda quando, apesar de
se verificar uma das situações que normalmente dão lugar ao processo sumário,
ocorra alguma das exceções seguintes: a) a obrigação não é certa e a determinação da
prestação não cabe ao credor;
b) há que fazer prova complementar do título executivo;
c) a obrigação carece de ser liquidada na execução e a liquidação não depende de
simples cálculo aritmético; d) o exequente alega no requerimento executivo a
comunicabilidade de dívida constante de título, diverso da sentença, que apenas
obrigue um dos cônjuges;
e) a execução é movida apenas contra devedor subsidiário que não haja renunciado ao
benefício da excussão prévia.
Delimitação
Só os títulos dos quais conste uma obrigação pecuniária podem dar lugar a processo
executivo para pagamento de quantia certa. Através deste, pretende obter-se o
cumprimento forçado duma obrigação desta natureza, quer ela resulte diretamente
dum negócio jurídico, quer tenha uma causa diferente (facto ilícito, enriquecimento sem
causa, gestão de negócios), em que se inclui o não cumprimento dum negócio jurídico
do qual derivem obrigações não pecuniárias (A obriga-se a vender o prédio X a B. Não
cumpre e B propõe ação declarativa em que exige, como indemnização, a restituição
em dobro do sinal entregue, após o que executa a sentença obtida. A prestação
pecuniária exigida é um equivalente ou sucedâneo da prestação originária. Mas é aquela
a constante do título).
Mas tal não evita que os processos de execução para entrega de coisa certa (867º) e
para prestação de facto (869º) se possam converter em processos de execução para
pagamento de quantia certa, visando o pagamento duma indemnização ao exequente;
e, quanto ao segundo, quando não haja conversão, o devedor é executado pela quantia
necessária ao custeamento da prestação de facto a efetuar por outrem
(870º).
Fase Introdutória
Pode seguir a forma ordinária e a forma sumária (550º);
I. Forma ordinária (724º-727º)
● Títulos executivos são mais fortes;
● O processo executivo começa com o requerimento executivo, entregue
junto da secretaria e, se esta o aceitar, o processo vai ao juiz e este pode
proferir um de vários despachos:
o Despacho de indeferimento liminar; * o
Despacho de indeferimento liminar
parcial;
o Despacho de convite ao exequente a corrigir
o requerimento, de acordo com o princípio
de economia processual;
Se tudo estiver bem à ordena que o executado seja citado para, em 20 dias, pagar ou
opor-se à execução.
Oposição à execução
O exequente pode opor-se à execução, nos termos do art. 813º, uma vez citado ou
notificado conforme exposto supra. A oposição à execução (tradicionalmente,
“embargos de executado”) consiste no corolário do princípio do contraditório na ação
executiva.
A oposição do executado visa a extinção da execução, mediante o reconhecimento da
atual inexistência do direito exequendo ou da falta de um pressuposto, específico ou
geral, da ação executiva.
A oposição à execução constitui uma verdadeira acção declarativa, que corre por apenso
ao processo de execução: inicia-se com a petição inicial, que deverá ser articulada, o juiz
profere despacho liminar e, não contestando o exequente, consideram-se admitidos os
factos, nos termos gerais.
A ação declarativa em causa é de simples apreciação, segundo a qual se pretende
concluir pela existência ou não do direito.
Objeto da penhora
No processo de execução, a satisfação do direito do exequente é conseguida mediante
a transmissaõ de direitos do executado, seguida, no caso de ser feita para terceiro, do
pagamento da dividá exequenda. Para que essa transmissaõ se realize, há que proceder
previamente à apreensaõ dos bens que constituem o objeto desses direitos, ao mesmo
tempo paralisando ou suspendendo, na previsaõ dos atos executivos subsequentes, a
afetação juridicá desses bens à realização de fins do executado, que fica
consequentemente impedido de exercer plenamente os poderes que integram os
direitos de que sobre eles e titular, e organizando a sua afetać ̧ão especificá a realizac̀
ã̧ o dos fins da execucã̧ o.
