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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ª VARA

CÍVEL DA COMARCA DE COSMÓPOLIS, ESTADO DE SÃO PAULO.

FÁBIO ROGÉRIO BERTAZZO, brasileiro,


casado, empresário, portador da cédula de identidade RG nº 12.793.490-X,
inscrito no CPF/MF sob nº 067.697.028-19, endereço eletrônico
labortest@uol.com.br, residente e domiciliado na Rua Ataliba de Carvalho,
nº 851, Vila José Kalil Aun, na cidade de Cosmópolis, Estado de São Paulo,
CEP 13.150-000, por meio dos seus advogados in fine assinados, vem,
respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento no artigo
62, inciso I, da Lei Federal 8.245/1991, propor a presente:

AÇÃO DE DESPEJO C.C. COBRANÇA DE ALUGUÉIS

em face de LUANA CRISTINA GRANATE DE LIMA, brasileira, solteira,


empresária, portadora da cédula de identidade RG nº 40.955.596-4 SSP/SP,
inscrita no CPF/MF sob nº 417.095.528-59, endereço eletrônico
lu_granatte@hotmail.com, residente e domiciliada na Rua Trinta de
Novembro, nº 1.044, Jardim Bela Vista, na cidade de Cosmópolis, Estado de
São Paulo, CEP 13.150-000, pelas razões fáticas e jurídicas abaixo aduzidas:

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I – DOS FATOS

O autor é legítimo proprietário do imóvel


situado na Rua Trinta de Novembro, nº 1.044, Jardim Bela Vista, na cidade
de Cosmópolis, Estado de São Paulo, CEP 13.150-000.

Em 26.05.2015, o autor, em conjunto com


sua representante administradora CLARO NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA.,
firmou com a ré Contrato de Locação Residencial nº 1044/15 pelo prazo
determinado de 30 (trinta) meses, com início em 26.05.2015 e término em
26.11.2017 (doc. anexo).

Em contrapartida à locação, a ré assumiu a


obrigação de pagar o aluguel mensal no valor de R$ 1.400,00 (um mil e
quatrocentos reais) todo dia 26 (vinte e seis) de cada mês (cláusula 4.1 e
4.1.1), além de tributos, água, luz e despesas condominiais que recaíam
sobre o imóvel (cláusulas 11.3 e 11.4).

Ocorre que, a partir de novembro de 2015, a


ré deixou de pagar os valores devidos a título de aluguel. A ré também não
efetuou o pagamento das contas de energia e das contas de água do imóvel
(docs. anexos).

Segundo estipulado na cláusula 4.1.1 do


contrato de locação, o atraso no pagamento do aluguel e acessórios sujeita a
ré ao acréscimo de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, correção
monetária e multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor em
aberto.

Por fim, as partes convencionaram que, na


hipótese de rescisão por inadimplemento absoluto do contrato, a parte
faltante deve arcar com o pagamento de multa correspondente ao valor de
03 (três) aluguéis (cláusula 9.1).

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O autor tentou receber da ré os valores
referentes aos locativos e acessórios amigavelmente, porém, não obteve
êxito.

Esgotados os meios de solução amigável do


conflito, o autor busca a tutela jurisdicional para que sejam garantidos todos
os seus direitos.

II – DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS

2.1. Do descumprimento das obrigações


contratuais

No presente caso, as partes firmaram


Contrato de Locação Residencial, ficando a ré obrigada ao pagamento do
aluguel mensal no valor de R$ 1.400,00 (um mil e quatrocentos reais) todo
dia 26 (vinte e seis) de cada mês, assim como dos tributos, água, luz e
despesas condominiais que recaíam sobre o imóvel.

Consoante prevê o artigo 23, incisos I e XII,


da Lei Federal nº 8.245/1991:

“Art. 23. O locatário é obrigado a:


I - pagar pontualmente o aluguel e os encargos da
locação, legal ou contratualmente exigíveis, no prazo
estipulado ou, em sua falta, até o sexto dia útil do mês
seguinte ao vencido, no imóvel locado, quando outro
local não tiver sido indicado no contrato;”

Ocorre que, a partir de novembro de 2015, a


ré deixou de pagar os valores devidos a título de aluguel, bem como dos
acessórios, desde julho do mesmo ano.

Conforme previsto na cláusula 4.1.1, do


contrato de locação, o atraso no pagamento do aluguel e acessórios sujeita a
ré ao acréscimo de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, correção
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monetária e multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor em
aberto.

Assim, a ré deve pagar ao autor a quantia de


R$ 15.079,55 (quinze mil, setenta e nove reais e cinquenta e cinco
centavos), segundo demonstrativo de débito que acompanha a petição
inicial.

