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Licença Paternidade

Como funciona
esse benefício?
A licença paternidade é um
período de afastamento
remunerado concedido aos
trabalhadores após o
nascimento ou a adoção de um
filho.
A chegada de um filho, biológico
ou adotado, é um momento
especial na vida de uma família.
Sendo assim, é fundamental que
as empresas tenham
conhecimento sobre esse direito,
garantido pela Constituição
Brasileira.
Como funciona no Brasil?
No Brasil, a licença-paternidade foi
regulamentada pela Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT) e não se restringe
à legislação municipal ou estadual.
Conforme a Lei, o colaborador poderá se
ausentar do trabalho, sem prejuízo ao
salário, no caso de nascimento ou
adoção de um filho.
Quem tem direito?

Servidores públicos e todo


funcionário registrado com carteira
assinada. Além deles, o direito
também está garantido aos
profissionais autônomos que
contribuem para a Previdência
Social.
Em quanto
tempo?
Em 1988, a Constituição Federal determinou que o direito à
licença seria de cinco dias úteis. Mais tarde, em 2016, a Lei
13.257 ampliou o período da licença-paternidade,
prorrogando o benefício para 15 dias. Assim, os dois
períodos podem ser somados e o colaborador tem direito a
até 20 dias, dependendo do caso.
Quando começa
a valer?
A licença-paternidade começa a partir do primeiro dia
após o nascimento ou adoção de um filho. Um ponto a
destacar é que a legislação não é específica sobre dias
úteis ou corridos.
Como regra, a contagem dos dias deve ser corrida,
incluindo os finais de semana. No entanto, como se
trata de uma licença remunerada, a contagem deve
iniciar em um dia útil.
QUEM PAGA?
A licença-paternidade de cinco dias úteis
aos colaboradores celetistas é paga pela
própria empresa, pois é um direito previsto
na Constituição Federal. Já a extensão para
20 dias pode ter dedução do valor dos 15
dias extras no Imposto de Renda (IR) da
organização.
Equipe:
Geiza
Izabela
Maria Heloisa
Simeia
Tawane

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