É nessa apreensaõ judicial de bens do executado que se traduz a penhora, que é assim
o ato judicial fundamental do processo de execução para pagamento de quantia certa;
perante uma situação de incumprimento, o tribunal priva o executado do pleno
exercició dos seus poderes sobre um bem que, sem deixar ainda de pertencer ao
executado, fica a partir de entaõ especificamente sujeito à finalidade ultimá de
satisfação do creditó do exequente, a atingir atraveś da disposição do direito do
executado nas fases subsequentes da execução.
A penhora e o ato executivo por exceléncia.̂
A garantia geral das obrigações e,́ em principio,́ constituidá por todos os bens que
integram o patrimonió do devedor. Da articulação dos arts.735º nº 1 e 2 e 736º a 739º
do CPC, com os arts.601º e 818º CC, e da
aproximação dos arts. 740º a 745º, 752º nº 1 e 54º nº 2 resultam os seguintes
principios gerais:́ o todos os bens que constituem o patrimonió do devedor
(seja o principal ou subsidiario),́ podem ser objeto de penhora, a excec̀ ̧ão dos
bens inalienaveiś e de outros que a lei declare impenhoraveiś
o nunca podem ser penhorados senaõ bens do executado, seja este o devedor
principal, um devedor subsidiario ou um terceiro. Esta regra ná o tem
excec̃ ̧ões
O ato da penhora
A lei distingue entre:
o penhora de bens imoveiś (arts.755.o e ss.): faz-se, de acordo com o
art.755.o/1, por comunicacã̧o à conservatoria do registo predial competente,
coḿ o valor de apresentação registal
o penhora de bens moveiś (arts.764.o e ss.): tem lugar mediante a tradiçã o
material da coisa, que é removida para um deposito,́ publicó ou nao,̃ salvo caso
de impossibilidade ou grande dificuldade na remoção, lavrando-se auto da
diligenciâ
o penhora de direitos (arts.773.o e ss.): determina-se por exclusaõ de partes. ela
tem lugar quando naõ está em causa o direito de propriedade plena e exclusiva
do executado sobre coisa corporeá nem um direito real menor que possa
acarretar a posse efetiva e exclusiva de coisa (corpórea)
movel ou imóvel.́
Função e efeitos da penhora
A penhora, definida como a apreensaõ judicial de bens que constituem objeto de
direitos do executado, é o ato fundamental do processo executivo. A penhora é dirigida
aos atos ulteriores de transmissaõ dos direitos do executado para, atraveś deles, ser
satisfeito o interesse do exequente, sendo esta a funcã̧o da penhora.
Da penhora decorrem 3 efeitos juridicos:́ o a transferencia para o tribunal
dos poderes de gozô que integram o direito do executado o a
ineficacia relativa dos atos dispositivos do direitó subsequentes
o a constituição de preferencia a favor do exequentê
A penhora é uma manifestação dos “jus imperii” e o primeiro ato pelo qual se efetiva a
garantia da relação
juridica pecuniá ria.́
Oposição a penhorà
O nosso sistema juridico concede 4 meios de reagiŕ contra uma penhora ilegal:
o Oposição por simples requerimento
o Incidente de oposição a penhorà
o Embargos de terceiro o Ação de reivindicação
Os 2 primeiros tem̂ lugar no proprió processo de execução, ainda que o segundo por
apenso; os 2 ultimoś constituem ações declarativas, sendo os embargos, que
constituem o meio mais especificó de reação contra a ilegalidade do ato, tambeḿ
processados por apenso à execução, em que igualmente se inserem funcionalmente
mas a ação de reivindicação é um meio geral, plenamente autonomo dela.́
A ilegalidade da penhora pode assentar no facto de se terem ultrapassado os limites
objetivos da penhora (penhoraram-se bens que naõ deviam ser penhorados, em
absoluto, ou naõ deviam ser penhorados naquelas circunstancias,̂ ou sem excussaõ de
todos os outros, ou para aquela divida);́ mas tambeḿ pode ocorrer quando a penhora
seja subjetivamente ilegal (saõ penhorados bens que naõ saõ do executado). No 1o caso
a impenhorabilidade e objetiva e no 2o casó diz-se subjetiva.
Só o incidente de oposição é relativo à impenhorabilidade objetiva, os restantes
aplicam-se a situações de impenhorabilidade subjetiva.