Na hipótese de a ré não efetuar o pagamento


do débito atualizado no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data da
citação, o contrato de locação há de ser rescindido, decretando-se o despejo
e condenando-se a ré ao pagamento dos valores em atraso, acrescidos da
multa correspondente ao valor de 03 (três) aluguéis (cláusula 9.1), tudo em
conformidade com os artigos 9º, inciso III, 62 e 63 da Lei do Inquilinato.

É o que se requer.

2.2. Da restituição do imóvel em perfeito


estado de conservação

No ato da assinatura do contrato de locação


as partes realizam a vistoria do imóvel (laudo anexo), obrigando-se a
locatária a devolvê-lo no mesmo estado em que recebido, nos termos da
cláusula 11.6 (doc. anexo):

“O LAUDO DE VISTORIA, assinado neste ato pela


LOCATÁRIA, anexado ao presente contrato, obriga a
LOCATÁRIA, quando finda a locação, a devolver o imóvel
no mesmo estado em que foi por ele recebido, estado
esse devidamente comprovado pelo LAUDO DE
VISTORIA, responsabilizando-se a LOCATÁRIA,
expressamente, pela conservação do imóvel, uma vez
que a vistoria foi por ele realizada, em conjunto com
funcionário da administradora do imóvel.”

Dessa forma, no ato da devolução do imóvel,


requer seja efetuada pelo oficial de justiça a constatação e vistoria do estado
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em que se encontra e, sendo constatada qualquer deterioração do bem
litigioso, que seja a locatária condenada ao pagamento das respectivas
indenizações ao locador.

III – DA MEDIDA LIMINAR

Prevê o artigo 59, parágrafo primeiro, inciso


IX, da Lei Federal nº 8.245/1991 que:

“Art. 59. Com as modificações constantes deste


capítulo, as ações de despejo terão o rito ordinário.
§ 1º. Conceder - se - á liminar para desocupação
em quinze dias, independentemente da audiência
da parte contrária e desde que prestada a caução no
valor equivalente a três meses de aluguel, nas ações que
tiverem por fundamento exclusivo:
IX – a falta de pagamento de aluguel e acessórios
da locação no vencimento, estando o contrato
desprovido de qualquer das garantias previstas no
art. 37, por não ter sido contratada ou em caso de
extinção ou pedido de exoneração dela,
independentemente de motivo. 

Com efeito, o autor provou cabalmente que


celebrou com a ré contrato de locação de imóvel residencial em 26.05.2015,
pelo período de 30 meses, com aluguel mensal no valor de R$ 1.400,00 (um
mil e quatrocentos reais), com depósito caução em garantia no valor de
R$ 4.200,00 (quatro mil e duzentos reais).

Da mesma forma, demonstrou que a ré


deixou de pagar os valores devidos a título de aluguel a partir de novembro
de 2015, assim como os valores devidos em relação às contas de energia
elétrica e contas de água desde julho de 2015, estando com débito em
aberto no valor de R$ 15.079,55 (quinze mil, setenta e nove reais e
cinquenta e cinco centavos).
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Tendo em vista que o valor do débito supera
a garantia do depósito caução no valor de 3 meses de alugueis, tem-se que a
locação está desprovida de garantia locatícia, o que autoriza a concessão da
ordem liminar de despejo prevista no artigo supramencionado.

Nesse sentido é a jurisprudência do TJSP:

“Agravo De Instrumento – Despejo por Falta de


Pagamento – Liminar de Despejo – Dívida superior
à garantia por depósito em caução. - A locação
está desprovida de garantia locatícia, uma vez que
a garantia por depósito caução, no valor de três
meses de aluguéis, restou superada com a
inadimplência de mais de três meses de aluguéis, o
que autoriza a concessão da ordem liminar de
despejo prevista no art. 59, §1º, inc. IX, da Lei
8.245/91. - Recurso provido.”
(TJSP - 25ª Câmara de Direito Privado; Agravo de
Instrumento nº 2090226-95.2015.8.26.0000; Relator:
Des. Edgard Rosa;  Data do julgamento:
28.05.2015; Data de registro: 30.05.2015)

“AÇÃO DE DESPEJO C. C. COBRANÇA. LOCAÇÃO DE


IMÓVEL. - Pleito de desocupação de imóvel
fundamentado no art. 59, § 1º, IX, da Lei nº
8.245/91. - Admissível o deferimento da medida,
na forma liminar, ante o não pagamento dos
aluguéis, cujo montante supera o valor da garantia
oferecida pelos locatários. - Oferta do imóvel
locado como caução. - Admissibilidade. - Recurso
provido.” (TJSP - 28ª Câmara de Direito Privado; Ag. n.
2040592-33.2015.8.26.0000; Relator: Des. Dimas
Rubens Fonseca; j. 07.04.2015)

“AÇÃO DE DESPEJO POR FALTA DE PAGAMENTO.


