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CAMPOS ADVOCACIA

CONSULTORIA E ASSESSORIA JURÍDICA

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA


COMARCA DE IPIAÚ-BA.

Processo nº: 0000896-04.2023.8.05.0105

ERASMO CARVALHO CORREIA, já devidamente qualificada nos autos em epigrafes, por intermédio de
seus patronos também qualificados, vem perante Vossa Excelência apresentar RÉPLICA À
CONTESTAÇÃO ofertada pela Ré- CLARO S A, pelas razoes de fato e de Direito a seguir expostas,

DAS PRELIMINARES ARGUIDAS

Preliminarmente, o Autor ratifica todo o conteúdo da sua exordial, e o que não impugnar por trato
específico, impugna por trato geral, no que diz respeito à contestação e documentos acostados pela Ré.
A defesa da Ré resta impugnada, pois não se coaduna com a verdade dos fatos, a que estão devidamente
expostos no exordio, e, que corrobora com toda a instrução processual.

SÍNTESE DA DEFESA

A peça defesa veio aos autos de maneira pouco organizado, ao inverter a ordem preestabelecida CPC/1973
em seu art. 301, além de prejudicar a dialética processual, a requerida desobedeceu a lei de ritos, procedendo
de maneira inadequada, o que pode acarretar em serias dificuldades para o Magistrado formar sua convicção
ao sentenciar o feito.
Daí o sentido da norma citada, às partes ao virem ao processo são livres para alegar oportunamente tudo o
que couber e entender favorável para os seus objetivos no processo, desde que se atente à legislação
processual, evidentemente assim não procedeu à requerida como se percebe ab initio, em sua contestação.
Alem da ampla matéria ventilada, alega em especial falta de interesse de agir; da inexistência de ato ilícito;
ausência de provas; indeferimento da petição inicial; da possibilidade de utilização de telas sistêmicas como
meio de prova; da inexistência de ato ilícito; da inexistência do dano moral. ausência de prova mínima de
violação aos direitos da personalidade; ausência de requisitos constantes no art. 6º, VIII DO CDC para
inversão do ônus da prova.

Campos Advocacia e assessoria jurídica Praça Ruy Barbosa, 292, sala 12, Ipiaú-Ba Cep: 45.570-000
Tel: (73) 3531-2165 | E-mail: madejes97@terra.com.br
Assinado eletronicamente por: MANOEL DE JESUS FLORES DE CAMPOS;
Código de validação do documento: 90569ff6 a ser validado no sítio do PROJUDI - TJBA.
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No mérito alega da inexistência de ato ilícito; ausência de provas; indeferimento da petição inicial; da
possibilidade de utilização de telas sistêmicas como meio de prova; da inexistência de ato ilícito; da
inexistência do dano moral. ausência de prova mínima de violação aos direitos da personalidade; ausência de
requisitos constantes no art. 6º, VIII DO CDC para inversão do ônus da prova.
Em que pese todo o esforço empreendido no respeitável trabalho do nobre causídico, a pretensão merece
ser julgada totalmente procedente, pois a matéria de defesa ventilada não merece acolhimento, uma vez que
não passa de falácias com o intuito de macular a lei e conduzir esse Juízo a erro.

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DO MÉRITO

Meritíssimo, as preliminares arguidas pela requerida, não merecem nem podem nem prosperar ou ter
guarida uma vez que é carente e desprovidas de fundamentos fáticos e jurídicos, aliado ao fato que se
confunde com o mérito da causa, não passando de atos protelatórios e falácias jurídicas, o que aqui se faz
tão somente pelo amor ao debate, devendo serem julgados totalmente improcedentes por ocasião de
sentença de mérito senão vejamos.

DAS PRELIMINARES ARGUIDAS

AUSÊNCIA DE PROVAS. INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL.

De oportuno é essencial informar que, é dever das partes provar as suas alegações, não sendo possível a
demanda ser fundamentada apenas nos fatos narrados por uma das partes apenas.

O art. 320 do CPC, estabelece que:


"a petição inicial será instruída com os documentos indispensáveis à propositura
da ação." Nesse mesmo sentido é o disposto no Art. 373 do CPC: Art. 373. O ônus
da prova incumbe: I - ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito;
Pois bem, baseado nesse diapasão a Ré usa de má-fé quando diz que, o Autor não traz provas nos autos para
que tenha a assistência jurídica pretendida, pura falácias.
Não assiste razão à Ré pois é possível sim constatar na peça vestibular, relação de consumo, má prestação
de serviço e a lesão que, foi o motivo que trouxe o Autor para o pleito.
Ora excelência, o lastro probatório que anexa na peça vestibular por se só já demostra o dano

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O Autor é pessoa de boa reputação que, como todo cidadão que honra com seus direito e obrigações veio
a esse juízo com o intuito de sanar o dano, além de demostrar a lesão e provar os danos, utilizando provas
que se encontram ao seu alcance.
O Réu apenas lança argumentos em sua contestação com o intuito de induzir esse Juízo ao erro e lesar o
consumidor.
Nos temos do art. 373, do CPC, provado está o evento danoso, pois basta a prova das verossímeis
alegações como demostrou na peça vestibular.
É usar de má fé quando traz em sua contestação argumentos como esse, tentando ludibriar o juízo e
continuar a lesar o consumidor, com tais práticas, pois resta demostrado na peça vestibular que por

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diversas vezes o Autor tentou resolver o problema, quando ele anexa vários números de protocolo de
atendimento, provando que ocorreu o vicio na prestação dos serviços e logo está caracterizado os danos.
É imperioso destacar, Excelência que, as provas anexadas pela Ré demostram que, o chip está funcionando,
mas não tem o condão de detalhar qual tipo de funcionamento, pois o Autor alega ter ficado por vários
dias sem os dados moveis, ou seja, sem uso da internet, sendo esse meio essencial para dirimir a sua vida,
se assim não fosse não teria assumido uma dívida com a Ré.
O método probante é sempre o mesmo utilizado pela Ré, pois sabe que o consumidor não tem meios de ter
acesso a prova desse porte, um absurdo.
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DO MÉRITO.

DO USO DE PROVAS PELA RÉ

Excelência, sendo o consumidor reconhecido legalmente como hipossuficiente, a Ré utilizando de ato


continuo como é de praxe fazer, com o objetivo único de cerceamento de defesa, afronta o consumidor como
também a lídima Lei, por essa razão requer que, não sendo esse o entendimento desse Juízo, aproveita para
requerer que a Ré disponibilize os mesmos meios para provar que o Consumidor fez uso da internet, quais;
quando? Nos termos do art. 5º, LV, CF/88, sendo todos os meios de prova legais admitida em juiz.
Outrossim, em esfera infraconstitucional, dispõe o art. 369, do Código de Processo Civil, que “as partes
têm o direito de empregar todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não
especificados neste Código, para provar a verdade dos fatos em que se funda o pedido ou a defesa e influir
eficazmente na convicção do juiz.”

DA EXISTÊNCIA DO ATO ILÍCITO-AUSÊNCIA DE SUSPENSÃO-UTILIZAÇÃO DOS


SERVIÇOS.

Diante de todo o exposto na peça vestibular, não resta duvidas que:

1- Há uma relação de consumo;


2- Há comprovantes de pagamentos das faturas em dias;
3- Houve um vício na prestação dos serviços;
4- Há vários protocolos de ligações realizadas pelo Autor, com o intuito de solucionar o problema;
5- O consumidor ficou vários dias, sem o uso da internet, produto que faz parte do pacote de serviços;
6- O chip não parou de funcionar, porem houve um vício;

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7- O consumidor anexou vários números de protocolo de ligações, tentando resolver o pleito;


8- O consumidor é uma pessoa de reputação ilibada que, tem seu trabalho e sua honra, jamais usaria desse ou
de outros meios para lesar alguém;
9- É de total conhecimento que tempo é precioso, como o Autor usaria desse para ficar por diversas horas
pendurado em um telefone tentando resolver um vício;
10- Falar que o consumidor não tem razão, após ter tomado por vários dias seu precioso tempo, sua vida, é ferir
a integridade humana e tentar burlar a lidima lei;
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DA EXISTÊNCIA DO DANO MORAL- EXISTÊNCIA DE PROVA MÍNIMA DE VIOLAÇÃO AOS


DIREITOS DA PERSONALIDADE.

Não resta dúvida que houve danos por parte da Ré, pois restou caracterizado a má prestação dos serviços,
o Autor colacionou em sua peça vestibular ligações com a tentativas de sanar o problema, e por diversas
vezes não obteve respostas, sem falar excelência no abuso de deixa o Consumidor por hoars pendurado em
uma linha telefônica.
Provado está nos termos do art. 5º, X. art. 186, da CF/88 dentre outros dispositivos legais que, houve o
dano, e não só o mero aborrecimento.

DA EXISTÊNCIA DE DANO MATERIAL

Sendo assim, uma vez que o consumidor sempre honrou com seus deveres, nunca falhou nos pagamentos
de suas faturas bancarias, e mesmo assim a Requerida deixou sem o produto por vários dias, caracterizado

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está o dano material.


É de total sabença que, a lei estabelece que basta a negligencia, imprudência, culpa, para caracterização dos
danos, logo impugnada está a contestação, ternos em que se requer o deferimento da exordial.

INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA.