Agravo de instrumento - Pedido de desocupação do
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imóvel nos termos do art. 59, § 1º, IX, da Lei nº
8.245/91. - Possibilidade de deferimento da
liminar ante o não pagamento dos alugueres e a
garantia prestada considerada extinta, uma vez
que o valor do débito supera tal caução. - Questão
no todo que dá o entendimento de que o despejo
deve ser decretado sem a prestação de caução pela
agravante - Recurso provido.”
(TJSP - 25ª Câmara de Direito Privado; Ag. n. 2002767-
55.2015.8.26.0000; Relator: Des. Cláudio Hamilton; j.
29.01.2015)

Assim, a ré ocupa o imóvel há pelo menos 6


(seis) meses sem nada despender, sendo o autor privado de dar destinação
econômica ao bem.

É certo, ainda, que a ocupação ocasiona


maiores prejuízos ao autor, especialmente pela falta de pagamento das
obrigações propter rem, tais como: água e luz.

Não há, pois, razão para manter a ré na


posse de imóvel cujo débito de locativos e acessórios está atualmente em
R$ 15.079,55 (quinze mil, setenta e nove reais e cinquenta e cinco
centavos), sob pena de permitir a utilização de manobras jurídicas para
obstar pretensão legítima do autor, o que deve ser prontamente repelido pelo
Poder Judiciário.

Imprescindível, pois, a concessão da medida


liminar, para o fim de decretar o despejo da ré LUANA CRISTINA GRANATE
DE LIMA, assinando o prazo de 15 (quinze) dias para desocupação voluntária
do imóvel.

IV – DA CAUÇÃO

Na hipótese de se entender necessária a


obrigação de prestar garantia processual, o autor indica desde já o imóvel
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objeto do contrato de locação residencial em questão, objetivado na
matrícula nº 589 do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de
Cosmópolis (doc. anexo).

V – DOS PEDIDOS

Ante o exposto, requer a Vossa Excelência:

5.1. a concessão da medida liminar para


o fim de decretar o despejo da ré LUANA CRISTINA GRANATE DE
LIMA, assinando o prazo de 15 (quinze) dias para desocupação
voluntária do imóvel, nos termos do item III supra;

5.2. a citação da ré, por oficial de justiça,


para que, no prazo de 15 (quinze) dias, efetue a purgação da mora e/ou
apresente contestação, sob pena de revelia;

5.3. seja dispensada a audiência de


conciliação, haja vista se tratar de ação de rito especial e não haver interesse
na composição (art. 334, § 5º, do Novo Código de Processo Civil);

5.4. sejam os pedidos exordiais julgados


totalmente PROCEDENTES, para o fim de:

a)decretar a rescisão do contrato de locação de imóvel


residencial firmado entre as partes;

b) decretar o despejo da ré LUANA CRISTINA GRANATE


DE LIMA, assinando prazo para desocupação voluntária
do imóvel;

c) condenar a ré ao pagamento dos locativos e


acessórios vencidos e os que se vencerem no curso do
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processo, acrescidos da multa correspondente ao valor
de 03 (três) aluguéis (cláusula 9.1);

d) condenar a ré ao pagamento dos ressarcimentos


decorrentes de deterioração do imóvel, a serem
constatados quando da desocupação;

e)condenar a ré ao pagamento das custas processuais e


dos honorários advocatícios.

5.5. a produção de provas por todos os


meios admitidos em Direito, notadamente testemunhal, pericial e
documental, bem como outras que se tornarem necessárias no decorrer da
lide;

5.6. sejam as futuras intimações realizadas


exclusivamente em nome do advogado JUNDIVAL ADALBERTO
PIEROBOM SILVEIRA, inscrito na OAB/SP sob nº 55.160, com escritório
profissional na Avenida Rotary, nº 187, Jardim das Paineiras, cidade de
Campinas, Estado de São Paulo, CEP 13092-509.

Atribui-se à causa o valor de R$ 16.800,00


(dezesseis mil e oitocentos reais).

Termos em que,
pede deferimento.

Campinas, 17 de maio de 2016.

JUNDIVAL A. PIEROBOM SILVEIRA


OAB/SP 55.160

CAMILA ALMEIDA DELMAN LAINS


OAB/SP 332.129

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