Assiste razão a parte autora, pela inversão do ônus da prova, cabendo ressaltar que, visto que ela possui
total capacidade de apresentar em juízo provas das suas alegações, restando, portanto, rechaçada a
hipossuficiência do consumidor, devendo pautar-se sob a égide do art. 373, I do Código de Processo Civil
em vigor.
Importe se faz lembrar que, a parte autora necessariamente se exime do seu dever de produção das provas
pertinentes a atestar as alegações elencadas no bojo da exordial, como determina a Lei, sendo cabível a
aplicação deste instituto após o preenchimento dos imprescindíveis requisitos, o que não se observa no caso
em comento.
Assim, requer seja procedente o pedido de inversão do ônus da prova, tendo em vista dos requisitos
necessários à sua aplicação.
Prevê o art. 6º, VIII do CDC que são direitos básicos do consumidor “a facilitação da defesa
de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil,
quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente,

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segundo as regras ordinárias de experiências”.


Sendo assim, a parte autora possui dificuldades financeira e técnica para produzir provas de suas alegações,
razão pela qual assiste a ela o direito à inversão.

DA INAPLICABILIDADE DA CONDENAÇÃO EM CUSTAS PROCESSUAIS E HONORÁRIOS


ADVOCATÍCIOS NO RITO SUMARÍSSIMO - LEI 9.099/95

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Mesmo sendo essa presente ação sob o rito sumaríssimo, sobre o qual aplicam-se as regras contidas na Lei
9.099/95, é salutar ressaltar que cabe sim, condenação ao pagamento de custas processuais e honorários
advocatícios por conter previsão legal.
Assim, reitera o pedido autoral neste particular, para condenação em custas e honorários no caso em
apreço.
Logo tal argumento é totalmente desconexo com a base legal.

CONCLUSÕES E REQUERIMENTOS

Diante do exposto, requer sejam acolhidos os pedidos na peça vestibular e o devido prosseguimento do
feito, requer a improcedência dos pedidos formulados na peça contestatória.
Protesta provar em direito admitidas, em especial prova documental e depoimento pessoal da parte autora,
oitiva de testemunhas, e no que couber alei para sanar o vício.
Desta forma resta descabido todo e qualquer argumento utilizado em sua tese contestatória, porque contra
fatos não há argumentos, desde logo se impugna os argumentos apresentados requerendo-se o
prosseguimento regular do feito seus ulteriores tramites processuais, nesta ocasião o Requerente impugna
todos os documentos imprestáveis que não atenderem o comando legal do artigo 350 e 351 do CPC,
devendo serem desentranhada evitando assim o tumulto processual, ratificando a requerente os termos da
sua inicial, protestando pela PROCEDÊNCIA da ação por medida de justiça.

DOS PEDIDOS

Diante dos argumentos aqui aduzidos requer-se, seja rejeitada todas as preliminares arguidas, bem como
o indeferimento da tese defensiva por ser lesiva, ao direito e a justiça;
Requer-se total procedência da presente demanda em todo o seu teor preambular, o deferimento dos
pedidos na peça vestibular a fim de sanar o erro, vexame, pleito suportado pela parte Autora;

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Seja acatado todos os pontos impugnados e os omissos no inteiro teor da peça contestatória, tendo em
vista que os fatos ali articulados não se coadunam com a realidade fática da relação de consumo ora em
litigio, conforme restará comprovado no decorrer da instrução processual.
Pelo exposto e por tudo mais que consta nos autos, a Requerente além de impugnar a peça contestatória
remete-se a todos pedidos contidos na exordial, requerendo que sejam acolhidos, se dignando Vossa
Excelência em receber a presente, impugnando ainda um a um os documentos juntados pela Ré.

DOS PEDIDOS E DOS REQUERIMENTOS


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Diante dos fatos e fundamentos jurídicos esposados, requer a autora a vossa excelência:
A concessão da justiça gratuita, nos termos do artigo 98 e seguintes do CPC,
Seja aplicada a inversão do ônus da prova, consoante artigo o disposto no § 1º, do Artigo 333 do Código
de Processo Civil.
Sejam a ré responsabilizada pelos danos causados ao autor, para que não ocorra a fuga dos pagamentos
devidos nessa peça;
Ao final, sejam julgados totalmente procedentes todos os pedidos formulados pela autora;
Seja a Ré condenadas ao pagamento de custas e despesas processuais, bem como ao pagamento de
honorários advocatícios que deverão ser arbitrados em 20% do valor da causa.
Por fim, requer-se que todas as intimações sejam efetuadas em nome de Manoel de Jesus Flores de Campos,
OAB/BA nº. 62.508 e Itana Melo Dos Santos Marinho, OAB/B Nº 72.401, sob pena de nulidade.
Por todo o exposto, requer seja julgada TOTALMENTE PROCEDENTE a presente ação, reiterando os
pedidos elencados na inicial, condenado a Ré ao pagamento das custas processuais e aos honorários
advocatícios admitidos na forma da lei.

Termos em que,
Pede deferimento.

Ipiaú, 26 de julho de 2023

MANOEL DE JESUS FLORES DE CAMPOS ITANA MELO DOS SANTOS MARINHO


OAB/SP 394.095 OAB/BA 72.401
OAB/BA 62.508

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